HST por Dr.ª Sónia Gonçalves 2007 CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO II

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1 CONSEQUÊNCIAS PSICOLÓGICAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO II No seguimento do último apontamento, no qual procurei deixo-vos algumas ideias introdutórias sobre alguns conceitos chave relacionados com as consequências psicológicas dos acidentes de trabalho, neste apontamento vamos reflectir um pouco sobre a incidência de perturbações psicológicas associadas aos acidentes de trabalho. Perturbações Psicológicas associadas aos Acidentes de Trabalho O levantamento de estudos e trabalhos permitiu identificar alguns estudos que se debruçaram especificamente sobre as perturbações psicológicas evidenciadas pelas vítimas directas dos acidentes de trabalho, estudos estes que demonstram que a PPST (Perturbação Pós-Stress Traumático cuja definição vimos no último apontamento) deve ser alvo de preocupação adicional a par dos danos físicos causados pelos acidentes de trabalho. Contudo, é necessário referir que grande parte destes estudos utilizam amostras clínicas (isto é, os acidentados estavam sinalizados com algum tipo de perturbação psicológica e estavam igualmente sinalizados para apoio psicológico), como é o caso dos dois estudos que se apresentam de seguida (ver Quadro 1). Asmundson, Norton, Allerdings, Norton e Larsen (1998) realizaram um estudo cujos objectivos eram avaliar a prevalência de PPST em 121 vítimas de diferentes tipos de acidentes de trabalho (ex: quedas, acidentes de viação) e com diferentes consequências físicas (e.g., lacerações) e determinar se outras medidas de psicopatologia (ex: dor, depressão, ansiedade, medo) estavam associadas à frequência e severidade dos diferentes conjuntos de sintomas da PPST (re-experienciar o acidente, evitamentar estuimulos associados ao acidente e hiper-activação). Os resultados indicaram que 34.7% e 18.2% da amostra reportava sintomas consistentes com PPST com diagnóstico completo e com PPST parcial, respectivamente. Scheibe, Bagby, Miller e Dorian (2001) realizaram um estudo com uma amostra de 54 homens vítimas de diferentes tipos de acidentes de trabalho (e.g., electrocussão, incêndios, explosões, acidentes de viação, acidentes com máquinas, queda, esmagamento), 4 dos quais foram excluídos da análise uma vez que não satisfaziam o critério A do DSM-IV, ou seja, não qualificavam o acidente como sendo em evento traumático. Os resultados indicaram que 56% dos indivíduos reuniam os critérios de Página 1 de 6

2 diagnóstico de PPST, enquanto que 44% não satisfaziam os critérios totais de PPST. No grupo de indivíduos com PPST, 68% apresentavam diagnóstico de perturbações comórbidas, incluindo 64% depressão major, 21% ansiedade e 15% distúrbios de dor. Trinta e seis porcento dos indivíduos do grupo sem PPST não satisfaziam os critérios de diagnóstico de nenhuma perturbação psiquiátrica. Contudo, 32% manifestavam depressão major, 14% ansiedade e 18% distúrbios de dor. O único estudo de que temos conhecimento que aborda a PPST e os acidentes de trabalho e que utiliza uma amostra não clínica foi realizado por Carstensen, Lauritsen, Rasmussen e Hansen (2000; Lauritsen, Rasmussen, Hansen, & Carstensen, 2004), estudo este que, contudo, não analisa as perturbações comórbidas. Este estudo teve como objectivo estimar a prevalência de PPST e o estado da saúde geral em vítimas de acidentes de trabalho. Participaram neste estudo 3663 vítimas de acidentes muito graves e moderadamente graves (a gravidade foi definida com base no tipo de acidente, incluindo todos os casos de amputações, fracturas e lesões extensivas no corpo). Os resultados revelaram uma prevalência de 4.3% de casos que preenchiam os critérios de PPST (7.8% para os acidentes mais graves), sendo os sintomas mais frequentes os flashbacks e os sonhos. De acordo com os autores a prevalência de PPST está distribuída de igual modo ao nível da idade, do género e do tipo de dano físico (entre 3 e 5%). A prevalência de PPST é significativamente mais elevada (entre 10 e 30%) para pessoas que indicavam problemas relacionados com a saúde geral, sintomas psicossomáticos e deterioração da saúde. Os resultados revelaram também que a probabilidade dos indivíduos com PPST mudarem de emprego é 3 vez maior e que há 5 vez maior probabilidade de redução da capacidade de trabalho do que a tendência geral dos casos de acidentes de trabalho. Apenas 9% dos casos de PPST crónico é que recebeu tratamento/ apoio psicológico. Autores Amostra e Grupo de estudo Principais resultados Asmundson, Norton, Allerdings, Norton & Larsen (1998) 121 Vítimas de diferentes tipos de acidentes de trabalho (e.g., quedas, acidentes de viação) 34.7% com diagnóstico completo de PPST 18.2% com PPST parcial Página 2 de 6

3 Scheibe, Bagby, Miller & Dorian (2001) 50 Homens vítimas de diferentes tipos de acidentes de trabalho (e.g., electrocussão, incêndios, acidentes de viação, acidentes com máquinas, queda e esmagamento) 56% com diagnóstico de PPST 68% diagnóstico de perturbações comórbidas Quadro 1 Síntese dos estudo s Carstensen, Lauritsen, 3663 Vítimas de acidentes de Rasmussen, & E trabalho graves, sendo que a Hansen (2000) 4.3% com diagnóstico de m gravidade foi definida com base PPST Portug no tipo de acidente e incluía Lauritsen, 7.8% para os acidentes al não especificamente todos os casos Rasmussen, mais graves existia de amputações, fracturas e Hansen & m lesões extensivas no corpo Carstensen estudo (2004) s acerca das perturbações psicológicas associadas aos acidentes de trabalho. Para além do mais não registamos a existência de estudos com as testemunhas, quer a nível nacional, quer a nível internacional. Neste sentido para colmatar estas lacunas e ausências no conhecimento tive oportunidade de realizar um estudo (sob a orientação da Professora Luísa Lima (ISCTE) e a Professora Alexandra Marques Pinto (FPCE-UL), às quais agradeço o apoio e dedicação), junto de os elementos no activo de uma força policial portuguesa Os resultados do estudo realizado apontam para níveis importantes de prevalência de perturbação não só em vítimas como em testemunhas de acidentes de trabalho. De facto (ver Quadro 2), 1 em cada 4 polícias vítimas de acidentes de trabalho está sinalizado com perturbação da ansiedade e 1 em cada 11 especificamente com perturbação pós-stress traumático. No caso dos polícias testemunhas de acidentes ocorridos com os seus colegas, estes números são também preocupantes: 1 em cada 5 Página 3 de 6

4 está sinalizado para perturbação da ansiedade e especificamente para perturbação pósstress traumático. Quadro 2 Taxas de prevalência de perturbação psicológica (Resultados da sinalização clínica através de questionário) Membros de uma força policial (N=717) Acidentados Testemunhas 80 (11,2%) 73 (10,2%) Depressão 7% 6% Ansiedade 25% 21% P. Pós-Stress Traumático 9% 20% Efectivamente, se tivermos em consideração, por exemplo, que a taxa de ocorrência da perturbação pós-stress traumático na população portuguesa em geral é de 7.87% (Albuquerque, 2002), os valores encontrados são um claro indicador do risco de sequelas psicológicas graves associadas aos acidentes de trabalho. Importa referir que o impacto dos sintomas de PPST na vida diária dos indivíduos afectados por esta perturbação é um critério clínico determinante na sua avaliação e diagnóstico. Para a maioria dos indivíduos afectados os sintomas interferem de forma muito significativa e incapacitante com o seu funcionamento nas esferas pessoal, familiar e profissional. Os nossos resultados sugeriram também algumas variáveis que têm efeito mais ou menos protector da incidência de perturbação psicológica (ver Quadro 3). Estas variáveis prendem-se tanto com características dos acidentes (os mais graves têm mais repercussões psicológicas), das pessoas (as pessoas que habitualmente reagem de forma mais agressiva ou passiva a situações problemáticas têm mais índices de perturbação), mas também com características da própria situação de trabalho. Assim, em grupos mais coesos encontra-se menor incidência de perturbação psicológica. Quadro 3 Página 4 de 6

5 Variáveis associadas à incidência de perturbação psicológica Variável estudada PPST Ansiedad e Depressã o Gravidade do acidente Utilização habitual da agressividade (anti-sociais) Utilização habitual de estratégias passivas de gestão das situações problemáticas Pertença a um grupo de trabalho coeso Legenda: = relação negativa; = relação positive Mais tarde, foi realizado um estudo junto dos membros associados da Associação Nacional dos Deficientes Sinistrados no Trabalho (ANDST), cujos resultados corroboram a tendência de valores preocupantes de perturbação psicológica em vítimas de acidente de trabalho (1 em cada 4 tem sinais clínicos de perturbação pós-stress traumático). No próximo apontamento vamos abordar algumas dicas para intervir no caso da ocorrência de um acidente, no sentido de prevenir o desenvolvimento e a gravidade das perturbações psicológicas. Referências Asmundson, G., Norton, G., Allerdings, M., Norton, P., & Larsen, D. (1998). Posttraumatic stress disorder and work-related injury. Journal of Anxiety Disorders, 12 (1), Carstensen, O., Lauritsen, J., Rasmussen, K., & Hansen, O. (2000). Post-traumatic stress disorder after occupational accidents. Paper presented to the V International Conference on Injury Prevention and Control, New Delhi, India. Gonçalves, S. (2007). Perturbações psicológicas associadas aos acidentes de trabalho: O papel moderador do coping social e da coesão grupal. Tese de Mestrado, ISCTE, Lisboa. Lauritsen, J., Rasmussen, K., Hansen, O., & Carstensen, O. (2004). Post-traumatic stress disorder after occupational accidents. Manuscripto não publicado, Institute of Community Health, Odense Universitet. MacDonald, H., Colotla, V., Flamer, S., & Karlinsky, H. (2003) Posttraumatic stress disorder (PTSD) in the workplace: A descriptive study of workers experiencing Página 5 de 6

6 PTSD resulting from work injury. Journal of Occupational Rehabilitation, 13 (2), Scheibe, S., Bagby, R., Miller, L., & Dorian, B. (2001). Assessing posttraumatic disorder with the MMPI-2 in a sample of workplace accident victims. Psychological Assessment, 13 (3), S ó n i a Gonçalves Página 6 de 6

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