Social Capital and Value Creation: The Role of Intrafirm Networks. Capital Social na criação de Valor: O Papel das Redes Intrafirmas

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1 1 Social Capital and Value Creation: The Role of Intrafirm Networks Capital Social na criação de Valor: O Papel das Redes Intrafirmas (Tsai & Ghoshal, 1998) Resumo: usando dados coletados junto a múltiplos respondentes em todas as unidades de negócio de uma grande companhia multinacional de eletrônicos, examinou-se os relacionamentos tanto entre as dimensões estrutural, relacional e cognitiva do capital, quanto entre estas dimensões, e os padrões da troca de recursos e inovação de produtos dentro da empresa. Interação social, uma manifestação da dimensão estrutural do capital social, e confiança, uma manifestação da sua dimensão relacional foram, significativamente, relacionadas à extensão da troca de recursos entre as unidades, que, por sua vez, exerceu um significativo efeito na inovação de produto. Introdução O termo capital social foi originalmente usado para descrever os recursos relacionais, arraigados nos laços interpessoais que são úteis para o desenvolvimento dos indivíduos numa comunidade de organizações sociais. Mais recentemente, inclui-se as relações dentro e fora da família (Coleman, 1988) dentro e fora das firmas (Burt, 1992), interface mercado-organização (Baker, 1990) e vida pública na sociedade contemporânea (Putnam, 1993, 1995). Assim como diversos estudos apontam, o capital social é um recurso produtivo que facilita as ações que variam desde uma realização profissional de um indivíduo até as operações de negócio de uma firma. No estudo, examina-se a maneira com que o capital social afeta o funcionamento interno das firmas e, mais especificamente, como o capital social contribui para a habilidade de criar valor na forma de inovações. Nahapiet e Ghoshal (1997) apresentaram um modelo teórico de como o capital social pode facilitar criação de valor para as firmas, Moran e Ghoshal (1996) falaram da criação de valor como fruto da combinação e troca de recursos, e Nahapiet e Ghosha (1998) identificaram as três dimensões do capital social (estrutural, relacional e cognitiva), e como cada uma dessas dimensões facilitam a combinação e a troca de recursos entre as firmas. Os resultados fortalecem o pensamento da associação entre capital social e criação de valor. Teoria e Hipótese Capital social é um conjunto de recursos arraigados nos relacionamentos (Burt, 1992). Outras conceituações incluem não apenas as relações sociais, mas também normas e valores associados a elas (Coleman, 1990; Putnam, 1995). Coleman (1990) mostrou que certos valores coletivos de uma sociedade podem ser um tipo de capital social que beneficia a sociedade como um todo, mesmo na ausência de ligações específicas entre membros individuais dessa sociedade. De maneira ampla, o capital social envolve muitos aspectos do contexto social, como laços sociais, relações de confiança e sistemas de valor que facilitam as ações dos indivíduos localizados dentro desse contexto. Os diferentes aspectos do contexto social são as dimensões estrutural, relacional e cognitiva do capital social (Nahapiet e Ghoshal, 1997).

2 2 Na distinção sobre as dimensões estrutural e relacional do capital social, Nahapiet e Ghoshal se basearam na distinção de arraigo estrutural e relacional de Granovetter (1992). Nesta visão, a dimensão estrutural do capital social inclui a interação social. A localização dos contatos de um ator em uma estrutura social de interações proporciona certas vantagens para o ator (obter informações, arrumar emprego, acessar recursos específicos...). A dimensão relacional se refere aos ativos que estão enraizados nesses relacionamentos, como confiança e confiabilidade. Confiança pode agir como um mecanismo de governança para relações arraigadas (Uzzi, 1996). Confiança é um atributo do relacionamento e confiabilidade um atributo do ator individual envolvido na relação (Barney & Hansen, 1994). Uma vez que a confiança induz esforços conjuntos, um ator confiável (que tem a confiança de outros atores) provavelmente consegue o apoio de outros atores para alcançar os seus objetivos de maneira que não seria possível em uma situação onde a confiança não existia. A dimensão cognitiva envolve atributos como códigos compartilhados ou um paradigma compartilhado que facilita entendimentos comuns de objetivos comuns e maneiras apropriadas de agir num sistema social. Esta dimensão captura a essência do que Coleman (1990) descreve como os aspectos dos bens públicos do capital social. Dentro de uma organização (sobretudo grande e complexa), uma visão compartilhada e/ou um conjunto de valores ajuda a desenvolver esta dimensão cognitiva, que por sua vez facilita ações individuais e coletivas que podem beneficiar toda a organização. Enquanto um conceito enraizado na estrutura e conteúdo dos relacionamentos, o capital social pode ser conceituado e operacionalizado em muitos diferentes níveis de análise, incluindo os níveis individual, organizacional, interorganizacional e societal. Neste estudo, foca-se nos relacionamentos entre diferentes unidades de negócio de uma companhia com muitas unidades distintas. Formula-se as hipóteses baseadas em (1) como as três dimensões do capital social interagem entre elas, (2) como elas influenciam a combinação de recursos e a troca entre diferentes unidades de negócio da empresa e (3) como a combinação de recursos e a troca, por sua vez, podem influenciar a criação de valor no desenvolvimento de novos produtos por meio da inovação (Figura 1).

3 3 Associações entre Diferentes Dimensões do Capital Social Ligando as dimensões estrutural e relacional A dimensão estrutural do capital social, manifestada como laços de interação social, pode estimular confiança e percepção de confiabilidade, que representam a dimensão relacional do capital social. Relações de confiança evoluem de interações sociais. Ao longo do tempo, a interação entre dois atores aumenta a confiança mútua. A literatura sobre laços fortes fala dessas ligações que permitem aos atores conhecerem uns aos outros, compartilhar informação importante e criar um ponto de vista comum. Um ator ocupando uma posição central em uma rede de interação social é provavelmente percebido como confiável por outros atores da rede. Para as interações entre as unidades de negócio da empresa pesquisa, em que cada unidade é considerada um ator na rede de troca entre unidades, cria-se a seguinte hipótese: Hipótese 1: A centralidade da unidade de um negócio em uma interação social entre unidades estará positivamente associado ao nível com que sua confiança é percebida. Ligando as dimensões relacional e cognitiva Valores comuns e visão compartilhada manifestações maiores da dimensão cognitiva podem encorajar o desenvolvimento de relações de confiança (dimensão relacional). Valores e crenças comuns proporcionam uma harmonia de interesses que apagam a possibilidade de comportamento oportunista (Ouchi, 19993, p. 368). Com objetivos e valores coletivos, os membros de uma organização estão inclinados a confiar uns nos outros. Hipótese 2: A proporção com que uma unidade de negócio compartilha uma visão com outras unidades e com a organização como um todo estará positivamente associado ao nível com que a sua confiança é percebida. Ligando as dimensões cognitiva e estrutural A associação entre as dimensões estrutural e cognitiva do capital social resulta na premissa de que a interação social desempenha um papel crítico tanto em moldar um conjunto de objetivos e valores comuns quanto no compartilhamento desses objetivos e valores entre os membros da organização. A estrutura das interações sociais dos membros de uma organização influencia a formação de uma visão compartilhada. Enfatiza-se a importância das interações sociais informais em ajudar os indivíduos a aprender os valores organizacionais. Por meio das interações sociais, os atores descobrem e adotam práticas, valores, códigos e linguagens da organização. Ao mesmo tempo, estes atores podem criar novos conjuntos de valores ou novas visões baseadas em interesses comuns e entendimentos mútuos. Hipótese 3: A centralidade de uma unidade de negócio em interações sociais entre unidades estará positivamente associada à proporção com que ela compartilha uma visão com outras unidade e com a organização como um todo.

4 4 Capital Social e Troca/Combinação de Recursos a. Interação social. Laços sociais são canais para fluxo de informação e recursos. Por meio de interações sociais, um ator pode ganhar acesso ao recurso de outros atores. Dentro das firmas, as interações sociais entre diferentes unidades de negócio podem desfocar as fronteiras dessas unidades e estimular a formação de interesses comuns, o que possibilita que uma unidade individual tenha mais oportunidades de trocar ou combinar seus recursos com outras unidades, sobretudo quando se fala de inovação. Assim, um ator central em uma rede de interações sociais provavelmente terá um potencial maior de combinar e trocar recursos com outros atores, em razão das suas vantagens de localização na rede. Hipótese 4: A centralidade de uma unidade de negócio numa interação social entre unidades estará positivamente associada à proporção de troca e combinação de recurso que a unidade se engaja com outras unidades na organização. b. Confiança e confiabilidade. Confiança é um aspecto do contexto organizacional e um antecedente da cooperação (Gulati, 1995; Rich e& Van de Ven, 1994). Bradach e Eccles (1989) falam que a confiança é um tipo de expectativa que alivia o medo que um parceiro de troca agirá de maneira oportunista. Quando duas partes confiam uma na outra, elas se tornam mais abertas a compartilhar seus recursos, sem se preocupar que uma delas tire vantagem da outra parte. Assim a cooperação que implica na troca e combinação de recursos pode emergir quando existe confiança (o contraponto é se a confiança é condição para a cooperação ou se emergem formas de cooperação sem que haja confiança entre os atores). Conforme relações de confiança se desenvolvem dentro de uma rede, atores constroem reputações de confiabilidade que se tornam importantes informações para outros atores na rede. Logo, um ator mais confiável apresenta maior probabilidade de ser um parceiro popular de troca para outros atores na rede. Portanto, diferentes graus de confiança podem resultar em diferentes níveis de trocas e combinações de recursos entre organizações e diferentes unidades dentro da mesma organização. Hipótese 5: O nível de confiança percebida em uma unidade de negócio está positivamente associado à proporção de trocas e combinações de recursos que a unidade se engaja com outra unidade na organização. c. Visão compartilhada. Visão compartilhada envolve objetivos coletivos e aspirações dos membros de uma organização. Quando os membros de uma organização têm a mesma percepção sobre como interagir uns com os outros, eles podem evitar possíveis desentendimentos nas suas comunicações e ter mais oportunidades para trocar suas ideias e recursos livremente. Membros da organização que compartilham uma visão, provavelmente, tornar-se-ão parceiros no compartilhamento ou troca de seus recursos. Hipótese 6: A proporção com que uma unidade de negócios compartilha uma visão com outras unidade e com a organização como um todo estará positivamente associada à proporção de troca e combinação de recursos que a unidade se engaja com outras unidades na organização.

5 5 Troca/Combinação de Recursos e Criação de Valor Moran e Ghoshal (1996) argumentam que novas fontes de valor são geradas por meio de novas inserções de recursos, principalmente por meio de novas formas de troca e combinação de recursos. Para criarem novos ou melhores produtos, as firmas precisam realocar os recursos, combinar novos recursos ou combinar os recursos existentes de novas maneiras. Portanto, os processos de combinação e troca de recursos podem estar associados à inovação que pode servir como um indicador de criação de valor. Hipótese 7: A proporção de troca e combinação de recursos que uma unidade de negócio engaja com outras unidades estará positivamente associada ao nível da unidade da inovação de produto. MÉTODOS Local de Pesquisa e Coleta de Dados Estudo realizado numa companhia eletrônica multinacional. A estrutura organizacional é tipicamente formada por multiunidades (15 no total) cada uma com distintos negócios, independente e com sua própria hierarquia funcional. Coleta de dados. Os dados relacionais foram obtidos usando técnicas sociométricas e não relacionais por meio de questionário com escala likert. Unidade e nível de análise Nível da unidade de negócio. Medidas Interação social. (1) Com pessoas de que unidades você gasta maior parte do seu tempo em ocasiões sociais?; (2) Indique as unidades que mantém relacionamentos sociais próximos com sua unidade. Assim focar mais nos laços sociais do que os de negócio. Confiança e confiabilidade. (1) Indique as unidades que você acredita poder confiar sem medo de que se aproveitem de você ou da sua unidade, mesmo que uma oportunidade surja; (2) Pessoas de que unidade sempre cumprirão as promessas feitas a você? Visão compartilhada. (1) Nossa unidade compartilha as mesmas ambições e visões com outras unidades no trabalho; (2) Pessoas na nossa unidade ficam entusiasmadas em perseguir objetivos coletivos e missões da organização. Combinação e troca de recursos. (1) Com qual das unidades da organização a sua unidade frequentemente troca informação importante (como tendências de mercado, fornecedores, ideias para o desenvolvimento de produtos)?; (2) A sua unidade oferece algum produto/serviço à outra unidade? Qual(is)?; (3) Existem membros da sua unidade trabalhando em outras unidades da empresa ou em projetos conjuntos? Qual(is) unidade(s)?; (4) Qual unidade da organização a sua unidade busca ajudar em momentos de dificuldade?

6 6 Inovações de produto. No geral, quantas inovações de produto por ano foram produzidas em sua unidade num passado recente ( )? Variável de controle: tamanho da unidade de negócio. Usou-se o logaritmo do total de ativos de cada unidade como um indicador do tamanho da unidade e como variável de controle na análise empírica. RESULTADOS/DISCUSSÃO Os resultados suportam o argumento de que o capital social facilita criação de valor, tanto no nível diádico quando da unidade de negócio. As três dimensões do capital social avaliados interação social, confiança e visão compartilhada apresentaram efeitos significantes, diretos e indiretos, na troca e combinação de recursos. Ademais, a troca e a combinação de recursos foram associadas à inovação de produto. Entende-se assim que investir na criação de capital social dentro da firma cria valor. Relações sociais informais e arranjos sociais tácitos encorajam combinação e troca produtiva de recursos e, portanto, promovem inovações de produto. A análise do relacionamento entre as dimensões do capital social mostrou que elas contribuem para processos de criação de valor. Dentre as três dimensões, a relacional, representada pela confiabilidade de uma unidade, foi associada significativamente às outras duas dimensões. Não foi encontrado relacionamento significativo entre interações sociais e visão compartilhada. Nesse sentido, retoma-se o estudo de Coleman (1990) o qual mostrou que membros de uma sociedade podem compartilhar visões e valores mesmo que não tenham relacionamentos pessoais entre si. Apesar de se ter focado nos relacionamentos entre unidades dentro de uma firma individual, os achados sugerem que diferentes unidades devem abraçar os mesmos objetivos e valores organizacionais, mesmo quando as unidades não têm fortes interações. Implicações e Pesquisas Futuras A teoria da rede social confirmou a importância das redes interpessoais para sucesso das carreiras individuais. Neste estudo, propiciou-se claras implicações de desempenho para o papel das redes intrafirmas (entre unidades da firma), mostrando como o capital social contribui para a inovação de produtos no nível da unidade de negócio. O papel das redes intrafirmas é consistente com os achados de Ghoshal e Moran (1996) de que a vantagem organizacional pode ser alcançada por meio da troca de recursos entre diferentes unidades organizacionais. Considerando que cada unidade, normalmente, possui recursos únicos, um estudo das trocas desses recursos entre diferentes unidades pode proporcionar maiores ideias para a estratégia dos negócios do que o estudo de redes interpessoais. Levantou-se, também, a seguinte questão: como o capital social é criado e acumulado dentro de uma organização? Sugeriu-se/demonstrou-se que cada dimensão do capital social reforçou a criação das outras dimensões. Há, do mesmo modo, outros fatores que podem influenciar a criação e acumulação de capital social. Estudos futuros podem explorar variáveis como os atributos organizacionais. Inovação de produto foi o único resultado explorado da troca e combinação de recursos. Estudos futuros podem investigar outros tipos de inovação ou

7 7 atividades de criação de valor. Ou ainda, estender esta pesquisa a configurações interorganizacionais como alianças estratégicas ou redes entre vendedores-compradores. Sugere-se, ainda, a comparação entre a formação e manutenção de capital social em arranjos intra e interorganizacionais; a replicação do estudo em muitas organizações, preferencialmente com designs longitudinais. Este estudo constitui uma tentativa de passar da visão conceitual do capital social intrafirma para uma definição mais concreta de um construto. Assim, ligou-se as dimensões estrutural, relacional e cognitiva do capital social e se mostrou como elas interagem dentro da organização. Deu-se suporte empírico à abordagem desenvolvida por Nahapiet e Ghoshal (1997) relacionando capital social à criação de valor nas organizações. Espera-se ter demonstrado o valor de usar a análise de rede na pesquisa em inovação e fortalecido a importância da teoria de rede e sua utilidade para o entendimento futuro do fenômeno organizacional. Referência completa TSAI, W.; GHOSHAL, S. Social Capital and Value Creation: The Role of Intrafirm Networks. The Academy of Management Journal, Vol. 41, No. 4 (Aug., 1998), pp

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