Contabilidade Societária

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1 Contabilidade Societária Investimentos em outras Empresas Cenários MBA em Contabilidade e Auditoria Pouca/Nenhuma Influência Influência Significativa Controle Conjunto Controle Prof. Léo Lincoln Valor justo (ou Custo) MEP - Método da Equivalência Patrimonial MEP - Método da Equivalência Patrimonial MEP e Consolidação Integral 3 4 Participação em outras sociedades Sociedade Controlada Sociedade Coligada Sociedade Controlada em Conjunto Sociedade Controlada Definição de Controle Controle é definido com a possibilidade de dirigir as políticas financeiras e operacionais de uma empresa, a fim de obter os benefícios e riscos de suas atividades. 1

2 5 6 Sociedade Controlada Indicadores de Controle Presume-se que uma controladora controla uma empresa quando ela detém, direta ou indiretamente, mais da metade do poder de voto. Sociedade Controlada Indicadores de Controle Há o poder de dirigir as políticas financeiras e operacionais obedecendo a um estatuto ou acordo. 7 8 Sociedade Controlada Indicadores de Controle Há o poder de nomear ou afastar a maioria dos membros do conselho quando o controle da empresa é exercido através desse conselho. Sociedade Controlada Indicadores de Controle Há o poder de angariar a maioria dos votos em reuniões do conselho quando o controle da empresa é exercido através desse conselho. 2

3 9 10 Sociedade Coligada Caso um investidor possua influência significativa sobre uma investida, o investidor contabiliza seu investimento na investida utilizando o método de equivalência patrimonial. Sociedade Coligada A influência significativa é geralmente evidenciada em uma ou mais das seguintes formas: 1. Representação no conselho de administração ou órgão equivalente da investida. 2. Participação nos processos de criação de políticas. 3. Transações relevantes entre o investidor e a investida. 4. Intercâmbio de pessoal administrativo. 5. Fornecimento de informações técnicas essenciais Sociedade Coligada Se um investidor detiver, direta ou indiretamente, 20% ou mais do poder de voto de uma investida, presume-se que ele possui influência significativa, a menos que possa ser claramente demonstrado que esse não é o caso. Sociedade Controlada em Conjunto Todas as sociedades controladas em conjunto devem ter as duas características a seguir: 1. Dois ou mais empreendedores vinculados por um acordo contratual. A existência de um acordo contratual distingue interesse que envolvem o controle conjunto de investimentos em coligadas nas quais o investidor possui influência significativa. 3

4 13 14 Sociedade Controlada em Conjunto 2. O acordo contratual deve estabelecer o controle conjunto. Nenhum empreendedor isolado está em posição de controlar a atividade unilateralmente. Um operador ou gerente deve agir conforme as políticas financeiras e operacionais que foram acordadas pelos empreendedores. Participação Permanente em outras sociedades Avaliado a Valor Justo Avaliado por Equivalência Patrimonial Somente se não for possível o valor justo; como: não existir preço de mercado cotado em mercado ativo ou o valor justo não puder ser mensurado com confiabilidade. Custo de Aquisição Perdas Estimadas Contabilização: Provisão contra Resultado Não dedutível Art. 335 do RIR 4

5 17 18 Evidências de Perda Estimada Durante o período, o valor de mercado do ativo diminuiu sensivelmente; Evidências de Perda Estimada Mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade investida ou investidora ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual as entidades operam; Evidências de Perda Estimada O valor contábil do patrimônio líquido da investida é maior do que o valor de suas ações no mercado. Evidências de Perda Estimada Relatórios internos que indiquem que o desempenho econômico da investida é ou será pior que o esperado. 5

6 21 22 O Dividendo é Receita Operacional Na DRE Receita com Dividendos em outras Receitas e Despesas Operacionais D Dividendo a Receber C Receita Dividendo Dividendo de empresa recém-adquirida Se dividendo é originado de lucro ou reserva já existente na compra, este não é receita: é recuperação do investimento D Dividendo a Receber C - Investimento Contudo, Norma Internacional não aceita tal procedimento No método de custo não importa quando ou quanto foi gerado de lucro ou reserva, mas sim as datas e atos formais de sua distribuição. Com isso deixa-se de reconhecer na investidora lucros não distribuídos ou até mesmo prejuízos (passíveis de reconhecimento por impairment) EXERCÍCIO 6

7 25 26 Participação Permanente em outras sociedades Avaliado a Valor Justo Avaliado por Equivalência Patrimonial Avaliado A Valor Justo Os ativos são contabilizados pelo custo de aquisição e ajustados a seu valor justo. O ajuste é registrado diretamente no PL na conta Ajuste de Avaliação Patrimonial (AAP) OU o ajuste é registrado como despesa (DRE). D/C Ajuste Valor Justo(retificadora do Investimento) C/D Ajuste de Avaliação Patrimonial (PL) OU C/D Ganho ou Perda de ajuste a valor justo (DRE) Avaliado A Valor Justo O Ajuste de Avaliação Patrimonial (AAP) no PL é registrado líquido dos efeitos tributários(ir/cs) D Ajuste de Avaliação Patrimonial (PL) C Passivo Impostos Diferidos Avaliado A Valor Justo Os valores registrados na conta AAP são transferidos para o resultado do exercício quando da alienação da participação societária, ou quando esta for reclassificada como mantida para negociação. D Ativo Impostos Diferidos C Ajuste de Avaliação Patrimonial (PL) 7

8 29 30 Avaliado A Valor Justo na Lei Ativos avaliados a valor justo tem reconhecimento contábil de receitas e despesas conforme variação deste valor. A receita poderá ser tributada apenas quando o ativo for realizado. A despesa será dedutível somente quando o passivo for liquidado ou o ativo realizado. Avaliado A Valor Justo O Dividendo é Receita Operacional D Dividendo a Receber C Receita Dividendo 31 Avaliado A Valor Justo CPC 38 Critério de CLASSIFICAÇÃO dos ativos financeiros EXERCÍCIO Mantidos para Negociação Mantidos com o propósito de gerar ganho por flutuações de preço no curto prazo Existe evidência de lucro no curto prazo. Mantidos até o vendimentio Possuem pagamentos determináveis e vencimento fixo. Existe a intenção positiva de mantê-los até o vencimento. 8

9 34 CPC 38 Critério de CLASSIFICAÇÃO dos ativos financeiros (continuação) Empréstimos e valores a receber originados pela empresa Possuem como origem o fornecimento de dinheiro, bens ou serviços a um devedor. Não possuem intenção de venda imediata ou no curto prazo. Classificação independente dos instrumentos mantidos até o vencimento. Disponíveis para venda São instrumentos financeiros que não se enquadram em nenhuma das classificações a seguir: Mantidos para negociação. Mantidos até o vencimento. Empréstimos e valores a receber originados pela empresa. Participação Permanente em outras sociedades Avaliado a Valor Justo Avaliado por Equivalência Patrimonial O valor de aquisição do investimento é ajustado pelos lucros ou prejuízos apurados pela sociedade investida, em contrapartida com receita ou despesa no resultado da sociedade investidora. Os dividendos declarados pela sociedade investida são considerados como redução do investimento na sociedade investidora, e não como receita de dividendos. 9

10 37 38 Exemplo: Investidora compra em 01/X1 60% do capital social da investida por $ A investida tinha PL nesta data a valor justo de $ Ao término de X1 a investida apurou lucro de $200 e declarou dividendos a distribuir de $100. Pela aquisição do investimento D Investimento em Subsidiária C Disponibilidade Pelo registro da parcela de lucro apurado pela investida. D Investimento em Subsidiária 120 C Receita de Equival. Patrimonial 120 Pelo registro dos dividendos a receber. D Dividendos a Receber 60 C Investimento em Subsidiária 60 10

11 41 42 EXERCÍCIO Mais valia de ativos Ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) Ganho por compra vantajosa Mais valia de ativos Refere-se à diferença entre o valor justo dos ativos líquidos adquiridos e o seu valor contábil no balanço individual da investida. Ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) Ocorre quando o valor de aquisição da participação societária é superior ao montante líquido dos ativos e passivos da investida avaliado a valor justo. 11

12 45 46 Mais valia de ativos Ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill). Exemplo - exercício Mais valia de ativos Ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) Exercício Tratamento fiscal da mais valia de ativos As contrapartidas do ágio ou deságio não são computados na determinação do lucro real, contudo será mantido controle no LALUR para efeito do ganho ou perda de capital na liquidação do investimento. (art. 391 e 426 do RIR99) na Lei A parte relativa a participação em empresas foi regulamentada, mantendo parte do modelo anterior, vigente em DEZ/07. A dedução do ágio e a tributação do deságio permanecem com as situações existentes em DEZ/07 (venda ou sucessão). Contudo, os ajustes foram estendidos para a CSLL. 12

13 49 50 Ganho por compra vantajosa Ocorre quando o valor de aquisição da participação societária é superior ao montante líquido dos ativos e passivos da investida avaliado a valor justo. Ganho por compra vantajosa exemplo de contabilização com o exercício Tratamento fiscal da compra vantajosa As contrapartidas do ágio ou deságio não são computados na determinação do lucro real, contudo será mantido controle no LALUR para efeito do ganho ou perda de capital na liquidação do investimento. (art. 391 e 426 do RIR99) Léo Lincoln Leolincolnleandro@gmail.com 13

14 Teste de Recuperabilidade (impairment) O 3º do art. 183 Lei Pronunciamento CPC 01(R1). Deliberação CVM 639/10. Resolução CFC 1292/10. A entidade deve avaliar, no mínimo ao fim de cada exercício social, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Teste de Recuperabilidade (impairment) O Pronunciamento Técnico CPC 01 define procedimentos que visam assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda. Caso existam evidências claras de que ativos estão avaliados por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá imediatamente reconhecer a desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas. A entidade deve avaliar, no mínimo ao fim de cada exercício social, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo. Teste de Recuperabilidade (impairment) Definições: Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso. Unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera as entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou de grupos de ativos. Perda por desvalorização é o valor pelo qual o valor contábil de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável. Teste de Recuperabilidade (impairment) Definições: Valor contábil é o valor pelo qual um ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e provisão para perdas. Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa. Valor líquido de venda é o valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda. 14

15 58 Exemplo sobre perda do valor de recuperação Uma empresa identificou alguns sinais de perda de valor de certo equipamento. Seu valor de aquisição consiste de R$ (a parcela depreciável), com depreciação de 40% já incorrida. O valor de mercado do ativo é de R$ , com custos de venda estimados em 10%. O fluxo de caixa estimado para os 8 anos previstos em orçamento para uso do ativo se encontra a seguir. Esse fluxo inclui um valor residual de R$ , que significa o valor futuro estimado de venda do ativo como sucata. A taxa de desconto anual é de 6%. O risco já se acha computado nos dados do fluxo de caixa. Avaliar se houve perda do valor recuperável, e o montante da perda eventual em 20X0. Valor de uso Ano Fluxo líq. (R$) VP (R$) 20X X X X X X X X X ,274 Total Teste de Recuperabilidade (impairment) Perda do valor recuperável 20X0 R$ Valor justo deduzido dos custos de venda Valor de uso Valor recuperável do ativo Valor contábil líquido Perda do valor recuperável (provisionada) A Lei /2014 regulamentou o tratamento tributário do ajuste gerado pelo impairment. A provisão para impairment não será dedutível no registro, sendo o valor aceito somente por ocasião da alienação ou baixa do bem. Art. 32. O contribuinte poderá reconhecer na apuração do lucro real somente os valores contabilizados como redução ao valor recuperável de ativos que não tenham sido objeto de reversão, quando ocorrer a alienação ou baixa do bem correspondente. Parágrafo único. No caso de alienação ou baixa de um ativo que compõe uma unidade geradora de caixa, o valor a ser reconhecido na apuração do lucro real deve ser proporcional à relação entre o valor contábil desse ativo e o total da unidade geradora de caixa à data em que foi realizado o teste de recuperabilidade 15

16 62 Teste de Recuperabilidade (impairment) RESERVAS EXERCÍCIO Conceito Reservas são recursos retidos no patrimônio, com fins específicos, devidamente representadas por contas classificadas no grupo do Patrimônio Líquido; As reservas podem se originar de duas fontes: a. Do lucro líquido do exercício (Reservas de Lucros); b. De valores recebidos pela companhia que, por força da Lei 6.404/76, não integram o resultado do exercício.(reservas de Capital) RESERVAS RESERVAS RESERVAS DE CAPITAL Ágio na emissão de ações; Alienação de bônus de subscrição; Alienação de partes beneficiárias; Destinação : Incorporação ao capital; Absorção de prejuízos. RESERVAS DE LUCROS Reserva Legal; Reserva Estatutária; Reserva para Contingências; Reserva de Lucros a Realizar; Reserva de Lucros para Expansão; Reserva de Incentivos Fiscais; Reserva Especial de Dividendo Obrigatório não Distribuído. 16

17 RESERVAS RESERVAS DE LUCROS Destinação Reserva Legal; Incorporação ao capital e Absorção de prejuízos Reserva Estatutária; Destinação própria e Absorção de prejuízos; Reserva para Contingências; Equalizar dividendo e Absorção de prejuízos; Reserva de Lucros a Realizar; Reverte para dividendo e Absorção de prejuízos Reserva de Lucros para Expansão; Destinação própria e Absorção de prejuízos Reserva de Incentivos Fiscais; Absorção de prejuízos Reserva Especial de Dividendo Obrigatório não Distribuído. Reverte para dividendo e Absorção de prejuízos 65 Ajuste a Valor Presente Uma grande evolução Lei 6404/76 com alteração da Lei /07, determina em seu art. 183 inciso VIII: os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais quando houver efeito relevante Ajuste a Valor Presente Ajuste a Valor Presente Pronunciamento Técnico CPC 12 Obrigatório para todas Companhias Abertas por força da Deliberação CVM 564/2008. Obrigatório para profissionais de contabilidade por força da Resolução CFC 1.120/2008. Elementos do ativo e do passivo de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante. Taxa de desconto que reflita a melhor avaliação do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos Aplicado no reconhecimento inicial. 17

18 69 70 Ajuste a Valor Presente Para determinação do ajuste a valor presente são requeridos: Valor do fluxo futuro; A data em que o fluxo ocorrerá; A taxa de desconto que deve ser utilizada. Ajuste a Valor Presente Valor presente (VP) de um montante a ser recebido ou pago em momento futuro (VF) descontado a uma determinada taxa (i) por um período de tempo (n). VF = VP (1 + i) n VP = _VF (1 + i) n Ajuste a Valor Presente O ajuste é feito mediante criação de conta retificadora (juros a apropriar ou encargos/receitas financeiras a transcorrer) Exemplo Ajuste a Valor Presente Em 31 de outubro uma firma comprou a prazo R$ em mercadorias, com juros embutidos de R$ 100 e prazo de dois meses. Bancos e capital social permanecem, nesta data, com R$ Em 31 de dezembro a firma vendeu todo esse lote por R$ a prazo, com juros embutidos de R$ 300 e prazo de dois meses. Utilizar a técnica do ajuste a valor presente na elaboração do BP e DRE. 18

19 73 74 Registros Contábeis D Mercadorias 900 D Juros a apropriar 100 C Fornecedores D Despesa de juros C Juros a apropriar 49 D Despesa de juros C Juros a apropriar 51 D - Fornecedores C Bancos D Clientes C Juros a apropriar 300 C Vendas D AVP (dedutível das vendas) 300 D Custo das vendas C Mercadorias 900 D Juros a apropriar C Receitas de juros 144 D Juros a apropriar C Receitas de juros 156 Demonstração Resultado 31/12 28/02 Receita de vendas (-) Custo das vendas (900) Lucro bruto 800 (-) Despesa financeira (100) (+) Receita financeira 300 Lucro líquido D Bancos C Clientes Balanço Patrimonial 31/10 31/12 Bancos Clientes (-) Juros a apropriar (300) Mercadorias 900 Fornecedores (-) Juros a apropriar (100) Capital social Lucros acumulados 700 OBRIGADO!! Léo Lincoln leolincolnleandro@gmail.com 19

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