Orientação Técnica Geral 06. OTG/GTCON ESTATAIS N 06 Tratamento Contábil de Imóveis Invadidos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Orientação Técnica Geral 06. OTG/GTCON ESTATAIS N 06 Tratamento Contábil de Imóveis Invadidos"

Transcrição

1 Orientação Técnica Geral 06 OTG/GTCON ESTATAIS N 06 Tratamento Contábil de Imóveis Invadidos

2 TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 06 Tratamento Contábil de Imóveis Invadidos O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado de Pernambuco (GTCon Estatais) torna pública a aprovação, pelos membros do Comitê de Orientações Técnicas (Cotec), da Orientação Técnica Geral OTG/GTCon Estatais nº 06 Tratamento Contábil de Imóveis Invadidos. A aprovação da referida orientação está registrada na Ata da 2ª Reunião do Comitê de Orientações Técnicas (Cotec) do Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado de Pernambuco, realizada no dia 14 de janeiro de As políticas contábeis das empresas que integram o GTCon Estatais devem observar a referida orientação quando aplicável. Recife, 14 de janeiro de 2015.

3 Sumário 1. Introdução Objetivos e Justificativas Legislação Aplicada Alcance da Orientação Técnica Contabilização Requisitos Mínimos Operacionais...5

4 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL Orientação Técnica Geral nº 06/2015 Tratamento contábil de imóveis invadidos 1. Introdução O presente documento refere-se à Orientação Técnica Geral nº 06/2015 formulada pelo COTEC/GTCon Estatais, na qual é evidenciado o embasamento teórico que norteia as empresas integram o referido grupo no tratamento contábil de imóveis invadidos. 2. Objetivos e Justificativas Considerando que algumas empresas que integram o Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado de Pernambuco (GTCon Estatais) possuem imóveis de sua propriedade e que foram invadidos. Dessa forma, não há mais nenhuma expectativa de retorno. A presente orientação técnica busca evidenciar o correto tratamento contábil de imóveis na situação indicada. 3. Legislação Aplicada Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de Dispõe sobre as Sociedades por Ações; Lei nº , de 28 de dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras; Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Brasília: CPC, Pronunciamento Técnico CPC 27 - Ativo Imobilizado. Brasília: CPC, Alcance da Orientação Técnica Aplica-se aos segmentos, das empresas dependentes e independentes do Tesouro Estadual, sujeitas a aplicação da contabilidade societária. 5. Contabilização 5.1 Tratamento contábil dado aos imóveis invadidos A entidade deve avaliar se há alguma indicação de que seus ativos ou conjunto de ativos porventura perderam representatividade econômica, considerada relevante. Se houver indicação, a entidade deve efetuar avaliação e reconhecer contabilmente a eventual desvalorização dos ativos. A entidade também deve observar a aplicação dos princípios de desreconhecimento de um ativo imobilizado presentes no item 67 do CPC 27 Ativo imobilizado: 67. O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado: (a) por ocasião de sua alienação; ou (b) quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou 3

5 alienação. 5.2 Reflexos tributários no momento do desreconhecimento dos imóveis invadidos. Partindo do pressuposto de que o desfazimento (baixa) se refere a ativo imobilizado, a baixa de item dessa natureza pode resultar na obtenção de ganho ou perda de capital, sendo tal resultado computado na determinação do lucro real, acrescido à base de cálculo no pagamento por estimativa mensal ou pelo lucro presumido, a depender do caso concreto. É dessa forma que disciplina a IN RFB nº 1.515/14, conforme observa-se em seus trechos a seguir: Art. 5º Serão acrescidos à base de cálculo, no mês em que forem auferidos, os ganhos de capital, as demais receitas e os resultados positivos decorrentes de receitas não compreendidas na atividade, inclusive: 3º O ganho de capital, nas alienações de bens do ativo não-circulante imobilizados, investimentos e intangíveis e de ouro não considerado ativo financeiro, corresponderá à diferença positiva verificada entre o valor da alienação e o respectivo valor contábil. Art Serão classificados como ganhos ou perdas de capital, e computados na determinação do lucro real, os resultados na alienação, inclusive por desapropriação, na baixa por perecimento, extinção, desgaste, obsolescência ou exaustão, ou na liquidação de bens do ativo não circulante, classificados como investimentos, imobilizado ou intangível. Art O lucro presumido será o montante determinado pela soma das seguintes parcelas: II - os ganhos de capital, demais receitas e resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo inciso I, auferidos no mesmo período; Ainda de acordo com o 1º, Artigo 114 da IN RFB nº 1.515/14: 1º Ressalvadas as disposições especiais, a determinação do ganho ou perda de capital terá por base o valor contábil do bem, assim entendido o que estiver registrado na escrituração do contribuinte, diminuído, se for o caso, da depreciação, amortização ou exaustão acumulada e das perdas estimadas no valor de ativos. Além disso, fica o contribuinte sujeito a comprovar, por meio da forma estabelecida nas leis comerciais e fiscais (nota fiscal, contrato etc.), ou seja, documentação hábil e idônea, a depender do caso concreto, os lançamentos contábeis efetuados por ocasião da baixa do ativo imobilizado, assim como a sua efetiva saída do patrimônio da pessoa jurídica. Senão: ACÓRDÃO Nº de 29 de Abril de 2003 Órgão: Delegacia da Receita Federal de Julgamento no Rio de Janeiro I / 3a. Turma ALIENAÇÃO.BAIXA DE BENS DO ATIVO PERMANENTE. O custo das baixas do imobilizado por obsolescência ou por alienação só é dedutível se respaldado por documentação hábil. Em se tratando de PIS/Pasep e Cofins, caso o desfazimento do imóvel classificado no ativo imobilizado implique na obtenção de receita, mesmo que ele tenha sido reclassificado para o ativo circulante com intenção de venda, entende-se que não implicaria na incidência de tais contribuições, haja vista que se refere à receita não integrante de suas bases de cálculo. A eventual apropriação de créditos de PIS/Pasep e Cofins sobre edificações deve ser cessada no momento da baixa do bem. 4

6 5.3 Lançamentos contábeis. Ao final de cada exercício, ou quando existir indícios de perda de valor, a empresa deve proceder à avaliação da recuperabilidade de seus ativos. Os lançamentos contábeis da empresa relativos à redução do ativo imobilizado ao seu valor recuperável são os seguintes: D Provisão para redução ao valor recuperável do ativo (Conta de resultado Devedora). C - Redução ao valor recuperável do ativo (Conta patrimonial de natureza Credora). 5.4 Evidenciação nas Demonstrações Contábeis Considerando que a entidade deve julgar a adequação da apresentação de contas adicionais separadamente com base na avaliação da natureza e liquidez dos ativos e da função dos ativos na entidade, entendemos que a apresentação de tais ativos no subgrupo do ativo imobilizado, líquidos da provisão para redução ao valor recuperável, é uma apresentação adequada. 6. Requisitos Mínimos Operacionais Inventario físico dos ativos importante para identificar, individualmente as informações sobre: i) Valor de aquisição e acréscimos posteriores, bem como o valor da respectiva depreciação, exaustão ou amortização acumulada dos bens; ii) Manter o controle físico e contábil sobre os ativos conciliados. Avaliação do valor recuperável Para determinação da vida útil econômica e, em caso de identificação de obsolecência, determinar o valor de mercado que será base para recuperabilidade. Parecer jurídico sobre a probabilidade de sucesso em processo de reintegração de posse com base em um parecer jurídico, a Empresa poderá determinar a existência algum valor recuperável. 5

7 MEMBROS DO COMITÊ DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Caio Eduardo Silva Mulatinho Coordenador Geral do GTCon Estatais e Presidente do Cotec Rodrigo Gayger Amaro Representante da SCGE no GTCon Estatais Carlos Alberto de Miranda Medeiros Representante da CGE no GTCon Estatais Manoel de Lima Barbosa Representante das estatais independentes no Cotec José Adelino dos Santos Neto Representante das estatais dependentes no Cotec EQUIPE TÉCNICA Dimmitre Morant de Vieira Gonçalves Pereira Gerente do Projeto de Convergência José Augusto de Medeiros Monteiro Coordenador Técnico do GTCon Estatais Laura Araújo Leal Assessora Técnica do GTCon Estatais Marcelo Victor José de Barros Ribeiro Assessor Técnico do GTCon Estatais 6

Orientação Técnica Geral 03. OTG/GTCON ESTATAIS N 03 Enquadramento como PME

Orientação Técnica Geral 03. OTG/GTCON ESTATAIS N 03 Enquadramento como PME Orientação Técnica Geral 03 OTG/GTCON ESTATAIS N 03 Enquadramento como PME TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 03 Enquadramento como PME O Grupo de Trabalho de Procedimentos

Leia mais

Orientação Técnica Geral 08. OTG/GTCON ESTATAIS N 08 Tratamento Contábil de Obras de Arte

Orientação Técnica Geral 08. OTG/GTCON ESTATAIS N 08 Tratamento Contábil de Obras de Arte Orientação Técnica Geral 08 OTG/GTCON ESTATAIS N 08 Tratamento Contábil de Obras de Arte TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 08 Tratamento Contábil de Obras de Arte O Grupo

Leia mais

Orientação Técnica Geral 02. OTG/GTCON ESTATAIS N 02 Adoção Inicial da Lei n 12.973/14 e IN RFB n 1.515/14

Orientação Técnica Geral 02. OTG/GTCON ESTATAIS N 02 Adoção Inicial da Lei n 12.973/14 e IN RFB n 1.515/14 Orientação Técnica Geral 02 OTG/GTCON ESTATAIS N 02 Adoção Inicial da Lei n 12.973/14 e IN RFB n 1.515/14 TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 02 Adoção Inicial da Lei nº 12.973/14

Leia mais

Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP

Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real. José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP Ganhos ou perdas de capital na determinação do lucro real José Antonio Minatel Mestre e doutor PUC/SP Roteiro Rigidez do Sistema Tributário Brasileiro e conceito constitucional de renda = lucro para PJ

Leia mais

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Contabilmente a depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à redução do valor dos mesmos tendo em vista o desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 166 - Data 14 de dezembro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO. GANHO

Leia mais

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens Orientação Técnica Geral 04 OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 04 Cessão de Bens O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de

Leia mais

A NOVA CONTABILIDADE E A LEI /2014 (MP 627/13)

A NOVA CONTABILIDADE E A LEI /2014 (MP 627/13) A NOVA CONTABILIDADE E A LEI 12.973/2014 (MP 627/13) Índice 1) Normas Contábeis e Normas de Tributação Dois corpos distintos de linguagem e de aplicação 2) A Observância ao Princípio de Realização da Renda

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel

TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO. APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DO VALOR JUSTO APET 1º COLÓQUIO DE DIREITO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO São Paulo, 08 de maio de 2019 José Antonio Minatel REGISTRO CONTÁBIL: CUSTO X VALOR JUSTO REGISTRO CONTÁBIL Regra

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 1 de 8 31/01/2015 15:02 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Tamanho do Texto + tamanho do texto - A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente

Leia mais

ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE

ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 1 de 6 31/01/2015 14:32 ÁGIO E DESÁGIO NA AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS A PARTIR DE 01.01.2015 A Lei 12.973/2014 alterou diversos procedimentos contábeis, com vigência

Leia mais

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

Sergio André Rocha (UERJ)

Sergio André Rocha (UERJ) Maio de 2018 Depreciação, Amortização, Exaustão & Impairment 2º Seminário CEAD de Tributação e Contabilidade Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Depreciação, IFRS e

Leia mais

Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº /14

Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº /14 Contabilidade e Tributação da Renda Após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha Professor de Direito Financeiro e Tributário da Uerj. Livre-Docente em Direito Tributário pela USP. Sócio Fundador de Sergio

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.9 DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO Conteúdo Item DISPOSIÇÕES GERAIS 1 OBJETIVOS E

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Ganhos ou Perdas de Capital. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Ganhos ou Perdas de Capital. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Ganhos ou Perdas de Capital Prof. Cláudio Alves Correspondem à diferença entre o valor de alienação dos bens e o seu valor contábil, na data da

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

BAIXA DE BENS OU DIREITOS

BAIXA DE BENS OU DIREITOS 1 de 7 31/01/2015 14:42 BAIXA DE BENS OU DIREITOS A alienação, baixa ou obsolescência de bens ou direitos registrados no Ativo Não Circulante deve ser contabilizada, para apuração do ganho de capital,

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

Sergio André Rocha (UERJ)

Sergio André Rocha (UERJ) 26 de abril de 2019 Depreciação, Amortização, Exaustão e Impairment & Moeda Funcional Sergio André Rocha (UERJ) sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br É possível reconciliar a contabilidade no

Leia mais

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.136/08 Aprova a NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS CPC. CPC 27 Ativo Imobilizado e Depreciação. Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 Principais Considerações no Pronunciamento Técnico CPC 27 O Ponto chave a ser considerado com o Pronunciamento Técnico CPC 27 referente a contabilização dos ativos imobilizado, são exatamente o reconhecimento

Leia mais

Orçamento e Execução Orçamentária de 2016

Orçamento e Execução Orçamentária de 2016 Orçamento e Execução Orçamentária de 2016 Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Balanço Orçamentário Demonstração das Variações Contábeis Demonstração dos Fluxos

Leia mais

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil

Leia mais

FRANCISCO GLAUBER LIMA MOTA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. Aspectos Patrimoniais: Identificação, Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação

FRANCISCO GLAUBER LIMA MOTA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO. Aspectos Patrimoniais: Identificação, Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação FRANCISCO GLAUBER LIMA MOTA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO Aspectos Patrimoniais: Identificação, Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Normas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

ITG 1000 PME s Giovana Garcia ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

OS IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DECORRENTES A APLICAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO SOCIETÁRIA NA APURAÇÃO DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO O LUCRO A LUZ DA LEI /2014.

OS IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DECORRENTES A APLICAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO SOCIETÁRIA NA APURAÇÃO DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO O LUCRO A LUZ DA LEI /2014. OS IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DECORRENTES A APLICAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO SOCIETÁRIA NA APURAÇÃO DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO O LUCRO A LUZ DA LEI 12.973/2014. Autores: RIBEIRO; Alexandre Eduardo L. (PUC MINAS) MARINS;

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.820, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

CIRCULAR Nº 3.820, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016 CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO CAPÍTULO II DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CIRCULAR Nº 3.820, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2016 Dispõe sobre critérios e procedimentos contábeis aplicáveis às administradoras de consórcio em regime de liquidação extrajudicial. A Diretoria Colegiada do

Leia mais

Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária

Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF Práticas Contábeis e Neutralidade Tributária Essência econômica ou Forma Jurídica Subjetivismo responsável x Objetividade jurídica

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado:

CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: CPC 27 - IMOBILIZADO A Lei nº 6.404/76, mediante seu art. 179, inciso IV,conceitua como contas a serem classificadas no Ativo Imobilizado: Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à

Leia mais

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes

AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas Natureza da Conta Saldo Aumenta Diminui Patrimoniais Ativo Devedora D C Passivo Credora C D PL Credora C D Resultado Receita

Leia mais

Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ)

Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº /14. Sergio André Rocha (UERJ) V CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL Em Busca da Neutralidade Tributária do Novo Padrão Contábil após a Lei nº 12.973/14 Sergio André Rocha (UERJ) As Cinco Situações da Lei nº 12.973/14 Situação

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores

Leia mais

COSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10

COSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10 COSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10 1- Normas Editadas pelo CMN -Resolução nº 3.533 -Resolução nº 3.534 -Resolução nº 3.565 -Resolução nº 3.566

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

Sumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.

Leia mais

Disposições anteriores à MP 627/13. Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados

Disposições anteriores à MP 627/13. Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados Escrituração do Lucro Real e Lalur Disposições anteriores à MP 627/13 Principais alterações trazidas pe Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGAPORÃ

PREFEITURA MUNICIPAL DE IGAPORÃ DECRETO Nº 34-A, DE 28 DE AGOSTO DE 2012. Estabelece o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB. Prof. Marcondes Fortaleza

CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB. Prof. Marcondes Fortaleza CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB Prof. Marcondes Fortaleza Professor Marcondes Fortaleza Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, tendo exercido anteriormente o cargo de Analista-Tributário

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves Amortização: Representa a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive

Leia mais

CIRCULAR N d) contabilização das quotas de depreciação e amortização;

CIRCULAR N d) contabilização das quotas de depreciação e amortização; CIRCULAR N 3017 Altera e consolida procedimentos contábeis a serem observados nos processos de incorporação, fusão e cisão. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 6 de

Leia mais

A Lei n e o Novo RIR

A Lei n e o Novo RIR A Lei n. 12973 e o Novo RIR Tópicos de discussão Métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei n. 11638/07 e pela Lei n. 11.941/09 Adoção de novos métodos e critérios contábeis por meio de atos administrativos:

Leia mais

Alienação e Baixa de Bens do Ativo. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato

Alienação e Baixa de Bens do Ativo. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato Alienação e Baixa de Bens do Ativo Contabilidade - Prof: Fernando Aprato A baixa de um bem constante do ativo somente poderá ser realizada na contabilidade, se houver a efetiva retirada física do bem.

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...

SUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos... SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Prof. Cláudio Alves Várias são as normas emitidas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), no que tange às regras aplicadas à Contabilidade Pública, mesmo porque a STN

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL

BALANÇO PATRIMONIAL 1 de 6 31/01/2015 14:44 BALANÇO PATRIMONIAL Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 01. Redução ao Valor Recuperável de Ativos

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 01. Redução ao Valor Recuperável de Ativos Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

Questionamentos da Abrasca Sobre a Lei /14

Questionamentos da Abrasca Sobre a Lei /14 Questionamentos da Abrasca Sobre a Lei 12.973/14 Tópico: III Mais e menos-valia e ágio por rentabilidade futura (goodwill) e ganho por compra vantajosa (arts. 20 e 33 do Decreto-lei 1.598 e arts. 20 a

Leia mais

O NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e. Lucro Presumido e Lucro Estimado

O NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e. Lucro Presumido e Lucro Estimado O NOVO Conceito de Receita para fins de Pis e Cofins (Regime Cumulativo e Não Cumulativo) e para apuração do IR Lucro Presumido e Lucro Estimado São Paulo, 22 de novembro de 2018 Gustavo Minatel Mestre

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA GANHOS OU PERDAS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS DO IMOBILIZADO - ASPECTOS FISCAIS GERAIS... Pág.

Leia mais

IR: Lei /2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações

IR: Lei /2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações IR: Lei 12.973/2014 e a Tributação do Ágio, dos Juros sobre Capital Próprio e da Incorporação de Ações Ricardo Antonio Carvalho Barbosa AFRFB/DRJ/FOR Ágio - Instrução CVM nº 01 de 1978 a) Ágio ou deságio

Leia mais

Contabilidade Societária

Contabilidade Societária Contabilidade Societária Investimentos em outras Empresas Cenários MBA em Contabilidade e Auditoria Pouca/Nenhuma Influência Influência Significativa Controle Conjunto Controle Prof. Léo Lincoln Valor

Leia mais

Autoestudo. Lei /14 Aspectos Contábeis das Normas. Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Autoestudo. Lei /14 Aspectos Contábeis das Normas. Elaborado por: O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação

Leia mais

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas)

Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) Módulo 2 Egbert 1 Conteúdo: 11.2 Escrituração de operações típicas (provisões, obtenção e quitação de empréstimos e operações com duplicatas) 2 1. Provisões São contas de natureza credora, que podem representar:

Leia mais

Sumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1

Sumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1 Sumário 1 Planejamento da Ação Governamental e Fundamentos do Orçamento Público, 1 1.1 Conceitos e princípios orçamentários, 1 1.2 Elaboração da proposta orçamentária, 5 1.2.1 Plano Plurianual, 5 1.2.2

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte VII. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte VII. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte VII Prof. Marcello Leal 1 O arbitramento de lucro é uma forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou

Leia mais

A Lei /2014 e o Novo Tratamento Tributário dados às Operações de Combinações de Negócios Pronunciamento Técnico CPC 15

A Lei /2014 e o Novo Tratamento Tributário dados às Operações de Combinações de Negócios Pronunciamento Técnico CPC 15 A Lei 12.973/2014 e o Novo Tratamento Tributário dados às Operações de Combinações de Negócios Pronunciamento Técnico CPC 15 Sumário de Apresentação 1. Introdução: Combinação de Negócios CPC 15 2. Custo

Leia mais

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer a contabilização de ativos não circulantes mantidos para venda (colocados

Leia mais

Sumário. Capítulo Considerações Iniciais Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19

Sumário. Capítulo Considerações Iniciais Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19 Sumário Capítulo 1 A Elaboração das Demonstrações Contábeis...1 1.1. Considerações Iniciais...1 1.2. Exercícios Resolvidos para a Fixação de Conteúdo...19 Capítulo 2 As Demonstrações Contábeis e a Legislação

Leia mais

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz

CPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz CPC 27 - IMOBILIZADO Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Teste de Recuperabilidade (Impairment) Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Teste de Recuperabilidade (Impairment) Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Teste de Recuperabilidade (Impairment) Prof. Cláudio Alves TESTE DE RECUPERABILIDADE Consiste no confronto entre o valor contábil de um ativo com o seu valor recuperável.

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira. Capítulo 2 Balanço patrimonial

SUMÁRIO. Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira. Capítulo 2 Balanço patrimonial SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivos e características da informação contábil-financeira 1.1 Introdução... 1 1.2 Objetivos da contabilidade... 1 1.3 Usuários e suas necessidades de informação... 2 1.4 Principais

Leia mais

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de

Leia mais

SUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17

SUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. CONCEITO... 17 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.

Leia mais

Olimpíadas Brasileiras de Contabilidade - Ano Em caso de empate na nota final no concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem:

Olimpíadas Brasileiras de Contabilidade - Ano Em caso de empate na nota final no concurso, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem: Olimpíadas Brasileiras de Contabilidade - Ano 2016 Sobre a Prova A prova objetiva será composta de 50 questões de múltipla escolha. A pontuação atribuída será de 1,5 (um e meio) ponto para cada questão,

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO Conteúdo

Leia mais

Arrendamento mercantil

Arrendamento mercantil Arrendamento mercantil As operações de leasing são também conhecidas como arrendamento mercantil e trata-se de uma operação de aluguel. Os tipos de leasing mais conhecidos no mercado são o leasing financeiro,

Leia mais

RFB Auditor - ESAF Análise do Edital - CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

RFB Auditor - ESAF Análise do Edital - CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA Sumário 1 Estrutura Conceitual... 2 2 Patrimônio... 2 3 Fatos Contábeis... 3 4 Contas... 3 5 Escrituração... 3 6 Provisões... 3 7 Políticas Contábeis, Estimativas e Retificação de Erro.... 4 8 Ativo...

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 152 - Data 14 de maio de 2019 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ DEPRECIAÇÃO ACELERADA.

Leia mais

FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS

FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS 1 - INTRODUÇÃO FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS Nesta matéria, abordaremos os procedimentos para fechamento de balanço. Em primeiro lugar deve ser levado em consideração o plano de contas utilizado

Leia mais

Sumário. Capítulo 2. Conceitos Básicos...1. Patrimônio Contabilidade_Geral_Resumida_cap_00.indd 9 14/10/ :44:34

Sumário. Capítulo 2. Conceitos Básicos...1. Patrimônio Contabilidade_Geral_Resumida_cap_00.indd 9 14/10/ :44:34 Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos...1 1. Contabilidade: Conceitos, Objeto, Objetivo, Finalidade e Campo de Aplicação...1 2. Usuários da Informação Contábil...2 3. Principais Tipos de Sociedades Existentes

Leia mais

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a:

À vista do exposto, é correto afirmar que o valor em uso da referida máquina foi estimado pela companhia como correspondente, em R$, a: 1 LISTA DE QUESTÕES 1) Em relação aos saldos existentes de Ativo Diferido e Reservas de Reavaliação em 31.12.2008, as novas normas contábeis introduzidas a partir da vigência das Leis n 11.638/2007 e n

Leia mais

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA ADOÇÃO INICIAL Seção I - Das Disposições Gerais Subseção I - Da Data da Adoção Inicial Subseção II - Da Neutralidade Tributária Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins

Leia mais

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Brasília - DF, sexta-feira, 19 de setembro de 2014 página 36 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 1493, de 18 de setembro de 2014 Disciplina os arts.

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara X DESAFIO CULTURAL DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS- 2017 Questões de Contabilidade Internacional Prof. Oscar Scherer QUESTÃO 01 Uma Sociedade Empresária, no seu Balanço Patrimonial em 1º.1.2016, possui

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6

TEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6 QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2016 ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS ARRENDAMENTO MERCANTIL - ASPECTOS CONTÁBEIS NA EMPRESA ARRENDATÁRIA... Pág. 479 SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL

Leia mais

São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Balanços Patrimoniais Regulatório

Leia mais

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS

CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017 Investimentos em Coligadas

Leia mais

Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários. COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira

Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários. COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira Das regras contábeis internacionais às alterações SUFIS internas e seus efeitos tributários COMAC COPES COFIS Ricardo de Souza Moreira As opiniões apresentadas são pessoais e não representam o posicionamento

Leia mais

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 2 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Nota Societário Ajustes

Leia mais

ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Ajustes CPCs Regulatório

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 28 Investments in Associates

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 28 Investments in Associates Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 28 Investments in Associates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE. 1. Introdução O IAS 28 Investments in Associates é aplçicado ao registro de investimentos

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Prof. Cláudio Alves De acordo com o MCASP, a redução ao valor recuperável (impairment) representa a redução nos benefícios econômicos futuros

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Provisões, Passivos e Ativos Parte 2 Prof. Cláudio Alves Provisões, Passivos e Ativos Ativos contingentes A entidade não deve reconhecer ativos

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Av. Queiroz Filho, 1700 6 andar - 608 Sunny Tower Torre D 05319-000 - São Paulo SP Brasil Tel: (11) 3862-1844 Fax: (11) 3873-7342 s gs @sgs aud ito re s.c om.b r www.sg sa ud ito res.co m.b r RELATÓRIO

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece

Leia mais

Demonstração do Resultado Abrangente do Exercício - DRA. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato

Demonstração do Resultado Abrangente do Exercício - DRA. Contabilidade - Prof: Fernando Aprato Demonstração do Resultado Abrangente do Exercício - DRA Contabilidade - Prof: Fernando Aprato 1. Introdução Embora não conste na Lei das S/A, a Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) está prevista

Leia mais

Auditoria de Impostos e Contribuições IRPJ - CSLL - PIS/PASEP COFINS ICMS IPI - ISS SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A

Auditoria de Impostos e Contribuições IRPJ - CSLL - PIS/PASEP COFINS ICMS IPI - ISS SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO Advogado, contador e consultor tributário e societário. Doutor e mestre em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). É professor e palestrante em cursos

Leia mais

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Contabilidade Pública Capítulo 2 Receita Pública... 41

Sumário. Capítulo 1 Contabilidade Pública Capítulo 2 Receita Pública... 41 Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito...2 1.3. Princípios de Contabilidade x Estrutura Conceitual...3 1.4. Natureza do Registro dos Atos e Fatos na Contabilidade

Leia mais