Análise das Demonstrações Financeiras

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1 Análise das Demonstrações Financeiras

2 Professora conteudista: Divane A. Silva

3 Sumário Análise das Demonstrações Financeiras Unidade I 1 APRESENTAÇÃO DOS CONCEITOS BÁSICOS E IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE FINANCEIRA Objetivos da análise Técnicas de análises... 2 ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Balanço patrimonial Alteração dos grupos patrimoniais: Lei nº 6.404/76, Lei nº /07 e Lei nº / Demonstração do resultado do exercício...11 Unidade II 3 PADRONIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Contas patrimoniais: ajustes e utilização para cálculo dos indicadores ÍNDICES-PADRÃO Conceito e utilização do índice-padrão para análise comparativa...19 Unidade III ANÁLISES VERTICAL E HORIZONTAL: CONCEITO E APLICAÇÃO INDICADORES FINANCEIROS: CONCEITO E APLICAÇÃO Índices de liquidez Liquidez geral Liquidez corrente Liquidez imediata Liquidez seca Índices de endividamento Participação de capitais de terceiros Composição do endividamento Garantia do capital próprio Índices de atividade Prazo Médio de Recebimento (PMR) Prazo Médio de Pagamento (PMP) Prazo Médio de Estoques (PME)...37 Unidade IV 7 INDICADORES ECONÔMICOS: CONCEITO E APLICAÇÃO Taxa de retorno sobre o investimento Taxa de retorno sobre o patrimônio líquido...38

4 7.3 Margem líquida Giro do ativo INDICADORES DE INSOLVÊNCIA: CONCEITO E APLICAÇÃO RELATÓRIO DE ANÁLISE: CONCEITO E APLICAÇÃO...4

5 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Unidade I 1 APRESENTAÇÃO DOS CONCEITOS BÁSICOS E IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE FINANCEIRA A disciplina Análise das Demonstrações Financeiras tem como objetivo principal, a partir da apuração dos diversos indicadores, informar aos usuários das informações contábeis a saúde financeira de determinada empresa Diversos são os usuários das informações contábeis; dentre eles, destacamos: os proprietários da empresa, seus fornecedores, os clientes, as instituições financeiras, os investidores, os empregados, o Poder Público, enfim, a sociedade como um todo, por ter a empresa como principal fonte de geração de empregos e tributos. E assim, cada um destes usuários terá uma finalidade específica em conhecer o desempenho da empresa em determinado momento. Por exemplo: os proprietários precisam saber se o capital investido por eles neste empreendimento chamado empresa está gerando o retorno esperado; já os fornecedores preocupam-se se receberão pelos bens vendidos; por sua vez, a preocupação do Poder Público está na arrecadação de tributos. Tomando-se como pressuposto, podemos afirmar que a análise financeira torna-se imprescindível à tomada de decisões, independentemente de seu usuário. A análise financeira ocorre a partir da elaboração das demonstrações contábeis, ou seja, após o registro de todos os fatos financeiros ocorridos na empresa em determinado período. 1

6 Unidade I Em outras palavras, o trabalho do analista financeiro inicia-se ao término do trabalho do contador. 1 É importante ressaltar que o Relatório de Análise, peça final do trabalho do analista financeiro, somente será útil a partir dos conhecimentos que este tenha não só nos registros das operações contábeis, mas na dimensão que estas provocam na situação patrimonial da entidade; caso contrário, apenas estará apurando resultados matemáticos. Dentre as demonstrações contábeis exigidas pela atual Lei Contábil Lei nº /07 balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício, demonstração da mutação do patrimônio líquido, demonstração do fluxo de caixa, demonstração do valor adicionado e notas explicativas, elencamos as duas primeiras, ou seja, balanço patrimonial e demonstração de resultado do exercício, por, além de se completarem, serem a base para elaboração das demais. 1.1 Objetivos da análise 20 2 Conforme mencionado, a finalidade da análise está na tomada de decisão daquele usuário que a interpreta; logo, o analista financeiro precisa elaborar o Relatório de Análise sabendo a priori quem é este usuário e, ainda, acima de tudo, ser isento na interpretação dos dados extraídos dos indicadores. De acordo com Matarazzo (1998, p. 23), historicamente, a análise de balanço (termo comum utilizado pelos analistas financeiros) foi desenvolvida pelos bancos devido à determinação, em 191, do Federal Reserve Board (Banco Central dos Estados Unidos) de que só poderiam ser redescontados os títulos das empresas a partir da apresentação de seu balanço ao banco, por tratar de uma concessão de crédito. 30 Os bancos, por sua vez, precisavam saber (ou pelos menos terem uma projeção) sobre a potencialidade das empresas em quitar estes 2

7 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS possíveis débitos, e, para tanto, são criados os indicadores financeiros, as técnicas para análises que, com o passar do tempo, foram adaptadas para os outros usuários das informações contábeis. Segundo Matarazzo (1998, p.17), 1 20 As demonstrações financeiras fornecem uma série de dados sobre a empresa, de acordo com regras contábeis. A análise de balanço transforma esses dados em informações e será tanto mais eficiente quanto melhores informações produzir. E o autor (1998, p.18) continua com distinção entre dados e informações: dados: são números ou descrição de objetos ou eventos que, isoladamente, não provocam nenhuma reação no leitor; informações: representam, para quem as recebe, uma comunicação que pode produzir reação ou decisão, frequentemente acompanhada de um efeito-surpresa. Podemos entender, assim, que a coleta de dados é importante para análise, porém, por si só não leva o usuário das informações às decisões. Após os cálculos, é necessário que se descubra as causas que influenciaram a formação de tais números; caso contrário, não será possível chegar a qualquer tomada de decisão. 2 Mais uma vez, é importante ressaltar que a isenção do analista financeiro é imprescindível para uma análise, pois serão os resultados e as causas dos indicadores que darão ao usuário das informações a segurança para uma tomada e decisão, e não a opinião pessoal do analista. Podemos mais uma vez afirmar que o trabalho do analista de balanço inicia-se com o término do processo contábil, ou seja, a 3

8 Unidade I partir das demonstrações contábeis. Para fins ilustração, seguem dois quadros: Processo contábil Análise de balanço Processo contábil Início Fatos Compras Vendas Pagamentos Recebimentos Escrituração Diário Razão Livros fiscais Apuração do resultado Lucro Prejuízo Final Demonstrações contábeis Balanço patrimonial Demonstração do resultado do exercício Demonstração da mutação do patrimônio líquido Demonstração do fluxo de caixa Demonstração do valor adicionado Notas explicativas Fonte: adaptado de Ribeiro, 2001, p

9 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Análise de balanço Início Exame e padronização Balanço patrimonial Demonstração do resultado do exercício Análise vertical / horizontal Cálculos Análises Apuração dos indicadores Liquidez Endividamento Atividade Rentabilidade Índices-padrão Cálculos Comparação Final Relatório de análise Elaboração do relatório de forma clara para determinado usuário Fonte: adaptado de Ribeiro, 2001, p Técnicas de análises Qual é a melhor técnica para analisar a situação econômicofinanceira de uma empresa? Não há uma resposta para esta pergunta, uma vez que diversos são os ramos de atividades e os mercados em que as

10 Unidade I empresas atuam, inclusive há n formas de lideranças empresariais, e todas estas formas influenciam a tomada de decisão quer seja o resultado obtido na análise financeira Porém, alguns indicadores são imprescindíveis para conhecer a situação econômico-financeira de qualquer empresa, por serem aqueles que mostram a evolução (ou não) das contas patrimoniais e de resultado num determinado período; estes serão medidos pela análise vertical e horizontal em conjunto com os seguintes indicadores financeiros e econômicos: indicadores financeiros: índices de liquidez: medem a capacidade de pagamento da empresa; índice de endividamento: estabelecem o montante de dívidas assumidas pela empresa e se tem condições de assumir mais dívidas; índice de atividade: mostram em número de dias os prazos para recebimento das vendas a prazo, os pagamentos da compras a prazo para o estoque, bem como o número de dias necessários para a renovação dos estoques; indicadores econômicos: índices de rentabilidade: os diversos índices de rentabilidade, como taxa de retorno sobre o investimento e sobre o patrimônio líquido, dentre outros; em geral, medem a potencialidade da empresa de gerar receitas de vendas. 2 ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A palavra estrutura significa forma de apresentação, ou seja, como as demonstrações contábeis devem ser apresentadas aos 6

11 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS seus usuários de maneira fácil para o seu entendimento. Sendo assim, a sua estrutura precisa ser padronizada pela legislação; caso contrário, dificultaria a tomada de decisão por parte dos diversos usuários das informações contábeis. As mudanças, tanto na estrutura do balanço patrimonial quanto na demonstração de resultado do exercício que veremos em seguida, não são apenas alterações de nomenclatura de seus subgrupos; trata-se de uma nova concepção, formação do valor da empresa, uma nova visão da gestão empresarial. Tais mudanças foram necessárias para inserir o Brasil no contexto mundial em relação aos investimentos em Bolsas de Valores; assim, a Legislação Contábil Brasileira passa a atender as Normas Internacionais de Contabilidade. Também foram alteradas algumas das demonstrações contábeis: Lei nº 6.404/76 (anterior) Relatório da administração Balanço Patrimonial (BP) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Lei nº /07 (atual) Relatório da administração Balanço Patrimonial (BP) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA) Extinta (substituída pela DMPL) Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido (DMPL) Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido (DMPL) Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) Notas Explicativas (NEs) Parecer do Conselho Fiscal Parecer da Auditoria Externa Extinta Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) Demonstração do Valor Adicionado (DVA) Notas Explicativas (NEs) Parecer do Conselho Fiscal Parecer da Auditoria Externa 7

12 Unidade I 1 Conforme já exposto, o presente estudo toma as duas principais demonstrações financeiras para análise: balanço patrimonial e demonstração de resultado do exercício; em seguida, apresentaremos sua estrutura com base na legislação vigente Lei nº /07 e Lei nº /09 (ambas a leis alteraram a Lei nº 6.404/76), complementada com os pareceres do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as Normas Técnicas do Conselho Federal de Contabilidade e, ainda, para empresas sociedades anônimas, tem-se as portarias dos órgãos fiscalizadores Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Banco Central (BACEN) e outras entidades conforme a atividade empresarial (seguradoras, saúde, agronegócio etc.). Para um melhor estudo, recomendamos alguns dos mais de quarenta Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamento Técnico, até o momento, disponíveis em: < CPC-01 Redução ao valor recuperável de ativos CPC-04 Ativo intangível 20 CPC-06 Operações de arrendamento mercantil 2 CPC-16 Estoques CPC-18 Investimentos em coligadas e controladas CPC-26 Apresentação das demonstrações contábeis CPC-27 Ativo imobilizado 2.1 Balanço patrimonial O balanço patrimonial comporta os bens e direitos e as obrigações de uma empresa num determinado período. 8

13 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço patrimonial é subdividido em três grandes grupos: 1. Ativo (bens e direitos); 2. Passivo (obrigações para com terceiros em geral); e 3. Patrimônio líquido (obrigações para com os proprietários) Alteração dos grupos patrimoniais: Lei nº 6.404/76, Lei nº /07 e Lei nº /09 A estrutura do balanço patrimonial de acordo com a Lei nº 6.404/76 era apresentada da seguinte forma: Balanço patrimonial Circulante Ativo Circulante Passivo Realizável a longo prazo Exigível a longo prazo Permanente Resultado do exercício futuro Investimento Imobilizado Patrimônio líquido ( - ) Depreciação acumulada Capital social Diferido Reservas ( - ) Amortização acumulada Lucros e prejuízos acumulados Total Total De acordo com as Leis nº /07 e nº /09, a estrutura do balanço patrimonial é a seguinte: 9

14 Unidade I Balanço patrimonial Circulante Ativo Circulante Passivo Não circulante Não circulante Direitos a longo prazo Dívidas a longo prazo Investimento Operações de resultado do exercício futuro Intangível Imobilizado Patrimônio líquido ( - ) Depreciação acumulada Capital social Reservas Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados Total Total A mudança da estrutura do balanço patrimonial não é apenas alterações de nomenclatura de seus subgrupos; trata-se de uma nova concepção de formação dos bens e direitos e obrigações da empresa e, consequentemente, uma nova visão do valor da empresa. Do lado do Ativo, foram as seguintes alterações: o subgrupo Realizável a longo prazo foi extinto, e as operações ali classificadas passam a fazer parte do Não circulante ; as contas do Permanente também integram o subgrupo do Não circulante, porém, com algumas mudanças: 1 a inserção da conta Intangível (bens não corpóreos que eram classificados dentro do Permanente como Imobilizado intangível; exemplo: Marcas e patentes );

15 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS extinção do subgrupo Diferido e Amortização acumulada ; as despesas e/ou custos ali registrados passam a ser contabilizados diretamente na demonstração do resultado do exercício como gastos do período. Do lado do Passivo, foram as seguintes alterações: 1 20 os subgrupos Exigível a longo prazo e Resultado do exercício futuro foram extintos, e as operações ali classificadas passam a fazer parte do Não circulante ; no Patrimônio líquido, foram as seguintes alterações: inclusão da conta Ajuste de avaliação patrimonial, que comporta resultado de ajustes de contas de Ativo e Passivo, de acordo com a legislação; a conta Lucros / Prejuízos acumulados foi substituída por Prejuízos acumulados ; significa dizer que se houver lucros no período, estes deverão ser distribuídos ou registrados como Reservas. Em termos gerais, foram estas as alterações ocorridas no Balanço patrimonial. Para um melhor acompanhamento da disciplina Análise das Demonstrações Financeiras, recomendase a leitura na íntegra das Leis nº /07 e nº /09, bem como dos Pareceres Técnicos divulgados pelo Comitê de Pronunciamento Contábil, que tratam do assunto Demonstração do resultado do exercício Conforme já estudado, a demonstração do resultado do exercício é composta pelas despesas e receitas de um determinado período, bem como o resultado entres estas operações, ou seja: Receitas > Despesas = Lucro Receitas < Despesas = Prejuízo Receitas = Despesas Resultado nulo 11

16 Unidade I A estrutura da demonstração do resultado do exercício, de acordo com a Lei nº 6.404/76, era apresentada da seguinte forma: Demonstração do resultado do exercício Receita bruta (-) Deduções vendas (Tributos/Devoluções) = Receita líquida (-) Custo mercadorias ou Custo produtos vendidos = Lucro bruto Despesas e receitas operacionais (-) Despesas de comerciais e de vendas (-) Despesas administrativas (+/-) Receitas / Despesas financeiras = Resultado antes despesas e receitas não operacionais (-) Despesas não operacionais (+) Receitas não operacionais = Resultado antes de imposto de renda (-) Provisão p/ imposto renda e contribuição social (-) Participações nos lucros = Resultado líquido do exercício De acordo com as Leis nº /07 e nº /09, a estrutura da demonstração do resultado do exercício é a seguinte: Demonstração do resultado do exercício Receita bruta (-) Deduções vendas (Tributos/Devoluções) = Receita líquida (-) Custo mercadorias ou Custo produtos vendidos = Lucro bruto Despesas e receitas operacionais (-) Despesas de comerciais e de vendas (-) Despesas administrativas (+/-) Receitas / Despesas financeiras = Resultado antes despesas e Receitas não operacionais (-) Despesas não operacionais (+) Receitas não operacionais = Resultado antes de imposto de renda (-) Provisão p/ imposto de renda e contribuição social (-) Participações nos lucros = Resultado líquido do exercício 12

17 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A única alteração da demonstração do resultado do exercício foi a exclusão das Despesas e receitas não operacionais, que, com a nova legislação, inserem as subdivisões das Despesas e receitas operacionais. 13

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