Orientação Técnica Geral 08. OTG/GTCON ESTATAIS N 08 Tratamento Contábil de Obras de Arte

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1 Orientação Técnica Geral 08 OTG/GTCON ESTATAIS N 08 Tratamento Contábil de Obras de Arte

2 TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 08 Tratamento Contábil de Obras de Arte O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado de Pernambuco (GTCon Estatais) torna pública a aprovação, pelos membros do Comitê de Orientações Técnicas (Cotec), da Orientação Técnica Geral OTG/GTCon Estatais nº 08 Tratamento Contábil de Obras de Arte. A aprovação da referida orientação está registrada na Ata da 2ª Reunião do Comitê de Orientações Técnicas (Cotec) do Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado de Pernambuco, realizada no dia 14 de janeiro de As políticas contábeis das empresas que integram o GTCon Estatais devem observar a referida orientação quando aplicável. Recife, 14 de janeiro de 2015.

3 Sumário 1. Introdução Objetivos e Justificativas Legislação Aplicada Alcance da Orientação Técnica Contabilização...4

4 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL Orientação Técnica Geral nº 08/2015 Tratamento Contábil de Obras de Arte 1. Introdução O presente documento refere-se à Orientação Técnica Geral nº 08/2015 formulada pelo COTEC/GTCon Estatais, na qual é evidenciado o tratamento contábil a ser dado às obras de arte, de forma a nortear a contabilização destes bens nas Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista que integram o GTCon Estatais. 2. Objetivos e Justificativas Considerando que as empresas integrantes do Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado de Pernambuco GTCon Estatais, possuem objetos de arte, tais como: esculturas e pinturas para decoração do ambiente de trabalho, o GTCon Estatais formula a presente orientação técnica acerca do tratamento contábil a ser dado a obras de arte. 3. Legislação Aplicada Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Lei nº , de 28 de dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei n 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Pronunciamento Técnico CPC 00 (R1) - Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Brasília: CPC, Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Brasília: CPC, Alcance da Orientação Técnica Todas as empresas dependentes e independentes do Tesouro Estadual, sujeitas à aplicação da contabilidade societária, que integram o Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado de Pernambuco - GTCon Estatais. 5. Contabilização 5.1 Classificação de obras de arte (esculturas e pinturas) como: Ativo Não existe norma contábil que defina especificamente o tratamento contábil que deva ser atribuído às obras de arte. Avaliando as premissas básicas de classificação de ativo, presentes no CPC 00 - Estrutura 3

5 conceitual básica, podemos observar a seguinte definição apresentada no item 4.4(a): (a) ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade; Reconhecimento de obras de arte (esculturas e pinturas) como: Outros Investimentos ou Imobilizado Considerando que a avaliação atenda a essas definições básicas de ativo, entende-se que tais ativos podem ser considerados como outros investimentos pelo custo de aquisição ou construção. Adicionalmente, a Entidade deve sempre levar em consideração a intenção, relevância e adequada classificação. Sendo assim, existe a necessidade de avaliação preliminar para definir se efetivamente trata-se de uma obra de arte (podendo então ser registrado como outros investimentos no ativo permanente) ou de uma escultura simples (então seria tratado como um móvel e registrado no imobilizado, caso julgue o valor material). 5.2 Reconhecimento de obras de arte (esculturas e pinturas) como: Despesa Em ambos os casos acima, caso julgue o valor imaterial, ou seja, não se prevê benefícios econômicos relevantes no futuro, o melhor registro seria como despesa no resultado do exercício. 5.3 Tratamento contábil de obras de arte (esculturas e pinturas) recebidas pela empresa através de doação Considerando que as obras de arte atenda a definição de ativo citada no ponto 5.1, entendese que tais ativos podem ser considerados como outros investimentos, tendo como contrapartida à conta de receita de doações. 5.4 Tratamento contábil de obras de arte que estão registradas no imobilizado, entretanto, por fatores de desgaste do objeto, devido ao uso, os mesmos foram descartados pela empresa Entende-se que tais ativos estão sujeitos a aplicação do CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos e, sendo assim, caso existam evidências claras de que os ativos estão registrados por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá imediatamente reconhecer a desvalorização, por meio da constituição de provisão para perdas. 5.5 Tratamento contábil dos valores utilizados para manutenção das peças de arte, tendo em vista a sua conservação Entende-se que tais custos são reconhecidos no resultado quando incorridos. Os custos da manutenção são principalmente os custos de mão-de-obra e de produtos consumíveis, e podem incluir o custo de pequenas peças de reposição. 5.6 Evidenciações de Obras de Arte nas Demonstrações Contábeis Considerando que a entidade deve julgar a adequação da apresentação de contas adicionais separadamente com base na avaliação da natureza e liquidez dos ativos e da função dos ativos na 4

6 entidade, entendemos que a apresentação de tais ativos em: Subconta do ativo não circulante > Investimentos > Outros investimentos mensurados ao custo de aquisição/construção. 5

7 MEMBROS DO COMITÊ DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Caio Eduardo Silva Mulatinho Coordenador Geral do GTCon Estatais e Presidente do Cotec Rodrigo Gayger Amaro Representante da SCGE no GTCon Estatais Carlos Alberto de Miranda Medeiros Representante da CGE no GTCon Estatais Manoel de Lima Barbosa Representante das estatais independentes no Cotec José Adelino dos Santos Neto Representante das estatais dependentes no Cotec EQUIPE TÉCNICA Dimmitre Morant de Vieira Gonçalves Pereira Gerente do Projeto de Convergência José Augusto de Medeiros Monteiro Coordenador Técnico do GTCon Estatais Laura Araújo Leal Assessora Técnica do GTCon Estatais Marcelo Victor José de Barros Ribeiro Assessor Técnico do GTCon Estatais

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