CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS

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1 CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Equivalência Patrimonial - 1 Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial PROF. MARCIO SAMPAIO 2017

2 Investimentos em Coligadas e Controladas Determinação do Método de Equivalência Patrimonial Artigo 5.o Instrução CVM 469/08 e Pronunciamento CPC 18 Deverão ser avaliados pelo método da equivalência patrimonial: a) Os investimentos em coligadas. b) Os investimentos em controladas. c) Os investimentos em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou que estejam sob controle comum. d) Os investimentos em outras sociedades que estejam sob controle em conjunto (join-ventures). 2

3 Investimentos em Coligadas e Controladas Definição de Coligada Item 2 CPC 18 3 Coligada é uma entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade tal como uma parceria, sobre a qual o investidor tem influência significativa e que não se configura como controlada ou participação em empreendimento sob controle conjunto ( joint venture ). Influência significativa é o poder de participar nas decisões financeiras e operacionais da investida, sem controlar de forma individual ou conjunta essas políticas. Presume-se a influência significativa quando a investidora mantém ( direta ou indiretamente ) 20% ou mais do capital votante da investida ( Item 6, CPC 18 ).

4 Investimentos em Coligadas e Controladas Definição de Coligada Item 2 CPC 18 4 Exemplo 1: A empresa A possui 8% do total das ações da empresa B. Se A possui influência significativa nas operações da empresa B, então A e B são coligadas. Exemplo 2: A empresa A possui 15% do total das ações da empresa B. Se A não possui influência significativa nas operações da empresa B, então A e B não são coligadas. Exemplo 3: A empresa A possui 22% do total das ações da empresa B, sendo todas essas ações com direito a voto ( ordinárias ). Independentemente de qualquer outro fato, A e B são coligadas pois há presunção de influência significativa.

5 Investimentos em Coligadas e Controladas Definição de Controlada Item 2 CPC 18 5 Controlada é uma entidade, incluindo aquela não constituída sob a forma de sociedade tal como uma parceria, na qual a controladora, diretamente ou por meio de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. Presume-se a preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores quando a investidora mantém ( direta ou indiretamente ) 50% ou mais do capital votante da investida.

6 Investimentos em Coligadas e Controladas 6 Definição de Controle em Conjunto Item 2 CPC 18 Controle Conjunto é o compartilhamento do controle, contratualmente estabelecido, sobre uma atividade econômica que existe somente quando as decisões estratégicas, financeiras e operacionais relativas à atividade exigirem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle ( empreendedores ). Controle é o poder de governar as políticas financeiras e operacionais de entidade de forma a obter benefícios de suas atividades.

7 Investimentos em Coligadas e Controladas Cálculo da Equivalência Patrimonial Item 11 CPC 18 7 Pelo método da equivalência patrimonial, um investimento em coligada e em controlada é inicialmente reconhecido pelo custo de aquisição, e o seu valor contábil será aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação do investidor nos lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. A parte do investidor nos lucros ou prejuízos da investida é reconhecida diretamente nos resultados do investidor, e destacada em item específico na demonstração de resultados do investidor. Valor contábil do Investimento = % Participação x PL da Investida Resultado em Equivalência Patrimonial reconhecido na DRE da Investidora % Participação x Lucro (Prejuízo) da Investida

8 8 Investimento por Subscrição de Ações Na subscrição de ações a investidora compra as ações emitidas pela própria investida. Na integralização das ações subscritas pela investidora, o valor integralizado é considerado como custo contábil de aquisição do investimento. Exemplo 1 Subscrição com integralização em $: Em a empresa A subscreve ações do capital social da empresa B, pelo valor de emissão de R$ 1,80 para cada ação. O valor nominal das ações emitidas pela empresa B é de R$ 1,00. O capital social da empresa B foi formado por de ações.

9 Balanço Patrimonial de B após a Integralização 9 Ativo - $ mil Passivo $ mil Circulante Circulante Disponibilidades Patrimônio Líquido Capital Social Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Total do Ativo Total Passivo + PL Ágio na Emissão de Ações - $ Participação da empresa A - $ ações x R$ 1, Empresa A ações 80% ações x R$ 1, Demais Acionistas ações 20% Ágio na Emissão de Ações %

10 Balanço Patrimonial de A após a Integralização Ativo $ mil Passivo $ mil 10 Circulante Circulante Disponibilidades 950 Fornecedores Contas a Receber Empréstimos Bancários Estoques 850 Contas a Pagar Patrimônio Líquido Não Circulante Capital Social Investimentos Controlada B Reservas de Capital Imobilizado Reservas de Lucros Total do Ativo Total Passivo + PL Patrimônio Líquido de B % Participação de A 80% Valor do Investimento em B Data D/C Contas Grupo D C D Investimentos - Controlada B ANC C Caixa AC

11 Patrimônio Líquido de B em Patrimônio Líquido $ mil Capital Social Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Lucro Líquido do Exercício Total do PL em Patrimônio Líquido $ mil Resultado do Exercício $ mil PL de B em Lucro Líquido de B em % Participação de A 80% % Participação de A 80% Valor do Investimento Resultado em Equivalência Patrimonial Valor Contábil do Investimento Ajuste em Equivalência Patrimonial Data D/C Contas Grupo D C D Investimentos - Controlada B ANC C Ganho em Equivalência Patrimonia DRE 3.200

12 12 Investimento por Subscrição de Ações com Transferência de Ativos Não Monetários A investidora poderá efetuar a integralização das ações subscritas na abertura do capital da coligada e/ou controlada, incorporando ao patrimônio desta bens de natureza não monetária, mediante transferência. Nesta situação os bens a serem transferidos devem ser avaliados pelo seu valor justo ( valor de mercado ), sendo o ganho ou perda reconhecido contabilmente pela investidora. Exemplo 2 Subscrição com integralização em $ e em bens: Em a empresa A subscreve ações do capital social da empresa B, pelo valor de emissão de R$ 1,50 para cada ação. O valor nominal das ações emitidas pela empresa B é de R$ 1,00. O capital social da empresa B foi formado por de ações. A empresa A integralizou as ações subscritas por R$ em dinheiro, e a diferença pela transferência de um terreno avaliado a valor justo por R$ O valor contábil do terreno, de acordo com os registros contábeis de A, era de R$

13 Avaliação a Valor Justo Terreno da empresa A 13 Integralização Ações de B $ Valor justo do Terreno Valor contábil do Terreno Ganho por Valor de Mercado Data D/C Contas Grupo D C D Terrenos ANC C Ganho por Ajuste a Valor Justo DRE 900 Ganho por avaliação a valor justo relativo a terreno a ser transferido para integralização de ações da empresa B

14 Integralização de Ações do Capital Social de B 14 Empresa A $ Valor de emissão ( ações x R$ 1,50 ) Valor justo do terreno transferido para a empresa B Valor integralizado em $ Desdobramento do Valor de Aquisição $ Investimentos Controlada B Investimentos Ajuste a Valor Justo Valor Contábil de Aquisição Data D/C Contas Grupo D C D Investimentos - Controlada B ANC D Investimentos - Controlada B - AVJ Terrenos ANC 900 C Terrenos ANC C Caixa AC Integralização de ações do Capital Social da empresa B Art. 110 IN RFB 1700/17: O ganho decorrente de avaliação com base no valor justo de bem do ativo incorporado ao patrimônio de outra pessoa jurídica, na subscrição em bens de capital social, ou de valores mobiliários emitidos por companhia, não será computado na determinação do lucro real e do resultado ajustado, desde que o aumento no valor do bem do ativo seja evidenciado contabilmente em subconta vinculada à participação societária ou aos valores mobiliários, com discriminação do bem objeto de avaliação com base no valor justo, em condições de permitir a determinação da parcela realizada em cada período.

15 Balanço Patrimonial de B após a Integralização 15 Ativo - $ mil Passivo $ mil Circulante Circulante Disponibilidades Não Circulante Patrimônio Líquido Imobilizado Capital Social Terrenos Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Total do Ativo Total Passivo + PL Ágio na Emissão de Ações - $ Participação da empresa A - $ ações x R$ 1, Empresa A ações 90% ações x R$ 1, Demais Acionistas ações 10% Ágio na Emissão de Ações %

16 Patrimônio Líquido de B em Patrimônio Líquido $ mil Capital Social Reservas de Capital Ágio na Emissão de Ações Lucro Líquido do Exercício Total do PL em Patrimônio Líquido $ Resultado do Exercício $ PL de B em Lucro Líquido de B em % Participação de A 90% % Participação de A 90% Valor do Investimento Resultado em Equivalência Patrimonial Valor Contábil do Investimento Ajuste em Equivalência Patrimonial Valor Contábil do Investimento antes da Equiv. Patrimonial Valor Contábil do Investimento após Equiv. Patrimonial Investimentos Controlada B Investimento Controlada B Investimentos Controlada B AVJ - Terrenos Investimento Controlada B AVJ Terrenos Valor contábil do investimento em Valor Contábil do Investimento em

17 Reconhecimento Contábil em Controladora 17 A Data D/C Contas Grupo D C D Investimentos - Controlada B ANC C Ganho em Equivalência Patrimonial DRE Decreto Lei 1.598/77 Art A contrapartida do ajuste de que trata o artigo 22, por aumento ou redução no valor de patrimônio liquido do investimento, não será computada na determinação do lucro real. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.648, de 1978).

18 Ganho por Valor Justo Reconhecimento Contábil dos Efeitos Tributários 18 Exclusão na Apuração do Lucro Real $ 1. Exclusão do Resultado do Exercício Imposto de Renda Diferido ( $ x 25% ) Contribuição Social CSLL Diferida ( $ x 9% ) Data D/C Contas Grupo D C D Imposto de Renda PJ DRE D Contribuição Social CSLL DRE 81 C IRPJ Diferido a Recolher PNC 225 C CSLL Diferida a Recolher PNC 81 Despesas de tributos sobre o lucro referentes a ganho por avaliação a valor justo não tributado, conforme artigo 13 da Lei /14

19 Realização do Ganho por Valor Justo Reconhecimento Contábil dos Efeitos Tributários Realização do Ganho por Valor Justo 19 Artigo 110 IN RFB 1700/17 1º O ganho evidenciado por meio da subconta de que trata o caput será computado na determinação do lucro real e do resultado ajustado: I - na alienação ou na liquidação da participação societária ou dos valores mobiliários, pelo montante realizado; II - proporcionalmente ao valor realizado, no período-base em que a pessoa jurídica que houver recebido o bem realizar seu valor, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa, ou com ele integralizar capital de outra pessoa jurídica; ou III - na hipótese de bem não sujeito a realização por depreciação, amortização ou exaustão que não tenha sido alienado, baixado ou utilizado na integralização do capital de outra pessoa jurídica, nos 5 (cinco) anos-calendário subsequentes à subscrição em bens de capital social, ou de valores mobiliários emitidos por companhia, à razão de 1/60 (um sessenta avos), no mínimo, para cada mês do período de apuração.

20 Realização do Ganho por Valor Justo Reconhecimento Contábil dos Efeitos Tributários 20 Realização do Ganho por Valor Justo $ 1. Aumento do ativo Terrenos por AVJ Período de apropriação ( em meses ) Valor mensal para apropriação ( 1 2 ) Número de meses em Adição ao Resultado do Exercício Lucro Real ( 3 x 4 ) Realização Imposto de Renda Diferido ( $ x 25% ) Realização Contribuição Social CSLL Diferida ( $ x 9% ) Data D/C Contas Grupo D C D IRPJ Diferido a Recolher PNC 45 5 D CSLL Diferida a Recolher PNC 16 C Imposto de Renda PJ DRE 45 C Contribuição Social CSLL DRE 16 Baixa de tributos diferidos pela realização do ganho a valor justo conforme artigo 110, 1º, IN RFB 1.700/17

21 Razão Contábil Empresa A 21 AC ANC PNC Caixa Terrenos IRPJ Diferido a Recolher SLD SLD ANC ANC PNC Invest. - Controlada B Invest. - Contr. B - AVJ - Terrenos CSLL Diferida a Recolher DRE Ganho por AVJ DRE Ganho em Equiv. Patrimonial DRE Tributos sobre o Lucro

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