NEURITE ÓPTICA - CIS. Mirella Fazzito Ambulatório EM Hospital Brigadeiro
|
|
- Mafalda Marinho Sampaio
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NEURITE ÓPTICA - CIS Mirella Fazzito Ambulatório EM Hospital Brigadeiro
2 SÍNDROME CLÍNICA ISOLADA É o primeiro evento neurológico indicativo de desmielinização inflamatória do SNC. Ausência de febre e/ou infecção. Surto com evidência clínica objetiva de uma lesão. Jovens. Na presença ou não de alterações identificáveis nos exames de RNM e LCR. McDonald WI et al. Ann Neurol 2001; 50:
3 Atividade RNM Tempo SÍNDROME CLÍNICA ISOLADA PRÉ CLÍNICA RR Surtos SP Incapacidade Clínica
4 Atividade RNM Tempo SÍNDROME CLÍNICA ISOLADA PRÉ CLÍNICA CIS RR SP Surtos Incapacidade Clínica
5 Neurite óptica SÍNDROMES CLÍNICAS ISOLADAS Mielite Tronco encefálico Cerebelar
6 NEURITE ÓPTICA Neuropatia óptica subaguda, inflamatória, não infecciosa. 1 ou ambos olhos Adulto jovem Manifestação 25% início EM 50% durante curso EM
7 NEURITE ÓPTICA Princ mulheres Fisiopatologia: lentidão e bloqueio de condução no SN (prolongamento e atenuação da RVE). Bloqueio intermitente bomba Na, hiperpolariza mb (piora fixação e luz - axônios) Precoce desmielinização e infl determina grau lesão/sequelas
8 NEURITE ÓPTICA Dor ocular: 53 a 92% casos Perda visual 58% casos sintoma isolado 29% poucas horas 20% 3 a 7 dias 7 dias: 52% 20/60 48% 20/70 a 20/100 38% pior que 20/100 Discromatopsia (70% unilateral), fosfenos Defeito pupilar aferente
9 NEURITE ÓPTICA Fundoscopia: normal 2/3, edemaciado 23% Após 6 m: normal 42%, palidez temporal 28%, total 18% Fenômeno Uhthoff: 50% casos, 16% 1as semanas, 58% 2 meses
10 NEURITE ÓPTICA Alt retinianas:28% embainhamentos venosos, atrofia camada fibras nervosas da retina Ausência estrela macular e exsudato retiniano Defeitos campimétricos: Difusos (48%), escotomas centrais e paracentrais (8%)
11 FUNDO DE OLHO
12 DIAG DIFERENCIAL NO Dças degenerativas, infecciosas, metabólicas Neuropatia óptica isquêmica (NOIA) Anomalias congênitas disco Neuropatia óptica de Leber Vasculite disco óptico NO auto imune
13 NEUROPATIA DE LEBER Mutação DNA mitocondrial Perda súbita visão jovens (princ masc) Unilateral, seguida envolvimento outro olho Escotoma central Teleangectasia papilar e peripapilar Ausência dor Perda visual importante, pouca recuperação
14 NOIA Pctes mais idosos Redução visual súbita e indolor Defeitos altitudinais campo visual Redução amplitude no potencial evocado (desmielinizante ocorre aumento latência) Edema disco na fase aguda
15 NO AUTO IMUNE 4% casos Decorre dças auto imunes como LES, tireoidite, PAN, Miastenia, Chrön, vitiligo, Sjögren Acomete ambos olhos Princ mulheres NO INFECCIOSA 38% casos Qquer idade Perda visual severa Princ homens 40% infecções virais Ex: sífilis, sarampo, herpes zoster, HIV, hepatite, pneumo, TB, cripto, cisticercose, toxocaríase, borreliose
16 RISCOS DE CONVERSÃO PARA ESCLEROSE MÚLTIPLA
17 FATORES RISCO CONVERSÃO Jovem, mulher Ag histocompatibilidade HLA-DR-DQ haplótipo Dw2 NO bilateral ou recorrente Embainhamento vasos retinianos Lesões cerebrais/medulares na RNM BO +
18 FATORES DE RISCO NA CONVERSÃO LCR BO Nº de casos 42 37% Novo surto 5 11% BO + Nº de casos 70 62% Novo surto 21 30% IRM SEM LESÕES Nº de casos 45 30% Novo surto 4 8% COM LESÕES Nº de casos 62 55% Novo surto 20 32% Tintore M et al. Mult Scler 2001 ; 7:
19 LÍQUOR Aumento imunoglobulinas: IgG (90% casos), IgM (atividade da doença) BO (IgG) + 95% casos EMCD Síntese de IgG + BO : risco conversão de 60 a 70 % casos ( NO isolada)
20 CONVERSÃO DE CIS PARA SEGUIMENTO PACIENTE SN EMCD N DE LESÕES T2 BASAIS ANOS SEM 1-3 > 3 85% 86% 88% % 55% % 79% % 89% Brex PA et al. N Engl J Med 2002; 346 : Morrissey SP et al. Brain 1993; 116: O'Riordan JI et al. Brain 1998; 121:
21 Pacientes que converteram para EMCD (%) IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA DA RNM NA CIS:TAXA DE CONVERSÃO PARA EMCD lesão 1-3 lesões 4-10 lesões >10 lesões Anos Morrissey TL et al. Brain. 1993;116:135 O Riordan et al. Brain. 1998;121:495 Brex et al. N Engl J Med. 2002;346:158.
22 NOVOS CRITÉRIOS DE RNM Mc Donald destes: 9 em T2 ou 1 Gd+; 3 periventriculares; 1 justacortical; 1 fossa posterior. Lesão medular = lesão cerebral Lesão Gd+ 3 meses após CIS. Nova lesão T2 comparativa à IRM basal 3 meses Mc Donald 2005 Novos critérios destes: 9 em T2 ou 1 Gd+; 3 periventriculares; 1 justacortical; 1 fossa posterior. Lesão medular = lesão cerebral Qualquer n lesões medulares + lesões cerebrais = n total 1 lesão em cada 2 localizações características Lesões em áreas sintomáticas (excluídos tronco e medula) Lesão Gd+ 3 meses após CIS. Nova lesão T2 comparativa à IRM basal 30 dias Nova lesão T2 comparativa à IRM basal independente do tempo Swanton JK et al. Neurol.Lancet 2007; 6 :
23 Alta especificidade 3 critérios (87-91%) RNM crânio normal: 3% chance Novos critérios propostos: Swanton 2007 (72%),Mc Donald 2005 (60%) e Mc Donald 2001 (47%) Swanton JK et al. Neurol.Lancet 2007; 6 :
24 84% hipersinal nervo 50 a 70% lesões desmielinizantes multifocais 56% com lesões convertem em 01 ano ONTT: 2 lesões, 3mm, 36 % em 2 anos 1. 1 lesão: 17% chance 2. 3 lesões: 51% em 5 anos 3. RNM + lesões+ Uhthoff: 70% em 01 ano Optic Neuritis Study Group. Multiple Sclerosis risk after optic neuritis: final Optic Neuritis Treatment Trial follow-up. Arch Neurol 2008; 65:
25
26
27 BANDAS OLIGOCLONAIS X RNM SCI 580 PACIENTES 0 lesões 29% 1-9 lesões 31% 10 ou mais 40% BO - 74% BO+ 26% BO - 36% BO + 64% BO - 17% BO + 83% EMCD 4% EMCD 23% EMCD 29% EMCD 36% EMCD 39% EMCD 64% Tintoré M et al. ECTRIMS 2006
28 TRATAMENTO ONTT : 20 anos primeira publicação, mais de 50 artigos Metilprednisolona EV 3 a 5 dias, melhor resposta q VO. Prednisona VO: maior chance de recorrência (follow up 5, 10 e 15 anos) (44% VO e 29% EV). Aumento taxa de transformação EMCD primeiros 24 meses. Lana MA, 20 anos do Optic Neuritis Treatment Trial: O impacto do tratamento da neurite óptica. MS Magazine maio/junho 2011;ed7:36-47
29 TRATAMENTO CIS Lesão axonal precoce Atividade infl processo contínuo, não se restringe aos surtos Evolução EM: desmielinizante/infl para degenerativa Alt iniciais são preditivas para evolução da doença
30 CIS ALTO RISCO CONVERSÃO TRATAR QUANDO: Pouca remissão sintoma e/ou sinais após tto com altas doses de corticóide por 2 meses Carga lesional elevada na RNM (ou tb atrofia, Black Holes, Gd +) Lesões em atividade na RNM de controle (após 3 a 6 meses primeiro evento) Déficit cognitivo precoce Eriksson M et al. Mult Scler 2003; 9: Lublin FD et al. Neurology 2003 ; 61:
31 NÃO TRATAR CIS: Lesões inespecíficas na RNM Apresentação clínica atípica (parestesias, fadiga, etc) Planejamento familiar de gravidez
32 OBRIGADA!
DOENÇAS DESMIELINIZANTES
1ª Jornada de Neurociências da PUC DOENÇAS DESMIELINIZANTES MIRELLA FAZZITO Neurologista Hospital Sírio Libanês Bainha de mielina : conjunto de células que envolvem o axônio. Tem por função a proteção
Leia mais1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA
1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA Walter Diogo Neurologista Luanda Novembro, 2017 APRESENTAÇÃO SEM CONFLITOS DE INTERESSE OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisXVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso Clínico Identificação: J.S.O. Paciente do sexo feminino. 24 anos. Caso Clínico Quadro Clínico: -HDA: - Cervicodorsalgia
Leia maisDiagnóstico Diferencial da EM: Red Flags para o diagnóstico da EM. Fernando Elias Borges Neurologista
Diagnóstico Diferencial da EM: Red Flags para o diagnóstico da EM Fernando Elias Borges Neurologista Histórico do diagnóstico de EM 1868 - Jean Marie Charcot Esclerose em Placas 1965 Critérios Clínicos
Leia maisEsclerose Múltipla. Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP
Esclerose Múltipla Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP Esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante inflamatória
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisCRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM Fatos históricos marcantes da neuromielite óptica Características centrais da NMO 1.Sintomas 2.Ressonância magnética 3. Laboratóriais
Leia maisEsclerose Múltipla. Mirella Fazzito
Esclerose Múltipla Mirella Fazzito Introdução Definição : A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença auto-imune de caráter inflamatório desmielinizante que acomete mais freqüentemente adultos jovens, causa
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola Definição Doença crônica, inflamatória e degenerativa do Sistema Nervoso Central, com destruição
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto ESCLEROSE MÚLTIPLA: EXPERIÊNCIA CLÍNICA DO CENTRO DE REFERÊNCIA DO HOSPITAL DE BASE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO, SÃO PAULO Waldir Antonio Maluf Tognola Definição
Leia maisdesmielinizantes co esclarecidos.
1 INTRODUÇÃO + associado infecciosos vi / desmielinizantes co esclarecidos. ESCLEROSE MULTIPLA de sintomas dos chamados de surtos ou ataques, que podem deixar sequelas e ocorrer de forma vem ser suspeitadas
Leia maisImagem da Semana: Ressonância magnética (RM)
Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. RM em T2/ FLAIR do encéfalo em corte sagital. Imagem 02. RM em T1 e T2, respectivamente, de coluna cervical e torácica, corte sagital. Imagem 03.
Leia maisImagem da Semana: Ressonância Magnética (RM)
Imagem da Semana: Ressonância Magnética (RM) Imagem 01. Ressonância magnética (RM) de crânio ponderada em FLAIR, corte sagital. Imagem 02. RM de crânio ponderada em T1, corte axial. Imagem 03. RM de crânio
Leia maisAtlas de Oftalmologia 2. ANOMALIAS CONGÉNITAS RETINIANAS. António Ramalho
2. ANOMALIAS CONGÉNITAS RETINIANAS 1 2 - ANOMALIAS CONGÉNITAS RETINIANAS Macrovasos retinianos Caracteriza-se pela presença um vaso sanguíneo aberrante, no polo posterior, podendo atravessar a região foveal.
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA - DO RECURSO AO MÉDICO DE FAMÍLIA ATÉ DIAGNÓSTICO
ESCLEROSE MÚLTIPLA - DO RECURSO AO MÉDICO DE FAMÍLIA ATÉ DIAGNÓSTICO Dra Livia Sousa Serviço de Neurologia do Centro Hospitalar do Coimbra Assistente Convidada Neurologia da Faculdade de Medicina de Coimbra
Leia maisManifestações clínicas do espectro da neuromielite óptica. Tarso Adoni Departamento de Neurologia Hospital das Clínicas - FMUSP
Manifestações clínicas do espectro da neuromielite óptica Tarso Adoni Departamento de Neurologia Hospital das Clínicas - FMUSP Sumário Introdução Características e manifestações clínicas Conclusões Sumário
Leia maisURGÊNCIAS EM OFTALMOLOGIA
URGÊNCIAS EM OFTALMOLOGIA SEGMENTO POSTERIOR Ana Vergamota, José Pedro Silva SEGMENTO POSTERIOR ESCLERA Íris Córnea PUPILA CRISTALINO CONJUNTIVA Vítreo Coróide Nervo óptico Mácula RE T IN A SINTOMAS Diminuição
Leia maisEsclerose Múltipla. Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia
Esclerose Múltipla Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia Esclerose Múltipla Doença crônica, desmielinizante do SNC, geralmente incapacitante Jean Charcot, 1868 Tríade
Leia maisDoenças Desmielinizantes NEUROCIRURGIÃO
Doenças Desmielinizantes Dr. JAIRO BATISTA NETTO NEUROCIRURGIÃO Doenças Desmielinizantes Tópicos: Neurônios e impulsos nervosos Esclerose múltipla DEVIC Esclerose concêntrica de Baló Adem encefalomielite
Leia maisToxoplasmose Cerebral em paciente portadora de Esclerose Múltipla sob tratamento com Natalizumabe
Toxoplasmose Cerebral em paciente portadora de Esclerose Múltipla sob tratamento com Natalizumabe Autores: Castro R.S1; Quinan, T.D.L2; Protázio F.J3; Borges, F.E4 Instituição: 1- Médico Residente em Neurologia
Leia maisVigilância das Arboviroses
Vigilância das Arboviroses - 2019 Arboviroses (Arthropod-borne virus) Artrópodes: (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Vírus: Flaviviridae: Dengue, F. amarela, Zika, f. Nilo (WNV), Rocio, encefalite st Louis
Leia maisMARCOS AURÉLIO MOREIRA
MARCOS AURÉLIO MOREIRA ANÁLISE DA NEURITE ÓPTICA DESMIELINIZANTE ISOLADA, COMO MANIFESTAÇÃO INICIAL DA ESCLEROSE MÚLTIPLA ATRAVÉS DO BANCO DE DADOS DO COMITÊ BRASILEIRO DE TRATAMENTO E PESQUISA DA ESCLEROSE
Leia maisDoenças Adquiridas do Neurônio Motor. Msc. Roberpaulo Anacleto
Doenças Adquiridas do Neurônio Motor Msc. Roberpaulo Anacleto ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Unidade motora: Esclerose Lateral Amiotrófica Doença degenerativa e progressiva, afetando os neurônios motores
Leia maisFORMA BENIGNA DA ESCLEROSE MÚLTIPLA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO COM DOCUMENTAÇÃO NEURO RADIOLÓGICA 1
FORMA BENIGNA DA ESCLEROSE MÚLTIPLA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO COM DOCUMENTAÇÃO NEURO RADIOLÓGICA 1 Marcos Papais Alvarenga 2, Heloise Helena de Siqueira 3, Marco Aurélio Negreiros 4, Regina Maria Papais
Leia maisAbordagem da Criança com Cefaléia. Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013
Abordagem da Criança com Cefaléia Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013 Introdução Epidemiologia: Queixa comum em crianças e adolescentes Elevação da frequência com o aumento da idade Até 12 anos prevalência
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia maisAtlas de Oftalmologia 10. ALTERAÇÕES DO NERVO ÓPTICO. António Ramalho
10. ALTERAÇÕES DO NERVO ÓPTICO 1 10 - ALTERAÇÕES DO NERVO ÓPTICO Fosseta colobomatosa Rara. Bilateral em 10 a 15% dos casos. Consiste numa depressão ovalada ou arredondada no disco óptico. Acredita-se
Leia maisProf. Dr. Harley Francisco de Oliveira
Seminários de Oncologia Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira SERVIÇO DE RADIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Caso Clínico ID: AJS, feminino, 56 anos, gerente
Leia maisA esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens.
CLAUDIA WITZEL A esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens. De causa ainda desconhecida, foi descrita inicialmente em
Leia maisHipopituitarismo pós-tce. Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012
Hipopituitarismo pós-tce Dra Julia Appel Endocrinologista Clube da Hipófise 07/03/2012 Síndrome pós- Concussão? Epidemiologia Brasil (2005): 500.000 hospitalizados por TCE Epidemiologia Brasil (2005):
Leia maisPLANILHA GERAL SÉTIMO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA III 2º / 2018
Dia Data Hora Professor/ GAD Sala Conteúdo Módulo AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e 07:05 Eduardo Chula Critérios de Avaliação QUINTA 02/08/2018 QUINTA 09/08/2018 QUINTA 16/08/2018
Leia maisPARÉSIA MONOMÉLICA COMPLICAÇÃO RARA E GRAVE
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV - 2014 Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular CHLN Isquémia distal complicação conhecida da cirurgia dos acessos Incidência varia de 1 a 6% Sintomas variam desde
Leia maisHIPERTENSÃO INTRACRANIANA IDIOPATICA
10. PATOLOGIAS DO NERVO ÓPTICO HIPERTENSÃO INTRACRANIANA IDIOPATICA O OCT pode ser útil no diagnóstico e no seguimento clínico do edema papilar. OCT: Saliência papilar, fibras nervosas com espessamento
Leia maisGLAUCOMA PRIMÁRIO DE ÂNGULO ABERTO (GPAA)
Prof. F. Falcão dos Reis 2006 DEFINIÇÃO Um suspeito de glaucoma é um indivíduo com achados físicos e/ou uma constelação de factores de risco que indicam uma probabilidade elevada de desenvolver Glaucoma
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LUANA CAROLINE PETTER
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LUANA CAROLINE PETTER ANÁLISE DE BANDAS OLIGOCLONAIS NO LÍQUIDO CEREBROSPINAL DE PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE ESCLEROSE MÚLTIPLA Curitiba 2013 2 LUANA CAROLINE PETTER ANÁLISE
Leia maisReal Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Clínica Médica TONTURA. R1 Bruna Lima R2 Priscila Machado Preceptor Flávio Pacheco
Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco Clínica Médica TONTURA R1 Bruna Lima R2 Priscila Machado Preceptor Flávio Pacheco Recife, 17 de Junho de 2015 EPIDEMIOLOGIA Queixa bastante comum nos
Leia maisTítulo do Trabalho: Ansiedade e Depressão em Pacientes com Esclerose Múltipla em Brasília Autores: Tauil CB; Dias RM; Sousa ACJ; Valencia CEU; Campos
Introdução Esclerose Múltipla (EM) é desordem crônica, autoimune e desmielinizante do sistema nervoso central 1. Áreas de desmielinização levam a incapacidade e espectro heterogêneo de evoluções. Prognóstico
Leia maisA lesão básica (a placa) é um foco de desmielinização bem evidenciado pelas colorações para mielina
Esclerose múltipla Acesse o fluxo: Esclerose múltipla Conceitos básicos É uma afecção inflamatória desmielinizante do SNC É um pouco mais frequente nas mulheres do que nos homens (3 : 2) Evolui com lesões
Leia maisradiologia do TCE
WWW.cedav.com.br radiologia do TCE Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot 1825-1893 Densidade em UH Substancia HU Ar 1000 Gordura 100 to 50
Leia maisDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE EDEMA DE PAPILA ÓPTICA
UNITERMOS DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE EDEMA DE PAPILA ÓPTICA Sílvia de Lima Lardi Juliana Ferreira da Costa Vargas José Amadeu Vargas PAPILEDEMA; PAPILEDEMA /diagnóstico; OFTALMOSCÓPIOS; NEUROPATIA ÓPTICA
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 09/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 09/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 49 MÉDICO I (Neurofisiologia Clínica) 01. C 11. E 21. A 02. E 12. B 22. B 03. D
Leia maisXIV Curso Básico de Doenças Hereditárias do Metabolismo
XIV Curso Básico de Doenças Hereditárias do Metabolismo 11 a 13 Dezembro 2017 Coimbra Daniela Vieira 1, Daniela Alves 2, Manuela Grazina 3, Carmo Macário 1 1 Serviço de Neurologia do Centro Hospitalar
Leia maisNEURODENGUE. Marzia Puccioni Sohler, MD, PhD. Laboratório de Líquido Cefalorraquidiano UFRJ
NEURODENGUE Marzia Puccioni Sohler, MD, PhD Laboratório de Líquido Cefalorraquidiano UFRJ Etiologia: Vírus da Dengue Composto de fita simples de RNA Proteínas E e NS1 Sorotipos: DENV-1,DENV-2, DENV-3,
Leia maisAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico Gabriela de Oliveira Vitor A04DBA0 Juliana Chaves 5921040 Laís Delfes A162062 Larissa Oliveira Markewicz A219455 Mayara Raquel Durães A255818 O que é o AVE? Comprometimento
Leia maisResidente de Neurologia: Rafael de Souza Andrade
Residente de Neurologia: Rafael de Souza Andrade QUANDO COMEÇAR? Caso clínico: Enfermeira, 39 anos, canhota, apresenta-se ao clínico geral após episódio de perda da consciência quando dirigia em rodovia.
Leia maisTempos médios de tratamento em Medicina Física e de Reabilitação por Grupos de Diagnóstico clínico mais frequentes em ambulatório
Tempos médios de tratamento em Medicina Física e de Reabilitação por Grupos de Diagnóstico clínico mais frequentes em ambulatório 1 Introdução: O presente estudo visa estabelecer tempos médios prováveis
Leia maisRESSONÂNCIA MAGNÉTICA E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS EM ADULTOS COM DOENÇAS DESMIELINIZANTES MONOFÁSICAS
Arq Neuropsiquiatr 1999;57(3-B): 853-859 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS EM ADULTOS COM DOENÇAS DESMIELINIZANTES MONOFÁSICAS ENCEFALOMIELITE AGUDA DISSEMINADA OU UMA VARIANTE DA ESCLEROSE
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DIAGNÓSTICO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisHelena Ferreira da Silva, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias. VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia
Consulta de Doenças Auto-imunes Hospital de São João PORTO, Paula Vaz Marques, Fátima Coelho, Carlos Dias VII Reunión de Internistas Noveis Sur de Galicia das Manifestações Sistémicas A (DB) é uma vasculite
Leia maisFamília Herpesviridae
Herpesvírus Humanos Família Herpesviridae Vírus ubíquos Altamente espécie-específicos Causam Latência: Capacidade de manter conteúdo genético dentro da célula hospedeira, sem replicar ou causar doença.
Leia maisDoenças do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
Leia maisCORIORETINOPATIA A TOXOPLASMOSE Infecção principalmente congénita, que se localiza frequentemente na área macular.
9) ONÇS INLMTÓRIS ORIORTINOPTI TOXOPLSMOS Infecção principalmente congénita, que se localiza frequentemente na área macular. SS NGIOGRI LUORSÍNI: rterial: Hipofluorescência na área das cicatrizes antigas.
Leia maisEsclerose Múl+pla. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Esclerose Múl+pla Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Epidemiologia Quanto maior a la+tude maior é o risco de se desenvolver EM. Incidência em áreas equatoriais = 1:100000. Incidência no Canadá
Leia maisLúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso
Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira
Leia maisInfecções do Sistema Nervoso Central. Osvaldo M. Takayanagui. Professor Titular de Neurologia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
Infecções do Sistema Nervoso Central Osvaldo M. Takayanagui Professor Titular de Neurologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Letalidade (%) Meningite Bacteriana Purulenta
Leia maisSÍNDROME DE VOGT-KOYANAGI-HARADA: RELATO DE CASO COM ABORDAGEM DERMATOLÓGICA
SÍNDROME DE VOGT-KOYANAGI-HARADA: RELATO DE CASO COM ABORDAGEM DERMATOLÓGICA Raíssa Coracini Varago Iorran Noceti Silvestri Lucas da Silva de Lima Roberta Ayres Ferreira do Nascimento Volpe Fabiola Menegoti
Leia maisCaso RM. Letícia Frigo Canazaro Dr Ênio Tadashi Setogutti
Caso RM Letícia Frigo Canazaro Dr Ênio Tadashi Setogutti 04/10/12: Paciente masculino, 56 anos, com quadro de confusão mental a esclarecer. Suspeita de meningite. TC 04/10/12: sem alterações. Realizou
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisNeuromielite longitudinalmente extensa
Neuromielite longitudinalmente extensa dificuldades diagnósticas e terapêuticas Eugénia Matos; Catarina Luís; Carlos Escobar; Marta Moniz; Pedro Nunes; Clara Abadesso; Helena Cristina Loureiro Departamento
Leia maisMicoses e zoonoses. Simone Nouér. Infectologia Hospitalar. CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina
Micoses e zoonoses Simone Nouér Infectologia Hospitalar CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina snouer@hucff.ufrj.br Micoses Sistêmicas Endêmicas Oportunistas Distribuição geográfica
Leia maisDoenças Exantemáticas Agudas (DEAS)
Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS) Definição - Doença infecciosa sistêmica - Manifestação cutânea que acompanha o quadro clínico - Dado fundamental para o diagnóstico Exantema - Etiologia H. contágio
Leia maisPerda visual aguda. Introdução
cap. 05 Introdução Introdução Ricardo Suzuki Entende-se como perda aguda da visão a redução rápida e significativa da acuidade visual num curto espaço de tempo. Não existe na literatura uma classificação
Leia maisRetinal nerve fiber evaluation in neuroophthalmic diseases of the anterior visual pathway
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Sem comunidade WoS 2013-08-02 Retinal nerve fiber evaluation in neuroophthalmic diseases of the anterior visual pathway REVISTA
Leia maisFRAQUEZA MUSCULAR. Diagnóstico
FRAQUEZA MUSCULAR Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A fraqueza muscular é um problema comum, mas, freqüentemente, tem significados diferentes
Leia mais15. CONEX Resumo Expandido - ISSN
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO O
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MEDICINA ESPECIALIZADA DISCIPLINA: NEUROLOGIA CARGA HORÁRIA: 120 HORAS CRÉDITOS: 07 CÓDIGO: SME0013 PROFESSOR: REGINA MARIA PAPAIS ALVARENGA
Leia maisZika Vírus Cobertura pelo ROL- ANS. Cobertura E Codificação
Zika Vírus Cobertura pelo ROL- ANS Cobertura E Codificação A partir Resolução Normativa n 407/2016, vigente a partir de 06/07/2016, os exames diagnósticos para detecção de Zika Vírus passam a ter cobertura
Leia maisDr Antonio Araujo. Clínica Araujo e Fazzito Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês
Dr Antonio Araujo Clínica Araujo e Fazzito Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês Apresentação clínica dos tumores em SNC Conhecimento básico sobre a classificação dos tumores em sistema nervoso central
Leia maisBENEFIT e CHAGASICS TRIAL
BENEFIT e CHAGASICS TRIAL Estudos Clínicos em Chagas Patricia Rueda Doença de Chagas Terceira doença parasitária mais comum do mundo (Malária e Esquistossomose) Cardiopatia chagásica é a forma mais comum
Leia maisDoença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho.
O termo reumatismo, embora consagrado, não é um termo adequado para denominar um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do sistema músculo-esquelético, ou seja, ossos, cartilagem,
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisGlomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulonefrites Bacterianas
Glomerulonefrites Infecto-parasitárias Doenças sistêmicas Infecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa Bacterianas GNDA Endocardite Lues M leprae Parasitoses Plasmodium Leptospira Vírus HVA
Leia maisHOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO
HOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO SESSÃO CLÍNICA CASO CLÍNICO DO SERVIÇO DE NEONATOLOGIA Luanda, Setembro de 2016 Anete Caetano Identificação Nome: J.A.M Idade: 13 dias (DN: 27/07/2016) Sexo: Masculino
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA Esclerose múltipla mielina axônio oligodendrócitos desmielinização doença desmielinizante esclerose
ESCLEROSE MÚLTIPLA Esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica e progressiva que afeta as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal. As fibras nervosas são recobertas por uma estrutura chamada mielina,
Leia maisEm publicamos dez mitos sobre a Esclerose Múltipla - EM que foram esclarecidos Lisa Emrich, do MS HealthCentral.
Em 18.01.2013 publicamos dez mitos sobre a Esclerose Múltipla - EM que foram esclarecidos pela Dra. Lisa Emrich, do MS HealthCentral. Agora, no mês nacional de conscientização sobre a EM publicamos outros
Leia maisSemiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros
Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
1 O PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Aluana Moraes 1 Ana Cristina Casarolli Geis 2 Thaís Eberhardt 3 Daisy Cristina Rodrigues 4 Lili Marlene Hofstatter
Leia maisVírus misterioso que paralisa crianças intriga médicos nos EUA
Vírus misterioso que paralisa crianças intriga médicos nos EUA BBC Mundo - 5 fevereiro 2015 O CDC, em Atlanta, está investigando casos, fatores de risco e possíveis causas da doença Médicos e pesquisadores
Leia maisDIAGNÓSTICO CLÍNICO DAS NEURO-INFECÇÕES
DIAGNÓSTICO CLÍNICO DAS NEURO-INFECÇÕES ANTONIO PEREIRA GOMES NETO SANTA CASA DE BELO HORIZONTE FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS JUN/2003 MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS Todos os segmentos do Sistema
Leia maisDelirium em idosos. Dra. Vanessa Morais
Delirium em idosos Dra. Vanessa Morais DEFINIÇÃO Síndrome clínica caracterizada déficit de cognição e atenção, de início súbito e curso flutuante. EPIDEMIOLOGIA 15 20% dos pacientes de hospitais gerais
Leia maisCLINICOS MONITORIZACOES HOLTER DE 24 HORAS - 2 OU MAIS CANAIS - ANALOGICO S R$ 79,88 R$ 81,52 AMBULATORIAIS
SUB 20101228 S AVALIACOES / ACOMPANHAMENTO CLINICO AMBULATORIAL POS- ACOMPANHAMENTOSTRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA N R$ 92,16 R$ 92,16 20102011 S MONITORIZACOES HOLTER DE 24 HORAS - 2 OU MAIS CANAIS - ANALOGICO
Leia maisSessões Clínicas Cefaléia
Sessões Clínicas Cefaléia Abordagem da Cefaléia na Urgência 1. Diagnóstico Diferencial e Sinais de Alerta 2. Principais tipos de cefaleia primária 2.1 Migrânea 2.1.1 Principais características 2.1.2 Tratamento
Leia maisInternato de Neurologia Quinto Ano Médico. Ano 2015
DEPARTAMENTO DE NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA DISCIPLINA DE NEUROLOGIA CLÍNICA Internato de Neurologia Quinto Ano Médico Ano 2015 Curso MEDICINA Unidade Curricular NEUROLOGIA CLÍNICA/NEUROCIRURGIA ANO LETIVO
Leia maisPAPILEDEMA UNILATERAL NA SÍNDROME DO PSEUDOTUMOR CEREBRAL
PAPILEDEMA UNILATERAL NA SÍNDROME DO PSEUDOTUMOR CEREBRAL MÁRIO L. R. MONTEIRO* WILLIAM F. HOYT ** RICHARD K. IMES * MICHAEL NARAHARA *** Edema unilateral da papila óptica geralmente indica patologia ocular
Leia maisManejo de casos suspeitos de Febre Maculosa. Outubro de 2018
Manejo de casos suspeitos de Febre Maculosa Outubro de 2018 Febre maculosa Conteúdo Epidemiologia e etiologia Definição de caso Manifestação clínica Diagnóstico diferencial Diagnóstico laboratorial Tratamento
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia maisVigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018
Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais doenças e formas de transmissão vertical Outras DTV: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Momento
Leia maisCarolina Reis Araújo. Alterações visuais assintomáticas na esclerose múltipla
Carolina Reis Araújo Alterações visuais assintomáticas na esclerose múltipla Belo Horizonte Faculdade de Medicina da UFMG 2009 1 Carolina Reis Araújo Alterações visuais assintomáticas na esclerose múltipla
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisBiomarcadores em Mielites Inflamatórias
Biomarcadores em Mielites Inflamatórias Inês Correia Interna de Neurologia do Serviço de Neurologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Mielites Inflamatórias História Clínica Ressonância Magnética
Leia maisAmiotrofias Espinhais Progressivas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Curso de Graduação em Enfermagem Liga de Enfermagem em Neurologia Amiotrofias Espinhais Progressivas Av. Pará n 1720, Bloco 2A sala 2A 01 Campus Umuarama CEP: 38400-902
Leia maisAPLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B. Maio
APLICAÇÕES DA BIOLOGIA MOLECULAR NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE B Maio - 2009 BIOLOGIA MOLECULAR & HEPATITE B INFECÇÃO CRÔNICA PELO VÍRUS B Afeta mais de 300 milhões de indivíduos em todo o mundo.
Leia maisProfª. Thais de A. Almeida
Profª. Thais de A. Almeida Acometimento inflamatório crônico do TGI Mulheres > homens Pacientes jovens (20-30 anos) Doença de Crohn Retocolite Ulcerativa Causa idiopática: Fatores genéticos; Resposta imunológica
Leia maisCOMO IDENTIFICAR UMA CEFALÉIA SECUNDÁRIA NA EMERGÊNCIA
COMO IDENTIFICAR UMA CEFALÉIA SECUNDÁRIA NA EMERGÊNCIA UNITERMOS Bernardo Chaves D`Ávila Portal Stefano Boemler Busato William Alves Martins Luiz Carlos Marrone CEFALÉIA SECUNDÁRIA; DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL;
Leia maisUM CASO RARO DE MIELOPATIA
Sessão Clínica HFF Serviço de Neurologia Director de Serviço: Dr. Vasco Salgado Serviço de Neurradiologia Directora de Serviço: Dra. Teresa Palma UM CASO RARO DE MIELOPATIA 29 de Março de 2012 Raquel Tojal,
Leia maisServiço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Director: Dr. Luis Dias
Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Director: Dr. Luis Dias SURDEZ NEURO- SENSORIAL SÚBITA IDIOPÁTICA: RESULTADOS DO PROTOCOLO DO HOSPITAL DE BRAGA Miguel Breda, Diana Silva, Sara
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia mais