09/03/2012. Razão, Proporção e Taxas = 5 / 2 = 2,5 / 1. Qual é o denominador???? Razão (Exemplos) = 0.5 = 50% 4

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1 Razão, Proporção e Taxas Razão Proporção Taxa Razão Quociente de duas quantidades O numerador não é necessariamente incluído no denominador Permite comparar quantidades de diferentes naturezas Qual é o denominador???? = 5 / 2 = 2,5 / 1 Razão (Exemplos) Número de leitos por médico 85 leitos /1 médicos R = 85 leitos por 1 médico Número de alunos por monitor Número de habitantespor unidade sanitária Razão de Sexo: Odds ratio Razão de taxas Razão de prevalências Homens / Mulheres Mulheres / Homens Proporção Quociente de duas quantidades Numerador está necessariamente incluído no denominador As quantidades devem ser da mesma natureza Proporções sempre variam entre e 1 Porcentagem = proporção x =.5 = 5% 4 Odds Proporções (Exemplos) Proporção de loiros na classe de 1 alunos Probabilidade de que um evento ocorra Probabilidade de que um evento não ocorra 1 alunos, 7 loiros Proporção de alunos loiros na classe =,7 Porcentagem de loiros na classe = 7% 1

2 Odds Odds Probabilidade de que um evento ocorra Probabilidade de que um evento não ocorra Probabilidade de que um evento ocorra Probabilidade de que um evento não ocorra Vitórias Derrotas Total Corinthians ( ) Vitórias Derrotas Total Corinthians ( ) / 16 Odds = = 14 / 2 2 / 16 Probabilidade e odds I- Probabilidade ou odds pode ser utilizada para expressar freqüência II - Odds se aproxima da probabilidade quando a probabilidade é pequena (ex.: <,1). Examplo: Probabilidade =,2; Odds =,2 /.98 =.24 III - Odds pode ser calculada em relação a qualquer tipo proporção (ex.: prevalência, proporção de incidência, etc.) Quociente de duas quantidades Taxa Velocidade de ocorrência de um evento no tempo Numerador - número de EVENTOS observados num determinado período de tempo IV- Em virtude de suas propriedades estatísticas, odds e odds ratio são utilizadas com freqüência em epidemiologia Odds ratio em estudos caso-controle estima o risco relativo Odds ratio é modelado em regressão logística Observado em 25 Quociente de duas quantidades Taxa Velocidade de ocorrência de um evento no tempo Numerador - número de EVENTOS observados num determinado período de tempo Denominador - população na qual o evento ocorreu (população sob risco) - inclui tempo Taxas e índices (razão) Observado em =,2 / Ano 1 2

3 TAXAS E ÍNDICES: Um comitê hospitalar avaliando a performance no seu hospital, encontrou que: Dos 1 casos que você atendeu durante o, 5 morreram, Dos 2 casos que o chefe do grupo atendeu, 1 morreu. O comitê conclui que, uma vez que 5 dos seus pacientes morreram e apenas 1 dos de seu chefe, você deve estar praticando uma medicina ruim. NÚMERO ABSOLUTO: NÃO MEDE RISCO OU FORÇA DE OCORRÊNCIA EX.: HEPATITES NOS MUNICÍPIOS (EM 1998) X Y HEPATITE NÚMERO ABSOLUTO: NÃO MEDE RISCO OU FORÇA DE OCORRÊNCIA EX.: HEPATITES NOS MUNICÍPIOS (EM 1998) X Y HEPATITE POPULAÇÃO 52 HAB 25 HAB 176/1 HAB 56/1HAB FREQUÊNCIAS RELATIVAS: PORCENTUAL (%): parcela de um total. COEFICIENTES (OU TAXAS): Denominador corresponde a pessoas expostas e numerador, ao número de ocorrência em um período de tempo. ÍNDICES: % de nascimentos de mães solteiras Apenas apresentam uma informação. Não expressam risco, mas medem relação entre eventos. Por exemplo: médicos por habitantes %

4 % de nascimentos de mães solteiras número de partos % de nascimentos de mães solteiras número de partos % % mâe solteria mãe casada mâe solteria mãe casada Pode ter havido diminuição no número de nascimentos de mães casadas: denominador Taxas e índices: Permitem elaborar o diagnóstico de saúde. indicam ações necessárias para a combater e prevenir os problemas detectados Quando calculados no tempo podem indicar a direção e a velocidade das mudanças e servem para comparar diferentes áreas ou grupos de pessoas em um mesmo momento. Prevalência: MEDIDAS DE MORBIDADE: Definição: Número de pessoas afetadas presentes em uma população em um tempo especificado, dividido pelo número de pessoas presentes nesta população. 4

5 Prevalênci a= Prevalência: número de casos de uma doenca presenteem uma população em um determinado tempo número de pessoasdesta população durante este tempo Prevalência: Prevalência pode ser vista como um corte na população em um ponto de tempo em que é determinado quem tem doença e quem não tem. Quando se estuda a prevalência, não se considera a duração da doença: Não se determina quando a doença se desenvolveu. Prevalência: Porque no denominador temos uma mistura de pessoas com diferente duração de doença: Prevalência não é medida de risco Paradoxo aparente ocorre com frequência quando uma medida de saúde pública é introduzida: Quando uma nova medida aumenta a sobrevida ou melhora a detecção da doença em mais pessoas prevalência aumenta aparentemente. Tipos de Prevalência Exemplos de prevalência pontual, num período e de toda vida TIPOS DE MEDIDA ENTREVISTA Prevalência Pontual Prevalência Pontual Você, atualmente, tem doença X? Prevalência em um período Prevalência de toda vida (tempo-vida) Prevalência num Período Prevalência de toda vida (tempo-vida) Você teve a doença X nos últimos (n) s? Você já teve a doença X? 5

6 Características da Prevalência A prevalência é também denominada de Taxa de prevalência (inapropriadamente), proporção de prevalência, prevalência num ponto 1) Não tem unidade 2) Varia de a 1 ( a prevalência é uma proporção não é uma taxa) 3) Mede a magnitude da doença na população, não é uma medida de risco 4) É vista com uma parcela da população que em um determinado momento foi identificada com a doença, porém NÃO diz QUANDO a doença se desenvolveu. 5) Numerador agrupa indivíduos com diferentes tempo de duração da doença 6) É útil para planejar serviços de saúde e antecipar mudanças Limitações da Prevalência para avaliar relação causal I - Casos prevalentes não são representativos de todos os casos II - Casos com longa duração (sobreviventes) estão super representados III- A prevalência depende tanto da incidência como do prognóstico IV- Uma intervenção que aumente a sobrevida após a doença (i.e., melhore o prognóstico) aumentará a prevalência da doença V- A relação temporal não é clara, pois é impossível determinar se a exposição é anterior a doença VII- Causação reversa desenvolvimento da doença pode afetar a exposição DEFINIÇÃO: NÚMERO DE CASOS NOVOS DE UMA DOENÇA QUE OCORRE DURANTE UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO EM UMA POPULAÇÃO SOB RISCO PARA DESENVOLVER ESTA DOENÇA. Grupo populacional deve ser bem definido: De um determinado lugar, de uma determinada faixa etária, etc Como mede ocorrência de eventos: medida de risco. número de casosnovos de uma doenca ocorrendo em uma populaçãodurante um DETERMINADO PERÍODO de tempo Incidência = número de pessoas SOB RISCO de desenvolver a doença durante este período de tempo (Sadias no início do seguimento) TAXA DE ATAQUE: Semelhante à incidência pessoassob risco que desenvolvem doença totalde pessoassob risco USO: Investigar surtos epidêmicos logo em sua eclosão e durante sua vigência. 6

7 TAXA DE ATAQUE: É a taxa de incidência referida a: Uma população específica ou a um grupo definido de pessoas, Limitadas a um período de tempo de dias ou semanas e Localizadas em uma área restrita. A) Incidência cumulativa Pac jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez x x x x x x x x Para incidência ter sentido: Qualquer indivíduo que é incluído no denominador deve ter o potencial para se tornar parte do grupo contido no numerador. Para a incidência ser medida de risco: Deve ser especificado o período de tempo e as pessoas contidas no denominador devem ter sido seguidas por este período de tempo inteiro. Quando o seguimento não é feito pelo período completo, é possível calcular a taxa de incidência (ou densidade de incidência) : casos novos em um período observado Idens = totalde pessoas- tempoobservado B) Densidade de Incidência Pac jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 1 * x 2 * o 3 * x 4 * * x 6 * * * * o 1 * x 11 * * * o 14 * * * - início da observação x - ocorrência do evento o - perda de seguimento 7

8 Características das medidas de Incidência Incidência mede a freqüência de qualquer evento de saúde ou a ela relacionada, por exemplo: - Novos casos de doença - Óbitos por qualquer causa (total) na população sob risco - Óbitos por determinada doença entre doentes (Letalidade) - Recorrência de doença - Remissão de doença (atenuação temporária dos sintomas) - Eventos adversos a medicamentos Incidência é uma medida particularmente importante em pesquisas de epidemiologia analítica, pois permite a estimativa de risco necessária para avaliar associação causais. Problemas Com o Denominador Definindo a População Exposta Caracterizando a População Todos no denominador devem ter condições de pertencerem ao numerador Histerectomia e Câncer de Útero Taxas de Incidência de Câncer de Útero, Ajustadas para Idade e Corrigidas Segundo Histerectomia. Histerectomia NÃO SIM Taxas de incidência por Corrigido Não Corrigido Fonte: Lyon and Gardner Casos de Câncer de Útero Em resumo: Prevalência não é medida de risco, mas é importante e útil para avaliar o comprometimento de uma população, para o planejamento de serviços de saúde. Se estamos interessados em avaliar causas ou etiologias de doença, devemos explorar a relação entre a exposição e o risco para doença, e portanto, devemos utilizar a incidência. Medidas de Ocorrência de Doença: Morbidade A. Inicialmente identificar a população: População definida Prevalência B. Determinar quem tem a doença e quem não tem Doentes Sem doença Sem doença Incidência C. Acompanhar somente os que NÃO apresentaram a doença na baseline D. Reanalisar a população Tornaram-se doentes Sem doença LINHA DE BASE TEMPO 8

9 Incidência Relação entre incidência e prevalência: Em uma situação estável (taxas e população): Prevalência = incidência X duração da doente Prevalência Morte Cura Diminuem a Prevalência Introdução de fatores que diminuam a vida dos pacientes. Taxa elevada de letalidade da doença. Diminuição da incidência. Introdução de fatores que permitam o aumento da proporção de curas de uma doença. (exemplo: introdução de nova terapêutica que permita a cura dos pacientes) Correntes migratórias originárias de áreas que apresentam níveis endêmicos mais baixos. Aumenta a Prevalência Introdução de fatores que prolongam a vida dos pacientes sem curá-los. Aumento da incidência. Aprimoramento das técnicas de diagnóstico. Correntes migratórias originárias de áreas que apresentam níveis endêmicos mais elevados. 9

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