Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto
|
|
- Leandro Moreira das Neves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto ESCLEROSE MÚLTIPLA: EXPERIÊNCIA CLÍNICA DO CENTRO DE REFERÊNCIA DO HOSPITAL DE BASE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO, SÃO PAULO Waldir Antonio Maluf Tognola Definição Doença crônica, inflamatória e degenerativa do Sistema Nervoso Central, com destruição da bainha de mielina. Høglund AR, 2014.
2 Epidemiologia Mulheres 2 : 1 Homens Idade de início: 10 a 50 anos Etnia: caucasianos são mais frequentemente afetados Kurtzke 1979 Aumento mundial da incidência da doença ao longo do tempo? Canadá e Península Escandinava: 80/ hab. EUA e Europa: 30 a 80/ habitantes América do Sul e Central, Ásia: <30/ habitantes Baixa prevalência: ± 5-30 casos por habitantes. Alta prevalência: > 30 casos por habitantes. Høglund AR, 2014.
3 Epidemiologia: Mundial Høglund AR, Prevalência no Brasil: 10 a 15/ habitantes Uberaba Belo Horizonte Santos Botucatu Sorocaba Høglund AR, 2014.
4 Fisiopatologia Infecções vacinas gravidez produtos químicos Fatores ambientais Fatores genéticos gene 1p gene 5q gene 6p gene 11p Sistema HLA gene 17q gene 19q Høglund AR, Fisiopatologia Predisposição genética + fatores ambientais Hiperatividade imunológica Alterações na Barreira Hematoencefálica Processo Inflamatório passagem de células T pela barreira Desmielinização interrompe condução nervosa perda de funções Høglund AR, 2014; Lassman 2004
5 Imunologia Ativação de células T por células apresentadoras de antígenos fora do SNC Migração das células T ativadas para o SNC à partir da ligação com proteínas do endotélio vascular Ativação citotóxica e humoral no SNC através de linfócitos T e B Destruição de mielina e oligodendrócitos Lassman 2004 Fatores genéticos Sistema HLA Expressão anormal de halotipos HLA classe II DR15 e DQ6 (em caucasianos) e HLA DQ31 e *0602 ( em afro-brasileiros) habitantes Receptores para agentes etiológicos Moléculas HLA seletivas a certos antígenos Rezende e Arruda, 1999
6 Patologia Aparência microscópica da superfície externa do cérebro é normal As secções do cérebro revelam muitas áreas acinzentadas irregulares em lesões mais antigas e áreas rosadas em lesões mais novas As lesões limitam-se a milelina do SNC. Os nervos periféricos são sempre poupados. Respeitam o córtex, a substância cinzenta do TC e da ME. Atrofia e alargamento dos sulcos cerebrais dilatação de ventrículos Rezende e Arruda, 1999 Formas clínicas Surto remissivas / recorrente-remitente (EMRR) (85%) caracterizada por surtos que duram dias e/ou semanas. Podem ocorrer surtos de claudicação, parestesia ou pertubação visual sem progressão. Não deixam sequelas desaparecem. Noseworthy, 2000; Lana-Peixoto MA,2002.
7 Formas clínicas Primariamente progressiva (EMPP) (10%) caracterizada por progressão de comprometimento desde seu aparecimento. Não há estágios ou remissões óbvias. Pode haver platôs ocasionais e pequenas melhoras temporárias. Noseworthy, 2000; Lana-Peixoto MA,2002. Formas clínicas Secundariamente progressiva (EMSP) (15 a 35%) manifesta-se inicialmente como surto-remissiva. Seguida de progressão dos déficits sem surtos, ou com surtos subjacentes Torna-se progressiva mais tarde. Noseworthy, 2000; Lana-Peixoto MA,2002.
8 Formas clínicas Progressiva em surtos (EMPR) (5%) caracterizada por progressão clara de incapacidade desde o início da manifestação da doença. A evolução é intercalada por surtos podendo ou não haver alguma recuperação após um episódio agudo. Contínua progressão da doença. Noseworthy 2000; Lana-Peixoto MA,2002. Manifestações clínicas Kurtzke Tilbery Motoras 62,3% 78% Sensitivas 62,5% 67% Cerebelares 50,1% 52% Visuais 39,2% 60% Tronco 41,8% 52% Noseworthy, 2000
9 Manifestações clínicas Pimentel, J et al; 2006 Critérios Diagnósticos - Exame físico; - História da moléstia; - Exame de líquido cefalorraquidiano; - Exame laboratorial complementar; - Ressonância magnética do encéfalo e da medula espinhal; - Critérios diagnóstico. Noseworthy, 2000
10 Critérios Diagnósticos - Evidências clínicas; - Disseminação no tempo e no espaço; - Sintomas (>24hs), novo surto após 1 mês; - Evidências paraclínicas (potenciais evocados e RM); - Exames laboratoriais ( BOC). Poser CM, 1992 Critérios de Poser (1992) Poser CM, 1992
11 Critérios de McDonald (2010): forma SR McDonald, 2010 Critérios de McDonald (2010): forma SR McDonald, 2010
12 Critérios de McDonald (2010): forma PP McDonald, 2010 Diagnósticos Diferenciais Lyme Doença de Behçet HIV Adrenoleucodistrofia HTLV- 1 ELA LES LEMP Neurossífilis Sarcoidose
13 Exames laboratoriais Pesquisa no LCR de anticorpos contra Borrelia Sorologia para HIV Sorologia para HTLV- 1 Sorologia para sífilis Sorologia para CMV Anticorpos antinucleares Dosagem de vitamina B12 Tratamento Fase Aguda Prevenção de surtos Segunda linha Terceira linha Corticóide Interferons Beta Natalizumabi Transplante de medula ossea Imunossupressores Imunoglobulina Plasmaferese Acetato de glatiramer Teriflunami na Fingolimoide Alentuzumab
14 Tratamento Interferons Ou Terif. Ou Glatiramer falha Interferons falha JC Glatiramer Natalizumabi JC + JC + fingolimoide Critérios na falha terapêutica 2 ou mais surtos em 1 ano; 1 surto e piora radiológica; Piora da escala de EDSS* (1 com EDSS< 2,5 ou 1,5 com EDSS >2,5). * Expanded disability status scale (EDSS)
15 EDSS Restrição ao leito morte Uso de cadeira de rodas Precisa de assistência na marcha Exame neurológico normal Mínimas dificuldades Da limitação na marcha Pimentel, J et al; 2006
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola Definição Doença crônica, inflamatória e degenerativa do Sistema Nervoso Central, com destruição
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisDOENÇAS DESMIELINIZANTES
1ª Jornada de Neurociências da PUC DOENÇAS DESMIELINIZANTES MIRELLA FAZZITO Neurologista Hospital Sírio Libanês Bainha de mielina : conjunto de células que envolvem o axônio. Tem por função a proteção
Leia maisEsclerose Múltipla. Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP
Esclerose Múltipla Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP Esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante inflamatória
Leia maisDoenças Adquiridas do Neurônio Motor. Msc. Roberpaulo Anacleto
Doenças Adquiridas do Neurônio Motor Msc. Roberpaulo Anacleto ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Unidade motora: Esclerose Lateral Amiotrófica Doença degenerativa e progressiva, afetando os neurônios motores
Leia maisEsclerose Múltipla. Mirella Fazzito
Esclerose Múltipla Mirella Fazzito Introdução Definição : A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença auto-imune de caráter inflamatório desmielinizante que acomete mais freqüentemente adultos jovens, causa
Leia mais1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA
1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA Walter Diogo Neurologista Luanda Novembro, 2017 APRESENTAÇÃO SEM CONFLITOS DE INTERESSE OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisdesmielinizantes co esclarecidos.
1 INTRODUÇÃO + associado infecciosos vi / desmielinizantes co esclarecidos. ESCLEROSE MULTIPLA de sintomas dos chamados de surtos ou ataques, que podem deixar sequelas e ocorrer de forma vem ser suspeitadas
Leia maisA lesão básica (a placa) é um foco de desmielinização bem evidenciado pelas colorações para mielina
Esclerose múltipla Acesse o fluxo: Esclerose múltipla Conceitos básicos É uma afecção inflamatória desmielinizante do SNC É um pouco mais frequente nas mulheres do que nos homens (3 : 2) Evolui com lesões
Leia maisImagem da Semana: Ressonância Magnética (RM)
Imagem da Semana: Ressonância Magnética (RM) Imagem 01. Ressonância magnética (RM) de crânio ponderada em FLAIR, corte sagital. Imagem 02. RM de crânio ponderada em T1, corte axial. Imagem 03. RM de crânio
Leia maisUNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO
UNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO Objetivos da aprendizagem Criar condições didático pedagógicas para que os alunos desenvolvam seus conhecimentos com relação: - Estruturas e funções do cérebro,
Leia maisXVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso Clínico Identificação: J.S.O. Paciente do sexo feminino. 24 anos. Caso Clínico Quadro Clínico: -HDA: - Cervicodorsalgia
Leia maisPERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL.
Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante, progressiva, crônica que atinge o sistema nervoso central. Essa desmielinização afeta as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal
Leia maisA esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens.
CLAUDIA WITZEL A esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens. De causa ainda desconhecida, foi descrita inicialmente em
Leia maisOs maiores especialistas dão notícias sobre os avanços na luta contra esta doença incapacitante
Os maiores especialistas dão notícias sobre os avanços na luta contra esta doença incapacitante Por Anita Bartholomew VOCÊ É JOVEM, SAUDÁVEL, com possibilidades infinitas na vida amor, carreira, família.
Leia maisAnatomia do SNC, Bases fisiopatológicas da EM, resposta imune celular. Prof. Dra Denise Sisterolli Diniz
Anatomia do SNC, Bases fisiopatológicas da EM, resposta imune celular Prof. Dra Denise Sisterolli Diniz Cronograma de Aula Definição de EM Introdução ao sistema imune Bases Anatômicas do Sistema Imune
Leia maisTECIDO NERVOSO. Detectar, transmitir e processar as informações geradas por estímulos sensoriais do ambiente interno e externo
TECIDO NERVOSO TECIDO NERVOSO Detectar, transmitir e processar as informações geradas por estímulos sensoriais do ambiente interno e externo Coordenação das funções dos órgãos especializados SN somático
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maisAVALIAÇÃO DISCURSIVA DE BIOLOGIA 1
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN AVALIAÇÃO DISCURSIVA DE BIOLOGIA 1 Primeira Avaliação 2ª Série Ensino Médio Primeiro Período 2017 Assinale com um X se estiver fazendo Progressão Parcial: Aluno(a): Série
Leia maisCRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM Fatos históricos marcantes da neuromielite óptica Características centrais da NMO 1.Sintomas 2.Ressonância magnética 3. Laboratóriais
Leia maisClassificação e Características do Tecido Nervoso
Classificação e Características do Tecido Nervoso CARACTERÍSTICAS GERAIS TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NERVOSOS RELAÇÃO DIRETA COM O SISTEMA ENDÓCRINO Organização do Sistema Nervoso Humano Divisão Partes Funções
Leia maisEm publicamos dez mitos sobre a Esclerose Múltipla - EM que foram esclarecidos Lisa Emrich, do MS HealthCentral.
Em 18.01.2013 publicamos dez mitos sobre a Esclerose Múltipla - EM que foram esclarecidos pela Dra. Lisa Emrich, do MS HealthCentral. Agora, no mês nacional de conscientização sobre a EM publicamos outros
Leia maisFaculdades integradas de taquara FACCAT. Fisiologia Humana Carmem Gomes. Esclerose Múltipla
Faculdades integradas de taquara FACCAT Fisiologia Humana Carmem Gomes Esclerose Múltipla Grupo: Ana Paula Vargas Danubia Machado Lucimara Prates Nitielle Viana Victoria Beulck Taquara,29 de março de 2016
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio RECUPERAÇÃO DO 3º BIMESTRE BIOLOGIA Professora : Paula ANO: 2ºEM CONTEÚDOS Tecidos conjuntivos - conectando o organismo: características, classificação, funções
Leia maisSistemas Humanos. Sistema Nervoso
Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke NEURÔNIOS: São células especializadas na condução de impulsos nervosos. Quanto a sua função podem ser classificados em: sensitivos, motores ou associativos. 1
Leia maisDoenças do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
Leia maisImunidade adaptativa celular
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Imunologia Básica Professor: Vanessa Simões Sandes email: vanessa@saludlaboratorio.com.br Código: Carga Horária: 40h
Leia maisCÉLULAS NERVOSAS NEURÔNIO. O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia)
CÉLULAS NERVOSAS O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia) NEURÔNIO Corpo celular local onde estão presentes o núcleo, o citoplasma e estão fixados
Leia maisEsclerose Múltipla. Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia
Esclerose Múltipla Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia Esclerose Múltipla Doença crônica, desmielinizante do SNC, geralmente incapacitante Jean Charcot, 1868 Tríade
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisCélulas envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Prof. Renato Nisihara Resposta Imune adaptativa Características: Apresenta especificidade antigênica Diversidade Possui memória imunológica Dirigida principalmente a Ag protéicos
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2 Profª. Lívia Bahia Sífilis Agente Etiológico: Treponema pallidum Morfologicamente o Treponema pallidum é uma bactéria espiral fina
Leia maisNoções de Imunogenética. Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima
Noções de Imunogenética Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Imunogenética Trata dos aspectos genéticos dos antígenos, anticorpos e suas interações. Quatro áreas importantes. Os grupos sanguíneos. Os transplantes.
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisSobre a Esclerose Múltipla
Sobre a Esclerose Múltipla A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro, nervos ópticos e a medula espinhal (sistema nervoso central). Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo
Leia maisProjeto de Resolução n.º 1788/XIII
Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 1788/XIII Recomenda ao Governo a criação do Registo Nacional de Esclerose Múltipla (RNEM) Exposição de motivos De acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS), a
Leia maisJéssica Mariana de Aquino Miranda 1 ; Rodrigo César Rosa 2 ; Fabrizio Antonio Gomide Cardoso 3.
CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, CLÍNICA E CINÉTICO-FUNCIONAL DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO CENTRAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA,
Leia maisNEURITE ÓPTICA - CIS. Mirella Fazzito Ambulatório EM Hospital Brigadeiro
NEURITE ÓPTICA - CIS Mirella Fazzito Ambulatório EM Hospital Brigadeiro SÍNDROME CLÍNICA ISOLADA É o primeiro evento neurológico indicativo de desmielinização inflamatória do SNC. Ausência de febre e/ou
Leia maisSeminário Grandes Síndromes
Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
CÓDIGO: CARGA HORÁRIA DISCIPLINA: CGF2052 Aulas teóricas: 6 créditos 90h CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS 1º SEM / 2019 CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA-BIOQUÍMICA AULAS TEÓRICAS Prof. Dr. Alan Grupioni
Leia maisUnidade I Neurociência básica. Divisão do sistema nervoso: Citologia e histologia.
Unidade I Neurociência básica. Divisão do sistema nervoso: Citologia e histologia. Prof a : Norma M. S. Franco Organizador: André Mendonça I - Divisão anatômica do Sistema Nervoso. Cérebro Telencéfalo
Leia maisAmiotrofias Espinhais Progressivas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Curso de Graduação em Enfermagem Liga de Enfermagem em Neurologia Amiotrofias Espinhais Progressivas Av. Pará n 1720, Bloco 2A sala 2A 01 Campus Umuarama CEP: 38400-902
Leia maisFORMAÇÃO, ESTRUTURA E FUNÇÃO DA MIELINA
FORMAÇÃO, ESTRUTURA E FUNÇÃO DA MIELINA DOENÇAS DESMIELINIZANTES JOÃO FERREIRA SISTEMA NERVOSO Central Sistema Nervoso Periférico Cérebro Espinal Medula Nervos Gânglios Nervosos Subst. Cinzenta Motor Subst.
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia -
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba Departamento de Diagnóstico Oral - Disciplina de Microbiologia e Imunologia - Roteiro da Aula 6 de Imunologia: RCT e MHC - Resposta
Leia maisTÍTULO: INTERAÇÃO ENTRE O SISTEMA IMUNOLÓGICO E O SISTEMA NERVOSO CENTRAL INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: INTERAÇÃO ENTRE O SISTEMA IMUNOLÓGICO E O SISTEMA NERVOSO CENTRAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
Leia maisHISTOLOGIA TECIDO NERVOSO
HISTOLOGIA TECIDO NERVOSO https://www.youtube.com/watch?v=nvd1xbnamou Classificação SNC corpos celulares dos neurônios (substância cinzenta) prolongamentos (substância branca) SNP Nervos sensitivos (aferentes)
Leia maisResposta imune adquirida do tipo celular
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida
Leia maisGenes e Epilepsia: Epilepsia e Alterações Genéticas
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Genes e Epilepsia: Epilepsia e Alterações Genéticas Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo Rodrigo Nunes Cal Introdução Epilepsia
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisHISTOLOGIA TECIDO NERVOSO
HISTOLOGIA TECIDO NERVOSO Classificação SNC corpos celulares dos neurônios (substância cinzenta) prolongamentos (substância branca) SNP Nervos sensitivos (aferentes) Entrada Saída Nervos cranianos e nervos
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisAspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH
Entendendo o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Parte I Aspectos Anatômicos: CÉREBRO E TDAH Ft. Alline Camargo Fisioterapeuta graduada pela Universidade de Sorocaba (UNISO) (CREFITO-3/228939-F)
Leia maisSistema Imune, HIV e Exercício. Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais
Sistema Imune, HIV e Exercício Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais Sistema imune As células e moléculas responsáveis pela imunidade constituem um sistema que apresenta
Leia maisResposta Imunológica humoral. Alessandra Barone
Resposta Imunológica humoral Alessandra Barone Estimulada por antígenos extracelulares Mediada por anticorpos produzidos por plasmócitos. Linfócito B Resposta T independente: Estimulada diretamente por
Leia maisTECIDO NERVOSO. Prof a Cristiane Oliveira
TECIDO NERVOSO Prof a Cristiane Oliveira TECIDO NERVOSO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Alto grau de comunicação: células nervosas são capazes de transmitir informações entre células distantes no
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO Controle do funcionamento do ser humano através de impulsos elétricos Prof. César Lima 1 Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e
Leia maisNeurônio. corpo celular. dendritos (espinhos) axônio
Neurônio corpo celular dendritos (espinhos) axônio Corpo Celular do Neurônio Corpúsculo de Nills (acúmulo de reticulo endoplasmático rugoso) núcleo nucléolo corpo celular do neurônio Principais Tipos de
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DIAGNÓSTICO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisSÍFILIS MATERIAL DE APOIO.
SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para
Leia maisAnatomia patológica da rejeição de transplantes
Anatomia patológica da rejeição de transplantes Transplantes de Órgãos e Tecidos Aspectos inflamatórios e imunológicos da rejeição Daniel Adonai Machado Caldeira Orientador: Prof. Nivaldo Hartung Toppa
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
1 O PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Aluana Moraes 1 Ana Cristina Casarolli Geis 2 Thaís Eberhardt 3 Daisy Cristina Rodrigues 4 Lili Marlene Hofstatter
Leia mais26ª Imagem da Semana: Imagem da Semana Fotografia
26ª Imagem da Semana: Imagem da Semana Fotografia Enunciado Paciente do sexo feminino, 29 anos, natural de Monte Sião MG, relata que há cerca de 10 anos começou a apresentar nódulos de tamanhos variados,
Leia maisResposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio
Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio O Sistema Imune e os agentes infecciosos Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Órgãos do sistema linfóide Introdução:
Leia maisPLANO DE ENSINO. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Possibilitar a compreensão das respostas imunológicas do organismo humano.
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Enfermagem Professora: Thaiz Malakoski thaizmalakoski@yahoo.com.br Período/ Fase: 2ª Semestre: 2º Ano:
Leia maisPrática 00. Total 02 Pré-requisitos 2 CBI257. N o. de Créditos 02. Período 3º. Aprovado pelo Colegiado de curso DATA: Presidente do Colegiado
1 Disciplina IMUNOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica 02 Prática 00 Total 02 Pré-requisitos Unidade ICEB Código CBI126
Leia maisDIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis
DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS Sífilis Sífilis Agente Etiológico Doença crônica sistêmica Família Spirochaetaceae Espiroqueta: Treponema pallidum, sub espécie pallidum Motilidade Característica:
Leia maisImagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.
Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução
Leia maisComplexo principal de histocompatibilidade (MHC) Antígeno leucocitário humano (HLA)
Complexo principal de histocompatibilidade (MHC) Antígeno leucocitário humano (HLA) Prof. Dr. Leonardo Sokolnik de Oliveira Instagram @professor_leonardo Twitter @professor_leo Definição MHC / HLA Conjunto
Leia maisConstituintes celulares do Sistema Nervoso
Constituintes celulares do Sistema Nervoso Neurónios Células nervosas excitáveis especializadas na sinalização eléctrica através de longas distâncias. Neuroglia (ou células da glia) Células mais pequenas
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Imunologia Curso: Biomedicina Período Letivo: 2017 Série: 2 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80h CH Prática: CH Total: 80h Obs: Objetivos: Saber diferenciar as respostas
Leia maisDeterminantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel
Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um
Leia maisASMA. FACIMED Curso de Medicina. Disciplina Medicina de Família e Comunidade. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues
ASMA FACIMED Curso de Medicina Disciplina Medicina de Família e Comunidade Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Disciplina Medicina de Família e Comunidade 5º Período Objetivos Ao final desta aula o aluno
Leia maisPRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO
1 IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Imunologia e Microbiologia Professora: Leiliane Cristine de Souza Turma: 2016 Período Letivo: 2018 Semestre:
Leia maisINTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA
INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA MARINA DALLA BARBA LONDERO MÉDICA FORMADA PELA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PSIQUIATRA PELO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE DOUTORANDA PELA UNIVERSIDADE
Leia maisPLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO
1 IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Imunologia e Microbiologia Professora: Leiliane Cristine de Souza Turma: 2015 Período Letivo: 2017 Semestre:
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 2 pontos Comprometimento leve amnésico Questão 2. Valor máximo = 2 pontos Atrofia cerebral global, mais acentuada em estruturas temporais mesiais Questão 3. Valor máximo
Leia maisO sistema imune é composto por células e substâncias solúveis.
Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Eficiente no combate a microorganismos invasores.
Leia maisTECIDO NERVOSO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?
TECIDO NERVOSO TECIDO NERVOSO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Alto grau de comunicação: células nervosas são capazes de transmitir informações entre células distantes no corpo; Forma o sistema nervoso,
Leia maisDoença de Crohn. Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique
Doença de Crohn Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique A doença de Crohn (DC) é considerada doença inflamatória intestinal (DII) sem etiopatogenia
Leia maisGESF no Transplante. Introdução
GESF no Transplante Introdução A glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF) é um padrão histológico de lesão renal que pode apresentar diferentes etiologias, incluindo doenças imunológicas, genéticas,
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino DISCIPLINA: Imunologia Curso: Biomedicina Período letivo: 2018 Série: 2ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80 horas Obs: I - Objetivos Saber diferenciar
Leia maisFRAQUEZA MUSCULAR. Diagnóstico
FRAQUEZA MUSCULAR Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira A fraqueza muscular é um problema comum, mas, freqüentemente, tem significados diferentes
Leia maisSEGURO COLETIVO DE PESSOAS Condições Especiais da Garantia de Adiantamento por Doença em Estágio Terminal 1. OBJETIVO 12.3. É a garantia do pagamento de uma indenização ao segurado, caso seja verificado
Leia maisIndicações, vantagens e desvantagens da TC e RM.
Indicações, vantagens e desvantagens da TC e RM. Como escolher? Alex Adeodato, MV, MBA, MSc, PhD Diretor CRV Imagem alexadeodato@crvimagem.com.br crvimagem.com.br 2016 1999 3 RMs baixo campo 50 TCs Ainda
Leia maisLúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso
Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE ESCLEROSE MÚLTIPLA. Introdução
199 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PORTADOR DE ESCLEROSE MÚLTIPLA Gilcimara Duarte Lamperti 1, Alessandra Santos de Paula 2 Resumo: A Esclerose Múltipla é uma doença desmielinizante do Sistema Nervoso Central,
Leia maisProfessora: Me. Gilcele Berber
Professora: Me. Gilcele Berber Porquê estudar a imunologia? Estudo de mecanismos de patogenecidade Desenvolvimento de vacinas Doenças causadas por anomalias do sistema imunológico ALERGIA: Respostas imunológicas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. INSTITUI A SEMANA ESTADUAL DE LUTA CONTRA A ATAXIA ESPINOCEREBELAR TIPO 3, CONHECIDA COMO DOENÇA DE MACHADO-JOSEPH E OUTRAS ATAXIAS HEREDITÁRIAS. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-requisito(s): Período: IV Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: IMUNOLOGIA Código: - Professor: Vanessa Simões Sandes Walois E-mail: vanessa.sandes@fasete.edu.br CH Teórica:
Leia maisTópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2)
IMUNOLOGIA BÁSICA Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) Prof. M. Sc. Paulo Galdino Os três outros tipos de hipersensibilidade ( II, III e IV) têm em comum uma reação exagerada do sistema
Leia maisGlomerulonefrite pós infecciosa
Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Agosto 2012 CASO CLÍNICO Paciente sexo feminino, 5 anos, controle neurológico para prematuridade. KERNICTERUS KERNICTERUS
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados 10 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro 17 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro Disciplina de Estilos de
Leia maisAnatomia e Fisiologia Animal Sistema Nervoso
O que é o sistema nervoso? Como é constituído? Quais são suas funções? Qual é a sua importância para o organismo? : Anatomia e Fisiologia Animal É uma rede de comunicações Capacitam animal a se ajustar
Leia mais