Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulonefrites Bacterianas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulonefrites Bacterianas"

Transcrição

1 Glomerulonefrites Infecto-parasitárias Doenças sistêmicas Infecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa Bacterianas GNDA Endocardite Lues M leprae Parasitoses Plasmodium Leptospira Vírus HVA HVB HVC HIV Endocardite Bacteriana Glomerulonefrites Bacterianas Condições facilitadoras: Secundária à doença valvar Usuários de drogas parenterais Próteses valvares Endocardite Bacteriana Agentes etiológicos: Streptococcus viridans Staphlococcus aureus Gran negativos Endocardite Bacteriana Fisiopatologia: embólica não supurativa x depósito de complexos Ag-Ac Patologia: Proliferativa endocapilar, membranosa e membranoproliferativa Antibióticos 1

2 T pallidum Glomerulonefrite Membranosa - sífilis congênita: até 45% - sífilis adquirida até 0,3% quadro clínico: síndrome nefrótica lesão mais comum: Gn membranosa fisiopatologia: depósito de imunocomplexos tratamento: específico (penicilina) prognóstico: bom Drau D M leprae M leprae - Gn secundária: 13 a 71% - Amiloidose renal: 2 a 50% quadro clínico: síndrome nefrótica lesão mais comum: Gn proliferativa mesangial tratamento: específico ( dapsona, rifampicina, clofaziminas + corticóides) Proliferativa mesangial Droz e Lantz Malária Glomerulonefrites por Parasitoses Agentes etiológicos: P falciparum (febre terçã) P malariae (febre quartã) 2

3 Malária P falciparum Manifestações renais: necrose tubular aguda nefrite intersticial glomerulonefrites Malária por P falciparum Fisiopatologia da glomerulonefrite: depósitos Ag-Ac Laboratório: proteinúria não nefrótica Histologia: Gn proliferativa mesangial depósitos de IgM e C 3 controle da parasitemia Prognóstico: bom Malária por P malariae Fisiopatologia da glomerulonefrite: depósitos Ag-Ac Laboratório: proteinúria nefrótica > não nefrótica Histologia: Gn membranosa depósitos de IgG, IgM e C 3 controle da parasitemia/imunossupressores? Prognóstico: mau, com freqüente evolução para insuf renal crônica incidência: 10 a 15% dos pacientes quadro clínico: síndrome s nefrótica Fisiopatologia: reação Ag-Ac Ac fatores associados: fatores raciais e genéticos resposta imunológica do hospedeiro carga parasitária ria duração e recidivas da infestação Quadro clínico: síndrome nefrótica > proteinúria não nefrótica hematúria hipertensão arterial 3

4 Histologia Histologia forma hepato-intestinal forma hepato-esplênica esplênica gn proliferativa mesangial gn membrano-proliferativa Tratamento e evolução: Fase precoce da doença: controle da parasitemia previne a glomerulopatia Fase tardia: imunossupressores Leptospirose Manifestações renais: insuficiência renal oligúrica insuficiência renal não oligúrica nefrite intersticial glomerulonefrite Leptospirose Leptospirose Manifestações laboratoriais: severa acidose metabólica (perda de bicarbonato tubular hipocalemia (inibição da reabsorção tubular de K) hematúria cilindros granulosos Histopatologia: glomerulonefrite mesangioproliferativa depósitos de IgM 4

5 Mecanismos de Injúria Glomerulonefrites Viróticas Formação de complexos Ag-Ac com depósito Formação de complexos Ag-Ac in situ Efeito citopatogênico direto Ativação de citocinas Hepatite A Hepatite B Incidência: rara Forma: mesangioproliferativa Fisiopatologia: depósitos de IC (IgM) Laboratório; hematúria, proteinúria, cilindros hemáticos Prognóstico: bom Padrões das glomerulonefrites por HBV Poliarterite nodosa Gn membranosa Gn membranoproliferativa Crioglobulinemia Hepatite B Incidência: masc : feminino 4:1 crianças as > adultos crianças as de áreas endêmicas: até 50% Formas: gn membranosa (crianças) as) membranoproliferativa (adultos) crianças as adultos Hepatite C Incidência: grupos de comportamento de risco homossexuais: 4-8% 4 drogas injetáveis: 60% remissão: 64-80% remissão:? 5

6 Hepatite C Hepatite C Formas histológicas: Gn membranosa Gn fibrilar Gn membranoproliferativa (mais comum) interferon α corticóides ciclofosfamida plasmaferese HIV / SIDA SIDA Distúrbios hidro-eletrolíticos Insuficiência renal aguda Nefropatia Distúrbios hidro-eletrolíticos: depleção de volume (diarréia) hiponatremia hipocalemia SIDA Insuficiência renal aguda: prevalência: 3 a 24% dos pacientes internados causas: medicamentosas, desidratação, obstrução Incidência: Nefropatia por HIV negros 84% / brancos 11%* 6

7 Glomerulonefrites Secundárias Quadro clínico: Nefropatia por HIV Glomeruloesclerose segmentar e focal por HIV (forma colapsante a mais comum) hematúria proteinúria ria não nefrótica síndrome nefrótica insuficiência renal aguda Nefropatia por HIV antiretrovirais corticosteróides ides imunossupressores IECA / BRA / IDR 7

Glomerulonefrites Secundárias

Glomerulonefrites Secundárias Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso

Leia mais

Etiologia: Etiologia:

Etiologia: Etiologia: Glomerulopatias Primárias rias (OMS) lesão mínimam esclerose focal e segmentar glomerulonefrites difusas membranosa mesangial endocapilar membranoproliferativa doença a do depósito denso crescêntica Lesões

Leia mais

GLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi

GLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :

Leia mais

Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral

Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão

Leia mais

Síndrome nefrótica. Síndrome Nefrótica. Síndrome nefrótica. Síndrome nefrótica. Georges Canguilhem

Síndrome nefrótica. Síndrome Nefrótica. Síndrome nefrótica. Síndrome nefrótica. Georges Canguilhem ..., a doença não está em alguma parte do homem, está em todo o homem e é toda dele. Georges Canguilhem Síndrome nefrótica Paciente feminina, branca, de 6 anos de idade, procurou atendimento médico por

Leia mais

Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho!

Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Nefrítica Nefrótica Assintomática GN rapidamente progressiva Trombótica

Leia mais

Síndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária. (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])

Síndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária. (Nefropatia por IgA [Doença de Berger]) Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Síndrome Renal Hematúrico/Proteinúrica Idiopática Primária (Nefropatia por IgA [Doença de Berger])

Leia mais

Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho!

Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Vai estudar doenças glomerulares? Não se esqueça do elefantinho! Nenê assim rapidamente leva trombada Nefrítica Nefrótica Assintomática GN rapidamente progressiva Trombótica

Leia mais

Glomerulonefrite pós infecciosa

Glomerulonefrite pós infecciosa Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.

Leia mais

GLOMERULOPATIAS NEFRITE E NEFROSE. Ms. Roberpaulo Anacleto

GLOMERULOPATIAS NEFRITE E NEFROSE. Ms. Roberpaulo Anacleto GLOMERULOPATIAS NEFRITE E NEFROSE Ms. Roberpaulo Anacleto Introdução Ø Glomerulopatia: Ø 1ª - direta e isolada Ø 2ª - doença sistêmica Ø Grupos: Ø Nefrite ou S. Nefrítica Ø Nefrose ou S. Nefrótica Ø Latente

Leia mais

GESF no Transplante. Introdução

GESF no Transplante. Introdução GESF no Transplante Introdução A glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF) é um padrão histológico de lesão renal que pode apresentar diferentes etiologias, incluindo doenças imunológicas, genéticas,

Leia mais

1. Paciente com síndrome nefrótica que apresenta dor lombar, hematúria e varicocele à esquerda sugere o diagnóstico de:

1. Paciente com síndrome nefrótica que apresenta dor lombar, hematúria e varicocele à esquerda sugere o diagnóstico de: QUESTÕES PROVA NEFROLOGIA 2 UNIDADE ATENÇÃO! GABARITO EM NEGRITO. 1. Paciente com síndrome nefrótica que apresenta dor lombar, hematúria e varicocele à esquerda sugere o diagnóstico de: Litíase renal Tuberculose

Leia mais

PRINCIPAIS SÍNDROMES EM NEFROLOGIA

PRINCIPAIS SÍNDROMES EM NEFROLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA PRINCIPAIS SÍNDROMES EM NEFROLOGIA JORGE STROGOFF GLOMERULOPATIAS CASOS CLÍNICOS Caso 1 ID: P.H.V., masc, 7 anos, bco QP:

Leia mais

Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico. Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo

Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico. Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo Insuficiência Renal Aguda no Lúpus Eritematoso Sistêmico Edna Solange Assis João Paulo Coelho Simone Chinwa Lo Lúpus Eritematoso Sistêmico Doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida

Leia mais

1º Curso de Nefropatologia e Osteodistrofia Renal

1º Curso de Nefropatologia e Osteodistrofia Renal CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRAL, EPE Serviço de Nefrologia Hospital Curry Cabral 1º Curso de Nefropatologia e Osteodistrofia Renal Serviço de Nefrologia do Centro Hospitalar de Lisboa Central Laboratório

Leia mais

COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO

COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60

Leia mais

Seminário de Biopatologia. Glomerulonefrites. Leccionada por: Prof. Clara Sambade Desgravada por: Pedro Carvalho e Petra Gouveia

Seminário de Biopatologia. Glomerulonefrites. Leccionada por: Prof. Clara Sambade Desgravada por: Pedro Carvalho e Petra Gouveia Seminário de Biopatologia Glomerulonefrites Leccionada por: Prof. Clara Sambade Desgravada por: Pedro Carvalho e Petra Gouveia 2006-12-06 O seminário está organizado da seguinte forma: Comic Sans MS o

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS

COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS CONCURSO: IE/EA CAMAR/CADAR/CAFAR 2009 CARGO: NEFROLOGIA (NEF) VERSÃO: A 01 D 02 C 03 D 04 A 05 B 06 A 07 D 08 A 09 B 10 B 11 C 12 C 13

Leia mais

INTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA

INTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se

Leia mais

Clique para editar o título mestre

Clique para editar o título mestre Clique para editar o título mestre As criaturas abaixo foram tema de filmes dirigidos por Steven Spielberg, exceto: 1 2 v 3 4 Questão 1 Qual processo patológico acomete este enxerto renal? 1) Rejeição

Leia mais

Hematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007

Hematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007 1. DEFINIÇÕES Hematúria presença de glóbulos vermelhos (GV) na urina em quantidade superior ao normal. Hematúria Macroscópica urina de cor vermelha/ acastanhada - > 5 000 GV/mm3 ou > 5 000 GV/min o -Inicial

Leia mais

Identificação:SBR, 48 anos, feminino, parda, casada, funcionária administrativa, natural de Campos dos Goytacazes.

Identificação:SBR, 48 anos, feminino, parda, casada, funcionária administrativa, natural de Campos dos Goytacazes. Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 10/08/2015 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Marcelo M. Lemos Relatora: Thallyene de Oliveira Pessanha R2

Leia mais

HIV E DOENÇA RENAL I CONGRESSO PARANAENSE DE INFECTOLOGIA. 31 março e 01 abril de 2017 Londrina - PR

HIV E DOENÇA RENAL I CONGRESSO PARANAENSE DE INFECTOLOGIA. 31 março e 01 abril de 2017 Londrina - PR HIV E DOENÇA RENAL I CONGRESSO PARANAENSE DE INFECTOLOGIA 31 março e 01 abril de 2017 Londrina - PR Cesar Helbel Serviço de Atendimento Especializado IST / HIV/Aids Maringá-PR IMPORTÂNCIA Era pós antiretrovirais

Leia mais

EXAME 2018 PRÉ-REQUISITO: NEFROLOGIA. Instruções

EXAME 2018 PRÉ-REQUISITO: NEFROLOGIA. Instruções EXAME 2018 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem Exame AMRIGS, ACM e AMMS. 1. Atente-se aos avisos

Leia mais

Caso Clínico. (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante)

Caso Clínico. (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante) 16 A 18 DE ABRIL, 2018 HOSPITAL DO RIM, SÃO PAULO, SP Caso Clínico (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante) Dra. Maria Almerinda V. F. Ribeiro Alves Dr. Henrique Machado Proença Caso clínico Transplante

Leia mais

Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas

Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas clínicas

Leia mais

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes

Leia mais

SÍNDROME NEFRÓTICA. proteínas pela membrana glomerular, e qualquer perturbação dessa célula repercutiria na proteinúria.

SÍNDROME NEFRÓTICA. proteínas pela membrana glomerular, e qualquer perturbação dessa célula repercutiria na proteinúria. 1 SÍNDROME NEFRÓTICA É uma síndrome clinicolaboratorial decorrente do aumento de permeabilidade às proteínas plasmáticas, caracterizando-se por proteinúria acima de 3 g/ 1,73 m² de superfície corpórea/dia,

Leia mais

Introdução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL

Introdução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional

Leia mais

Introdução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL

Introdução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional

Leia mais

Tabela 1- Dados demográficos e histológicos.

Tabela 1- Dados demográficos e histológicos. Discussão As glomerulonefrites são decorrentes de processo inflamatório agudo renal podendo ser primárias e secundárias. As secundárias são aquelas nas quais uma doença sistêmica é a responsável pelas

Leia mais

Síndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica

Síndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Interação entre coração e rim, em que o comprometimento de um órgão está associado ao comprometimento do outro Apresentações Clínicas Cardíaca

Leia mais

2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NEFROLOGIA. 22. A glomerulopatia mais comumente associada ao HIV (vírus da imunodeficiência humana) é:

2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NEFROLOGIA. 22. A glomerulopatia mais comumente associada ao HIV (vírus da imunodeficiência humana) é: 2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NEFROLOGIA 21. É contra indicação absoluta de diálise peritoneal: a) Obesidade mórbida b) Implante metastático peritoneal c) Desnutrição grave d) Rins policísticos 22.

Leia mais

PLANILHA GERAL SÉTIMO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA III 2º / 2018

PLANILHA GERAL SÉTIMO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA III 2º / 2018 Dia Data Hora Professor/ GAD Sala Conteúdo Módulo AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e 07:05 Eduardo Chula Critérios de Avaliação QUINTA 02/08/2018 QUINTA 09/08/2018 QUINTA 16/08/2018

Leia mais

Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução

Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução Nefrite Lúpica Eduardo Henrique Costa Tibaldi 1) Introdução Cinquenta a 75% dos pacientes têm alteração renal no lúpus, porém, a verdadeira prevalência deve ser em torno de 90%, pois nem todos os pacientes

Leia mais

OBJETIVO Diagnosticar os pacientes com quadro clínico suspeito e propor tratamento adequado revisado por literatura recente.

OBJETIVO Diagnosticar os pacientes com quadro clínico suspeito e propor tratamento adequado revisado por literatura recente. Revisão: 2015 Página: 1 de 11 OBJETIVO Diagnosticar os pacientes com quadro clínico suspeito e propor tratamento adequado revisado por literatura recente. RESPONSABILIDADE Equipe multiprofissional: Equipe

Leia mais

QUESTÕES NEFROLOGIA 2ª UNIDADE Assinale a alternativa correta em relação ao transplante renal.

QUESTÕES NEFROLOGIA 2ª UNIDADE Assinale a alternativa correta em relação ao transplante renal. QUESTÕES NEFROLOGIA 2ª UNIDADE 2018.1 1. Assinale a alternativa correta em relação ao transplante renal. (A) Há diminuição da mortalidade em pacientes transplantados quando comparados aos que se encontram

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS

COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS COMANDO DA AERONÁUTICA GABARITO OFICIAL APÓS ANÁLISE DE RECURSOS CONCURSO: IE/EA CAMAR/CADAR/CAFAR 2009 CARGO: INFECTOLOGIA (IFT) VERSÃO: A 01 D 02 C 03 D 04 A 05 B 06 A 07 D 08 A 09 B 10 B 11 C 12 C 13

Leia mais

Síndromes glomerulares

Síndromes glomerulares 1 Síndromes glomerulares Juliano Sacramento Mundim Viktoria Woronik } Introdução O acometimento glomerular pode ocorrer tanto em doenças sistêmicas, situação na qual a glomerulopatia é dita secundária

Leia mais

Forum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br

Forum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Forum de Debates Sociedade Paulista de Reumatologia INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM PACIENTE COM LES Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br Resumo do Caso Feminino, i 43 anos diagnóstico prévio

Leia mais

Serviço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica 05/11/2018. Orientador: Prof. Luis Clóvis Bittencourt. Prof. Edilbert Pellegrini

Serviço e Disciplina de Clínica Médica. Sessão Clínica 05/11/2018. Orientador: Prof. Luis Clóvis Bittencourt. Prof. Edilbert Pellegrini Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica 05/11/2018 Auditório Honor de Lemos Sobral - Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Prof. Luis Clóvis Bittencourt Prof. Edilbert Pellegrini Relatora:

Leia mais

Lesoes Glomerulares. Nefropatia Diabética

Lesoes Glomerulares. Nefropatia Diabética Lesoes Glomerulares Nefropatia Diabética Nefropatia Diabética é a causa mais comum de IRC no mundo (no Brasil HAS é a causa mais comum). Aproximadamente 40% dos pacientes com DM desenvolvem nefropatia.

Leia mais

Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas

Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas clínicas

Leia mais

EXAME 2018 PRÉ-REQUISITO: NEFROLOGIA/PEDIATRIA. Instruções

EXAME 2018 PRÉ-REQUISITO: NEFROLOGIA/PEDIATRIA. Instruções EXAME 2018 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem Exame AMRIGS, ACM e AMMS. 1. Atente-se aos avisos

Leia mais

A ÉDIC A M IC LOGIA CLÍN CSI NEFRO

A ÉDIC A M IC LOGIA CLÍN CSI NEFRO SIC CLÍNICA MÉDICA NEFROLOGIA Autoria e colaboração Natália Corrêa Vieira de Melo Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Clínica Médica pela Universidade Federal

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA A solicitação do

Leia mais

Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome

Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Grupo Indiano de Nefrologia Pediátrica, Academia Indiana de Pediatria o Indian Pediatrics 2001; 38: 975-986 986 http://www.indianpediatrics.net/sept2001/sept-975

Leia mais

Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Síndromes Nefrológicas. Síndrome infecciosa: Infecciosa

Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Síndromes Nefrológicas. Síndrome infecciosa: Infecciosa Continuuns The types and risks of kidney disease change across the life cycle. Julie R. Ingelfinger et al. Nephrol. Dial. Transplant. 2016;31:327-331 The Author 2016. Published by Oxford University Press

Leia mais

Vigilância sindrômica - II

Vigilância sindrômica - II Vigilância sindrômica - II Vigilância Sindrômica Síndrome Febril indeterminada com manifestações íctero-hemorrágicas (aguda ou crônica) Síndrome Respiratória aguda Síndrome Neurológica Febril Síndrome

Leia mais

Dia Mundial do Rim 2019

Dia Mundial do Rim 2019 Dia Mundial do Rim 2019 Nilzete Liberato Bresolin em nome do: Departamento de Nefrologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria Maria Goretti Moreira Guimarães Penido em nome do: Departamento

Leia mais

Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas

Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune de causa ainda desconhecida que pode afetar a pele,

Leia mais

OBJETIVO Diagnosticar os pacientes com quadro clínico suspeito e propor tratamento adequado revisado por literatura recente.

OBJETIVO Diagnosticar os pacientes com quadro clínico suspeito e propor tratamento adequado revisado por literatura recente. Revisão: 2015 Página: 1 de 10 OBJETIVO Diagnosticar os pacientes com quadro clínico suspeito e propor tratamento adequado revisado por literatura recente. RESPONSABILIDADE Equipe multiprofissional: Equipe

Leia mais

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018

Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Vigilância sindrômica 2: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas

Leia mais

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria

Leia mais

EXAME AMRIGS Instruções

EXAME AMRIGS Instruções EXAME AMRIGS 2016 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem o Exame AMRIGS, ACM e AMMS. 1. Atente-se

Leia mais

Raniê Ralph Nefro. 02 de Setembro de Professor Calipson. Doenças sistêmicas e rim

Raniê Ralph Nefro. 02 de Setembro de Professor Calipson. Doenças sistêmicas e rim 02 de Setembro de 2008. Professor Calipson. Doenças sistêmicas e rim Qualquer doença é capaz de acometer o rim por dois motivos: Muito vascularizado. Os capilares glomerulares são feitos mais para passar

Leia mais

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018

Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas 2018 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas

Leia mais

Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema

Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento

Leia mais

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte

Leia mais

Vigilância sindrômica - 1

Vigilância sindrômica - 1 Vigilância sindrômica - 1 Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas clínicas para uma mesma doença* Vigilância

Leia mais

ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017

ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção

Leia mais

GLOMERULONEFRITES PÓS INFECCIOSAS. Juliana Toniato de Rezende

GLOMERULONEFRITES PÓS INFECCIOSAS. Juliana Toniato de Rezende GLOMERULONEFRITES PÓS INFECCIOSAS Juliana Toniato de Rezende A associação entre infecções bacterianas e glomerulonefrites é amplamente reconhecida e caracterizada primariamente como uma doença da infância.

Leia mais

EXAME 2017 RESIDÊNCIA COM PRÉ-REQUISITO: NEFROLOGIA. Instruções

EXAME 2017 RESIDÊNCIA COM PRÉ-REQUISITO: NEFROLOGIA. Instruções EXAME 2017 Instruções Leia atentamente e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante das provas e das normas que regem o Exame AMRIGS, ACM e AMMS. 1. Atente-se aos avisos

Leia mais

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação

Leia mais

O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU. Pediatria 2018

O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU. Pediatria 2018 O MELHOR JEITO DE ESTUDAR É O SEU 2018 Foco na atuação prática do dia a dia médico, abordando as sintomatologias e dados clí nicos, o aluno é estimulado a buscar hipó teses diagnó sticas que comprovem

Leia mais

Pneumonias - Seminário. Caso 1

Pneumonias - Seminário. Caso 1 Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente

Leia mais

REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier

REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas

Leia mais

Nefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:

Nefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo

Leia mais

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS. Profa. Ms.: Themis Rocha

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS. Profa. Ms.: Themis Rocha DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DAS HEPATITES VIRAIS Profa. Ms.: Themis Rocha MARCADORES INESPECÍFICOS Aminotransferases ALT ou TGP e AST ou TGO. Bilirrubinas. Fosfatase alcalina. Linfocitose. ISOTIPOS DE ANTICORPOS

Leia mais

Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor.

Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. É-lhe fornecida pela Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica no contexto do Curso de Nefrologia

Leia mais

AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS DE FOZ DO IGUAÇU AVENIDA PARANÁ Nº1525 POLO CENTRO- CEM TELEFONE/FAX: (45)

AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS DE FOZ DO IGUAÇU AVENIDA PARANÁ Nº1525 POLO CENTRO- CEM TELEFONE/FAX: (45) AMBULATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS DE FOZ DO IGUAÇU AVENIDA PARANÁ Nº1525 POLO CENTRO- CEM TELEFONE/FAX: (45) 35211821 Vigilância Epidemiológica Das Hepatites Virais Ambulatório Das Hepatites Virais Serviço

Leia mais

Pró-Reitoria de Extensão, Aperfeiçoamento e Especialização Cursos de Pós-Graduação Lato sensu

Pró-Reitoria de Extensão, Aperfeiçoamento e Especialização Cursos de Pós-Graduação Lato sensu Curso de Especialização: Cancerologia, com ênfase em Radioterapia, Cirurgia Oncológica, Oncologia Clínica 1. Objetivo do Curso: Formação com treinamento específico em cancerologia, geral, com preparo especial

Leia mais

3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.

3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,

Leia mais

A DOENÇA RENAL ASSOCIADA AO VIH O QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS 30 ANOS

A DOENÇA RENAL ASSOCIADA AO VIH O QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS 30 ANOS A DOENÇA RENAL ASSOCIADA AO VIH O QUE MUDOU NOS ÚLTIMOS 30 ANOS SUMÁRIO 1. Doença Renal e VIH 2. HIVAN e outras Glomerulopatias associadas ao VIH 3. Doenças Tubulointersticiais associadas ao VIH 4. Contribuição

Leia mais

EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE

EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação

Leia mais

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico. Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando

Leia mais

Caio Abner. 3 de Junho de 2009

Caio Abner. 3 de Junho de 2009 Caio Abner 3 de Junho de 2009 Garoto, 12 anos QP: edema e pressão alta HDA - 14 dias antes da admissão no hospital, o paciente apresentou tosse e congestão nasal, seguida por dor na orelha direita. 4 dias

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GENERALISTA. Os distúrbios da somatização são caracterizados por, EXCETO:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GENERALISTA. Os distúrbios da somatização são caracterizados por, EXCETO: 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GENERALISTA QUESTÃO 21 Os distúrbios da somatização são caracterizados por, EXCETO: a) Queixas somáticas recorrentes. b) Duração de queixas por muitos anos.

Leia mais

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO.

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO. SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para

Leia mais

UM ASPECTO FISIOPATOLÓGICO DA SÍNDROME NEFRÓTICA

UM ASPECTO FISIOPATOLÓGICO DA SÍNDROME NEFRÓTICA UM ASPECTO FISIOPATOLÓGICO DA SÍNDROME NEFRÓTICA AN PHYSIOPATHOLOGICAL ASPECT OF NEFROTIC SYNDROME Augusto T. Troncoso; Caio C. D. Tanajura; Clara de L. B. Mello; Ítalo F. B. Barreto; Lais F. Bandoli;

Leia mais

Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso

Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira

Leia mais

MÉDICO/ÁREA NEFROLOGIA LEIA COM ATENÇÃO

MÉDICO/ÁREA NEFROLOGIA LEIA COM ATENÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONCURSO PÚBLICO - 2012 PROVIMENTO DE CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY CARGO: MÉDICO/ÁREA NEFROLOGIA NÚMERO DE QUESTÕES: 40 (155

Leia mais

UrináliseSedimentoscopia

UrináliseSedimentoscopia UrináliseSedimentoscopia FTC- Curso de Enfermagem Profa. Astria Ferrão 2018 3. Exame microscópico (sedimentoscopia) Células epiteliais Hemácias Leucócitos Cilindros Cristais Microrganismos Outros elementos.

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE-FCM CG

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE-FCM CG FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE-FCM CG CURSO DE MEDICINA DISCIPLINA: REUMATOLOGIA DATA:---/---/---/ PERÍODO:6º TURMA: I PROFESSOR: João Rodrigues de Araújo Neto ALUNO (A):---------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc

DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de

Leia mais

TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER

TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER Alexis Carrel Doador Cadáver Controle da Inflamação Xenotransplantes Desenvolvimentos dos Transplantes Curva de aprendizado Indicação para o transplante Imunossupressão

Leia mais

Diagnóstico e estagiamento da DRC em cães e gatos

Diagnóstico e estagiamento da DRC em cães e gatos Cursos de Especialização Nefrologia e Urologia 5ª Turma Patologia clínica e citopatologia- 3ª Turma Geriatria 1ª Turma Diagnóstico e estagiamento da DRC em cães e gatos M.V. MSc. Dr. LUCIANO HENRIQUE GIOVANINNI

Leia mais

ONCO HEMATO. anemia falciforme D57.0 Anemia falciforme com crise. D57.1 Anemia falciforme sem crise

ONCO HEMATO. anemia falciforme D57.0 Anemia falciforme com crise. D57.1 Anemia falciforme sem crise ONCO HEMATO anemia falciforme D57.0 Anemia falciforme com crise D57.1 Anemia falciforme sem crise anemia hemolítica autoimune D58.9 Anemia hemolítica hereditária não especificada D59.0 Anemia hemolítica

Leia mais

Doenças renais em pacientes idosos submetidos à biópsia percutânea de rins nativos

Doenças renais em pacientes idosos submetidos à biópsia percutânea de rins nativos Artigo Original Original Article Doenças renais em pacientes idosos submetidos à biópsia percutânea de rins nativos Renal diseases in the elderly underwent to percutaneous biopsy of native kidneys Autores

Leia mais

Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Rim

Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Rim Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e Rim Arthur Heinz Miehrig Médico Nefrologista UNIFESP/EPM! INTRODUÇÃO A infecção pelo vírus HIV é um problema de saúde pública. Segundo UNAIDS 2015, existem 36,7milhões

Leia mais

DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis

DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS. Sífilis DIAGNÓSTICOS SOROLÓGICO NAS INFECÇÕES BACTERIANAS Sífilis Sífilis Agente Etiológico Doença crônica sistêmica Família Spirochaetaceae Espiroqueta: Treponema pallidum, sub espécie pallidum Motilidade Característica:

Leia mais

Reações de Hipersensibilidade

Reações de Hipersensibilidade UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Reações de Hipersensibilidade Conceito Todos os distúrbios causados pela resposta imune são chamados de doenças de Hipersensibilidade Prof. Gilson C.Macedo Classificação

Leia mais

Semiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros

Semiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos

Leia mais

Prevalência clínica e epidemiológica de glomerulopatias em idosos na cidade de Uberaba - MG

Prevalência clínica e epidemiológica de glomerulopatias em idosos na cidade de Uberaba - MG Artigo Original Original Article Prevalência clínica e epidemiológica de glomerulopatias em idosos na cidade de Uberaba - MG Clinical and epidemiological prevalence of glomerulopathies elderly in the city

Leia mais

Parte III - Esquistossomose

Parte III - Esquistossomose Parte III - Esquistossomose 24 - Imunologia e imunopatologia: imunidade humoral Teresa Cristina de Abreu Ferrari Rodrigo Corrêa de Oliveira SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros FERRARI, TCA., and

Leia mais

Relato de Caso Case Report

Relato de Caso Case Report Relato de Caso Case Report Glomerulopatia esquistossomótica com depósitos mesangiais de IgA: relato de caso Schistosoma mansoni associated glomerulopathy with IgA mesangial deposits: case report Autores

Leia mais