Título do Trabalho: Ansiedade e Depressão em Pacientes com Esclerose Múltipla em Brasília Autores: Tauil CB; Dias RM; Sousa ACJ; Valencia CEU; Campos

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1 Introdução Esclerose Múltipla (EM) é desordem crônica, autoimune e desmielinizante do sistema nervoso central 1. Áreas de desmielinização levam a incapacidade e espectro heterogêneo de evoluções. Prognóstico incerto correlaciona-se com elevados índices de ansiedade e depressão nessa população 2. Índices de depressão são maiores em portadores de EM do que em portadores de outras condições e variam de 20 a 50%,3. Estima-se que a ansiedade afete de 23,5 a 41% desses indivíduos 4. Depressão é fator de risco para execução suicida, enquanto ansiedade é associada com ideação e automutilação 4. Há escassez de dados sobre ansiedade e depressão em pacientes brasileiros. Deste modo o objetivo principal deste trabalho foi avaliar a prevalência de depressão e ansiedade em pacientes com Esclerose Múltipla em um intervalo de seis anos.

2 Material e Métodos Treze pacientes oriundos do Hospital de Base e de clínica privada do Distrito Federal foram avaliados em dois momentos, 2008 e Todos os pacientes elegíveis preenchiam critérios para definição de EM 5. A pesquisa obteve aprovação do Comitê de Ética. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Depressão de Beck e Escala de Ansiedade de Beck. A Escala de Depressão é composta por 21 categorias cuja pontuação varia de 0 a 3. A partir de 21 pontos pode-se considerar depressão clinicamente significativa. A Escala de Ansiedade de consiste de 21 itens cuja pontuação varia de 0 a 3. Escores de 8 a 15 pontos indicam ansiedade leve; de 16 a 25, ansiedade moderada, de 26 a 63 ansiedade severa. Os dados foram tabulados em Excel 2010 para Windows e análises realizadas emspss 20 para Windows.

3 Resultados Dos treze pacientes, 12 eram mulheres (92,3%). O grupo se manteve ao longo dos seis anos. A idade média do grupo foi de 42,1 anos. No sexto ano o tempo médio de diagnóstico foi de 11,8 anos (6-23). A prevalência de depressão foi de 61.5% e de ansiedade, 69.2% Os escores médios na avaliação inicial e na avaliação após seis anos foram de 18.8 e 13.9 (p=0.023) para a Escala de Ansiedade de Beck, e de 17.9 e 15.8 (0.305) para a Escala de Depressão de Beck.

4 Imagens e Tabelas

5 CEU; Campos PMX; Silva FM; Fernandes DS; Discussão e Conclusão Ansiedade e depressão mostraram-se altamente prevalentes nessa população. Apesar de a prevalência de ansiedade e depressão ter se mantido, os escores de depressão e ansiedade diminuíram. Sentimentos negativos são comuns após o diagnóstico, que geralmente sobrevém após instalação de sintomas incapacitantes, como limitações motoras, disfunções visuais e sensitivas. Estes dificultam a aceitação e impõem luto. Com o tempo, aquisição de conhecimentos sobre a doença e opções de tratamento, equipamentos de suporte, mudanças positivas no estilo de vida e aceitação contribuem à diminuição dos escores. Essas duas variáveis devem ser reconhecidas pelo clínico, principalmente por correlacionarem-se a maior risco de ideação suicida. Referências 1-Milo R, Kahana E. Multiple sclerosis: geoepidemiology, genetics and the environment. Autoimmunity Reviews, 2010;9:A387-A Giordano A et al. Anxiety and depression in multiple sclerosis patients around diagnosis. Journal of the Neurological Sciences 307 (2011) Wood B et al. Prevalence and concurrence of anxiety, depression and fatigue over time in patients in multiple sclerosis. Mult Scler Feb;19(2): Korostil M, Feinstein A. Anxiety disorders and their clinical correlates in multiple sclerosis patients. Mult Scler Jan;13(1): McDonald WI, Compston A, Edan G et al. Recommended diagnostic criteria for multiple sclerosis: guidelines from the International Panel on the diagnosis of multiple sclerosis. Ann Neurol 2001; 50:

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