Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
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1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1
2 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO GESTÃO DE PATRIMÔNIO 1ª Versão 2
3 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2 - VISÃO SISTÊMICA DOS PROCESSOS E INTERFACES 3 - DIAGRAMA DE ESCOPO DO PROCESSO 4 - FLUXOGRAMA DO PROCESSO ATIVIDADES CRÍTICAS DO PROCESSO 4.2 RECOMENDAÇÕES GERAIS 5 - SUGESTÃO DE INDICADORES DO PROCESSO 6 - EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROCESSO NO DEPARTAMENTO NACIONAL 1ª Versão 3
4 1 INTRODUÇÃO O processo de Gestão de Patrimônio tem como função realizar a gestão e controle patrimonial dos bens. Este processo tem início na atividade receber documentos fiscais e término na atividade encaminhar informações patrimoniais para contabilidade. Os indicadores propostos para sua medição são: valor de bens patrimoniais não encontrados, número de inconsistências entre registro contábil e patrimonial, número de bens patrimoniais desaparecidos, número de anomalias de movimentação de bens patrimoniais e prazo médio para registro de bens. As saídas deste processo têm como destinos: as seguradoras, o processo de Gestão Contábil e o próprio solicitante. 1ª Versão 4
5 2 VISÃO SISTÊMICA DOS PROCESSOS E INTERFACES Gestão de Marcas e Patentes Solicitação de baixa e movimentação Registro, renovações e proteção Informações patrimoniais Gestão Contábil Alienação e doação dos bens Gestão de Patrimônio * Laudo CPC 27 Devolução de bens de empregados demitidos Demissão Documentos fiscais Relatórios de bens inventariados Recebimento e expedição de documentos e materiais Seguro de bens imóveis e bens móveis Guias Classificação / Escrituração Fiscal e Contábil Gestores Seguradoras 1ª Versão 5
6 3 DIAGRAMA DE ESCOPO DO PROCESSO ORIGEM ENTRADA FUNÇÃO: Realizar a gestão e controle patrimonial dos bens SAÍDA DESTINO PADRÕES, NORMAS, POLÍTICAS, DIRETRIZES, LEIS Regimento / Estatuto das Entidades, Ordens de Serviço, Políticas de Patrimônio, CPC 27* Recebimento e expedição de documentos e materiais Solicitante Gestão Contábil Documentos fiscais Solicitação de baixa e movimentação Percentuais de depreciação (ajustes) Gestão de Patrimônio INÍCIO Receber documentos fiscais FIM Encaminhar informações patrimoniais para contabilidade Bem registrado, transferido e baixado Informações patrimoniais Relatórios de Inventário Seguro do bem adquirido Solicitante Gestão Contábil Seguradora ÁREA RESPONSÁVEL Área de Patrimônio 1ª Versão 6
7 4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO SUBPROCESSO: REGISTRO DE BENS Para melhor visualização do fluxograma, recomenda-se baixar esta página clicando no ícone abaixo. 1ª Versão 7
8 4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO SUBPROCESSO: TRANSFERÊNCIA DE BENS Para melhor visualização do fluxograma, recomenda-se baixar esta página clicando no ícone abaixo. 1ª Versão 8
9 4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO SUBPROCESSO: INVENTÁRIO Para melhor visualização do fluxograma, recomenda-se baixar esta página clicando no ícone abaixo. 1ª Versão 9
10 4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO SUBPROCESSO: BAIXA DE BENS Para melhor visualização do fluxograma, recomenda-se baixar esta página clicando no ícone abaixo. 1ª Versão 10
11 4 FLUXOGRAMA DO PROCESSO SUBPROCESSO: DEPRECIAÇÃO DE BENS Para melhor visualização do fluxograma, recomenda-se baixar esta página clicando no ícone abaixo. 1ª Versão 11
12 4.1 ATIVIDADES CRÍTICAS ATIVIDADE CRÍTICA 1 VERIFICAR SE O BEM SERÁ INCORPORADO Controle de Bens Controle Patrimonial e Financeiro O controle patrimonial e financeiro dos bens deve ser realizado por meio de registro individual do bem, contendo data e valor de aquisição ou de recebimento da doação. Utilizar numeração sequencial, individualizada para cada Entidade do Sistema Indústria. Os bens com tal tipo e controle devem ser incorporados às contas contábeis adequadas, dentro do Ativo Permanente Imobilizado. São objetos de controle patrimonial e financeiro todos os bens imóveis das Entidades do Sistema Indústria, bem como os bens móveis que satisfaçam todas as condições abaixo: Tenham duração presumida superior a dois anos; Tenham valor unitário igual ou superior ao previsto no Regulamento do IR; Não percam sua identidade física em razão de sua utilização. 1ª Versão 12
13 4.1 ATIVIDADES CRÍTICAS ATIVIDADE CRÍTICA 1 VERIFICAR SE O BEM SERÁ INCORPORADO (CONTINUAÇÃO) Os bens que não se enquadrem nos critérios estabelecidos deverão ser contabilizados como despesas correntes. São considerados como exceções os seguintes itens com vida útil menor que dois anos ou com valores inferiores ao limite: Controle Físico Mesas e cadeiras de escritório; Aparelhos elétricos e de informática. Todos os bens que estejam sob o controle patrimonial e financeiro devem ser alvo de controle físico. Tal controle implica na identificação dos bens e seus respectivos usuários, de forma a permitir ao gestor de patrimônio localizar o bem sempre que necessário. Os responsáveis pelos bens devem responder pela integridade e localização destes, devendo prontamente informar à área de gestão de patrimônio sua transferência a outro funcionário/área ou qualquer sinistro envolvendo o bem. 1ª Versão 13
14 4.1 ATIVIDADES CRÍTICAS ATIVIDADE CRÍTICA 2 AVALIAR A SITUAÇÃO DO BEM Baixas e Alienações As baixas e alienações devem ser autorizadas pelos responsáveis, de acordo com os estatutos, regulamentos e manuais de cada Entidade. Os motivos para a baixa podem ser: Não utilização; Sucateamento (bens sem condição de recuperação ou que esta seja considerada antieconômica); Obsolescência e/ou atualização (substituição de tecnologia, modernização, etc.); Ocorrência de sinistro (roubo, furto, incêndio, catástrofes naturais, etc.). 1ª Versão 14
15 4.1 ATIVIDADES CRÍTICAS ATIVIDADE CRÍTICA 2 AVALIAR A SITUAÇÃO DO BEM (CONTINUAÇÃO) As baixas poderão ocorrer por: Venda (obedecendo se às normas de licitação da Entidade); Doação ( a entidades assistenciais e de educação sem fins lucrativos); Leilão (venda com valor superior ao limite de isenção de licitação); Sinistro; Dação em pagamento; Permuta. 1ª Versão 15
16 4.2 - RECOMENDAÇÕES GERAIS - LAUDO CPC 27 Trabalho de recuperabilidade dos bens móveis e imóveis do Sistema Indústria Atendimento às exigências das alterações da NBCASP (Norma Brasileira de Contabilidade Aplicada ao Setor Público) Considerando todas estas alterações das normas de contabilidade do Brasil, o objetivo de apresentar a mudança na política contábil, a aplicabilidade do pronunciamento CPC 27 Ativo Imobilizado na empresa e o CPC 01 (R1) Redução ao Valor Recuperável (apenas do imobilizado). O CPC 01 (R1) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL (IMPAIRMENT), pronunciamento técnico CPC 01 (R1) Redução ao valor recuperável de ativos, aprovado pela deliberação CVM nº 639/10 e pela resolução CFC nº 1.292/10, determina que se os ativos estiverem avaliados por valor superior ao valor recuperável por meio do uso ou da venda, a entidade deverá reduzir esses ativos ao seu valor recuperável, reconhecendo no resultado a perda referente a essa desvalorização. O objetivo do teste de impairment é assegurar que o valor contábil líquido de um ativo não esteja registrado por um montante maior do que o valor recuperável, sendo este último o maior entre o valor líquido de venda e o valor em uso Segundo o item 12 do CPC 01 (R1), ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, a entidade deve considerar as indicações de fontes de informação interna e externa. 1ª Versão 16
17 4.2 - RECOMENDAÇÕES GERAIS - LAUDO CPC 27 (CONTINUAÇÃO) FINALIDADE Contratação de empresa especializada em serviços de avaliação de bens móveis tem como finalidade o atendimento à legislação que rege sobre os registros contábeis e controles internos demandados pelos órgãos fiscalizadores e usuários da informação contábil. PERIODICIDADE: ANUAL DO OBJETO Reestruturar os bens do ativo imobilizado visando o levantamento, inventário patrimonial, avaliação do ativo e dos bens móveis e imóveis de uso geral das entidades nacionais do sistema indústria (CNI, SESI, SENAI, IEL), a fim de realizar estudo e efetuar a definição da vida útil e apuração do valor residual do ativo imobilizado, de acordo com as condições e especificações constantes, com a definição do valor de mercado e expectativa de vida útil remanescente para fins de cálculo da depreciação, compreendendo o ajuste do controle físico. Os principais pontos a serem considerados são: reconhecimento dos ativos; determinação de sua vida útil; determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e valor recuperável do imobilizado já totalmente depreciado. 1ª Versão 17
18 e PROCESSO GESTÃO DE PATRIMÔNIO 5 SUGESTÃO DE INDICADORES DO PROCESSO FUNÇÃO DO PROCESSO: Realizar a gestão e controle patrimonial dos bens. COMO VAMOS MEDIR SE O PROCESSO EXECUTA SUA FUNÇÃO? INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO DIMENSÃO UNIDADE POLARIDADE PERIODICIDADE 1 Número de bens patrimoniais desaparecidos Total de bens patrimoniais desaparecidos Qualidade Un Menor, Melhor - 2 Valor de bens patrimoniais desaparecidos Total de bens patrimoniais desaparecidos x Valor residual Custo R$ Menor, Melhor - 1ª Versão 18
19 5 SUGESTÃO DE INDICADORES DO PROCESSO (CONTINUAÇÃO) INDICADOR FÓRMULA DE CÁLCULO DIMENSÃO UNIDADE POLARIDADE PERIODICIDADE 3 Número de inconsistências entre registro contábil e patrimonial Total de inconsistências entre registro contábil e patrimonial Qualidade Un Menor, Melhor Mensal 4 Número de divergências de movimentação de bens patrimoniais Número de divergências de movimentação de bens patrimoniais Qualidade Un Menor, Melhor Mensal 5 Índice de baixas realizadas de bens inservíveis (Total de bens inservíveis baixados / Total de bens inservíveis) x 100 Qualidade % Maior, Melhor - 1ª Versão 19
20 6 EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROCESSO NO DEPARTAMENTO NACIONAL Maurício Vasconcelos de Carvalho Gerente Executivo de Administração, Documentação e Informação Em caso de dúvidas e sugestões: Helton Flávio de Camargos Gerente de Apoio Administrativo e Patrimônio helton.camargos@cni.org.br telefone: (61) Roberto Pinto da Silva Analista Administrativo rpinto@cni.org.br telefone (61) Marcos Aurélio Correa da Silva Assistente Administrativo marcos.silva@cni.org.br telefone (61) ª Versão 20
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