Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP)
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- Marina Carreira Domingos
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1 Profa. Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química (UNIFESP) Doutoranda (UNIFESP) vidamental.com.br
2 Desafio 1: Epidemiologia Epidemiologia São Paulo Megacity: 10,9% teve ao menos um episódio de depressão no ano anterior à entrevista. EUA: 7% (12 meses de Transtorno Depressivo Maior) Mais prevalente entre mulheres (1,5 a 3 vezes)
3 Desafio 2: Rastreio Atenção à expressão facial e às atitudes Atenção às queixas somáticas Queixas mais comuns: insônia e fadiga Sentimentos de vazio, de desesperança, na fossa, não se importa mais... Aplicação de escalas validadas
4 Desafio 3: Diagnóstico DSM V (APA, 2013) Transtorno Depressivo Maior 5 ou mais sintomas presentes durante o mesmo período de duas semanas e representam uma mudança em relação ao funcionamento anterior Pelo menos um dos sintomas é humor deprimido ou perda de interesse ou prazer
5 Desafio 3: Diagnóstico 1. Humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias, conforme indicado por relato subjetivo ou por observação feitas pelas outras pessoas 2. Acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias
6 Desafio 3: Diagnóstico 3. Perda ou ganho significativo de peso sem estar fazendo dieta, ou redução ou aumento do apetite quase todos os dias 4. Insônia ou hipersonia quase todos os dias 5. Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias
7 Desafio 3: Diagnóstico 6. Fadiga ou perda de energia quase todos os dias 7. Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada 8. Capacidade diminuída para pensar ou se concentrar, ou indecisão, quase todos os dias 9. Pensamentos recorrentes de morte
8 Desafio 3: Diagnóstico Sofrimento clinicamente significativos ou prejuízo no funcionamento em outras áreas importantes Não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância ou a outra condição médica Não é mais bem explicada por transtornos do espectro da esquizofrenia ou transtornos psicóticos Nunca houve episódio maníaco ou hipomaníaco
9 Desafio 3: Diagnóstico Classificar Episódio único, ou recorrente Leve, moderada, ou grave Com ou sem características psicóticas Em remissão parcial ou completa Não especificado
10 Desafio 3: Diagnóstico Especificar Com sintomas ansiosos Com características mistas Com características melancólicas Com características atípicas Com características psicóticas congruentes com o humor Com características psicóticas incongruentes com o humor Com catatonia Com início no periparto Com padrão sazonal
11 Desafio 4: Desenvolvimento e Curso Pode aparecer em qualquer idade Aumenta probabilidade com a puberdade Curso variável Indivíduos que experimentam raras remissões e indivíduos que vivem anos com poucos sintomas Importante a detecção precoce Fatores de risco: comorbidades psiquiátricas Está associado com alta mortalidade
12 Desafio 5: Fatores de Risco e Prognóstico Temperamentais: afetividade negativa Ambientais: experiências adversas na infância ou na vida. Genéticos e fisiológicos: parentes de primeiro grau mais vulneráveis (2 a 4 vezes) Modificadores do curso: todos os transtornos maiores
13 Desafio 6: Consequências Podem ser leves, mas pode chegar à incapacidade Atenção às necessidades básicas Pouca ou nenhuma fala Dores Doenças físicas Impactos cognitivos Impactos sociais
14 Desafio 7: Diagnóstico Diferencial Episódios maníacos com humor irritável ou episódios mistos Transtorno do humor devido a outra condição médica Induzido por substância ou medicamento TDAH Transtorno de adaptação com humor deprimido Tristeza
15 Desafio 8: Objetivos do Tratamento Adesão aos tratamentos necessários Diminuir os impactos do quadro na vida da pessoa Desenvolvimento de habilidades para lidar com as perdas decorrentes do transtorno Cognitivas Ocupacionais Sociais Administrar fatores de risco Identificar precocemente piora sintomática Manutenção das conquistas adquiridas
16 Desafio 8: Objetivos do Tratamento Identificar e manejar pensamentos disfuncionais Planejamento de atividades cotidianas Desenvolvimento de habilidades sociais (melhorar a capacidade de obter os reforços que necessita, e lidar com experiências negativas que influenciam o quadro) Promover informações necessárias para evolução terapêutica Inserção familiar e construção de rede de apoio Estratégia para regulação de sono e vigília, alimentação e sociabilidade
17 Exemplos de Atividades Medidas terapêuticas Procurar o psiquiatra ou equipe de saúde mental Nunca se automedicar Dormir 8 horas por dia Agendar atividades pela manhã / Evitar sonecas Não desistir de suas atividades, seguir mesmo que não seja a vontade Exercícios físicos Não tomar decisões importantes Não consumir substâncias psicoativas Pessimismo e inferioridade também decorrem de mudanças químicas do cérebro Manter calendário de atividades e dormir no horário normal Ideação suicida- comunicar imediatamente o psiquiatra e família Cartão de emergência (contatos médico, familiares, amigos; dicas)
18 Exemplos de Atividades Técnicas de monitoramento Gráfico Humor Manhã, tarde, noite Evento importante Adesão à medicação Regularidade nas refeições Café, almoço, janta Horário que foi dormir Tempo que demorou para dormir Horário de despertar
19 Desafio 9: Ideação Suicida Tentativa anterior Impulsividade em momento de crise (econômica, relacionamento, luto, estresse, dor crônica, doenças, traumas, violências) tentativa de encontrar a paz, um fim para aos tormentos Transtornos Mentais Esquizofrenia Depressão Dependência Química Transtornos de Personalidade Grupos vulneráveis LGBT Imigrantes e refugiados Indígenas População carcerária (WHO, 2015)
20 Desafio 9: Ideação Suicida
21 Desafio 9: Ideação Suicida Atitudes e comportamentos Inabilidade Social Mudanças no humor e comportamento Desejo súbito de organizar documentos, testamento, terminar afazeres pessoais, escrever s ou cartas com orientações e despedidas Comumente expressam sua vontade e é um pedido de ajuda Obtenção de materiais (WHO,2015)
22 Desafio 9: Ideação Suicida Profissionais da Saúde Proporcionar ambiente calmo e acolhedor Avaliação do Risco de Suicídio (chegar gradualmente até a pergunta) Você se sente triste? Você sente que ninguém se preocupa com você? Você sente que a vida não vale mais a pena ser vivida? Você sente como se estivesse cometendo suicídio?
23 Desafio 9: Ideação Suicida Investigar se já existe um plano elaborado para o suicídio e se já tem o meio para se matar Descobrir se a pessoa determinou uma data Avaliar o grau de gravidade (baixo risco, risco moderado, alto risco)
24 Desafio 9: Ideação Suicida Avaliação de Transtornos Mentais e estado mental Investigar os fatores de risco e de proteção Oferecer apoio emocional e focalizar nas forças positivas da pessoa Trabalhar ambivalência, oferecer alternativas ao suicídio Fazer um contrato de não cometer o suicídio sem falar com a equipe antes ou em determinado período
25 Desafio 9: Ideação Suicida Elaborar projeto terapêutico individual Acionar a rede de apoio Nunca deixá-la sozinha sem supervisão Retirar meios de cometer suicídio Não dê falsas garantias e nem jure segredo!
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28 Links para nossas Pós-Graduações Saúde Mental para Equipes Multiprofissionais Terapia Cognitivo-Comportamental para Múltiplas Necessidades Terapêuticas Psicologia do Trânsito Dependência Química Neurociências Forenses Neurociências na Infância e Adolescência Neurociências na Terceira Idade
29 Obrigada! / (11) / (11) / (11)
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