Doenças Desmielinizantes NEUROCIRURGIÃO
|
|
- Branca Flor Deluca Ávila
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Doenças Desmielinizantes Dr. JAIRO BATISTA NETTO NEUROCIRURGIÃO
2 Doenças Desmielinizantes Tópicos: Neurônios e impulsos nervosos Esclerose múltipla DEVIC Esclerose concêntrica de Baló Adem encefalomielite aguda disseminada Mielinólise Osmótica Marchiafava-Brignani Degeneração combinada subaguda da medula Encefalopatias tóxicas Doença de Schilder Doença de Marburg
3 Neurônios e Impulsos Nervosos Axônios Prolongamento de neurônios Astrócito e oligodendrócito Interrelação com axônios Oligodendrócito Auxilia na formação da bainha de mielina Bainha de mielina Lipídios Isolante térmico Impulso nervoso
4 Neurônios e Impulsos Nervosos Axônios normais mielinizados Nódulos de Ranvier Onda de despolarização salta entre os nódulos (condução saltatória do impulso nervoso) Aumento considerável da velocidade de impulso nervoso
5 Neurônios e Impulsos Nervosos nas Mielina destruída Redução da velocidade do impulso nervoso Doenças Desmielinizantes Mielina normal x mielina destruída Impulso deixa de saltar e passa a ser transmitido na totalidade da fibra nervosa
6 Doenças Desmielinizantes Sinônimo: doenças mielinoclásticas Doenças em que a mielina normal é destruída
7 Esclerose Múltipla
8 Esclerose Múltipla Doença desmielinizante inflamatória mais comum SNC MUTIFÁSICA,incurável até o momento incapacitante a longo prazo Substância branca Progressiva Início incidioso MARBURG,BALÓ,SHILDER,ADEM Adulto jovem 2,5 M/1H Pico na Terceira e quarta décadas Prognóstico variável 50% necessita de auxílio para deambular em 15 anos Espectativa de vida 25 anos DEVIC (CANALOPATIA) Multiple Sclerosis The New England Journal of Medicine Form the Department of Neurology, Mayo Clinic and Mayo Foundation september Magnetic Resonance of Myelination and Myelin Disorders M.S. van der knaap, J. Valk
9 Esclerose Múltipla Progressão Clínica 80% Remissão e recorrência 3ª. e 4ª. Décadas Rara em negros 2,5 : 1 Inicia-se tipicamente com distúrbios sensoriais Neurite óptica unilateral Diplopia (oftalmoplegia internuclear) Lhemitte s sign (parestesia de tronco e membros à flexão cervical) Fraqueza de membros Movimentos desajeitados Ataxia Bexiga neurogênica Sintomas intestinais HLA (DR15) ALELO HLADRB1*1501
10 Esclerose Múltipla Progressão Clínica
11 CIS SINDROME CLÍNICA ISOLADA EVENTO CAPAZ DE ALTERAR A PERMEABILIDADE DA BHE APRESENTAÇÃO INAUGURAL AGUDA - PROCESSO INFLAMATÓRIO DESMIELINIZANTE, MONOFOCAL OU OCASIONALMENTE MULTIFOCAL NA AUSÊNCIA DE EVENTOS DESMIELINIZANTES PRÉVIOS NEURITE ÓPTICA DESMIELINIZANTE RETROBULBAR unilateral,dor ocular e periorbtária - movimentação do olhos precede a redução da acuidade visual TRONCO ENCEFÁLICO MEDULA ESPINHAL mielite transversa parcial S.Brown Sequard,Sinal de Lhermit fenômeno de Uhthpff MAIS RARAMENTE TRACTOS LONGOS OU SÍTIOS EUROLÓGICOS ELOQUENTES
12 Esclerose Múltipla Progressão Clínica Neurite Óptica Sinais corticais proeminentes Afasia Apraxia Convulsões recorrentes Demência precoce Fenômenos extrapiramidais Rigidez e coréia
13 Esclerose Múltipla Diagnóstico Evolução temporal dos achados clínicos Exame neurológico Exames laboratoriais Potencial evocado Bandas oligoclonais no LCR Ressonância Magnética Potencial Evocado Avalia funcionalidade de feixes e fibras do SNC e periférico Desmielinização diminui a velocidade de transmissão de sinal
14 Esclerose Múltipla Diagnóstico Eletroforese de proteínas / Bandas oligoclonais no LCR Imunoglobulinas sintetizadas por clones de plasmócitos derivados de linfócitos B Mais de 90% dos pacientes com EM Não são patognomônicos
15 Esclerose Múltipla Ressonância magnética Método diagnóstico com sensibilidade e maior especificidade Progressão patológica Monitoramento terapêutico Sequências: Sag Flair, axial Flair, axial T1 MTC pré e pós contraste Mc Donald IW et al. Ann Neurol 2001:50:
16 Esclerose Múltipla Diagnóstico Ressonância magnética Critério diagnóstico 25 anos, fem clássico Lesões SNC que se disseminam no tempo e no espaço Mc Donald IW et al. Ann Neurol 2001:50: meses depois
17 Esclerose Múltipla Diagnóstico CRITÉRIOS DE BARKHOF-TINTORE Para disseminação no espaço 3 dos 4 elementos 9 lesões hiperintensas em T2 ou 1 lesão com realce ao Gd Pelo menos 3 lesões periventriculares Pelo menos 1 lesão infratentorial Pelo menos 1 lesão justacortical Observação: 1 lesão medular substitui qualquer um dos critérios acima Se LCR + bastam 2 lesões típicas em T2 Barkhof F. Et al. Brain 1997; 120: / Tintoré M. Et al. AJNR 2000; 21:
18 Diagnostic Criteria for Multiple Sclerosis: 2010 Revisions to the McDonald Criteria
19 Esclerose Múltipla Ressonância Magnética Qualquer local SNC Predileção substância branca Lesões isoladas ou confluentes Bilaterais e assimétricas Distribuição geográfica característica Junto aos ventrículos laterais e corpo caloso Características de sinal Iso / Hipossinal em T1 Hiperssinal em T2 e Flair Realce = inflamação ativa Magnetic Resonance of Myelination and Myelin Disorders M.S. van der knaap, J. Valk
20 Esclerose Múltipla Ressonância Magnética Dedos de Dawnson Lesões ovóides periventriculares típicas Maior eixo perpendicular à superfície ependimária Distribuição perivenular
21 Dedos de Dawnson
22 Dedos de Dawnson
23 Dedos de Dawnson
24 Dedos de Dawnson
25 Esclerose Múltipla Ressonância Magnética Outras lesões de substância branca Interface caloso-septal Corpo caloso Tronco cerebral Pedúnculos cerebelares Periaquedutal Cerebelo
26 Interface Caloso Septal e Corpo Caloso
27 Interface Caloso Septal e Corpo Caloso Cetrus Cetrus
28 Esclerose Múltipla Ressonância Tronco cerebral Magnética Periaquedutal Cetrus
29 Esclerose Múltipla Ressonância Magnética Pedúnculo Cerebelar Substância branca e Cerebelo
30 Tronco cerebral, Pedúnculos e Cerebelo Núcleo vestibular
31 Tronco cerebral, Pedúnculos e Cerebelo n. trigêmio
32 Fascículo Longidudinal Medial (Oftalmoplegia)
33 Lesões Subcorticais Cetrus Cetrus
34 Black Holes e Pós contraste Black Holes : pior prognóstico Lesões inflamatórias ativas podem realçar (2 a 6 semanas) Quebra de barreira hemato-encefálica Monitoramento da eficácia terapêutica Cetrus Cetrus Cetrus Cetrus Cetrus Cetrus Cetrus Cetrus
35 Black Holes e Pós Contraste
36 EM Pós Contraste
37 EM Pós Contraste
38 EM Pós Contraste EVOLUÇÃO NO TEMPO E NO ESPAÇO
39 EM Difusão
40 Medula Espinhal
41 Medula Espinhal
42 EM Neurite Óptica
43 EM Neurite Óptica Encéfalo Série Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem 2012 Elsevier Editora Ltda
44 Lesões Psedo-Tumorais / Tumefativas na EM Tumor x abcesso x desmielinizante Realce periférico irregular pós contraste
45 EM - Espectroscopia Aumento de colina Inflamação e desmielinização Redução NAA (n-acetilaspartato) Redução neuronal variável Aumento de lactato Desmielinização Mioinositol Marcador astrocitário Injuria neuronal crônica e astrogliose
46 EM - Espectroscopia Encéfalo Série Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem 2012 Elsevier Editora Ltda
47 Diagnóstico Diferencial de Esclerose Múltipla Variantes da Esclerose Múltipla Esclerose Concêntrica de Baló Doença de Schilder Doença de Marburg Neuromielite óptica Adem Vasculopatias
48 Esclerose Concêntrica de Baló
49 Esclerose Concêntrica de Baló Rara Adultos jovens Maior incidência nas Filipinas (causa desconhecida) = Mais rapidamente progressiva Curso monofásico Agudo Clínica Sintomas iniciais de AVC Sintomas psiquiátricos Febre cefaléia Magnetic Resonance of Myelination and Myelin Disorders M.S. van der knaap, J. Valk
50 Esclerose Concêntrica de Baló Bandas de mielina preservadas / remielinizadas com bandas desmielinizadas Aspecto em casca de cebola
51 Esclerose Concêntrica de Baló
52 Esclerose Concêntrica de Baló Manutenção NAA Aumento da Cho Aumento Lípides / lactato Cetrus Cetrus Encéfalo Série Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem 2012 Elsevier Editora Ltda
53 Doença de Schilder
54 Doença de Schilder Sinônimo: encefalite periaxial difusa Doença desmielinizante relacionada a EM Crianças
55 Doença de Schilder Prejuízo intelectual Convulsões Envolvimento do trato piramidal Hemiplegia Ataxia cerebelar Redução acuidade visual Neurite retrobulbar Desmielinização lobos occipitais Paralisia pseudobulbar Alteração fala Deglutição Surdez Diplopia Magnetic Resonance of Myelination and Myelin Disorders M.S. van der knaap, J. Valk Incontinência Rápida progressão 1 a 2 anos Degeneração Walleriana e cavitação tardia
56 Doença de Schilder Formas puras Infância Placas na substância branca Extensas Formas transicionais Maior faixa etária adolescentes e adultos Se combinam com outras lesões mais próprias da EM clássica.
57 Doença de Schilder
58 Doença de Schilder
59 Doença de Schilder Cetrus Cetrus Cetrus Encéfalo Série Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem 2012 Elsevier Editora Ltda
60 Doença de Marburg
61 Doença de Marburg Curso agudo e grave Variante rara e malígna da Esclerose Múltipla Progressão rápida Adultos jovens Confusão mental Cefaléia Vômitos Instabilidade da marcha Hemiparesia Morte ou incapacidade severa de semanas a meses Envolvimento importante do tronco encefálico Imagem similar a Esclerose Múltipla clássica Focos hipointensos em T1 denotando caracter irreversível Encéfalo Série Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem 2012 Elsevier Editora Ltda
62 Doença de Marburg Encéfalo Série Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem 2012 Elsevier Editora Ltda
63 NEUROMIELITE ÓPTICA
64 Neuromielite Óptica Sinônimo: Doença de Devic Doença inflamatória Desmielinização Necrose Síndrome Neurite óptica Cegueira bilateral aguda Mielite transversa Torácica Paraplegia Dist. Esfincterianos Alterações não melhoram com o tempo Simutâneos Separados em dias ou semanas > 5-65 anos / raro > 50 anos Predileção por jovens Asiáticos Prognóstico ruim Fatal em evento agudo Centrorespiratório Fatal em meses / complicações Magnetic Resonance of Myelination and Myelin Disorders M.S. van der knaap, J. Valk
65 Neuromielite Óptica Critérios Diagnósticos Critérios Absolutos Critérios de Suporte Neurite óptica Mielite aguda Nenhuma evidência de doença clínica fora da neurite óptica e da medula espinhal Critérios maiores Rm crânio normal no início Lesões medulares estendemse por mais de 3 corpos vertebrais Pleocitose LCR > 50 cels/mm3 Wingerchuk et al, 1999 ; Neuromyelitis Optica Mayo Clinic College of Medicine Revised diagnostic criteria for neuromyelitis optica. D. M. Wingerchuk, V. A. Lennon, S. J. Pittock, C. F. Lucchinetti and B. G. Weinshenker. Neurology 2006;66;
66 Neuromielite Óptica Etiologia: 80% NMO possuem autoanticorpos contra a aquaporina 4 Proteína que forma um canal de água na membrana celular Abundante em estruturas vasculares do sistema nervoso. Lesões da NMO locais onde há maior expressão das AQP4.
67 Neuromielite Óptica Aumento do sinal de ambos os nervos ópticos Atrofia do n. Óptico esquerdo normal
68 Neuromielite Óptica T1 T2 Gd Cetrus Cetrus Medula tumefeita com lesão em mais de 3 corpos vertebrais e espessamento quiasma óptico
69 Neuromielite Óptica Sagital T1 pós contraste Se paciente sobrevive à fase aguda Atrofia medular Múltiplas lesões com realce pelo contraste
70 Neuromielite Óptica
71 ADEM Encefalomielite Aguda Disseminada
72 ADEM Encefalomielite Aguda Disseminada Doença desmielinizante aguda Pós infecção ou vacinação Resposta imunológica exacerbada contra mielina Crianças e jovens 1-3 semanas pós infecção / vacinação Sintomas gerais Cefaléia, febre, náuseas Rebaixamento nível consciência Hemiparesia, afasia Lesão cerebral Paralisia de nervos cranianos tronco Paraparesia medula
73 ADEM Encefalomielite Aguda Disseminada Ressonância Magnética Hiper T2 e FLAIR Substância branca subcortical e profunda Hemisférios cerebrais Cerebelo Tronco Medula Tálamos e núcleos da base Grandes e confluentes (pseudotumorais) Pouco efeito expansivo Bilaterais e assimétricas Realce variado 30% nodular ou heterogêneo Lesões diminuem após tratamento com esteróides Sequelas: 10 a 20 % dos casos - convulsões recorrentes
74 ADEM Menina,2 anos 2 semanas após vacinação
75 Cetrus ADEM menina, 5 anos, ADEM rapidamente progressiva
76 ADEM menina, 3 anos, gripe há 3 semanas Cetrus
77 Mielinólise Osmótica
78 Mielinólise Osmótica Mielinólise pontina central Desmielinização aguda causada por rápidas mudanças na osmolalidade Rara Distúrbio da homeostase do sódio (Na+) Etilista crônico e desnutrido Fisiopatologia Reposição rápida de Na+ (hiponatremia) Quebra barreira hematoencefálica Edema células endoteliais Pode ocorrer em pacientes normonatrêmicos
79 Mielinólise Osmótica Quadro clínico / evolução temporal Encefalopatia por hiponatremia Correção rápida de Na+ Melhora transitória Piora 2-3 dias após Segunda fase Comprometimento do tronco cerebral Tetraparesia Comprometimento de pares cranianos Rebaixamento nível consciência Morte Achados de Imagem Hipersinal T2 na porção central da ponte 50% em sítios extrapontinos ( Ganglios da base e substância branca)
80 Mielinólise Osmótica
81 Mielinólise Osmótica Aspecto em tridente / poupa fibras laterais dos tratos córtico-espinhais
82 Mielinólise Osmótica
83 Marchiafava-Brignani
84 Marchiafava-Brignani Rara Complicação do alcoolismo crônico Vinho tinto Desmielinização e necrose do corpo caloso Deficiência nutricional Tto: reposição de tiamina, nutrição adequada Formas Aguda: convulsões, rebaixamento nível consciência, morte Subaguda: confusão, disartria, esquecimento Crônica: demência moderada
85 Marchiafava-Brignani
86 Marchiafava-Brignani
87 Degeneração Combinada Subaguda da Medula
88 Degeneração Combinada Subaguda da Medula Deficiência de B12 Também pode comprometer SNC e nervos periféricos Patologia: Desmielinização e vacuolização dos funículos posterior e lateral da medula Destruição axonal Quadro Clínico Fraqueza generalizada Parestesia pés e mãos Ataxia Perda propriocepção Rigidez Associações Cirurgia gástrica Anemia perniciosa Vegetarianos
89 Degeneração Combinada Subaguda da Medula
90 Obrigado! DR.JAIRO BATISTA NETTO NEUROCIRURGIÃO NEUROLOG
DOENÇAS DESMIELINIZANTES
1ª Jornada de Neurociências da PUC DOENÇAS DESMIELINIZANTES MIRELLA FAZZITO Neurologista Hospital Sírio Libanês Bainha de mielina : conjunto de células que envolvem o axônio. Tem por função a proteção
Leia maisXVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso Clínico Identificação: J.S.O. Paciente do sexo feminino. 24 anos. Caso Clínico Quadro Clínico: -HDA: - Cervicodorsalgia
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisCRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM Fatos históricos marcantes da neuromielite óptica Características centrais da NMO 1.Sintomas 2.Ressonância magnética 3. Laboratóriais
Leia maisEsclerose Múltipla. Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP
Esclerose Múltipla Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP Esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante inflamatória
Leia maisDiagnóstico Diferencial da EM: Red Flags para o diagnóstico da EM. Fernando Elias Borges Neurologista
Diagnóstico Diferencial da EM: Red Flags para o diagnóstico da EM Fernando Elias Borges Neurologista Histórico do diagnóstico de EM 1868 - Jean Marie Charcot Esclerose em Placas 1965 Critérios Clínicos
Leia maisManifestações clínicas do espectro da neuromielite óptica. Tarso Adoni Departamento de Neurologia Hospital das Clínicas - FMUSP
Manifestações clínicas do espectro da neuromielite óptica Tarso Adoni Departamento de Neurologia Hospital das Clínicas - FMUSP Sumário Introdução Características e manifestações clínicas Conclusões Sumário
Leia maisImagem da Semana: Ressonância Magnética (RM)
Imagem da Semana: Ressonância Magnética (RM) Imagem 01. Ressonância magnética (RM) de crânio ponderada em FLAIR, corte sagital. Imagem 02. RM de crânio ponderada em T1, corte axial. Imagem 03. RM de crânio
Leia mais1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA
1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA Walter Diogo Neurologista Luanda Novembro, 2017 APRESENTAÇÃO SEM CONFLITOS DE INTERESSE OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisImagem da Semana: Ressonância magnética (RM)
Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. RM em T2/ FLAIR do encéfalo em corte sagital. Imagem 02. RM em T1 e T2, respectivamente, de coluna cervical e torácica, corte sagital. Imagem 03.
Leia maisNEURITE ÓPTICA - CIS. Mirella Fazzito Ambulatório EM Hospital Brigadeiro
NEURITE ÓPTICA - CIS Mirella Fazzito Ambulatório EM Hospital Brigadeiro SÍNDROME CLÍNICA ISOLADA É o primeiro evento neurológico indicativo de desmielinização inflamatória do SNC. Ausência de febre e/ou
Leia maisFORMAÇÃO, ESTRUTURA E FUNÇÃO DA MIELINA
FORMAÇÃO, ESTRUTURA E FUNÇÃO DA MIELINA DOENÇAS DESMIELINIZANTES JOÃO FERREIRA SISTEMA NERVOSO Central Sistema Nervoso Periférico Cérebro Espinal Medula Nervos Gânglios Nervosos Subst. Cinzenta Motor Subst.
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto ESCLEROSE MÚLTIPLA: EXPERIÊNCIA CLÍNICA DO CENTRO DE REFERÊNCIA DO HOSPITAL DE BASE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO, SÃO PAULO Waldir Antonio Maluf Tognola Definição
Leia maisDoenças Adquiridas do Neurônio Motor. Msc. Roberpaulo Anacleto
Doenças Adquiridas do Neurônio Motor Msc. Roberpaulo Anacleto ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Unidade motora: Esclerose Lateral Amiotrófica Doença degenerativa e progressiva, afetando os neurônios motores
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola Definição Doença crônica, inflamatória e degenerativa do Sistema Nervoso Central, com destruição
Leia maisUNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO
UNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO Objetivos da aprendizagem Criar condições didático pedagógicas para que os alunos desenvolvam seus conhecimentos com relação: - Estruturas e funções do cérebro,
Leia maisMaterial e Métodos Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, 14 anos, internada para investigação de doença reumatológica
Introdução A síndrome da encefalopatia (PRES) caracteriza-se clinicamente por cefaleia, alterações sensoriais e convulsões. Os achados clássicos na tomografia computadorizada são de hipodensidades córtico-subcorticais
Leia maisA esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens.
CLAUDIA WITZEL A esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens. De causa ainda desconhecida, foi descrita inicialmente em
Leia maisEsclerose Múltipla. Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia
Esclerose Múltipla Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia Esclerose Múltipla Doença crônica, desmielinizante do SNC, geralmente incapacitante Jean Charcot, 1868 Tríade
Leia maisBIOLOGIA. Identidade do Seres Vivos. Sistema Nervoso Humano Parte 2. Prof. ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade do Seres Vivos Parte 2 Prof. ª Daniele Duó Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e identificar as condições ambientais externas e as condições internas do organismo.
Leia maisPlano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico
Plano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico Prof. Dr. José Carlos B. Galego 1-Introdução: A medula espinal estende-se da base do crânio até o nível da segunda vértebra lombar, por onde cursam
Leia maisAmiotrofias Espinhais Progressivas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Curso de Graduação em Enfermagem Liga de Enfermagem em Neurologia Amiotrofias Espinhais Progressivas Av. Pará n 1720, Bloco 2A sala 2A 01 Campus Umuarama CEP: 38400-902
Leia maisNEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC
NEURORRADIOLOGIA Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Diagnóstico Intervenção Vascular Não vascular CRANIO e FACE COLUNA VERTEBRAL TÉCNICAS Radiologia clássica Tomografia Computorizada
Leia maisTECIDO NERVOSO. Detectar, transmitir e processar as informações geradas por estímulos sensoriais do ambiente interno e externo
TECIDO NERVOSO TECIDO NERVOSO Detectar, transmitir e processar as informações geradas por estímulos sensoriais do ambiente interno e externo Coordenação das funções dos órgãos especializados SN somático
Leia maisClassificação e Características do Tecido Nervoso
Classificação e Características do Tecido Nervoso CARACTERÍSTICAS GERAIS TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NERVOSOS RELAÇÃO DIRETA COM O SISTEMA ENDÓCRINO Organização do Sistema Nervoso Humano Divisão Partes Funções
Leia maisFisiologia Animal. Sistema Nervoso. Professor: Fernando Stuchi
Fisiologia Animal Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue.
Leia maisXIV Curso Básico de Doenças Hereditárias do Metabolismo
XIV Curso Básico de Doenças Hereditárias do Metabolismo 11 a 13 Dezembro 2017 Coimbra Daniela Vieira 1, Daniela Alves 2, Manuela Grazina 3, Carmo Macário 1 1 Serviço de Neurologia do Centro Hospitalar
Leia maisSistemas Humanos. Sistema Nervoso
Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke NEURÔNIOS: São células especializadas na condução de impulsos nervosos. Quanto a sua função podem ser classificados em: sensitivos, motores ou associativos. 1
Leia maisUnidade I Neurociência básica. Divisão do sistema nervoso: Citologia e histologia.
Unidade I Neurociência básica. Divisão do sistema nervoso: Citologia e histologia. Prof a : Norma M. S. Franco Organizador: André Mendonça I - Divisão anatômica do Sistema Nervoso. Cérebro Telencéfalo
Leia maisAnatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra
Tecido nervoso Principal tecido do sistema nervoso Anatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra Tipos celulares: - Neurônios condução de impulsos nervosos - Células da Glia manutenção
Leia maisradiologia do TCE
WWW.cedav.com.br radiologia do TCE Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot 1825-1893 Densidade em UH Substancia HU Ar 1000 Gordura 100 to 50
Leia maisNeurônio. corpo celular. dendritos (espinhos) axônio
Neurônio corpo celular dendritos (espinhos) axônio Corpo Celular do Neurônio Corpúsculo de Nills (acúmulo de reticulo endoplasmático rugoso) núcleo nucléolo corpo celular do neurônio Principais Tipos de
Leia maisA lesão básica (a placa) é um foco de desmielinização bem evidenciado pelas colorações para mielina
Esclerose múltipla Acesse o fluxo: Esclerose múltipla Conceitos básicos É uma afecção inflamatória desmielinizante do SNC É um pouco mais frequente nas mulheres do que nos homens (3 : 2) Evolui com lesões
Leia maisAnatomia e Fisiologia Animal Sistema Nervoso
O que é o sistema nervoso? Como é constituído? Quais são suas funções? Qual é a sua importância para o organismo? : Anatomia e Fisiologia Animal É uma rede de comunicações Capacitam animal a se ajustar
Leia maisLinfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos:
Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos: Autor principal: THIAGO Thiago AMÉRICO Fabiano Souza de MURAKAMI Carvalho Autores: THIAGO FABIANO SOUZA DE CARVALHO; LUCAS SANTOS
Leia maisTecido Nervoso. Profa. Dra. Constance Oliver Profa. Dra. Maria Célia Jamur
Tecido Nervoso Profa. Dra. Constance Oliver Profa. Dra. Maria Célia Jamur FUNÇÃO DO SISTEMA NERVOSO O Sistema Nervoso tem a capacidade de receber, transmitir, elaborar e armazenar informações. Os neurônios
Leia maisEsclerose Múltipla. Mirella Fazzito
Esclerose Múltipla Mirella Fazzito Introdução Definição : A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença auto-imune de caráter inflamatório desmielinizante que acomete mais freqüentemente adultos jovens, causa
Leia mais07/03/2018. Tronco Encefálico. M.Sc. Profª Viviane Marques. Profª Viviane Marques. Profª Viviane Marques. Telencéfalo. Diencéfalo
Tronco Encefálico M.Sc. Telencéfalo Diencéfalo M P B 1 O Tronco Encefálico limita-se superiormente com o diencéfalo e inferiormente com a medula. M P B Na constituição do T.E. estão corpos de neurônios,
Leia maisSistema Nervoso Periférico. Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central. Sistema Nervoso Central. Medula espinhal.
Sistema Nervoso Periférico Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central Profa Geanne Matos Cunha Departamento de Fisiologia e Farmacologia Interface entre o SNC e o ambiente Receptores sensoriais Neurônios
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SOCIEDADE E PESQUISA CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM IMAGENOLOGIA BIOMÉDICA
1 INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SOCIEDADE E PESQUISA CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM IMAGENOLOGIA BIOMÉDICA A CONTRIBUIÇÃO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ESCLEROSE
Leia maisHISTOLOGIA TECIDO NERVOSO
HISTOLOGIA TECIDO NERVOSO https://www.youtube.com/watch?v=nvd1xbnamou Classificação SNC corpos celulares dos neurônios (substância cinzenta) prolongamentos (substância branca) SNP Nervos sensitivos (aferentes)
Leia maisTronco Encefálio e Formação Reticular. Msc. Roberpaulo Anacleto
Tronco Encefálio e Formação Reticular Msc. Roberpaulo Anacleto TRONCO ENCEFÁLICO -Área do encéfalo que estende-se desde a medula espinhal até o diencéfalo TRONCO ENCEFÁLICO = BULBO + PONTE + MESENCÉFALO
Leia maisHISTOLOGIA TECIDO NERVOSO
HISTOLOGIA TECIDO NERVOSO Classificação SNC corpos celulares dos neurônios (substância cinzenta) prolongamentos (substância branca) SNP Nervos sensitivos (aferentes) Entrada Saída Nervos cranianos e nervos
Leia maisMeduloblastoma. Denise Magalhães
Denise Magalhães Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso Central: Medula Espinhal Anatomia do Sistema Nervoso Central Anatomia do Sistema Nervoso
Leia maisNEURODENGUE. Marzia Puccioni Sohler, MD, PhD. Laboratório de Líquido Cefalorraquidiano UFRJ
NEURODENGUE Marzia Puccioni Sohler, MD, PhD Laboratório de Líquido Cefalorraquidiano UFRJ Etiologia: Vírus da Dengue Composto de fita simples de RNA Proteínas E e NS1 Sorotipos: DENV-1,DENV-2, DENV-3,
Leia maisSISTEMA NERVOSO TECIDO NERVOSO IMPULSO NERVOSO SINAPSE
SISTEMA NERVOSO TECIDO NERVOSO IMPULSO NERVOSO SINAPSE DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO: Processamento e integração de informações O ENCEFALO ESTÁ LIGADO À MEDULA ESPINAL. Condução de informações entre órgãos
Leia maisMENINGIOMA VS LESÃO SECUNDÁRIA
MENINGIOMA VS LESÃO SECUNDÁRIA Joana Martins Fialho 28-9-13 Sessão Científica Espectroscopia por RM Espectroscopia Método analítico utilizado na Química que permite a identificação e quantificação de metabolitos,
Leia maisdesmielinizantes co esclarecidos.
1 INTRODUÇÃO + associado infecciosos vi / desmielinizantes co esclarecidos. ESCLEROSE MULTIPLA de sintomas dos chamados de surtos ou ataques, que podem deixar sequelas e ocorrer de forma vem ser suspeitadas
Leia maisCÉLULAS NERVOSAS NEURÔNIO. O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia)
CÉLULAS NERVOSAS O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia) NEURÔNIO Corpo celular local onde estão presentes o núcleo, o citoplasma e estão fixados
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DIAGNÓSTICO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisNoções Básicas de Neuroanatomia
Noções Básicas de Neuroanatomia OBJETIVO: Apresentar o Sistema Nervoso (SN) e suas possíveis divisões didáticas. O SN é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois várias
Leia maisControla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente.
Sistema Nervoso Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente. Muitas funções dependem da vontade e muitas são inconscientes. Divisão Sistema Nervoso Central constituído
Leia maisSistema Nervoso Aula Programada Biologia
Aula Programada Biologia Tema: Sistema Nervoso Tecido Nervoso Corpo Celular/Pericário Núcleo Nódulo de Ranvier Dendritos Bainha de Mielina (Células de Schwann) Axônio Telodendros Tecido Nervoso Oligodendrócito
Leia maisDoenças do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
Leia maisHISTOLOGIA DO TECIDO E SISTEMA NERVOSO
HISTOLOGIA DO TECIDO E SISTEMA NERVOSO CARACTERÍSTICAS GERAIS Transmissão de impulsos nervosos Relação direta com o sistema endócrino Organização do Sistema Nervoso Humano Divisão Partes Funções Gerais
Leia maisSistema Nervoso Central - SNC Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Sistema Nervoso Central - SNC Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 Divisão funcional do SN SNC Encéfalo Medula espinhal 2 Composição do sistema nervoso central HEMISFÉRIOS CEREBRAIS O Encéfalo
Leia maisSISTEMA NERVOSO MARCOS WESLEY. Função Integradora Coordenação das funções do vários órgãos / PA / TFG / FR
SISTEMA NERVOSO MARCOS WESLEY FUNÇÕES BÁSICAS Função Integradora Coordenação das funções do vários órgãos / PA / TFG / FR Função Sensorial Sensações gerais e especiais. Função Motora Contrações musculares
Leia maisSistema Nervoso. Faculdade de Medicina de Lisboa Ins7tuto de Anatomia Humana Normal Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica
Faculdade de Medicina de Lisboa Ins7tuto de Anatomia Humana Normal Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Sistema Nervoso Lisboa, 19 de Outubro de 2016 Introdução ao Sistema Nervoso O sistema nervoso
Leia maisCEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO
CEREBELO JOSÉ C. B. GALEGO ASPECTOS ANATÔMICOS O cerebelo localiza-se na fossa craniana posterior. Posiciona-se dorsalmente à ponte e medula oblonga. Limita-se na porção superior com o lobo occipital dos
Leia maisSistema Nervoso Cefalorraquidiano
Sistema Nervoso Cefalorraquidiano Também denominado cérebro espinhal, é formado por neurônios e pelas neuróglias (células glias). O neurônio tem cor cinzenta, é formado pelo corpo celular (forma estrelada),
Leia maisSistema Nervoso Central e Periférico
Sistema Nervoso O sistema nervoso é responsável por coordenar todas as funções do organismo, desde jogar futebol e assistir a um filme até piscar os olhos ou chorar. As informações vêm de todas as partes
Leia maisO PAPEL DA IMAGEM NOS MENINGIOMAS. Dr. Victor Hugo Rocha Marussi Neuroradiologista
O PAPEL DA IMAGEM NOS MENINGIOMAS Dr. Victor Hugo Rocha Marussi Neuroradiologista Introdução - Oriundos das células de revestimento meningoteliais aracnóides. Freq.: 2º Tumor primário cerebral mais comum
Leia maisSíndromes medulares. Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP
Síndromes medulares Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP Transsecção completa da medula espinal *Interrupção dos tratos motores e sensitivos
Leia maisBIOLOGIA IV - Cap. 25 Profa. Marcela Matteuzzo. Sistema Nervoso
Sistema Nervoso Dispões de mensagens elétricas que caminham por nervos; Coordena diversas funções do organismo; Reação rápida aos estímulos; Equilíbrio e movimento. Sistema Nervoso Central - SNC Medula
Leia maisTECIDO NERVOSO (parte 2)
TECIDO NERVOSO (parte 2) Profª Patrícia Mendes Disciplina: Histologia Geral e Embriologia Curso: Medicina Veterinária www.faculdadevertice.com.br Propagação do impulso nervoso A membrana do axônio permite
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Agosto 2012 CASO CLÍNICO Paciente sexo feminino, 5 anos, controle neurológico para prematuridade. KERNICTERUS KERNICTERUS
Leia maisDr Antonio Araujo. Clínica Araujo e Fazzito Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês
Dr Antonio Araujo Clínica Araujo e Fazzito Neurocirurgião Hospital Sírio-Libanês Apresentação clínica dos tumores em SNC Conhecimento básico sobre a classificação dos tumores em sistema nervoso central
Leia maisSessão de Neuro- Oncologia
Sessão de Neuro- Oncologia ,, 34 anos Final de 2009: Crises de ausência pelo menos uma vez por semana, por 20-30 segundos eu deixava de compreender o que a pessoa estava falando, inclusive o que eu falava.
Leia maisRadiologia do crânio e face
Radiologia do crânio e face WWW.CEDAV.COM.BR ricardoferreiractba@hotmail.com Radiologia do crânio e face Estruturas ósseas Seios da face Cavidade oral Órbitas Articulações temporo mandibulares (ATM) OSSOS
Leia maisConstituintes celulares do Sistema Nervoso
Constituintes celulares do Sistema Nervoso Neurónios Células nervosas excitáveis especializadas na sinalização eléctrica através de longas distâncias. Neuroglia (ou células da glia) Células mais pequenas
Leia mais17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico
Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista, Mestre em Fonoaudiologia, Doutoranda em Psicnálise, Saúde e Sociedade. O acidente vascular
Leia maisRadiologia Blog Dr. Ricardo
Radiologia WWW.cedav.com.br Blog Dr. Ricardo Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Adj. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisTECIDO NERVOSO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?
TECIDO NERVOSO TECIDO NERVOSO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Alto grau de comunicação: células nervosas são capazes de transmitir informações entre células distantes no corpo; Forma o sistema nervoso,
Leia maisSistema Nervoso. Prof. TOSCANO. Biologia. Tema: SISTEMA NERVOSO
Prof. TOSCANO Biologia Tema: SISTEMA NERVOSO TECIDO NERVOSO PRINCIPAL TECIDO do sistema nervoso Tipos celulares: - NEURÔNIOS condução de impulsos nervosos - CÉLULAS DA GLIA manutenção dos neurônios NEURÔNIOS
Leia maisTecido Nervoso. Profa. Dra. Constance Oliver Profa. Dra. Maria Célia Jamur
Tecido Nervoso Profa. Dra. Constance Oliver Profa. Dra. Maria Célia Jamur FUNÇÃO DO SISTEMA NERVOSO O Sistema Nervoso tem a capacidade de receber, transmitir, elaborar e armazenar informações. Os neurônios
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Julho 2012 CASO CLINICO Paciente sexo feminino, 33 anos, relato de cefaléia, ocipital e frontal. T2 c T1 sag C CASO
Leia maisCaso RM. Letícia Frigo Canazaro Dr Ênio Tadashi Setogutti
Caso RM Letícia Frigo Canazaro Dr Ênio Tadashi Setogutti 04/10/12: Paciente masculino, 56 anos, com quadro de confusão mental a esclarecer. Suspeita de meningite. TC 04/10/12: sem alterações. Realizou
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA EPILEPSIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA EPILEPSIA Ac IVO ANTONIO SASSO JÚNIOR 1º ANO- MEDICINA CASCAVEL-PR JANEIRO/2016 CONCEITOS
Leia maisTECIDO NERVOSO. Prof a Cristiane Oliveira
TECIDO NERVOSO Prof a Cristiane Oliveira TECIDO NERVOSO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Alto grau de comunicação: células nervosas são capazes de transmitir informações entre células distantes no
Leia maisGeneralidades e Classificação do Sistema Nervoso
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Generalidades e Classificação do Sistema Nervoso Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Sistema
Leia maisRESSONÂNCIA MAGNÉTICA E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS EM ADULTOS COM DOENÇAS DESMIELINIZANTES MONOFÁSICAS
Arq Neuropsiquiatr 1999;57(3-B): 853-859 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS EM ADULTOS COM DOENÇAS DESMIELINIZANTES MONOFÁSICAS ENCEFALOMIELITE AGUDA DISSEMINADA OU UMA VARIANTE DA ESCLEROSE
Leia maisSISTEMA NERVOSO NOS INVERTEBRADOS
COORDENAÇÃO NERVOSA GARANTE A CORRESPONDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS DIVERSOS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM AS ATIVIDADES ORGÂNICAS E ESTABELECE UM ADEQUADO RELACIONAMENTO DO ORGANISMO E O MEIO AMBIENTE. SISTEMA
Leia maisSemiologia neurológica básica
Semiologia neurológica básica Exame neurológico do paciente clínico Prof. Ivan da Costa Barros Material necessário para o exame: Martelo de percussão Estilete e Pincel (ou algodão) Tubos de ensaio (quente
Leia maisAVALIAÇÃO DISCURSIVA DE BIOLOGIA 1
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN AVALIAÇÃO DISCURSIVA DE BIOLOGIA 1 Primeira Avaliação 2ª Série Ensino Médio Primeiro Período 2017 Assinale com um X se estiver fazendo Progressão Parcial: Aluno(a): Série
Leia maisTecido e Sistema Nervoso
Disciplina: Anatomia e Fisiologia Tecido e Sistema Nervoso Vera Maria Araújo de Campos Programa Nacional de Formação em Radioterapia Tecido Nervoso sistema nervoso Os mamífero possuem dois sistemas de
Leia maisIndicações, vantagens e desvantagens da TC e RM.
Indicações, vantagens e desvantagens da TC e RM. Como escolher? Alex Adeodato, MV, MBA, MSc, PhD Diretor CRV Imagem alexadeodato@crvimagem.com.br crvimagem.com.br 2016 1999 3 RMs baixo campo 50 TCs Ainda
Leia maisTronco Encefálico. M.Sc. Profª Viviane Marques
Tronco Encefálico M.Sc. Profª Viviane Marques Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Docente do mestrado de HIV/AIDS e Hepatites Virais UNIRIO Tutora da Residência Multiprofissional
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 04 casos clínicos e respectivas
Leia maisNEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?
NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas),
Leia maisSistema neuro-hormonal
Unidade 4 Sistema neuro-hormonal 9.º ano O que é o sistema neuro-hormonal? + Sistema nervoso Sistema hormonal 9.º ano O Sistema Nervoso- que função Ver Pensar Sentir emoções Comunicar Executar movimentos
Leia maisSistema Nervoso Central Cerebelo Núcleos da Base Córtex Cerebral
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Sistema Nervoso Central Cerebelo Núcleos da Base Córtex Cerebral Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO Controle do funcionamento do ser humano através de impulsos elétricos Prof. César Lima 1 Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e
Leia mais. Intervalo livre de sintomatologia até 12h (perda de consciência seguindo-se período de lucidez);
Hematomas Cranianos Hematoma Epidural. Calote e dura Educação Doente/família. Associada # (artéria meningea média). Intervalo livre de sintomatologia até 12h (perda de consciência seguindo-se período de
Leia maisApostila de Biologia 10 Sistema Nervoso
Apostila de Biologia 10 Sistema Nervoso Matheus Borges 1.0 Tecido Nervoso Principal tecido do sistema nervoso. Tipos celulares: Neurônios condução de impulsos nervosos. Células da Glia ou neuróglia manutenção
Leia maisBiologia. (5168) Tecido Muscular / (5169) Tecido Nervoso. Professor Enrico Blota.
Biologia (5168) Tecido Muscular / (5169) Tecido Nervoso Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia TECIDO MUSCULAR / TECIDO NERVOSO TECIDO MUSCULAR O tecido muscular é composto pelas
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA - DO RECURSO AO MÉDICO DE FAMÍLIA ATÉ DIAGNÓSTICO
ESCLEROSE MÚLTIPLA - DO RECURSO AO MÉDICO DE FAMÍLIA ATÉ DIAGNÓSTICO Dra Livia Sousa Serviço de Neurologia do Centro Hospitalar do Coimbra Assistente Convidada Neurologia da Faculdade de Medicina de Coimbra
Leia maisMódulo: Neuroanatomofisiologia da Deglutição e da Comunicação Verbal Conteúdo: Tronco Encefálico
Módulo: Neuroanatomofisiologia da Deglutição e da Comunicação Verbal Conteúdo: Tronco Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da
Leia maisSistema Límbico. Prof. Gerardo Cristino. Aula disponível em:
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Sistema Límbico Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem Sistema Límbico
Leia maisSistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição)
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição) Qual a relevância do tema no curso de Medicina? Principais sinais e sintomas decorrentes de alterações do sistema vestibular. Tontura Desequilíbrio Nistagmo
Leia mais21/03/2016. NEURÓGLIA (Células da Glia) arredondadas, possuem mitose e fazem suporte nutricional aos neurônios.
NEURÓGLIA (Células da Glia) arredondadas, possuem mitose e fazem suporte nutricional aos neurônios. 1 NEURÔNIO responsável pela condução impulso nervoso, possibilitando a execução de ações e promoção da
Leia mais