Políticas de Garantia Mútua de Crédito em Perspectiva Comparada: Brasil e Itália. 1º Simpósio da Rede de Altos Estudos em Estado e Instituições

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1 Políticas de Garantia Mútua de Crédito em Perspectiva Comparada: Brasil e Itália 1º Simpósio da Rede de Altos Estudos em Estado e Instituições Paulo Soares Sampaio 21 de março de 2016

2 Sumário Micro e Pequenas Empresas Arranjos de garantia de Credito Cooperativas de Garantia de Crédito na Itália Entidades de Garantia Mutua de Crédito no Brasil Capital Social

3 Micro e Pequenas Empresas

4 120,00% 100,00% 99,80% 99,90% 98,40% 80,00% 80,00% 67,00% 60,00% 48,80% 40,00% 20,00% 0,00% União Europeia Itália Brasil Participação no Total de Empresas Geração de Empregos Fonte: European Commision, 2013; SEBRAE, 2014

5 Número de empresas Emprego Valor agregado Micro Pequenas Médias Grandes Fonte: European Commision, 2013

6 O Acesso ao crédito pelas PME é um problema relevante Percentagem de PME que indica o acesso ao crédito como o principal problema Alemanha França Itália Espanha Fonte: ECB s survey on access to finance, 2014

7 A Dificuldade de Acesso ao Crédito é Global Fonte: Clark, Call e Martinez Peria, 2001

8 No Brasil, os fornecedores são o principal financiador das MPE.

9 No Brasil, as MPE têm pouco acesso a financiamento de longo prazo. >300 milhões /ano 90 a 300 milhões /ano 16 a 90 milhões /ano Até 2,4 milhões /ano 2,4 a 16 milhões /ano Fonte: BNDES, 2016

10 Fatores apontados pelas Instituições Financeiras o Elevado Custo administrativo das operações de baixo valor o Assimetria de Informações o Percepção de risco mais elevado das operações o Falta de Garantias. Fonte: Green, 2003

11 Arranjos de Garantia de Crédito

12 Os Arranjos de Garantia: fundamentais para as MPE o Asseguram em parte o pagamento das operações de crédito. o Na maioria das vezes, regulados por normas específicas. o Caráter Anticíclico. Fonte: Green, 2003

13 Tipologia dos Arranjos o Arranjos de Garantia Pública de Crédito o Arranjos de Garantia Corporativa de Crédito o Arranjos de Garantia Internacional de Crédito o Arranjos de Garantia Mútua de Crédito Fonte: Green, 2003

14 Os Arranjos de Garantia Mútua na Europa o Tem como associados mais de 1,4 milhões de MPE (2010) o Itália: o 37% do volume de garantias concedidas em toda a Europa o 46,6% das PME associadas em toda a Europa Fonte: Green, 2003

15 Cooperativas de Garantia de Crédito na Itália

16 As Cooperativas de Garantia de Crédito na Itália o Inicio: 1956 o Ambiente: Grande número de micro e pequenas empresas Sistema extenso de associações empresariais Percepção favorável da adoção de políticas econômicas ativas pelo Estado Recebem verbas públicas para integrar o fundo de risco Atuação regional Fonte: Green, 2003

17 Esquema Operacional Confidi Confidi Confidi Confidi MPME MPME MPME MPME

18 Níveis de Garantia 3 2 1

19 Principais Normas que regulam as Confidi o Lei n o 326, de 2003 o Lei Única Bancaria (TUB), art. 107 e 108. o Decreto-Lei n o 141, de 2010 Fonte: Green, 2003

20 Distribuição das Confidi e Garantias na Itália 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 44,8% 38,1% 26,5% 19,6% 19,9% 20,4% 15,7% 15,0% Noroeste Nordeste Centro Sul % n. de Confidi % montante de garantias

21 Distribuição das Confidi supervisionadas* na Itália * Confidi supervisionadas: volume de atividade financeira superior a 150 milhões

22 Entidades de Garantia Mútuas de Crédito no Brasil

23 As Entidades de Garantia de Crédito no Brasil o 1999 Lei 9.841/99 Sociedades de Garantia Solidaria o 2003 Garantiserra - Associação de Credito da Serra Gaúcha (Oscip) o 2008 hoje: Chamadas Públicas Sebrae Sociedades de Garantia de Crédito (SGC) Fonte: Rossato e Abreu, 2013

24 Funcionamento das SGCs

25 a) Público - Alvo

26

27 Evolução das SGCs:

28 Evolução do Número de Associados por SGC

29 Potenciais de Evolução o Integração ao SFN como Cooperativas o Edição de Resolução do CMN o Supervisão do Banco Central do Brasil o Formação e Reforço do Capital Social

30 Capital Social

31 Capital Social Multiplicidade de Definições Ostrom: atributo de indivíduos e de seus relacionamentos que aumenta a sua habilidade de resolver problemas relativos`a ação coletiva

32 Formas de Capital Social o Confiança o Redes o Instituições ou Regras Formais e Informais

33 Determinismo Cultural Putnam Fukuyama Abordagens Empíricas Axelrod Tendler Evans

34 A cooperação e possível, desde que: Exista um pequeno grupo preparado para cooperar reciprocamente; Haja expectativa de durabilidade dos relacionamentos; Haja respostas velozes das instituições formais ou informais aos comportamentos contrários ao ambiente de confiança.

35 Normas institucionais (via direta) Mecanismos de Premio e Sanção (via auto-regulação) Informação Apoio Técnico Mecanismos de Resolução de Conflitos INFLUENCIAR COMPORTAMENTOS

36 A condição para a construção de uma economia de mercado de sucesso e de uma democracia é a de que um grande número de pessoas possa se relacionar com confiança com outras pessoas mesmo que não se hajam conhecido previamente, ou que não possam incorporar as repetidas interações de uma rede. (OSTROM e AHN, 2003).

37 A CHAVE PARA O SUCESSO DE UM SISTEMA DE GARANTIAS MÚTUAS DE CREDITO É A INSTITUICAO DE UM SISTEMA DE REGRAS FORMAIS E INFORMAIS QUE POSSIBILITE A FORMACAO E O REFORCO DO CAPITAL SOCIAL.

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