Faculdades integradas de taquara FACCAT. Fisiologia Humana Carmem Gomes. Esclerose Múltipla

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1 Faculdades integradas de taquara FACCAT Fisiologia Humana Carmem Gomes Esclerose Múltipla Grupo: Ana Paula Vargas Danubia Machado Lucimara Prates Nitielle Viana Victoria Beulck Taquara,29 de março de 2016

2 Introdução A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica e autoimune, ou seja, as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central, provocando lesões cerebrais e medulares. Embora a causa da doença ainda seja desconhecida, a EM tem sido foco de muitos estudos no mundo todo, o que têm possibilitado uma constante e significativa evolução na qualidade de vida dos pacientes. Os pacientes são geralmente jovens, em especial mulheres de 20 a 40 anos. A Esclerose Múltipla não tem cura e pode se manifestar por diversos sintomas, como por exemplo: fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares e disfunção intestinal e da bexiga. Objetivo O trabalho tem como objetivo; Esclarecer dúvidas sobre a doença Esclerose Múltipla Apresentar curiosidades que a população tem sobre a mesma Conhecer com profundidade a EM

3 A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro e a medula espinhal (sistema nervoso central). Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com "intrusas", e as ataca provocando lesões no cérebro. O sistema imune do paciente corrói a bainha protetora que cobre os nervos, conhecida como mielina. Os danos à mielina causam interferência na comunicação entre o cérebro, medula espinhal e outras áreas do seu corpo. Esta condição pode resultar na deterioração dos próprios nervos, em um processo irreversível. Ao longo do tempo, a degeneração da mielina provocada pela doença vai causando lesões no cérebro, que podem levar à atrofia ou perda de massa cerebral. Em geral, pacientes com esclerose múltipla apresentam perda de volume cerebral até cinco vezes mais rápida do que o normal. Os sintomas variam amplamente, dependendo da quantidade de danos e os nervos que são afetados. A esclerose múltipla (EM) se caracteriza por ser uma doença potencialmente debilitante. Pessoas com casos graves de esclerose múltipla podem perder a capacidade de andar ou falar claramente. A esclerose múltipla pode ser difícil de diagnosticar precocemente, uma vez que os sintomas aparecem com intervalos e o paciente fica meses sem qualquer sinal da doença, atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo. A doença não tem cura, mas os tratamentos podem ajudar a controlar os sintomas e reduzir o progresso da doença. Na Esclerose Múltipla, por causa das desmielinizações inflamatórias, ocorre um endurecimento (esclerosamento) de locais onde a Bainha de Mielina foi lesada e se regenerou, são as zonas de desmielinização e remielinização. As regiões desmielinizadas são localizadas e assumem o aspecto de placas, que mais tarde esclerosam (endurecem). Denomina-se Múltipla, porque várias áreas dispersas de Encéfalo e Medula Espinhal (Sistema Nervoso Central) são afetadas. Posteriormente, ocorrem cicatrizes variadas, ou seja, escleroses múltiplas em toda essa região. Ainda, pode ocorrer somatória num complexo de incapacitação com o tempo, perda de células cerebrais (neurodegeneração), degeneração de axônios, oligodentrócitos. O fenômeno é autoimune, pois surge devido a ataques do sistema imunológico do próprio portador a lesar as bainhas de mielina de suas células nervosas, gerando inflamações. Estes acontecimentos prejudicam o fluxo de funcionamento neurológico e são a causa dos sintomas que potencialmente afetam todas as funções do organismo, voluntárias e involuntárias A hipótese patogênica mais aceita é que a EM seja um fruto da conjunção de uma determinada predisposição genética e um fator ambiental desconhecido que ao se apresentarem num mesmo indivíduo, originariam uma disfunção do sistema

4 imunológico, que desenvolveria uma ação autolesiva dirigida fundamentalmente contra a substância branca, com perda de oligodendrócitos e mielina, o que ocasionaria um defeito na condução dos impulsos nervosos e condicionaria o aparecimento dos sintomas. A predisposição genética, combinada ao fator ambiental desconhecido, estabelece ou mantém células T autorreativas que, após um período de latência de cerca de anos, seriam ativadas por um fator sistêmico ou local (infecção viral, puerpério, etc.). Uma vez ativadas, estas células T passam seletivamente pela barreira hemato-encefálica e ao serem expostas novamente ao auto antígeno iniciam uma reação inflamatória (mediada por céls Th-1)2-5. Estudos epidemiológicos têm permitido saber que a EM é a enfermidade neurológica crônica mais frequente em adultos jovens na Europa e América do Norte, e que a existência de um fator ambiental seria imprescindível para o aparecimento da doença, provavelmente na forma de uma infecção inaparente ou de caráter banal e, finalmente, estes estudos têm reconhecido a existência de um fator genético de susceptibilidade para a doença3,6. Apoiando o fator genético, Poser propôs uma hipótese segundo a qual a EM se produziria nas populações com antecedentes escandinavos, através das invasões vikings7. No entanto, no Brasil, o que se tornou imprescindível é a interação dos vários centros especializados com a finalidade de realização de estudos multicêntricos que abordem os vários aspectos da doença. Além da dificuldade inerente ao diagnóstico, constituem-se em obstáculos para tal, a falta de colaboração de médicos no registro de casos e a precariedade da assistência médica estatal. Relatamos acerca de nossa experiência. MÉ Intervenções de enfermagem na esclerose múltipla Apesar de variedade de necessidades, dificuldades e complicações comuns a todos, cada pessoa tem suas particularidades, seus valores, crenças e formas de confronto, além de que sejam influenciadas por outras pessoas e pelo ambiente. Nesse sentido os planos de cuidados e os serviços oferecidos a essas pessoas devem ser individualizados. A enfermeira deve conhecer em profundidade as características da pessoa, de sua família e de seu ambiente. Desse modo, podese fazer um planejamento específico para as necessidades de cada pessoa (Fernandes, Modesto Filho, Nóbrega, 2004). Conforme a taxonomia II da North American Nursing Diagnóstico Association (NANDA, 2008), o diagnóstico de enfermaria é um juízo clinico fato pela enfermeira sobre a reação de uma pessoa face a seu problema de saúde, é constituído da declaração diagnóstica, fatores relacionados e características definidoras. Os diagnósticos, depois de que sejam estabelecidos, propiciaram o foco central para as fases subsequentes. O planejamento das intervenções é o momento que se estabelece prioridades para os problemas diagnosticados, fixação de metas com o paciente, de modo a corrigir, minimizar ou prevenir problemas, e registro dos diagnósticos, resultados e intervenções, de um modo organizado no plano de cuidado e a última fase chamada de evolução é uma etapa sempre em processo que determina o quanto as metas de cuidados foram atingidas, o progresso do paciente. Instituí medidas corretivas e revisei o plano de cuidado, sempre que foi necessário.

5 Implementação do Atendimento de Enfermagem a implementação do cuidar envolve: preparo, no qual o enfermeiro deve ter segurança do que vai fazer os motivos e a forma de fazer, além da maneira como prevenir riscos; execução das intervenções; determinação da resposta e implementação das mudanças necessárias (De Figueiredo Carvalho, Coelho Damasceno, Di Ciero Miranda, Victor Barbosa, 2006). O processo de cuidar se deu por meio de visitas DISCUSSÃO Com base na identificação dos diagnósticos de enfermagem, do estabelecimento de resultados e da proposta de intervenções de enfermagem para a paciente podemos considerar que a aplicação da sistematização do cuidado utilizando as conexões Nanda, Nic e Noc, constitui um avanço na profissão, porque proporciona melhor qualidade de vida a pessoa com esclerose múltipla e contribui de forma positiva para a complementação do processo de recuperação da saúde destas pessoas. A utilização das conexões NANDA, NOC e NIC se constituiu de uma ferramenta para os alunos e que enfermeiros planejem cuidados de qualidade adaptados às necessidades da paciente, na opinião de Carvalho et al. (2007) fazer uso do sistema NANDA, NOC e NIC exige do enfermeiro habilidade intelectual, interpessoal e técnica. As habilidades intelectuais englobam a solução de problema, o raciocínio crítico e a realização de juízo de enfermar. Elaborar Diagnósticos de Enfermagem para pacientes neurológicos com esclerose múltipla se constituiu um instrumento e um método para a pratica profissional, pois, o cuidar baseado na metodologia da assistência ajuda aos enfermeiros a tomar decisões e avaliar as consequências do cuidado. O estabelecimento de resultados teve como propósito fornecer cuidados individualizados, promover a participação dos envoltos, planejar cuidados de enfermagem realistas e mensuráveis e, ainda, permitir o envolvimento das pessoas de apoio. A experiência de cuidar constituiu um elemento de promoção da autonomia, oferecendo aos enfermeiros independência em suas ações, contribuindo para a expansão de um corpo de conhecimentos próprios da enfermaria. Além de oferecer suporte e direção ao cuidado, permite ao paciente participar, com voz ativa, de seu tratamento e plano terapêutico favorecendo a melhoria de sua qualidade de vida, aspecto corroborado também por Ferrer e Cibanal, (2008) quando falam que investigações na área do cuidado dá pessoa neurológica favorece a melhoria de sua qualidade de vida. Os pacientes portadores de Esclerose Múltipla, sujeitos a graves sequelas neuromusculares precisam de um maior atendimento por parte dos profissionais de enfermaria, já que são eles que dispõem de maior tempo ao lado do paciente, estando responsável por orientações a respeito da aceitação da doença, do autocuidado e de seus cuidadores, para assim favorecer a independência dos pacientes, que contribui para uma melhor qualidade de vida e evita o isolamento social. Para isto, faz-se necessário que os profissionais que cuidam esse tipo de paciente estejam sempre atualizados e capacitados na área da enfermaria neurológica, pois com um maior conhecimento científico eles terão condições de prestar um cuidado do que seja realmente efetivo. Dessa forma, o enfermeiro se mostra capaz de atuar na reabilitação do paciente, aumentando suas esperanças

6 em superar os obstáculos e limitações da doença. O enfermeiro apresenta ao paciente a possibilidade de adaptar-se as novas condições impostas pela enfermidade. É importante ressaltar que a esclerose múltipla por ser uma doença crônica não tem cura e nesse caso a aceitação é fundamental, como também o esclarecimento de que alguns momentos de sintomas agudos podem surgir e novas adaptações serão necessárias. Cremos que o processo de enfermaria articulando a NANDA, NIC e NOC auxilia na determinação do impacto que os enfermeiros causam no sistema de prestação de cuidados à pessoa com esclerose múltipla; facilita a comunicação dos tratamentos de enfermaria a outros enfermeiros e provedores de cuidados e ainda, auxilia os educadores a elaborem currículos que melhor se articulem à prática clínica. O estudo contribuirá no avanço do conhecimento da enfermagem e nos esforços para que a enfermagem tenha lugar no palco das políticas. Há cada vez mais evidências sugerindo que hormônios, incluindo os sexuais, podem afetar e serem afetados pelo sistema imunológico. Por exemplo, tanto o estrógeno quanto a progesterona, dois importantes hormônios sexuais femininos, podem suprimir alguma atividade imunológica. A testosterona, o principal hormônio masculino, também pode atuar como um supressor de resposta imune. Durante a gravidez, os níveis de estrogênio e progesterona são muito elevados, o que pode ajudar a explicar por que as mulheres grávidas com esclerose múltipla geralmente têm menos atividade da doença. Os níveis mais elevados de testosterona em homens podem parcialmente explicar o fato de que as mulheres têm mais chances de desenvolver a doença do que os homens, uma vez que a testosterona também pode inibir o sistema imunológico. Vários fatores podem aumentar o risco de esclerose múltipla, incluindo: Idade: a esclerose múltipla pode ocorrer em qualquer idade, mas mais comumente afeta as pessoas entre 20 a 40 anos. Nessa faixa etária são feitos 70% dos diagnósticos Gênero: mulheres são mais propensas que os homens a desenvolver a esclerose múltipla. A proporção real é de três mulheres para cada homem Histórico familiar: se um de seus pais ou irmãos tem esclerose múltipla, você tem uma chance de 1 a 3% de desenvolver a doença - em comparação com o risco na população em geral Etnia: os caucasianos, em especial aqueles cujas famílias se originam do norte da Europa, estão em maior risco de desenvolver esclerose múltipla. As pessoas de ascendência asiática, africana ou americana tem menor risco Regiões geográficas: a esclerose múltipla é muito mais comum em áreas como a Europa, sul do Canadá, norte dos Estados Unidos, Nova Zelândia e sudeste da Austrália. Não se sabe ainda o porquê

7 Outras doenças autoimunes: você pode ser um pouco mais propenso a desenvolver esclerose múltipla se tiver outra doença que afeta o sistema imune como distúrbios da tireoide, diabetes tipo 1 ou doença inflamatória intestinal. Conclusão A esclerose múltipla não tem cura, mas pode ser controlada. O tratamento geralmente se concentra em manejar as crises, controlar os sintomas e reduzir o progresso da doença. Hoje, no Brasil, já existem diversas opções de tratamento, através de cápsula oral diária ou injeções diárias, semanais e mensais. Algumas pessoas têm sintomas tão leves e não necessitam de tratamento. Não é possível prevenir a esclerose múltipla. No entanto, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, o paciente consegue viver sem grandes complicações decorrentes da doença

8 Bibliografia =webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=x&sqi=2&ved=0ahukewjw9-2909nlahudxpakhalzbvoq_auibygc

9 Anexos

10

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