Orientação Técnica Geral 02. OTG/GTCON ESTATAIS N 02 Adoção Inicial da Lei n /14 e IN RFB n 1.515/14

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1 Orientação Técnica Geral 02 OTG/GTCON ESTATAIS N 02 Adoção Inicial da Lei n /14 e IN RFB n 1.515/14

2 TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 02 Adoção Inicial da Lei nº /14 e IN RFB nº 1.515/14 O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado de Pernambuco (GTCon Estatais) torna pública a aprovação, pelos membros do Comitê de Orientações Técnicas (Cotec), da Orientação Técnica Geral OTG/GTCon Estatais nº 02 Adoção Inicial da Lei nº /14 e IN RFB nº 1.515/14. A aprovação da referida orientação está registrada na Ata da 2ª Reunião do Comitê de Orientações Técnicas (Cotec) do Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado de Pernambuco, realizada no dia 14 de janeiro de As políticas contábeis das empresas que integram o GTCon Estatais devem observar a referida orientação quando aplicável. Recife, 14 de janeiro de 2015.

3 Sumário 1. Introdução Objetivos e Justificativas Legislação Aplicada Alcance da Orientação Técnica Contabilização Requisitos Mínimos Operacionais...7

4 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL Orientação Técnica Geral nº 02/2015 Adoção Inicial da Lei n /14 e IN RFB n 1.515/14 1. Introdução O presente documento refere-se à Orientação Técnica Geral nº 02/2015 formulada pelo COTEC/GTCon Estatais, na qual são evidenciados os impactos fiscais da adoção inicial da Lei n /14 e IN RFB n 1.515/14, decorrentes da convergência contábil no âmbito da Receita Federal, de forma a nortear a adoção inicial destes normativos nas Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista que integram o GTCon Estatais. 2. Objetivos e Justificativas Considerando a extinção do Regime Tributário de Transição (RTT) de forma obrigatória a partir de 01 de janeiro de 2015 (opcional 01 de janeiro de 2014) através da promulgação da Lei n /14, as estatais terão que se adequar aos novos padrões contidos na referida lei. Considerando a publicação da Instrução Normativa RFB n 1.515/14 que disciplinou os arts. 1, 2 e 4 a 75 da Lei n /14, discorrendo sobre a diferença encontrada na mensuração dos ativos e passivos de acordo com as disposições da Lei n 6.404/76 e de acordo com os métodos e critérios vigentes em 31 de dezembro de 2007, diferença esta a ser adicionada ou excluída na determinação do lucro real na data da adoção inicial, salvo se esta diferença for controlada em subconta vinculada ao ativo ou passivo. Tendo em vista o cenário de adoção inicial destes dispositivos legais, o GTCon Estatais formula a presente Orientação Técnica acerca da adoção Inicial da Lei n /14 e IN RFB n 1.515/ Legislação Aplicada Lei nº , de 28 de dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei n 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei n 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Lei nº , de 27 de maio de Altera a legislação tributária federal relativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários; institui o regime tributário de transição [...], e dá outras providências. Lei nº , de 13 de maio de Altera a legislação tributária federal relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ, à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins; revoga o Regime Tributário de Transição - RTT, instituído pela Lei n , de 27 de maio de 2009 [...], e dá outras providências. Instrução Normativa RFB n 1.515, de 24 de novembro de Dispõe sobre a determinação e 3

5 o pagamento do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido das pessoas jurídicas, disciplina o tratamento tributário da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins no que se refere às alterações introduzidas pela Lei nº , de 13 de maio de 2014, e dá outras providências. 4. Alcance da Orientação Técnica Todas as empresas dependentes e independentes do Tesouro Estadual que integram o Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Estado de Pernambuco - GTCon Estatais. 5. Contabilização 5.1 Impactos fiscais oriundos no momento do balanço de abertura da adoção inicial às normas convergidas de contabilidade. A Lei n /2014 e a Instrução Normativa RFB n 1.515/2014 estabelecem que as diferenças positivas ou negativas entre os valores de ativo ou passivo na contabilidade societária e na contabilidade de acordo com os critérios antes da Lei n /07 (evidenciada no Controle Fiscal Contábil de Transição - FCONT) não resultam em impactos tributários na data da adoção inicial, desde que evidenciadas em subcontas analíticas. Conforme disposto nos artigos 163 e 166 da IN RFB n 1.515/2014: Art A diferença positiva verificada na data da adoção inicial entre o valor de ativo na contabilidade societária e no FCONT deve ser adicionada na determinação do lucro real na data da adoção inicial, salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao ativo, para ser adicionada à medida de sua realização, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se à diferença negativa do valor de passivo e deve ser adicionada na determinação do lucro real na data da adoção inicial, salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao passivo para ser adicionada à medida da baixa ou liquidação. (...) Art A diferença negativa verificada na data da adoção inicial entre o valor de ativo na contabilidade societária e no FCONT não poderá ser excluída na determinação do lucro real, salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao ativo para ser excluída à medida de sua realização, inclusive mediante depreciação, amortização, exaustão, alienação ou baixa. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se à diferença positiva no valor do passivo e não pode ser excluída na determinação do lucro real, salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa diferença em subconta vinculada ao passivo para ser excluída à medida da baixa ou liquidação. Portanto, entende-se que, na data da adoção inicial, caso haja diferenças entre ativo ou passivo na contabilidade societária atual em relação aos critérios anteriormente vigentes, mas essas diferenças sejam controladas e evidenciadas conforme determinações previstas na IN RFB n 1.515/14, por meio de subcontas, não haverá, naquele momento, impacto fiscal. Não obstante, caso a criação das referidas subcontas não seja observada, o contribuinte deverá adicionar, ao lucro real e à base da CSLL, na data da adoção inicial, a diferença positiva entre ativos e a diferença negativa entre passivos, bem como não poderá excluir as diferenças 4

6 positivas entre ativos e as diferenças negativas entre contas de passivo. Destaca-se que, conforme dispõe o Inciso II, 8, artigo 33 da IN RFB n 1.515/14, a Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) ainda editará normativo com maiores orientações a respeito de como será feito o vínculo da subconta com o ativo ou passivo a que se refere. Ressaltamos que, a depender do caso concreto (natureza da conta e reflexos nas demonstrações contábeis), os controles exigidos pela IN 1.515/14 poderão ter características distintas, de forma que nossa resposta toma como base a regra geral de adoção inicial. Alguns ajustes, por exemplo, não são evidenciados em subcontas, outros somente são controlados no LALUR Parte B. 5.2 Impactos fiscais oriundos em relação aos demonstrativos contábeis passados que serão reapresentados devido aos ajustes necessários no balanço de abertura da adoção inicial às normas convergidas de contabilidade. Os artigos 15 e 16 da Lei n /2009 tratam da instituição do Regime Tributário de Transição (RTT), garantindo a neutralidade tributária aos ajustes contábeis decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela convergência às normas contábeis internacionais. O artigo 161 da Instrução Normativa RFB n 1.515/2014, ao tratar da adoção inicial da Lei n /14, dispõe sobre a neutralidade tributária prevista na Lei n /2009, conforme a seguir: Art Para as operações ocorridas anteriormente à data da adoção inicial, permanece a neutralidade tributária estabelecida nos arts. 15 e 16 da Lei n , de 2009, e a pessoa jurídica deverá proceder, nos períodos de apuração a partir dessa data, aos respectivos ajustes na base de cálculo do imposto sobre a renda, observado o disposto nos arts. 163 a 169. Parágrafo único. Os ajustes de adição e exclusão na determinação do lucro real controlados pelas subcontas de que tratam os arts. 163 a 169 têm como objetivo manter a neutralidade tributária prevista no caput. Portanto, entende-se que os eventos ocorridos entre a vigência da Lei n /09 e a adoção inicial da Lei n /14 gozam da neutralidade tributária. Apesar da norma não ser clara quanto aos efeitos fiscais em caso de reapresentação dos demonstrativos contábeis de período anteriores (antes de 2014), entende-se que há fortes argumentos para a manutenção da neutralidade tributária previstas nas normas supracitadas. 5.3 Período de evidenciação da subconta nos registros contábeis, considerando a adoção inicial às normas convergidas de contabilidade a partir de Os ajustes decorrentes de diferenças entre a contabilidade societária atual e os critérios contábeis anteriores à vigência da Lei n /07, se aplicáveis, devem ser contabilizados em subcontas no momento da ocorrência dos fatos que ensejaram os ajustes. Caso a adoção inicial da Lei n /14 seja 1 de janeiro de 2015, havendo diferenças positivas ou negativas entre os valores de ativo ou passivo na contabilidade societária e na contabilidade fiscal (critérios contábeis anteriores à Lei /07), entende-se que, nesta data, as diferenças devem ser evidenciadas em subcontas, conforme os artigos 163 a 169 da IN RFN n 1.515/14 (condição para não tributação destas diferenças). 5.4 Criação de Subconta que represente um grupo de ativos ou passivos ( 3 do art. 33 IN RFB n 1.515). 5

7 3 do art. 33 (IN RFB n 1.515) No caso de conta que se refira a grupo de ativos ou passivos, de acordo com a natureza desses, a subconta poderá se referir ao mesmo grupo de ativos ou passivos, desde que haja livro razão auxiliar que demonstre o detalhamento individualizado por ativo ou passivo. A partir da leitura do 3, art. 33 da IN RFB no 1.515/14, entende-se que, caso a pessoa jurídica opte por criar uma subconta para um grupo de contas de natureza similar, ao invés de criar uma subconta para cada conta integrante desse agrupamento, deverá promover o detalhamento das contas, subcontas e seus respectivos saldos. Dessa maneira, exemplifica-se que, em caso de duas ou mais contas integrantes do imobilizado, relativas a máquinas e equipamentos, entende-se que, alternativamente à criação de uma subconta para cada uma dessas contas, poderá haver a criação de apenas uma subconta para todas as contas que se refiram à máquinas e equipamentos, sendo o detalhamento dessas contas, subconta e o seus respectivos saldos, evidenciado no livro razão auxiliar, cuja forma de apresentação ainda será editada pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), conforme dispõe o Inciso I, 8, artigo 33 da IN RFB n 1.515/14. Sendo assim, conclui-se que a pessoa jurídica necessitará do livro razão auxiliar aqui tratado, na medida em que optar por vincular uma subconta a mais de uma conta de ativo ou passivo. 6. Requisitos Mínimos Operacionais Para criação de subconta se faz necessário que a estatal possua sistema corporativo contábil que seja capaz de inserir novas subcontas que estejam vinculadas as contas de ativo/passivo respectivamente, de forma a controlar a diferença verificada. 6

8 MEMBROS DO COMITÊ DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Caio Eduardo Silva Mulatinho Coordenador Geral do GTCon Estatais e Presidente do Cotec Rodrigo Gayger Amaro Representante da SCGE no GTCon Estatais Carlos Alberto de Miranda Medeiros Representante da CGE no GTCon Estatais Manoel de Lima Barbosa Representante das estatais independentes no Cotec José Adelino dos Santos Neto Representante das estatais dependentes no Cotec EQUIPE TÉCNICA Dimmitre Morant de Vieira Gonçalves Pereira Gerente do Projeto de Convergência José Augusto de Medeiros Monteiro Coordenador Técnico do GTCon Estatais Laura Araújo Leal Assessora Técnica do GTCon Estatais Marcelo Victor José de Barros Ribeiro Assessor Técnico do GTCon Estatais

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