O Infinito. Thiago de Paiva Campos

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1 O Infinito Thiago de Paiva Campos

2 É atribuído a Cantor: O infinito sempre surge em três contextos: primeiro quando ele se apresenta em sua forma mais completa, em uma entidade sobrenatural completamente independente, in Deo, a qual denomino de Infinito absoluto ou simplesmente de Absoluto, segundo quando ele ocorre no eventual, mundo criado; terceiro quando a mente o entende em abstracto como uma magnitude matemática, numero ou tipo ordenação. (Ruckerbook Mind Tools) Existem três formas do infinito se manifestar ou existir: A primeira é a mais óbvia, consistindo na sequência dos números naturais N, onde é sempre possível n + 1 que permite um somatório infinito, denominado de infinito potencial. A segunda forma de existência do infinito é um pouco mais sutil, pois consiste em uma sequência numérica exponencialmente grande, porém finita, mas, por proporção, conceituada como infinito, e consiste na integral, denominado de infinito exponencialmente grande: ( ) ( ) E, por fim, a terceira e mais sublime forma da existência do infinito. O Infinito Absoluto, que não tem nem começo e nem fim: Demonstrado as três formas possíveis da existência do infinito, podemos então considerar este um número, mais um número especial que contém o

3 conjunto de todos os outros números, adicionando os símbolos e ao conjunto dos números reais R, formando o conjunto R = R R., }. A partir desta construção formal é possível manipular algebricamente o conceito de infinito e transformá-lo em um valor numérico x, permitindo um formalismo matemático aplicável à Filosofia em relação à cosmologia para melhor manipularmos algebricamente o conceito de infinito. Relação de Regras: R Com base nos três tipos de infinito que há pouco desvelamos, imagino que agora estejamos pronto para realmente falarmos de Filosofia da Matemática e enfim calcular o infinito. Tudo o que existia antes da origem do próprio universo consiste no Infinito Absoluto, expresso pela integral: Esta é a fórmula matemática do tempo antes da origem do próprio tempo. Um tempo onde não tem começo e nem fim. Um tempo eterno. Esta integral representa o Infinito Absoluto; o conceito criado por Cantor de um número infinito que transcende os números transfinitos. Assim como Cantor, nós também equacionamos o Infinito Absoluto com a própria entidade de Deus representado pelo conjunto vazio. O conjunto infinito potencial marca o instante matemático exato da origem do espaço=temo e consequentemente do universo, marcando o

4 nascimento do tempo a partir de uma singularidade inicial respaldada pelo 0 do conjunto dos números naturais N. ( ) Enquanto que, por sua vez, o Infinito exponencialmente grande, nos leva a um paradoxo, pois se ele é infinito em conceito, como então possui um limite? Bem, nós podemos interpretar esta questão do ponto de vista escatológico, onde o universo teria uma existência exponencialmente grade, porém limitada. Trataremos da escatologia aqui do ponto de vista matemático e cosmológico. Se, como mostram os cálculos, o mundo teve um inicio no tempo e também com relação ao espaço gerando o universo, então terá ele depois de uma exponencial existência, um fim, isto é, um limite? Muitas mitologias ao redor do mundo profetizam sobre o fim do mundo, e até mesmo a Física propõe que a existência do universo em que vivemos possui um limite. Fo ponto de vista exclusivamente da Física utilizando a Física-Matemática, o resultado da soma de Ramanujan traduz bem esta proposição de um universo exponencialmente grande, porém infinito: Outra forma de representar uma sequência exponencialmente grande, porém limitada é através da misteriosa e elegante expressão descoberta pelo mestre Leibniz:

5 Alguns matemáticos consideram esse tipo de resultado um delírio matemático, eu, no entanto, com o conhecimento que possuo sobre psicopatologia, posso dizer com certeza que essas duas integrais não são nenhum tipo de delírio matemático, pois é justamente esse tipo de resultado que dá estrutura matemática ao conceito de um Infinito exponencialmente grande, porém limitado, se aproximando da nossa visão cosmológica e escatológica. Somatório Integral do Infinito: ( ) ( ) ( )

6 ( ) ( ) ( ) ( )( ) Reparem que todas as integrais fazem parte do Infinito Absoluto, com intervalo real entre [ ]. No entanto, duas das integrais se destacam por não divergirem para o infinito, mas sim convergirem para zero. Vejamos: Essas duas integrais representam o Infinito exponencialmente grande, porém limitado:

7 Elas representam a ideia matemática de que o espaço=tempo teve uma origem em x que, quanto mais tende ao infinito, mais se aproxima do limite do fim do universo, que retorna onde tudo começou: no zero.

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