ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ

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1 ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ

2 2 ANDRÉ CARVALHO MARCELO DIAS JUNIOR

3 3 OBJETIVO Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais de contabilidade (IFRS)

4 4 INTRODUÇÃO

5 Implementação da norma IFRS IFRS 1

6 6 IFRS 1 O que é? Maciel (2009) Objetivo

7 7 Por que? A ideia é que as demonstrações financeiras dessa empresa estejam adequadas de um ponto de vista inicial da aplicação das normas internacionais e que realmente estejam elaboradas em um modelo economicamente viável e transparente

8 8 INÍCIO DA CONTABILIZAÇÃO Balanço de abertura Balanço comparativo

9 9 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM IFRS Balanço patrimonial Demonstração do resultado Fluxo de caixa Demonstração das mutações do PL Notas explicativas com relação às práticas contábeis adotadas

10 10 REGRAS Identificar ativos e passivos exigidos pela IFRS Baixa ativos, passivos e patrimônio líquido, caso a IFRS não permita o reconhecimento Reclassificar itens que são classificados de forma diferente na IFRS Mensurar ativos e passivos de acordo com a IFRS

11 11 EXEMPLO

12 12 Cia Inaugura A Cia Inaugura planeja adotar a IFRS a partir de 01/01/2010. Portanto, em conformidade com a IFRS 1, a Cia Inaugura deve elaborar o balanço de abertura de 01/01/2009.

13 13 Cia Inaugura Ao preparar seu balanço, o contador se deparou com as seguintes práticas contábeis adotadas pela empresa e que divergem das normas internacionais (IFRS e IAS):

14 14 Cia Inaugura Divergência 1: Provisão de Garantia não contabilizada ($ ) O conceito de obrigação implícita não é reconhecido pelas normas locais. IAS 37 determina o reconhecimento de provisões para garantias que atendam ao conceito de Obrigação Implícita. C: Passivo D: PL ($ )

15 15 Cia Inaugura Divergência 2: Gasto realizado com a pesquisa de um novo produto foi reconhecido e registrado no Ativo Intangível ($ ). IAS 38 não permite o diferimento e contabilização como Ativo Intangível, de gastos realizados com a pesquisa de novos produtos, portanto a empresa deverá baixar o ativo de $ e reconhecer como resultado, gerando uma baixa no PL C: Ativo D: PL ($ )

16 16 Cia Inaugura Divergência 3: Honorários pagos ao arquiteto na construção de um imóvel para expandir suas instalações registrados como despesas nas contas de resultado. ($ ) IAS 11 recomenda a apropriação dos custos de construções como parte do bem imobilizado, assim este gasto deve ser incorporado à conta no Ativo Imobilizado, gerando um aumento no PL e no Ativo. D: Ativo C: PL ($ )

17 17 Cia Inaugura Divergência 4: Dividendos propostos e declarados após a data do balanço, mas antes da publicação das DFCs, no valor de $ , que foram registrados no Passivo Circulante contra a conta de Reserva de Lucros ainda neste balanço. IAS 10 não permite o registro no Passivo Circulante dos dividendos propostos ou declarados após a data do balanço mas antes da publicação das demonstrações. A empresa deverá baixar este valor do Passivo contra a conta de resultados e divulgá-lo em notas explicativas. D: Passivo / C: PL ($ )

18 18 EXCEÇÕES NO CUMPRIMENTO Combinação de negócios Valor justo ou reavaliação como custo estimado Benefícios a empregados Ajustes acumulados de conversão de moeda estrangeira Intrumentos financeiros compostos Ativos e passivos de instrumentos financeiros reconhecidos anteriormente

19 19 EXCEÇÕES NO CUMPRIMENTO Pagamentos de ações Contrato de seguros Passivos decorrentes da desativação de imobilizado Leasing Mensuração inicial de ativos e passivos financeiros a valor justo

20 20 EXCEÇÕES NO CUMPRIMENTO Outras exceções foram sugeridas IASB não aceitou (derivativos embutidos; hiperinflação; ativos intangíveis e custos de transação sobre instrumentos financeiros)

21 21 VIDA ECONÔMICA E ÚTIL DO ATIVO Conceito Vida econômica: quantidade de tempo de duração do ativo Vida útil: quantidade de tempo que deseja usar o ativo

22 22 Exemplo Vida Útil: Uma transportadora deseja utilizar um caminhão pelo período de 3 anos para gerar receitas, a Vida Útil do caminhão será de 3 anos. Vida Econômica: A mesma transportadora compra uma máquina para lavar seus caminhões. O manual do equipamento descreve que a máquina trabalhará durante dez anos sem manutenção essencial para seu funcionamento, dez anos constituem a vida econômica do bem.

23 23 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS Demonstrações financeiras Compreensibilidade Relevância Materialidade Confiabilidade Comparabilidade

24 24 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS Demonstrações financeiras Compreensibilidade Relevância Materialidade Confiabilidade Comparabilidade

25 25 Compreensibilidade Uma qualidade essencial da informação contábil é que ela seja prontamente compreendida pelos usuários. Exemplo: Uma empresa está investindo em imóveis. Mesmo que haja a divulgação períodica dos relatórios de engenheiros e arquitetos de difícil compreensão para os leigos é esperada a divulgação de informações financeiras relevantes, que indiquem a performance do empreendimento e sua posição financeira.

26 26 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS Demonstrações financeiras Compreensibilidade Relevância Materialidade Confiabilidade Comparabilidade

27 27 Relevância A informação contábil deve ser relevante. Capaz de influênciar as tomadas de decisões econômicas do usuário. Exemplo: O Relatório de Segmentos Operacionais, requerido pela IFRS 8, ajuda os usuários a identificar as áreas de atuação e a segmentação do negócio de forma estratégica, auxiliando e influenciando suas decisões econômicas

28 28 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS Demonstrações financeiras Compreensibilidade Relevância Materialidade Confiabilidade Comparabilidade

29 29 Materialidade Uma informação é material se sua omissão, ou distorção, puder influenciar as decisões econômicas dos usuários. Aspecto quantitativo da informação Exemplo: Algumas vezes apenas a Natureza da informação não a torna Relevante, porém, junto da Materialidade a informação pode influênciar a tomada de decisão do usuário. A empresa terá que pagar uma indenização trabalhista Natureza a indenização é de $ Materialidade.

30 30 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS Demonstrações financeiras Compreensibilidade Relevância Materialidade Confiabilidade Comparabilidade

31 31 Confiabilidade Para ser útil, a informação deve ser confiável. Livre de erros ou vieses relevantes. Exemplo: Um determinado ativo intangível pode ser contabilizado, porém, se a entidade não puder avaliar o ativo com confiabilidade e separadamente identificável ele não poderá ser registrado em IFRS, segundo a IAS 38.

32 32 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS Demonstrações financeiras Compreensibilidade Relevância Materialidade Confiabilidade Comparabilidade

33 33 Comparabilidade Os usuários devem poder comparar as demonstrações contábeis de uma entidade ao longo do tempo, a fim de identificar tendências na sua posição patrimonial e financeira e no seu desempenho. Exemplo: Diferentes sistemas de mensuraçao de estoque geram diferentes resultados. O uso consistente de um mesmo método é essencial para permitir aos usuários a comparação entre diferentes períodos.

34 34 Fontes INTERNACIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS (IFRS). Internacional Accounting Standards Board. Issued by Publications Departament, Pronunciamentos técnicos e discussões de temas e das normas internacionais. Disponível em: Deliberações da CVM Comissão de Valores Mobiliários e outros pronunciamentos técnicos emitidos. Disponível em: MACIEL, Ricardo R. Como Implementar as Normas Internacionais de Contabilidade IFRS. Curitiba: Juruá, CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes. Contabilidade Internacional. SãoPaulo: Atlas, 2006.

35 35 OBRIGADO

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