Qualidade de Vida nos Pacientes com Orbitopatia de Graves
|
|
- Regina Caminha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Qualidade de Vida nos Pacientes com Orbitopatia de Graves Laura Orlandi, Danilo Villagelin, Caroline Zampieri, Nicolas Perini, Wanessa Pinto, Viviane Carvalho, Ana Beatriz Miklos, Patrícia Teixeira, Roberto Santos, João Hamilton Romaldini Hospital da PUC-Campinas Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual, São Paulo Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
2 Orbitopatia de Graves Manifestação extratireoideana mais comum na Doença de Graves; Fatores ambientais, genéticos e imunes. Ausente/Leve: 70-80% Moderada: % Severa: 3-5% Bartalena L, Clinical practice. Graves' ophthalmopathy. N Engl J Med. 2009,Dolman PJ. Evaluating Graves' orbitopathy. Best Pract Res Clin Endocrinol Metab. 2012
3 Qualidade de Vida- QoL Características individuais, sintomas e percepções gerais de saúde; Pode ser avaliada somente pelo próprio paciente; Diferentes pontos de vista: para o médico e para o paciente; Pode ser usado para guiar tratamento. Wiersinga WM. Quality of life in Graves' ophthalmopathy. Best Pract Res Clin Endocrinol Metab. 2012
4 Orbitopatia de Graves e Qualidade de Vida 1. Questionários de qualidade geral de saúde (SF36); 2. Questionários específicos para a visão (NEI VFQ 25); 3. Questionários específicos para a doença (GO QoL); 4. Metodologia qualitativa com entrevistas.
5 Orbitopatia de Graves e Qualidade de Vida 1. Questionários de qualidade geral de saúde (SF36) ; 2. Questionários específicos para a visão (NEI VFQ 25); 3. Questionários específicos para a doença (GO QoL); 4. Metodologia qualitativa com entrevistas.
6 Questionários de OG Autor n Grupo OG Questionário Terwee 1998, Leve, moderada, severa GO - QoL Terwee Severa GO - QoL Park Kahaly Lin Leve, moderada, severa Leve, moderada e severa Leve, moderada e severa GO - QoL GO - QoL GO -QoL Funcionamento visual e aparência Antes e depois do tratamento OG afeta profundamente a QV Correlacionado com severidade Correlacionou severidade com atividade clínica Tehrani Severa 26 GO questions Estcourt Leve, moderada e severa GO QoLS Low scores social function Fayers Leve, moderada e severa TED - QoL TED-QOL é validado Son Leve, moderada e severa TED - QoL Correlacionou clínica com escores severos
7 Questionários QoL-GO e SF-36: Resumo OG é associada com diminuição da qualidade de vida. OG severa: sintomas visuais impactam o estado de saúde e bemestar muitos anos após o diagnóstico.
8 QoL-GO: Ferramenta altamente confiável para avaliar a QV em pacientes com OG. Melhor aplicabilidade que outros questionários. 16 Questões focadas em duas consequências específicas da OG: Acometimento visual; Efeitos psicossociais da desconfiguração facial.
9 Objetivos do Estudo 1. Validar o questionário GO-QoL para o Potuguês; 2. Comparar o questionário GO-QoL com as classificações CAS, EUGOGO e NOSPECS; 3. Avaliar o impacto na qualidade de vida de formas leves a moderadas de Orbitopatia de Graves; 4. Identificar quais variáveis influenciam o GO-QoL.
10 Métodos de Estudo Estudo Transversal Multicêntrico com pacientes portadores de Doença de Graves Critérios de Inclusão Idade > 16 anos; Tratamento: DAT, cirurgia e radioiodoterapia; Eutireodismo Orbitopatia ausente, leve e moderada. Critérios de Exclusão Disfunção Tireoidiana durante entrevista; Uso de glicocorticóides; Cirurgia orbitária. 378 Pacientes com Doença de Graves 339 Pacientes com Doença de Graves 34 Disfunção Tireoidiana (+) 3 Uso de GC (+) 2 Cirurgia Orbitária (+)
11 Características dos 339 Pacientes Sexo, n, % Idade, média, DP Fem = 283 (83,5%) Masc = 56 (16,5%) 49,9 ± 14,7 anos Duração da OG 7,12 ± 6,66 Proptose (mm) Direita Esquerda Fenda Ocular (mm) Direita Esquerda Diplopia, n, % Assimetria, n, % 18,4 ± 4,10 18,2 ± 3,95 9,65 ± 2,20 9,64 ± 2,15 Positivo = 11 (3,22%) Negativo = 328 (96,78%) Positivo = 64 (18,75%) Negativo = 275 (81,25%)
12 Características dos 339 Pacientes TSH sérico, média e DP T4L sérico, média e DP 2,46 ± 1,28mU/L 1,20 ± 0,30ng/dL TRAb sérico positive, % 92,5% Droga Antitireoidiana, n 260 Radioiodoterapia, n 71 Tireoidectomia, n 8
13 Características dos Pacientes CAS (n) EUGOGO NOSPECS Leve Moderado Severo Sight- Threatening
14 Características dos Pacientes CAS (n) EUGOGO NOSPECS Leve Moderado Severo Sight- Threatening Análise Final = 323 Pacientes
15 Análises Estatísticas Teste Chi-quadrado e Teste exato de Fisher: variáveis categóricas; Mann-Whitney e Kruskal-Wallis: variáveis numéricas; Correlação de Spearman: correlaciona as classificações de CAS, EUGOGO e NOSPECS com o questionário GO-QoL; Análise de regressão linear: avalia a relação entre as variáveis e os campos do questionário de GO-QoL.
16 Diplopia + (%) Proptosis + (%) Assimetry + (%) CAS 0-1 (n=246) 2-5 (n=77) p-value Gender 85% Female 15% Male 77% Female 23% Male Age ± ± Disease duration 7.37 ± ± p < p < CAS 0-1 CAS CAS 0-1 CAS p < CAS 0-1 CAS 2-5
17 Diplopia + (%) Proptosis + (%) Assimetry + (%) EUGOGO Absent/Mild (n=229) Moderate/Severe (n=94) p-value Gender 84% Female 16% Male 79% Female 21% Male Age ± ± Disease Duration 7.32 ± ± p < p < Absent/Mild Moderate/Severe 0 Absent/Mild Moderate/Severe Assimetria: diferença 3mm entre a proptose p < Absent/Mild Moderate/Severe
18 Diplopia + (%) Proptosis + (%) Assimetry + (%) Gender NO SPECS 0-1 (n=204) 84% Female 16% Male 2-4 (n=119) 80% Female 20% Male p-value Age ± ± Disease duration 7.58 ± ± p < p < Class 0-1 Class Class 0-1 Class p < Assimetria: diferença 3mm entre a proptose Class 0-1 Class 2-3
19 GO QoL Escore Total Bruto Visual Aparência Análise de Regressão Estatística Multivariada (stepwise backward).
20 Análise Multivariada Variável associada com Função Visual: Classificação do EUGOGO (p<0,0001) Variáveis associadas com Aparência: Idade, mais jovem (p=0,007) Proptose (p<0,0001) Assimetria (p<0,0001) Classificação do EUGOGO (p<0,0001)
21 Conclusão GO-QoL foi validado para o Português e correlacionado com as classificações CAS, EUGOGO e NOSPECS. OG Leve/Moderada 7 anos após diagnóstico Impacto na Qualidade de Vida Idade Jovem Proptose Assimetria Impacto na Aparência Os objetivos do tratamento da DG devem incorporar preocupações com a Qualidade de Vida.
OFTALMOPATIA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA
OFTALMOPATIA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA Ana Margarida Monteiro 1, Ana Antunes 2, Sofia Martins 2, Cristina Freitas 3, Olinda Marques 1,2 1 Serviço de Endocrinologia, 2 Departamento de Endocrinologia
Leia maisOftalmopatia de Graves e qualidade de vida após o tratamento
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências da Saúde Oftalmopatia de Graves e qualidade de vida após o tratamento Mélanie Teixeira Faria Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Medicina (ciclo de estudos
Leia maisAjustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão.
Glossário Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão. Análise de co-variância: Procedimento estatístico utilizado para análise de dados que
Leia maisÍNDICE. Variáveis, Populações e Amostras. Estatística Descritiva PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2
COMO USAR ESTE LIVRO ÍNDICE PREFÁCIO 15 NOTA À 3ª EDIÇÃO 17 COMO USAR ESTE LIVRO? 21 CAPÍTULO 1 Variáveis, Populações e Amostras 1.1. VARIÁVEIS ESTATÍSTICAS E ESCALAS DE MEDIDA 27 1.2. POPULAÇÃO VS. AMOSTRA
Leia maisRINITE ALÉRGICA E CONTROLE DA ASMA GRAVE: UM ESTUDO. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o papel da rinite alérgica em
I RESUMO RINITE ALÉRGICA E CONTROLE DA ASMA GRAVE: UM ESTUDO TRANSVERSAL Tássia Milenna O. de Souza 1 Álvaro A. Cruz 2 Marcus M. Lessa 3 Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o papel da rinite
Leia maisSOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.
Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais
Leia maisTítulo do Trabalho: Ansiedade e Depressão em Pacientes com Esclerose Múltipla em Brasília Autores: Tauil CB; Dias RM; Sousa ACJ; Valencia CEU; Campos
Introdução Esclerose Múltipla (EM) é desordem crônica, autoimune e desmielinizante do sistema nervoso central 1. Áreas de desmielinização levam a incapacidade e espectro heterogêneo de evoluções. Prognóstico
Leia maisPERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
Leia maisTradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36)
Rozana M. Ciconelli, Marcos B. Ferraz, Wilton Santos, Ivone Meinão, Marina R. Quaresma. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil
Leia maisBioestatística. Mestrado Saúde Materno Infantil 2005 Prof. José Eulálio Cabral Filho
Bioestatística Mestrado Saúde Materno Infantil 2005 Prof. José Eulálio Cabral Filho Medidas de Dispersão Desvio padrão Medida da variabilidade dos valores em torno da média. ( xi DP= n 1 x) 2 É mais fiel
Leia maisApontamentos de Introdução às Probabilidades e à Estatística
i Índice 7. Estimação 1 7.1. Estimação pontual 1 7.1.1. Propriedades dos estimadores 1 7.1.2. Métodos de estimação 4 7.1.2.1. Método dos momentos 4 7.1.2.2. Método da máxima verosimilhança 5 7.1.3. Exemplos
Leia maisRogério Muniz de Andrade Gisele Mussi Ricardo Baccarelli Carvalho Lys Esther Rocha
Rogério Muniz de Andrade Gisele Mussi Ricardo Baccarelli Carvalho Lys Esther Rocha SERVIÇO DE SAÚDE OCUPACIONAL Hospital das Clínicas da FMUSP Instituto Central, Prédio dos Ambulatórios, 4º. Andar, Bloco
Leia maisAUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA
AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade
Leia maisJournal Club (set/2010)
Journal Club (set/2010) van Werven et al Academic Medical Center University of Amsterdam Netherland Thiago Franchi Nunes Orientador: Dr. Rogério Caldana Escola Paulista de Medicina Universidade Federal
Leia maisPrevalência da Asma em Portugal:
Unidade de Epidemiologia Instituto de Medicina Preventiva e Saúde Pública Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Prevalência da Asma em Portugal: Análise nacional, regional e comparação internacional
Leia maisAuto-estima na forma inativa da oftalmopatia de Graves
Auto-estima na forma inativa da oftalmopatia de Graves Inactive Graves ophthalmopathy and self-esteem Carlos Henrique de Toledo Magalhães 1 Max Domingues Pereira 2 Paulo Góis Manso 3 Daniela Francescato
Leia maisTestes de Hipóteses. : Existe efeito
Testes de Hipóteses Hipótese Estatística de teste Distribuição da estatística de teste Decisão H 0 : Não existe efeito vs. H 1 : Existe efeito Hipótese nula Hipótese alternativa Varia conforme a natureza
Leia maisObjetivos. Metodologia. Metodologia 30/05/2016 SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS.
Objetivos SÍNDROME DA REDE AXILAR NO CÂNCER DE MAMA EPIDEMIOLOGIA, FATORES DE RISCO, E CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS. Estimar de forma prospectiva a incidência da síndrome da rede axilar (SRA) em pacientes
Leia maiscomorbidade entre a neuropatia diabética dolorosa e
Monteiro AM; Nina-e-Silva CH; Silva, ACR Introdução A neuropatia diabética dolorosa é uma complicação frequente e incapacitante da diabetes mellitus (ALLEMAN, et al., 2015). A neuropatia diabética tem
Leia maisMétodos 28. município de São Bernardo do Campo (SP), com idade entre 14 e 18 anos, e
Métodos 28 4. MÉTODOS 4.1 Casuística A população de estudo foi constituída por 254 adolescentes do sexo feminino, estudantes do 1 o e 2 o anos do ensino médio, de escola pública do município de São Bernardo
Leia maisRESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com
RESUMO OBESIDADE E ASMA: CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA E LABORATORIAL DE UMA ASSOCIAÇÃO FREQUENTE. INTRODUÇÃO: A asma e a obesidade são doenças crônicas com prevalência elevada em todo mundo. Indivíduos obesos
Leia maisINSUFICIÊNCIA DE VITAMINA D E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS
INSUFICIÊNCIA DE VITAMINA D E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS Jayanne Mayara Magalhães de Melo 1, Janaína da Silva Nascimento 2, Natália Mendes de Melo 3, Marcos Vicente Pinheiro Amorim 4, Luan Gonçalves
Leia maisAs disfunções sexuais (DS) são consideradas sintomas de processos patológicos 1
PERCEPÇÕES E BARREIRAS DOS MÉDICOS DE FAMÍLIA NA ABORDAGEM DA DISFUNÇÃO SEXUAL Sofia Ribeiro, Violeta Alarcão 1, Filipe Miranda 1 Alberto Galvão-Teles 2 1 Instituto de Medicina Preventiva da Faculdade
Leia maisOrbitopatia Tiroideia: Diferentes Formas de Apresentação, Diferentes Abordagens Terapêuticas
Oftalmologia - Vol. 37: pp.51-58 Artigo Original Orbitopatia Tiroideia: Diferentes Formas de Apresentação, Diferentes Abordagens Terapêuticas Susana Pina 1, Ana Rita Azevedo 1, Catarina Pedrosa 1, Cristina
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
Leia maisProf. Dr. Alfredo J Rodrigues. Departamento de Cirurgia e Anatomia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo
Bioestatística Básica RCA 5804 1. Experimentos no qual o sujeito recebe + de 1 tratamento 2. Alternativas para teste T e Análise de Variância 3. Correlação Prof. Dr. Alfredo J Rodrigues Departamento de
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 1 Testes de hipóteses não paramétricos Os métodos não-paramétricos fazem poucas suposições sobre a natureza das distribuições dos dados. Não exige que as distribuições nas populações sejam normais,
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
TÍTULO: PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE MULHERES INCONTINENTES TRATADAS EM UM SERVIÇO DE FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA DA REDE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisCorrelações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal
Correlações entre idade, auto-avaliação, protocolos de qualidade de vida e diagnóstico otorrinolaringológico, em população com queixa vocal Palavras-chave: Protocolos, Qualidade de Vida, Voz Fernanda Farias
Leia maisAula prática 4 Parte I - Correlação e regressão linear simples
Aula prática 4 Parte I - Correlação e regressão linear simples Para esta aula prática vamos trabalhar com dados de um estudo cujo objetivo foi verificar a associação entre atividade física, aptidão cardiorrespiratória
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Técnicas de Análise Aplicadas ao Serviço Social Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular Técnicas de Análise Aplicadas ao Serviço Social Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisMétodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para Ciência da Computação
Métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para Ciência da Computação Jacques Wainer Gabriel de Barros Paranhos da Costa Gabriel Dias Cantareira Metodologia de pesquisa científica em Ciências da Computação
Leia maisPanorama do Diabetes no País
Panorama do Diabetes no País Vanessa Pirolo Coordenadora de Programa Nacional de Jovens e Adultos com Diabetes da ADJ Diabetes Brasil Programa Nacional de Jovens e Adultos com Diabetes DIABETES JÁ É CONSIDERADA
Leia maisALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
Leia maisAnálise da Repercussão de uma Sessão Educativa sobre o Glaucoma no Conhecimento da Doença
Oftalmologia - Vol. 33: pp. 301-306 Análise da Repercussão de uma Sessão Educativa sobre o Glaucoma no Conhecimento da Doença Amaral, A. 1, Leitão P. 1, Pinto, L. 1, Ferreira, A. S. 1, Silva, J. P. 2,
Leia mais1. Conceitos básicos de estatística Níveis de medição Medidas características de distribuições univariadas 21
OS SABERES INDISPENSÁVEIS 7 Índice Prefácio 13 Capítulo 1 Os Saberes Indispensáveis 1. Conceitos básicos de estatística 17 1.1. Níveis de medição 18 1.2. Medidas características de distribuições univariadas
Leia mais1 Introdução, 1 2 Polo Epistemológico, 9 3 Polo Teórico, 25
1 Introdução, 1 1.1 Tipos de Conhecimentos, 1 1.2 Classificação das Ciências, 2 1.3 Pesquisa nas Ciências Naturais e do Homem, 2 1.4 Epistemologia, 3 1.5 Um Modelo Paradigmático, 4 1.6 A Escolha de um
Leia maisEstá indicada no diagnóstico etiológico do hipotireoidismo congênito.
108 Tireoide Debora L. Seguro Danilovic, Rosalinda Y Camargo, Suemi Marui 1. ULTRASSONOGRAFIA O melhor método de imagem para avaliação da glândula tireoide é a ultrassonografia. Ela está indicada para
Leia maisCâncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento
Câncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento Universidade Federal do Ceará Hospital Universitário Walter Cantídio Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Fortaleza 2006 Câncer
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:
Leia maisStela Adami Vayego Estatística II CE003/DEST/UFPR
Resumo 1 Teste de hipóteses não paramétricos Os métodos não-paramétricos fazem poucas suposições sobre a natureza das distribuições dos dados. Não exige que as distribuições nas populações sejam normais,
Leia maisO IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP.
O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. Margareth Guimarães Lima (DMPS FCM-UNICAMP); Marilisa Berti de Azevedo
Leia maisVariância pop. * conhecida Teste t Paramétrico Quantitativa Distribuição normal Wilcoxon (teste dos sinais, Wilcoxon p/ 1 amostra)
Testes de Tendência Central (média, mediana, proporção) Classificação Variável 1 Variável 2 Núm ero Gru pos Dependência Teste Z Paramétrico Quantitativa - 1 - Premissas Variância pop. * conhecida Teste
Leia maisCausalidade e inferência em epidemiologia. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Disciplina: Epidemiologia e Ecologia
Causalidade e inferência em epidemiologia Fábio Raphael Pascoti Bruhn Disciplina: Epidemiologia e Ecologia UFPel 2016 Epidemiologia Conceito: epi (sobre) + demo (povo) Estudo da distribuição e dos determinantes
Leia maisESTUDO DO PERFIL E DOS EFEITOS DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICO EM CANDIDATOS A TRANSPLANTE DE FÍGADO
Name of Journal: World Journal of Transplantation ESPS Manuscript NO: 24238 Manuscript Type: Randomized Controlled Trial De: Câmara de Pesquisa Estatística / FCM Para: Vivian Limongi - Cirurgia Data: 02/Abr/2014
Leia maisTireoidopatias e Hepatite C
Tireoidopatias e Hepatite C IV Workshop Internacional de Atualizacão Em Hepatologia 15 e 16 de Maio de 2009 Serviço de Endocrinologia e Metabologia Universidade Federal do Paraná Dra Gisah Amaral de Carvalho
Leia maisHIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS
HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha
Leia maisESTUDO EPEPP III CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA. ESDUDO do PERFIL de ENVELHECIMENTO da POPULAÇÃO PORTUGUESA. Metodologia
III CONGRESSO PORTUGUÊS DE DEMOGRAFIA ESTUDO EPEPP ESDUDO do PERFIL de ENVELHECIMENTO da POPULAÇÃO PORTUGUESA Metodologia Palavras-chave: envelhecimento; população portuguesa Botelho MA Oliveira C Aguiar
Leia maisRevista Científica UMC
Avaliação da qualidade de vida de idosos em hemodiálise pelo questionário KDQOL Evaluation Of Quality Of Life In Elderly Patients on Hemodialysis Using Kdqol Questionnaire Maria Aparecida B. de Candia
Leia maisAluna: Bianca Doimo Sousa Orientador: Prof. Dr. Jaques Waisberg. Hospital do Servidor Público Estadual
Hospital do Servidor Público Estadual Programa de Iniciação Científica em Gastroenterologia Cirúrgica EXPRESSÃO IMUNO-HISTOQUÍMICA DO RECEPTOR DE FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO (EGFR) NO CARCINOMA COLORRETAL:
Leia maisAvaliação do impacto da presença de maloclusões na qualidade de vida de pacientes de 12 a 15 anos.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE ODONTOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ODONTOLOGIA Avaliação do impacto da presença de maloclusões na qualidade de vida de pacientes de 12 a 15
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Modelo de Poisson e Análise de Dados Longitudinais Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/
Leia maisAVALIAÇÃO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA E SAÚDE AVALIAÇÃO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 1 Dissertação
Leia maisQual o delineamento e quantas observações devo considerar em meu projeto? Ivan Barbosa Machado Sampaio Professor Emérito Escola de Veterinária - UFMG
Qual o delineamento e quantas observações devo considerar em meu projeto? Ivan Barbosa Machado Sampaio Professor Emérito Escola de Veterinária - UFMG Após 45 dias sob mesmo manejo... Foram selecionados
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED RESUMO
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES MASTECTOMIZADAS QUALITY OF LIFE ASSESSMENT IN WOMEN MASTECTOMIZED Elen Mireno Jacinto elenmireno@hotmail.com Estevan Ulisses Garcia garcia_estevanuru@hotmail.com
Leia maisAula 05. Análise Bidimensional. Stela Adami Vayego - DEST/UFPR 1
Aula 05 Análise Bidimensional Stela Adami Vayego - DEST/UFPR 1 Objetivo Explorar relações (similaridades) entre duas variáveis São 3 situações: (1) as duas variáveis são quantitativas; (2) as duas variáveis
Leia maisFunção visual e risco de quedas em idosos do Concelho de Loures: um estudo exploratório
Função visual e risco de quedas em idosos do Concelho de Loures: um estudo exploratório Luísa Pedro, Carla Lança Escola Superior de Tecnologia de Saúde de Lisboa luisa.pedro@estesl.ipl.pt Introdução O
Leia maisApostila de estatística básica Minitab Organizador: Daniel Magalhães Lima. Autores:
Apostila de estatística básica Minitab Organizador: Daniel Magalhães Lima Autores: Sumário Importando dados... 3 Explorando dados Tendência central, dispersão e gráficos... 3 Teste de normalidade... 3
Leia mais24/09/17. O que é uma hipótese? Testes de hipótese. Três tipos básicos de perguntas. E qual é a sua hipótese? Três tipos básicos de perguntas
O que é uma hipótese? rof. Dr. Fabio Carmona Hipótese é uma declaração a priori, ou seja, preditiva, sobre a relação entre duas ou mais variáveis. Em outras palavras, é o que se acredita que seja a resposta
Leia maisAvaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora
Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura
Leia mais2. Método Instrumentos de mensuração
72 2. Método 2.1. Amostra O presente estudo utilizou como amostra 317 sujeitos, divididos em 2 grupos: população clínica e população geral. A amostra total foi composta por crianças e adolescentes com
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO DE AVALIÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIOS ATENDIDOS EM CLINICAS-ESCOLAS DE FISIOTERAPIA
16 TÍTULO: DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO DE AVALIÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DE USUÁRIOS ATENDIDOS EM CLINICAS-ESCOLAS DE FISIOTERAPIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E
Leia maisIMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFMA IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO J A N A I N A O L I V E I
Leia maisOrbitopatia Tiroideia: Diferentes Formas de Apresentação, Diferentes Abordagens Terapêuticas
Oftalmologia - Vol. 37: pp.51-58 Artigo Original Orbitopatia Tiroideia: Diferentes Formas de Apresentação, Diferentes Abordagens Terapêuticas Susana Pina 1, Ana Rita Azevedo 1, Catarina Pedrosa 1, Cristina
Leia maisUNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Estudo ampliado de prevalência de infecção em unidades de terapia intensiva III (EPIC III) Pesquisador: Área Temática: Versão:
Leia maisESTATÍSTICA INFERENCIAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
ESTATÍSTICA INFERENCIAL Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior As Hipóteses A Hipótese Nula (H 0 ) é, em geral, uma afirmação conservadora sobre uma situação da pesquisa. Por exemplo, se você quer testar
Leia mais1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27
Prefácio, xiii 1 Que é Estatística?, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Desenvolvimento da estatística, 1 1.2.1 Estatística descritiva, 2 1.2.2 Estatística inferencial, 2 1.3 Sobre os softwares estatísticos, 2 1.4
Leia maisFormulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR
Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR Título do projecto A Realidade da Artrite Idiopática Juvenil em Portugal Introdução A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) é a
Leia maisAvaliação de treinamento em uma Agência Reguladora: aprendizagem, reação e impacto
Universidade de Brasília - UnB Instituto de Psicologia - IP Avaliação de treinamento em uma Agência Reguladora: aprendizagem, reação e impacto Mestranda: Maria Cecília dos Santos Queiroz de Araujo Orientadora:
Leia maisRevisão Sistemática e Metaanálise. Aula
Revisão Sistemática e Metaanálise Aula 10 2016 Revisão tradicional x revisão sistemática Abrangente (vários enfoques) superficial Busca bibliográfica segundo critério do autor Seleção dos artigos segundo
Leia maisRemissão prolongada da atividade metabólica da Doença de Paget. tratamento com Risendronato oral e Pamidronato endovenoso.
Remissão prolongada da atividade metabólica da Doença de Paget Óssea após Ibandronatooral J Clin Endocrinol Metab, em um February paciente 2012, 97(2):366 376 com rápida recidiva após tratamento com Risendronato
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisDeclaração de possíveis conflitos de interesses
Declaração de possíveis conflitos de interesses Consultoria Financiamento para pesquisa Palestras e conferências Ministério da Saúde DECIT- REBRATS CONITEC Avaliação de Tecnologias OPAS IATS Instituto
Leia maisIntrodução à Bioestatística
Instituto Nacional de Cardiologia February 23, 2015 1 Conforme visto anteriormente, a média não é uma boa estatística para dados ordinais Em alguns casos, transformar uma variável que não possui distribuição
Leia maisAula 05. Análise Bidimensional. Stela Adami Vayego - DEST/UFPR 1
Aula 05 Análise Bidimensional Stela Adami Vayego - DEST/UFPR 1 Objetivo Explorar relações (similaridades) entre duas variáveis São 3 situações: (1) as duas variáveis são quantitativas; (2) as duas variáveis
Leia maisTRATAMENTO DO HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO NO IDOSO
TRATAMENTO DO HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO NO IDOSO UNITERMOS HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO/TRATAMENTO; IDOSO. Fernanda M. Cocolichio Laura Marmitt Luísa Avena Renato Bandeira de Gorga Mello KEYWORDS SUBCLINICAL
Leia maisConceitos centrais em análise de dados
Conceitos centrais em análise de dados Conceitos básicos em Estatística Estatística Ciência que tem por objetivo orientar a coleta, o resumo, a apresentação, a análise e a interpretação dos dados. Divide-se
Leia maisCOMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA DE 1 A 3 ANOS.
COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA Palavras-chave: comunicação, creches, família. DE 1 A 3 ANOS. INTRODUÇÃO A infância é uma das fases da vida onde ocorrem as maiores modificações
Leia maisAssociação entre variáveis categóricas e IC95%
Associação entre variáveis categóricas e IC95% Andréa Homsi Dâmaso Programa de pós-graduação em Epidemiologia UFPEL Biotecnologia: Bioestatística e Delineamento Experimental Aula de hoje Teste do qui-quadrado
Leia maisBioestatística. Paulo Nogueira quarta-feira, 11 de Janeiro de 2012
Bioestatística Paulo Nogueira quarta-feira, 11 de Janeiro de 2012 Bioestatística? Bioestatística Biologia + Estatística (Portmanteau) Biometria Estatística aplicada às ciências da saúde Para que serve
Leia mais1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1
1 Introdução aos Métodos Estatísticos para Geografia 1 1.1 Introdução 1 1.2 O método científico 2 1.3 Abordagens exploratória e confirmatória na geografia 4 1.4 Probabilidade e estatística 4 1.4.1 Probabilidade
Leia maisEfeito na perda de peso de uma intervenção alimentar e de estilos de vida em hipertensos medicados nativos e imigrantes africanos
Unidade de Epidemiologia Instituto de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa Efeito na perda de peso de uma intervenção alimentar e de estilos de vida em hipertensos medicados
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS INDIVÍDUOS AFETADOS PELA EXPOSIÇÃO AO CÉSIO 137 OCORRIDO EM GOIÂNIA, EM 1987.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS INDIVÍDUOS AFETADOS PELA EXPOSIÇÃO AO CÉSIO 137 OCORRIDO EM GOIÂNIA, EM 1987. Autores: Silvana Cruz FUINI (Mestranda); Profa. Dra. Rita Goreti AMARAL (Orientadora); Prof.
Leia maisUNITRI-MG, Brasil.
QUALIDADE DE VIDA EM ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR MARGARIDA, Byanca dos Santos Lopes¹, MAKHOUL, Kelly Duarte Lima², BOAVENTURA, Cristina de Matos³, CARDOSO FILHO, Geraldo
Leia maisAVALIAÇÃO DO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS VESTIBULARES NA CRIANÇA ATRAVÉS DA POSTUROGRAFIA DINÂMICA COMPUTADORIZADA: RESULTADOS PRELIMINARES
ARTIGO ORIGINAL AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS VESTIBULARES NA CRIANÇA ATRAVÉS DA POSTUROGRAFIA DINÂMICA COMPUTADORIZADA: RESULTADOS PRELIMINARES MEDEIROS, BITTAR, PEDALINI, LORENZI, KIL, FORMIGONI
Leia maisAVALIAÇÃO SUBCLÍNICO INTRODUÇÃO
Artigo Original FATORES TRATAMENTO SARNI ROS ASSOCIADOS ET DE AL. CRIANÇAS À INTERRUPÇÃO DESNUTRIDAS TRATAMENTO HOSPITALIZADAS ANTI-RETROVIRAL AVALIAÇÃO ALIAÇÃO CLÍNICA E DE SINTOMAS PSIQUIÁTRICOS NO HIPOTIREOIDISMO
Leia mais5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
5. APRESENTAÇÃO DOS RESLTADOS O tratamento estatístico guiar-nos-á à apresentação dos resultados, com vista a responder adequadamente às questões, objectivos e hipóteses formuladas neste trabalho. Para
Leia mais5 - RESULTADOS Distribuição Anual
32 5 - RESULTADOS 5.1- Distribuição Anual As amostras de sangue foram coletadas de 274 pacientes, no Município de São Paulo as quais foram analisadas pelo Laboratório do Centro de Controle de Intoxicações
Leia maisIntrodução 5 PREFÁCIO 15
Introdução 5 ÍNDICE PREFÁCIO 15 INTRODUÇÃO 1. INICIAÇÃO AO SPSS 17 1.1. File 19 1.2. Edit 20 1.3. View 22 1.4. Data 22 1.5. Transform 24 1.5.1. Criar novas variáveis 24 1.5.2. Inversão da ordem das categorias
Leia maisÍndice. 1. Introdução Envelhecimento bem sucedido. 10. Bem-estar subjectivo Coping Estilos de vida.. 42
Índice 1. Introdução... 8 2. Enquadramento teórico Envelhecimento bem sucedido. 10 Bem-estar subjectivo.. 20 Coping... 33 Estilos de vida.. 42 3. Objectivos gerais e questões de investigação. 52 4. Método
Leia maisIdade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral
Idade e mutação da protrombina G20120A são fatores de risco independentes para a recorrência de trombose venosa cerebral Pires GS 1, Ribeiro DD 1, Freitas LC 1, Vaez R 3, Annichino-Bizzacchi JM 2, Morelli
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNICAMP - CAMPUS CAMPINAS
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Atitudes dos enfermeiros de uma unidade quanto a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória-SAEP Pesquisador:
Leia maisA Saúde da Visão no idoso institucionalizado: Identificação de necessidades em saúde pública
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública A Saúde da Visão no idoso institucionalizado: Identificação de necessidades em saúde pública Carla Costa Lança (1), Ana Costa Veiga (2), Maria
Leia maisHABILIDADES SOCIAIS E PERFIL DE ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS EM TRATAMENTO
HABILIDADES SOCIAIS E PERFIL DE ADOLESCENTES USUÁRIOS DE DROGAS EM TRATAMENTO Luana Thereza Nesi de Mello (Bolsista UNIBIC UNISINOS) Jaluza Aimèe Schneider Jéssica Limberger Profª Drª Ilana Andretta Adolescência
Leia maisDISFUNÇÃO TIREOIDIANA NA GESTAÇÃO. Lireda Meneses Silva
DISFUNÇÃO TIREOIDIANA NA GESTAÇÃO Lireda Meneses Silva Gestação - fisiologia Aumento dos níveis de TBG Iodo Aumento do clearence I Transporte do I na unidade feto-placentária Ação da Deiodinase 2 e 3 placentárias
Leia maisPerceção das crianças e pais sobre a qualidade de vida durante o tratamento oncológico
PTDC/CS-SOC/113519/2009 Perceção das crianças e pais sobre a qualidade de vida durante o tratamento oncológico Authors Batalha L; Fernandes A; Campos C; Perdigão A & Oliveira A (batalha@esenfc.pt) Sumário
Leia maisGilberto Müller Beuren
Gilberto Müller Beuren Coleta dos dados: Processo de obtenção dos dados Validação Interna: O quão bem o instrumento mede o que está proposto a medir Validação Externa: Refere-se às hipóteses do estudo
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: DIFERENÇAS NA EXPRESSÃO CLÍNICA DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO ENTRE HOMENS E MULHERES
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso DIFERENÇAS NA EXPRESSÃO CLÍNICA DA APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO ENTRE HOMENS E MULHERES AUTOR PRINCIPAL: Raquel Erbice
Leia mais