Social Capital and Value Creation: The Role of Intrafirm Networks. Capital Social na criação de Valor: O Papel das Redes Intrafirmas
|
|
- Emanuel Frade Assunção
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Social Capital and Value Creation: The Role of Intrafirm Networks Capital Social na criação de Valor: O Papel das Redes Intrafirmas (Tsai & Ghoshal, 1998) Resumo: usando dados coletados junto a múltiplos respondentes em todas as unidades de negócio de uma grande companhia multinacional de eletrônicos, examinou-se os relacionamentos tanto entre as dimensões estrutural, relacional e cognitiva do capital, quanto entre estas dimensões, e os padrões da troca de recursos e inovação de produtos dentro da empresa. Interação social, uma manifestação da dimensão estrutural do capital social, e confiança, uma manifestação da sua dimensão relacional foram, significativamente, relacionadas à extensão da troca de recursos entre as unidades, que, por sua vez, exerceu um significativo efeito na inovação de produto. Introdução O termo capital social foi originalmente usado para descrever os recursos relacionais, arraigados nos laços interpessoais que são úteis para o desenvolvimento dos indivíduos numa comunidade de organizações sociais. Mais recentemente, inclui-se as relações dentro e fora da família (Coleman, 1988) dentro e fora das firmas (Burt, 1992), interface mercado-organização (Baker, 1990) e vida pública na sociedade contemporânea (Putnam, 1993, 1995). Assim como diversos estudos apontam, o capital social é um recurso produtivo que facilita as ações que variam desde uma realização profissional de um indivíduo até as operações de negócio de uma firma. No estudo, examina-se a maneira com que o capital social afeta o funcionamento interno das firmas e, mais especificamente, como o capital social contribui para a habilidade de criar valor na forma de inovações. Nahapiet e Ghoshal (1997) apresentaram um modelo teórico de como o capital social pode facilitar criação de valor para as firmas, Moran e Ghoshal (1996) falaram da criação de valor como fruto da combinação e troca de recursos, e Nahapiet e Ghosha (1998) identificaram as três dimensões do capital social (estrutural, relacional e cognitiva), e como cada uma dessas dimensões facilitam a combinação e a troca de recursos entre as firmas. Os resultados fortalecem o pensamento da associação entre capital social e criação de valor. Teoria e Hipótese Capital social é um conjunto de recursos arraigados nos relacionamentos (Burt, 1992). Outras conceituações incluem não apenas as relações sociais, mas também normas e valores associados a elas (Coleman, 1990; Putnam, 1995). Coleman (1990) mostrou que certos valores coletivos de uma sociedade podem ser um tipo de capital social que beneficia a sociedade como um todo, mesmo na ausência de ligações específicas entre membros individuais dessa sociedade. De maneira ampla, o capital social envolve muitos aspectos do contexto social, como laços sociais, relações de confiança e sistemas de valor que facilitam as ações dos indivíduos localizados dentro desse contexto. Os diferentes aspectos do contexto social são as dimensões estrutural, relacional e cognitiva do capital social (Nahapiet e Ghoshal, 1997).
2 2 Na distinção sobre as dimensões estrutural e relacional do capital social, Nahapiet e Ghoshal se basearam na distinção de arraigo estrutural e relacional de Granovetter (1992). Nesta visão, a dimensão estrutural do capital social inclui a interação social. A localização dos contatos de um ator em uma estrutura social de interações proporciona certas vantagens para o ator (obter informações, arrumar emprego, acessar recursos específicos...). A dimensão relacional se refere aos ativos que estão enraizados nesses relacionamentos, como confiança e confiabilidade. Confiança pode agir como um mecanismo de governança para relações arraigadas (Uzzi, 1996). Confiança é um atributo do relacionamento e confiabilidade um atributo do ator individual envolvido na relação (Barney & Hansen, 1994). Uma vez que a confiança induz esforços conjuntos, um ator confiável (que tem a confiança de outros atores) provavelmente consegue o apoio de outros atores para alcançar os seus objetivos de maneira que não seria possível em uma situação onde a confiança não existia. A dimensão cognitiva envolve atributos como códigos compartilhados ou um paradigma compartilhado que facilita entendimentos comuns de objetivos comuns e maneiras apropriadas de agir num sistema social. Esta dimensão captura a essência do que Coleman (1990) descreve como os aspectos dos bens públicos do capital social. Dentro de uma organização (sobretudo grande e complexa), uma visão compartilhada e/ou um conjunto de valores ajuda a desenvolver esta dimensão cognitiva, que por sua vez facilita ações individuais e coletivas que podem beneficiar toda a organização. Enquanto um conceito enraizado na estrutura e conteúdo dos relacionamentos, o capital social pode ser conceituado e operacionalizado em muitos diferentes níveis de análise, incluindo os níveis individual, organizacional, interorganizacional e societal. Neste estudo, foca-se nos relacionamentos entre diferentes unidades de negócio de uma companhia com muitas unidades distintas. Formula-se as hipóteses baseadas em (1) como as três dimensões do capital social interagem entre elas, (2) como elas influenciam a combinação de recursos e a troca entre diferentes unidades de negócio da empresa e (3) como a combinação de recursos e a troca, por sua vez, podem influenciar a criação de valor no desenvolvimento de novos produtos por meio da inovação (Figura 1).
3 3 Associações entre Diferentes Dimensões do Capital Social Ligando as dimensões estrutural e relacional A dimensão estrutural do capital social, manifestada como laços de interação social, pode estimular confiança e percepção de confiabilidade, que representam a dimensão relacional do capital social. Relações de confiança evoluem de interações sociais. Ao longo do tempo, a interação entre dois atores aumenta a confiança mútua. A literatura sobre laços fortes fala dessas ligações que permitem aos atores conhecerem uns aos outros, compartilhar informação importante e criar um ponto de vista comum. Um ator ocupando uma posição central em uma rede de interação social é provavelmente percebido como confiável por outros atores da rede. Para as interações entre as unidades de negócio da empresa pesquisa, em que cada unidade é considerada um ator na rede de troca entre unidades, cria-se a seguinte hipótese: Hipótese 1: A centralidade da unidade de um negócio em uma interação social entre unidades estará positivamente associado ao nível com que sua confiança é percebida. Ligando as dimensões relacional e cognitiva Valores comuns e visão compartilhada manifestações maiores da dimensão cognitiva podem encorajar o desenvolvimento de relações de confiança (dimensão relacional). Valores e crenças comuns proporcionam uma harmonia de interesses que apagam a possibilidade de comportamento oportunista (Ouchi, 19993, p. 368). Com objetivos e valores coletivos, os membros de uma organização estão inclinados a confiar uns nos outros. Hipótese 2: A proporção com que uma unidade de negócio compartilha uma visão com outras unidades e com a organização como um todo estará positivamente associado ao nível com que a sua confiança é percebida. Ligando as dimensões cognitiva e estrutural A associação entre as dimensões estrutural e cognitiva do capital social resulta na premissa de que a interação social desempenha um papel crítico tanto em moldar um conjunto de objetivos e valores comuns quanto no compartilhamento desses objetivos e valores entre os membros da organização. A estrutura das interações sociais dos membros de uma organização influencia a formação de uma visão compartilhada. Enfatiza-se a importância das interações sociais informais em ajudar os indivíduos a aprender os valores organizacionais. Por meio das interações sociais, os atores descobrem e adotam práticas, valores, códigos e linguagens da organização. Ao mesmo tempo, estes atores podem criar novos conjuntos de valores ou novas visões baseadas em interesses comuns e entendimentos mútuos. Hipótese 3: A centralidade de uma unidade de negócio em interações sociais entre unidades estará positivamente associada à proporção com que ela compartilha uma visão com outras unidade e com a organização como um todo.
4 4 Capital Social e Troca/Combinação de Recursos a. Interação social. Laços sociais são canais para fluxo de informação e recursos. Por meio de interações sociais, um ator pode ganhar acesso ao recurso de outros atores. Dentro das firmas, as interações sociais entre diferentes unidades de negócio podem desfocar as fronteiras dessas unidades e estimular a formação de interesses comuns, o que possibilita que uma unidade individual tenha mais oportunidades de trocar ou combinar seus recursos com outras unidades, sobretudo quando se fala de inovação. Assim, um ator central em uma rede de interações sociais provavelmente terá um potencial maior de combinar e trocar recursos com outros atores, em razão das suas vantagens de localização na rede. Hipótese 4: A centralidade de uma unidade de negócio numa interação social entre unidades estará positivamente associada à proporção de troca e combinação de recurso que a unidade se engaja com outras unidades na organização. b. Confiança e confiabilidade. Confiança é um aspecto do contexto organizacional e um antecedente da cooperação (Gulati, 1995; Rich e& Van de Ven, 1994). Bradach e Eccles (1989) falam que a confiança é um tipo de expectativa que alivia o medo que um parceiro de troca agirá de maneira oportunista. Quando duas partes confiam uma na outra, elas se tornam mais abertas a compartilhar seus recursos, sem se preocupar que uma delas tire vantagem da outra parte. Assim a cooperação que implica na troca e combinação de recursos pode emergir quando existe confiança (o contraponto é se a confiança é condição para a cooperação ou se emergem formas de cooperação sem que haja confiança entre os atores). Conforme relações de confiança se desenvolvem dentro de uma rede, atores constroem reputações de confiabilidade que se tornam importantes informações para outros atores na rede. Logo, um ator mais confiável apresenta maior probabilidade de ser um parceiro popular de troca para outros atores na rede. Portanto, diferentes graus de confiança podem resultar em diferentes níveis de trocas e combinações de recursos entre organizações e diferentes unidades dentro da mesma organização. Hipótese 5: O nível de confiança percebida em uma unidade de negócio está positivamente associado à proporção de trocas e combinações de recursos que a unidade se engaja com outra unidade na organização. c. Visão compartilhada. Visão compartilhada envolve objetivos coletivos e aspirações dos membros de uma organização. Quando os membros de uma organização têm a mesma percepção sobre como interagir uns com os outros, eles podem evitar possíveis desentendimentos nas suas comunicações e ter mais oportunidades para trocar suas ideias e recursos livremente. Membros da organização que compartilham uma visão, provavelmente, tornar-se-ão parceiros no compartilhamento ou troca de seus recursos. Hipótese 6: A proporção com que uma unidade de negócios compartilha uma visão com outras unidade e com a organização como um todo estará positivamente associada à proporção de troca e combinação de recursos que a unidade se engaja com outras unidades na organização.
5 5 Troca/Combinação de Recursos e Criação de Valor Moran e Ghoshal (1996) argumentam que novas fontes de valor são geradas por meio de novas inserções de recursos, principalmente por meio de novas formas de troca e combinação de recursos. Para criarem novos ou melhores produtos, as firmas precisam realocar os recursos, combinar novos recursos ou combinar os recursos existentes de novas maneiras. Portanto, os processos de combinação e troca de recursos podem estar associados à inovação que pode servir como um indicador de criação de valor. Hipótese 7: A proporção de troca e combinação de recursos que uma unidade de negócio engaja com outras unidades estará positivamente associada ao nível da unidade da inovação de produto. MÉTODOS Local de Pesquisa e Coleta de Dados Estudo realizado numa companhia eletrônica multinacional. A estrutura organizacional é tipicamente formada por multiunidades (15 no total) cada uma com distintos negócios, independente e com sua própria hierarquia funcional. Coleta de dados. Os dados relacionais foram obtidos usando técnicas sociométricas e não relacionais por meio de questionário com escala likert. Unidade e nível de análise Nível da unidade de negócio. Medidas Interação social. (1) Com pessoas de que unidades você gasta maior parte do seu tempo em ocasiões sociais?; (2) Indique as unidades que mantém relacionamentos sociais próximos com sua unidade. Assim focar mais nos laços sociais do que os de negócio. Confiança e confiabilidade. (1) Indique as unidades que você acredita poder confiar sem medo de que se aproveitem de você ou da sua unidade, mesmo que uma oportunidade surja; (2) Pessoas de que unidade sempre cumprirão as promessas feitas a você? Visão compartilhada. (1) Nossa unidade compartilha as mesmas ambições e visões com outras unidades no trabalho; (2) Pessoas na nossa unidade ficam entusiasmadas em perseguir objetivos coletivos e missões da organização. Combinação e troca de recursos. (1) Com qual das unidades da organização a sua unidade frequentemente troca informação importante (como tendências de mercado, fornecedores, ideias para o desenvolvimento de produtos)?; (2) A sua unidade oferece algum produto/serviço à outra unidade? Qual(is)?; (3) Existem membros da sua unidade trabalhando em outras unidades da empresa ou em projetos conjuntos? Qual(is) unidade(s)?; (4) Qual unidade da organização a sua unidade busca ajudar em momentos de dificuldade?
6 6 Inovações de produto. No geral, quantas inovações de produto por ano foram produzidas em sua unidade num passado recente ( )? Variável de controle: tamanho da unidade de negócio. Usou-se o logaritmo do total de ativos de cada unidade como um indicador do tamanho da unidade e como variável de controle na análise empírica. RESULTADOS/DISCUSSÃO Os resultados suportam o argumento de que o capital social facilita criação de valor, tanto no nível diádico quando da unidade de negócio. As três dimensões do capital social avaliados interação social, confiança e visão compartilhada apresentaram efeitos significantes, diretos e indiretos, na troca e combinação de recursos. Ademais, a troca e a combinação de recursos foram associadas à inovação de produto. Entende-se assim que investir na criação de capital social dentro da firma cria valor. Relações sociais informais e arranjos sociais tácitos encorajam combinação e troca produtiva de recursos e, portanto, promovem inovações de produto. A análise do relacionamento entre as dimensões do capital social mostrou que elas contribuem para processos de criação de valor. Dentre as três dimensões, a relacional, representada pela confiabilidade de uma unidade, foi associada significativamente às outras duas dimensões. Não foi encontrado relacionamento significativo entre interações sociais e visão compartilhada. Nesse sentido, retoma-se o estudo de Coleman (1990) o qual mostrou que membros de uma sociedade podem compartilhar visões e valores mesmo que não tenham relacionamentos pessoais entre si. Apesar de se ter focado nos relacionamentos entre unidades dentro de uma firma individual, os achados sugerem que diferentes unidades devem abraçar os mesmos objetivos e valores organizacionais, mesmo quando as unidades não têm fortes interações. Implicações e Pesquisas Futuras A teoria da rede social confirmou a importância das redes interpessoais para sucesso das carreiras individuais. Neste estudo, propiciou-se claras implicações de desempenho para o papel das redes intrafirmas (entre unidades da firma), mostrando como o capital social contribui para a inovação de produtos no nível da unidade de negócio. O papel das redes intrafirmas é consistente com os achados de Ghoshal e Moran (1996) de que a vantagem organizacional pode ser alcançada por meio da troca de recursos entre diferentes unidades organizacionais. Considerando que cada unidade, normalmente, possui recursos únicos, um estudo das trocas desses recursos entre diferentes unidades pode proporcionar maiores ideias para a estratégia dos negócios do que o estudo de redes interpessoais. Levantou-se, também, a seguinte questão: como o capital social é criado e acumulado dentro de uma organização? Sugeriu-se/demonstrou-se que cada dimensão do capital social reforçou a criação das outras dimensões. Há, do mesmo modo, outros fatores que podem influenciar a criação e acumulação de capital social. Estudos futuros podem explorar variáveis como os atributos organizacionais. Inovação de produto foi o único resultado explorado da troca e combinação de recursos. Estudos futuros podem investigar outros tipos de inovação ou
7 7 atividades de criação de valor. Ou ainda, estender esta pesquisa a configurações interorganizacionais como alianças estratégicas ou redes entre vendedores-compradores. Sugere-se, ainda, a comparação entre a formação e manutenção de capital social em arranjos intra e interorganizacionais; a replicação do estudo em muitas organizações, preferencialmente com designs longitudinais. Este estudo constitui uma tentativa de passar da visão conceitual do capital social intrafirma para uma definição mais concreta de um construto. Assim, ligou-se as dimensões estrutural, relacional e cognitiva do capital social e se mostrou como elas interagem dentro da organização. Deu-se suporte empírico à abordagem desenvolvida por Nahapiet e Ghoshal (1997) relacionando capital social à criação de valor nas organizações. Espera-se ter demonstrado o valor de usar a análise de rede na pesquisa em inovação e fortalecido a importância da teoria de rede e sua utilidade para o entendimento futuro do fenômeno organizacional. Referência completa TSAI, W.; GHOSHAL, S. Social Capital and Value Creation: The Role of Intrafirm Networks. The Academy of Management Journal, Vol. 41, No. 4 (Aug., 1998), pp
7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas
7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam
Leia maisCAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL
CAPITAL SOCIAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL Sarita Albagli Maria Lucia Maciel Apresentação por Gislaine Aparecida Gomes da Silva Mestranda Engenharia Produção linha pesquisa IOT Professores: Dr Mauro Rocha
Leia maisStrength of Weak Ties. A Força dos Laços Fracos. (Granovetter, 1973)
1 Strength of Weak Ties A Força dos Laços Fracos (Granovetter, 1973) Resumo: a análise das redes sociais é sugerida como uma ferramenta para ligar os níveis micro e macro na teoria sociológica. O procedimento
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-2 Dados, informação e conhecimento Os dados podem ser considerados os fatos brutos, o fluxo
Leia maisApresentação CVSP Abril de 2013
Núcleo Petrobras de Sustentabilidade NOVAS FRONTEIRAS DO INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO InterCement Pedro Leopoldo Voluntariado e InvesCmento Social Privado- integração e complementação Apresentação CVSP
Leia maisWhite Paper. Usando dados de qualidade para obter vantagem competitiva
Usando dados de qualidade para obter vantagem competitiva Sumário Introdução... 1 Vantagem competitiva e a dependência sobre os dados... 1 Geração e crescimento de receita... 1 Eficiência operacional...
Leia maisCRIAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES
CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES Criação do nas Organizações: 1) Os modos de conversão do conhecimento e sua vinculação com a criação do conhecimento organizacional; 2) As condições capacitadoras
Leia mais3. O Framework é um manual/guia de como elaborar o relato integrado? Justifique.
Questões Relato Integrado 1. O que é A4S? De que forma essa organização influenciou a criação do relato integrado. A4S é o projeto do príncipe de Gales Accounting for Sustainability, foi a organização
Leia maisOn Strategic Networks. Em Redes estratégicas. (Jarillo, 1988)
1 On Strategic Networks Em Redes estratégicas (Jarillo, 1988) Resumo: em paralelo à aceitação teórica da importância das leis da competição para a formulação estratégica, fortalece-se a ideia de que o
Leia maisATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes
ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos
Leia maisGestão de Negócios (7)
Gestão de Negócios (7) MODELO: CONFIGURAÇÕES DE MINTZBERG Prof. Dr. Hernan E. Contreras Alday A grande idéia Usando as configurações básicas de Henry Mintzberg, pode-se categorizar ou até tipificar organizações.
Leia maisdesenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de
Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus
Leia maisGlobalização A sociedade em rede
Globalização A sociedade em rede Quatro grandes transformações estão a ocorrer como resultado das interacções entre a sociedade e a corrente revolução tecnológica em redes electrónicas. Essas transformações
Leia maisObjetivo, Visão, Missão, Valores
Objetivo, Visão, Missão, Valores O NOSSO MARCO ESTRATÉGICO Objetivo, Visão, Missão, Valores Temos um marco estratégico claro de longo prazo. Esta é a base que nos ajuda a tomar as decisões corretas, o
Leia maiscarreiras especial: 44 vol.7 nº1 jan/fev > 2008
especial: carreiras 44 vol.7 nº1 jan/fev 2008 Profissionais modernos, empresas arcaicas? As empresas exigem de seus profissionais o desenvolvimento de competências cada vez mais complexas, mas, na prática,
Leia maisLIDERABETA. O Programa de Liderança Feminina
LIDERABETA Programa de Liderança Feminina O Programa de Liderança Feminina da ImpulsoBeta foi desenvolvido com base nas habilidades tipicamente exploradas em programas de liderança, mas com um recorte
Leia maisDa Administração à Promoção do Conhecimento
Da Administração à Promoção do Conhecimento Desafios para a criação do conhecimento nas empresas A criação do conhecimento nas empresas não é algo fácil de ser atingido, é difícil de prever e controlar
Leia maisO L A. Questionário OLA. Avaliação de Liderança Organizacional. Versão Portuguesa. Instruções Gerais
O L A Questionário OLA Avaliação de Liderança Organizacional Versão Portuguesa Instruções Gerais O propósito deste instrumento é permitir que organizações descubram como suas práticas e crenças sobre liderança
Leia maisGestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão de resultados e desempenho - AULA 11
de resultados e desempenho - OBJETIVO Propiciar o entendimento de teorias e métodos de avaliação de desempenho e resultados, identificando as competências essências do colaborador e as oportunidades de
Leia maisUnidade III. Avaliação de Desempenho. Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli
Unidade III Avaliação de Desempenho Profª. Ana Paula de Andrade Trubbianelli Os compromissos de desempenho Diferenças individuais Desenvolvimento individual na organização/satisfação Motivação relacionada
Leia maisA Confiança em perspectiva
A Confiança em perspectiva A capacidade de estabelecer, ampliar e recuperar a confiança junto a todas as partes envolvidas clientes, fornecedores, parceiros, colegas de trabalho e sociedade é a principal
Leia maisTeoria da Criação do Conhecimento Organizacional
Teoria da Criação do Conhecimento Organizacional Segundo Nonaka e Takeuchi, alimenta a inovação, e o conhecimento é criado dentro da organização sob a forma de P & S e sistemas Processo dinâmico, produzindo
Leia maisManual de Ecodesign InEDIC
Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado
Leia maisO impacto econômico das marcas e patentes no desempenho econômico das firmas industriais
O impacto econômico das marcas e patentes no desempenho econômico das firmas industriais Francisco Luna * Adriano Baessa ** Gustavo Costa *** Fernando Freitas **** A qualidade da regulamentação governamental
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 03 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Coalizões de Defesa Questão inicial indivíduos têm objetivos, enquanto uma coletividade não. Problema: Como encontrar algum conceito de objetivo
Leia maisGestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.
Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 6 Conflito e negociação Os objetivos desta aula são: Definir conflito. Diferenciar as visões tradicional, interacionista
Leia maisFACULDADE DE AMERICANA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS NOME DOS INTEGRANTES DA EQUIPE
FACULDADE DE AMERICANA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS NOME DOS INTEGRANTES DA EQUIPE PLANO DE MARKETING NOME DA EMPRESA / SEGMENTO AMERICANA 2016 FACULDADE DE AMERICANA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisGerenciamento de relacionamento com o consumidor
Gerenciamento de relacionamento com o UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade Tatuapé SP Disciplina Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas de 18/10/2011.
Leia maisEDITAL Nº 025/ 2014 DISCIPLINAS DA LINHA DE PESQUISA ESTRATÉGIA E MARKETING. Disciplina: Comportamento do Consumidor (30 horas/ 2 créditos)
EDITAL Nº 025/ 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA MATRÍCULA EM DISCIPLINAS ISOLADAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO OFERECIDO PELA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE
Leia maisMarketing no Desporto
Marketing Desportivo Funchal, 23 de Abril 2007 Rui Pedro Caramez pcaramez@sapo.pt Marketing no Desporto O conceito emergente de mercado O novo papel do cliente de desporto Isolado Relacionado O Clube Desportivo
Leia maisFulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS
O Feedback 360 é um instrumento projetado para fornecer um foco desenvolvimentista a respeito dos pontos fortes das habilidades comportamentais específicas e suas necessidades de desenvolvimento. Este
Leia maisANÁLISE ESTRATÉGICA. Análise SWOT
ANÁLISE ESTRATÉGICA Análise SWOT 1 SWOT Integra o planejamento estratégico. Ferramenta utilizada pós definição da visão, missão e valores da organização. Pode ser feita por indivíduos ou por equipes. Inicia-se
Leia maisPolíticas de Garantia Mútua de Crédito em Perspectiva Comparada: Brasil e Itália. 1º Simpósio da Rede de Altos Estudos em Estado e Instituições
Políticas de Garantia Mútua de Crédito em Perspectiva Comparada: Brasil e Itália 1º Simpósio da Rede de Altos Estudos em Estado e Instituições Paulo Soares Sampaio 21 de março de 2016 Sumário Micro e Pequenas
Leia maisSEGUNDO ENCONTRO PAULISTA DE ESCOLAS DE GOVERNO MUNICIPAIS
SEGUNDO ENCONTRO PAULISTA DE ESCOLAS DE GOVERNO MUNICIPAIS Rede Paulista de Escolas de Governo Um projeto em construção Ideia básica de rede Espaço de troca e construção coletiva Rede Paulista de Escolas
Leia mais2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação
2ª Parte Competindo com a Tecnologia de Informação Objectivos de Aprendizagem Identificar várias estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar Tecnologias da Informação para confrontar
Leia maisRedefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process. Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia
1 Redefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia (HAX, Arnoldo C., 1990) A imersão das estratégias constituem
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA AULA 02
1 Na última aula vimos: A importância do conhecimento. A criação do conhecimento numa organização. Os modos de conversão do conhecimento. Condições promotoras da espiral do conhecimento. Nesta aula veremos:
Leia maisCURSO: ADMINISTRAÇÃO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO Equações do primeiro e segundo graus com problemas. Problemas aplicando sistemas; sistemas com três incógnitas
Leia maisAssunto 2: Administração do Conhecimento
Assunto 2: Administração do Conhecimento Objetivos do Capítulo Administração do Conhecimento 1. Explicar como os sistemas de administração do conhecimento podem ajudar na iniciativa de construir uma empresa
Leia maisTema: O Desenvolvimento de Competências e o EAD
Tema: O Desenvolvimento de Competências e o EAD Maria Raimunda Mendes da Veiga Pedagoga. Especialista em Gestão de Pessoas veiga@enfam.jus.br Secretária Executiva da Enfam 7 de maio de 2015 1 Objetivo:
Leia mais2.2 Elementos formais e informais
2.2 Elementos formais e informais A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo com a solidariedade de suas
Leia maisMarketing. Conceitos Fundamentais Evolução do Conceito de. Marketing. Análise ambiental
Marketing Conceitos Fundamentais Evolução do Conceito de Marketing Análise ambiental Bibliografia : Princípios de Marketing KOTLER e ARMSTRONG; Marketing Criando valor para o cliente CHURCHILL JR e PETER;
Leia maisAdministração Estratégica [2] Professor Demóstenes Farias, MSc.
Administração Estratégica [2] Professor Demóstenes Farias, MSc. Fortaleza, agosto de 2012 A elaboração da visão de futuro A visão é o que a empresa idealiza para si. É a maneira pela qual a organização
Leia maisSoluções para os Cases
Soluções para os Cases As etapas da construção de uma equipe Joinville Dia 05 de Outubro de 2013 Roteiro da conversa.... Autoconhecimento. Tudo começa pela confiança Fundamentos de uma equipe As etapas
Leia maisIntrodução a UML (Unified Modeling Language)
Introdução a UML (Unified Modeling Language) O que é a UML? Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário
Leia maisConceitos Modelo canvas
Modelos de negócios - Aula 19 Desenvolver a habilidade de análise estratégica e operacional das empresas sob a ótica de Modelos de, utilizando o modelo Canvas. OBJETIVO NESTA AULA Conceitos Modelo canvas
Leia mais10/8/2011. Administração de Recursos Humanos TREINAMENTO: DESENVOLVIMENTO: Concluindo: T&D é o processo educacional aplicado de
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL Administração de Recursos Humanos É o processo de desenvolver qualidades nos RHs para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos
Leia maisEmpreendedorismo. Profa. Ellen Francine Barbosa. (slides originalmente elaborados pelo Prof. Dr. José Dornelas) Copyright 2008
Empreendedorismo Profa. Ellen Francine Barbosa (slides originalmente elaborados pelo Prof. Dr. José Dornelas) Questão fundamental Quais são seus planos profissionais? Vida Acadêmica Funcionário de Empresa
Leia maisProcesso de gerenciamento do catálogo de serviço
Processo de gerenciamento do catálogo de serviço O provedor de serviço tem o catálogo de serviços como o repositório central de informações sobre os serviços de TI entregues. É nele que as áreas de negócio
Leia maisA Empresa Criadora do Conhecimento
A Empresa Criadora do Conhecimento A Empresa Criadora do Conhecimento 7 DIMENSÕES DA GESTÃO DO CONHECIMENTO (TERRA, 2000) 1.Alta administração: definição dos campos de conhecimento que deverão ter prioridade
Leia maisAcordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO
Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos
Leia maisOPQ Perfil OPQ. Relatório de Inteligência Emocional. Nome Sample Candidate. Data 23 outubro
OPQ Perfil OPQ Relatório de Inteligência Emocional Nome Sample Candidate Data www.ceb.shl.com INTRODUÇÃO Este relatório descreve as competências-chave para o da Inteligência Emocional (IE), que se pode
Leia maisHoje é o primeiro dia de um futuro de mais encontros.
Hoje é o primeiro dia de um futuro de mais encontros. Mas por que estamos aqui? Para compartilhar e celebrar. Compartilhar As transformações em nosso negócio. Compartilhar As transformações em nosso negócio.
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS Atualizado em 27/10/2015 CONCEITOS BÁSICOS Administração, em seu conceito tradicional, é definida como um conjunto de atividades, princípios, regras, normas que têm
Leia maisGestão de Departamentos Jurídicos Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisEstratégias de coordenação da cadeia produtiva para superar os desafios da ovinocultura e da caprinocultura no Brasil
Estratégias de coordenação da cadeia produtiva para superar os desafios da ovinocultura e da caprinocultura no Brasil Juan Diego Ferelli de Souza Pesquisador da Embrapa Caprinos e Ovinos Desafios da Ovinocultura
Leia maisNossas Cidades Humanas Manifesto SEIS. maneiras de melhorar, energizar e regenerar comunidades urbanas no mundo inteiro
Nossas Cidades Humanas Manifesto SEIS maneiras de melhorar, energizar e regenerar comunidades urbanas no mundo inteiro 1 As cidades devem ser mais coloridas Vários fatores ajudam uma cidade a desenvolver
Leia maisDefinição / Abordagem de Processos
Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia
Leia maisMorfologia, propriedades e posicionamentos das redes: contribuições às análises interfirmas
Morfologia, propriedades e posicionamentos das redes: contribuições às análises interfirmas Mário Sacomano Neto (Doutor pela Universidade Federal de São Carlos) pmsn@zaz.com.br Resumo O objetivo deste
Leia maisTomada de Decisão - Ética: Aula 10
Tomada de Decisão - Ética: Aula 10 Objetivo Relacionar a função de tomada de decisão empresarial do administrador com a ética. Entender como a concentração nos fatos e nas evidências ajudam as decisões
Leia maisDesenvolvimento Organizacional. Cultura e Clima Organizacional
Cultura e Clima Organizacional Atualizado em 01/03/2016 OBJETIVO: Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam o trabalho no mundo contemporâneo; Compreender e analisar
Leia maisMódulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais. Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais. cadeia e estratégia.
Módulo 5 Fortalecimento de Vínculos Comerciais Criação de vínculos comerciais verticais e horizontais Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão sobre
Leia maisEmpreendedorismo e Inovação em Modelos de Negócio. 10 de Janeiro de 2013
Empreendedorismo e Inovação em Modelos de Negócio 10 de Janeiro de 2013 Empreendedorismo Empreendedorismo Digital... Conceito de Start-up 3 Start-up Empresa ou time Colocar em funcionamento Uma ideia diferente
Leia maisPesquisa Aplicada Instrumento de Monitoramento de Alianças Intersetoriais
ALIANÇAS ESTRATÉGICAS INTERSETORIAIS PARA ATUAÇÃO SOCIAL Pesquisa Aplicada Instrumento de Monitoramento de Alianças Intersetoriais FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL
Leia maisNo dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação.
Aula 06 1 2 No dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação. No contexto projeto, escopo pode se referir a: Escopo do produto: as características
Leia maisPequenas e Médias Empresas na Irlanda. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas na Irlanda Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Irlanda segue a definição padrão da União Europeia (UE) de uma Pequena e Média
Leia maisSLA Aplicado ao Negócio
SLA Aplicado ao Negócio Visão da Estratégia: BSC Exemplo BSC: Declarações de Visão, Missão e Valores Empresa Acme NEGÓCIO: Soluções que aproximam. MISSÃO: Fornecer soluções acessíveis e confiáveis para
Leia maisComo montar uma equipe eficiente de Inteligência Competitiva
Como montar uma equipe eficiente de Inteligência Competitiva Apresentação Para praticar Inteligência Competitiva (IC), uma organização deve contar com o apoio de profissionais que priorizam uma administração
Leia mais(esforço). Competência entendida segundo três eixos:
em Gestão de Projetos Prof. Roberto Paixão Introdução Competência = com (conjunto) + petere (esforço). Competência entendida segundo três eixos: Características da pessoa; Formação educacional; Experiência
Leia maisO mal-estar na Liderança: inovações perdidas Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisCadeia de valor: agregando valor
MSc. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br www.paulorodrigues.pro.br Mestre em Engenharia de Produção A principal preocupação de empresas, tanto de produto como de serviços, tem se voltado para
Leia maisTeoria e Análise das Organizações. Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014
Teoria e Análise das Organizações Prof. Dr. Onofre R. de Miranda Setembro, 2014 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Ressaltar a organização enquanto objeto de estudo científico; OBJETIVOS ESPECÍFICOS: o Comparar
Leia maisAlianças Estratégicas
Alianças Estratégicas Trabalho Mestrado - O Valor da Capacidade de Gestão das Alianças Estratégicas no Setor de Biotecnologia - Saúde Humana associando Gestão e Desempenho Continuidade desse trabalho na
Leia maisGestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa
Leia maisO QUE É MENTORING... 3 O PROGRAMA... 3 OBJETIVOS DO PROGRAMA... 4 FASES DO PROGRAMA... 5 FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA... 5
Guia 2 ÍNDICE O QUE É MENTORING... 3 O PROGRAMA... 3 OBJETIVOS DO PROGRAMA... 4 FASES DO PROGRAMA... 5 FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA... 5 PAPÉIS E RESPONSABILIDADES... 6 BENEFÍCIOS QUE O MENTOR TRAZ PARA O
Leia maisGovernança universitária em questão: panorama das tendências internacionais
Governança universitária em questão: panorama das tendências internacionais Profª Drª Elizabeth Balbachevsky Professora Associada, Dep. de Ciência Política USP Vice Diretora: NUPPs/USP Governança: novos
Leia maisVantagem competitiva e valor acrescentado
Vantagem competitiva e valor acrescentado Vantagem competitiva: estratégias genéricas e valências desenvolvimento de uma estratégia de empresa integração adicionando valor Sistemas de informação estratégicos
Leia maisCompetition within and between Networks: The Contingent Effect of Competitive Embeddedness on Alliance Formation
1 Competition within and between Networks: The Contingent Effect of Competitive Embeddedness on Alliance Formation Competição intra e inter-redes: o efeito contingencial do arraigo competitivo na formação
Leia maisas fases contemplam todas as etapas do ciclo de desenvolvimento (requisitos, análise, projeto, implementação, teste e validação);
Título : B2 Processo de desenvolvimento de Sistemas Conteúdo : A UML estabelece uma abordagem para a construção, o desenvolvimento e a manutenção de software. Atualmente, metodologias utilizadas no desenvolvimento
Leia maisTendências do voluntariado empresarial estratégico
Grupo de Estudos do Voluntariado Empresarial Tendências do voluntariado empresarial estratégico Reinaldo Bulgarelli Txai Consultoria e Educação CVSP, 05 de outubro de 2011 NOSSA AGENDA DE TRABALHO: 8h30
Leia maisRecomendação de políticas Privacidade Pessoal
Recomendação de políticas Privacidade A oportunidade Devido à crescente digitalização de nossas vidas, um número muito maior de dados pessoais está sendo gerado e coletado. Esses dados podem ser usados
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA ENFRENTAR A ESCASSEZ HÍDRICA E PARA O DESENVOLVIMENTO
A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA ENFRENTAR A ESCASSEZ HÍDRICA E PARA O DESENVOLVIMENTO ANDREA VENTURA LUZ FERNÁNDEZ CARLA GUALDANI PRIMERAS JORNADAS INTERNACIONALES SOBRE BOMBAS INTRODUÇÃO Como
Leia maisComo fazer Pesquisa de Clima Organizacional?
Por que fazer: as empresas devem estar atentas para criar ambientes propícios para melhorias nos relacionamentos tanto internos (de todos os colaboradores e setores internos), quanto externos (cadeia de
Leia maisParcerias Família- Escola: Práticas estruturais e relacionais que apoiam o sucesso estudantil
Parcerias Família- Escola: Práticas estruturais e relacionais que apoiam o sucesso estudantil Dra. Susan M. Sheridan Nebraska Center for Research on Children, Youth, Families and Schools (Centro para Pesquisa
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação nas Empresas
Introdução aos Sistemas de Informação nas Empresas Esse capitulo estuda o referencial do conhecimento de SI necessário aos usuários finais das empresas e abordagem revista sobre desdobramentos-chaves no
Leia maisFundamentos da Administração. Prof. Felipe Borini
Fundamentos da Administração Prof. Felipe Borini Prof. Felipe Borini Professor de ADM Geral da FEA/USP Professor do mestrado em Gestão Internacional da ESPM/SP e da graduação em ADM da ESPM Editor Chefe
Leia maisO Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive
1 O Futuro da Auditoria Interna: Tendências e requisitos fundamentais do Chief Audit Executive DEFINIÇÃO DE AUDITORIA INTERNA "A auditoria interna é uma atividade independente, de garantia objetiva e consultiva,
Leia maisA RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR
A RELEVÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA O GESTOR Rodrigo Stigger Dutra CGE TOP A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Todo dia é dia de gestão de crise! A DIFÍCIL VIDA DE UM GESTOR Não
Leia maisAdministração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade
Leia maisSegundo Ivatury (2006), uma consolidação do fenômeno mobile banking pode desempenhar um papel significativo em termos econômicos e sociais, ou seja,
1 Introdução O presente estudo tem como objetivo oferecer uma análise do efeito da confiança na intenção de uso do mobile banking no contexto brasileiro, especificamente entre usuários da cidade do Rio
Leia maisGestão de Vendas Como administrar a sua empresa para transformá-la em uma máquina de vender
Gestão de Vendas Como administrar a sua empresa para transformá-la em uma máquina de vender DICAS Para a sua leitura: Os itens do índice são clicáveis, então sinta-se à vontade para ler o conteúdo que
Leia maisColaboração e Inovação tecnológica. Pedro Pereira de Carvalho
Colaboração e Inovação tecnológica 1 Quase todas as inovações exigem algum tipo de arranjo cooperativo para seu desenvolvimento ou comercialização, mas o índice de insucesso dessas alianças permanece alto.
Leia maisUma empresa dedicada ao desenvolvimento humano e organizacional
Uma empresa dedicada ao desenvolvimento humano e organizacional Quem somos Nossas soluções objetivam a transformação humana e das culturas organizacionais, fortalecendo laços entre organizações e colaboradores.
Leia maisCARGO X COMPETÊNCIA "Por que toda vez que contrato um par de braços um cérebro tem de vir junto?" Henry Ford "Posso obrigar um operário a chegar às 7h
Gestão por Competências CARGO X COMPETÊNCIA "Por que toda vez que contrato um par de braços um cérebro tem de vir junto?" Henry Ford "Posso obrigar um operário a chegar às 7h para trabalhar, mas não posso
Leia maisNegociação Comercial
Negociação Comercial Aula 6-17/02/09 1 Negociação Comercial CONCEITOS BSC - BALANCE SCORECARD 2 O QUE É BALANCE SCORECARD O BSC é uma nova abordagem para administração estratégica, desenvolvida por Robert
Leia maisA TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO. Leon S. Vygotsky ( )
A TEORIA SÓCIO-CULTURAL DA APRENDIZAGEM E DO ENSINO Leon S. Vygotsky (1896-1934) O CONTEXTO DA OBRA - Viveu na União Soviética saída da Revolução Comunista de 1917 - Materialismo marxista - Desejava reescrever
Leia maisCentro Conjunto de Operações de Paz do Brasil. Centro Sergio Vieira de Mello
Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil Centro Sergio Vieira de Mello Unidade 4 Parte 3 Respeito pela Diversidade Valores Organizacionais Essenciais da ONU Integridade Profissionalismo Respeito pela
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br O que é?? 2 A UML
Leia mais