EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA. Atualizado em: 06/09/2017

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1 EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA Atualizado em: 06/09/2017

2 Eximbanks no mundo É política pública secular: a primeira Agência de Crédito à Exportação foi fundada em 1906, na Suíça. Ao longo do século XX foram criadas centenas de instituições do tipo. Razão de existir: atuar nas LACUNAS de mercado. Operações de longo prazo de amortização. Países com baixa disponibilidade de crédito ou alto risco percebido pelos agentes privados. Setores de alto conteúdo tecnológico. MPMEs. Setores cujas operações são de alto valor e apresentam intensa competição mundial. Mais recentemente, estímulo a investimentos internacionais (especialmente green field) 2

3 Eximbanks Objetivo: impulsionar a geração de emprego e renda aos países exportadores. 3

4 Benefícios das exportações de serviços de engenharia ao Brasil Os empregos são gerados no Brasil: sustenta uma média de 1,2 milhão de empregos anuais no país. Evita a desindustrialização: cadeia de fornecedores de 2800 empresas fornecedoras, das quais 2100 (ou 76%) são MPMEs. Cadeia fornecedora de bens industriais de alto valor agregado, tecnologia e elevado conteúdo nacional. Os financiamentos às exportações de serviços de engenharia realizados pelo BNDES entre 2007 e 2015 movimentaram uma rede de fornecedores brasileiros, sendo 68% MPMEs. Há distribuição de riqueza: a cada US$ 1,00 de exportações, são gerados outros US$ 3,00 na economia brasileira. Não há remessa de divisas, ao contrário, gera divisas pelo repagamento dos créditos: em 2012, o saldo positivo das exportações do setor foi de US$ 4.2 bi. Em 2013, no entanto, esse saldo foi de US$ 3.5 bi e em 2014, apenas US$ 2 bi. É o único setor com saldo positivo no estruturalmente deficitário balanço de serviços brasileiro. Programa de apoio extensivamente auditado: previamente ao desembolso, Siscomex, Siscoserv, Banco Mandatário, BNDES, auditoria independente; a posteriori, TCU, CGU. 4

5 Benefícios das exportações de serviços de engenharia ao Brasil Estimula o Investimento: fornecedores do setor investiram mais de R$ 2 bilhões em inovação nos últimos 10 anos, dadas as exigências de novas tecnologias e produtos decorrentes da competição internacional. Taxas não são mais baratas que a referência internacional e os créditos à exportação não drenam recursos para obras no Brasil: a taxa de juros praticada é significativamente superior que a CIRR (taxa internacional de referência da OCDE). O desembolso às exportações do setor representam apenas 1, dos desembolsos totais do BNDES (2014). Os desembolsos relativos ao pós-embarque para serviços de engenharia nunca se situaram acima de ao ano no total de desembolsos do BNDES. Programa de apoio extensivamente auditado: previamente ao desembolso, Siscomex, Siscoserv, Banco Mandatário, BNDES, auditoria independente; a posteriori, TCU, CGU. 5

6 Benefícios das exportações de serviços de engenharia ao Brasil Risco baixo: O Brasil conta com instrumentos de garantia eficientes com seus principais devedores (CCR e conta-petróleo). Entre 1999 e 2012, o FGE arrecadou US$ 1,2 bilhão com o pagamento de prêmios de seguro contra apenas US$ 94.7 milhões desembolsados com pagamento de sinistros. Em vinte anos de programa, o único registro de operação em atraso na carteira de financiamentos à exportação de bens e serviços foi a do Aeroporto de Nacala, em Moçambique. CCR Comitê de Pagamentos e Créditos Recíprocos da ALADI Instituído em 1982, com o objetivo de catalisar o comércio regional minimizando o uso de moeda forte. Acabou por se tornar o principal mecanismo de mitigação de risco dos créditos regionais, pois há compensação de créditos e débitos entre os países participantes e garantia de pagamento dos saldos pelos respectivos Bancos Centrais. Conta-petróleo Brasil-Angola Mecanismo que alavanca o comércio bilateral nos últimos 30 anos. Consiste no depósito por Angola de valores periódicos (referenciados pelo preço do petróleo) em conta que garante o pagamento do serviço da dívida com o Brasil 6

7 Brasil x Concorrentes internacionais Participação do Brasil no mercado internacional de serviços de engenharia País Participação Espanha 14,70% 12,60% EUA 13,00% 8,90% China 14,50% 21,10% Alemanha 8,60% 5,00% França 9,30% 8,90% Coreia do Sul 7,80% 7,30% Itália 5,30% 5,70% Japão 4,10% 5,20% Turquia 3,80% 5,50% Grã-Bretanha 1,10% 1,90% Brasil 2,40% 1,00% Austrália 1,90% 1,90% Holanda 1,80% 1,80% Canadá 0,20% 0,80% Outros 11,50% 12,40% Fonte: ENR 2013 e The Top 250 international contractors. 7

8 Brasil x Concorrentes internacionais US$ bilhões % PIB Mercado internacional de US$ 468 bilhões em 2016 O Brasil possuía apenas 4 empresas no ranking das 250 com maior faturamento internacional em 2012 (Odebrecht 12ª, Andrade Gutierrez 77ª, OAS 94ª e Camargo Corrêa 141ª). Em 2016, esse número foi reduzido para 2 empresas (Odebrecht 29ª e AG 138ª) As empresas nacionais faturaram US$ 12,9 bilhões 2,4% do mercado em 2012 e US$ 4,6 bilhões 1% do mercado em Os financiamentos do BNDES foram reduzidos a quase zero em O volume de desembolsos do BNDES foi insuficiente para alterar a posição relativa do Brasil no mercado internacional de serviços de engenharia historicamente. Enquanto isso, os principais concorrentes do Brasil aumentaram a importância das exportações do setor em seus PIBs: Exportações de serviços de engenharia em valores nominais e como percentual do PIB Fonte: OMC, UNCTAD, ENR e FMI 0,0% * Por falta de dados, os valores referentes à exportação chinesa foram tomados com base no faturamento das empresas chinesas no ranking ENR 1,8% 1,5% 1, 0,9% 0,6% 0,3% 8

9 EVOLUÇÃO DOS DESEMBOLSOS PÓS-EMBARQUE DO BNDES DE 1998 A 2014 EVOLUÇÃO DESEMBOLSOS BNDES PÓS-EMBARQUE TOTAL SERV. BENS PSDB - FHC PT - LULA PT - DILMA Não se pode relacionar aumento de desembolsos do BNDES a Governos específicos: os picos de desembolso observados são praticamente idênticos (US$ 2,7 bi) nos três Governos de 1998 a Não houve aumento real no volume de financiamentos desde Houve incremento do financiamento do setor de serviços de engenharia a partir de 2006, partindo de patamar quase insignificante. Esse aumento foi resultante do aumento da demanda por infraestrutura nos mercados da América Latina e África, que cresceram mais que a demanda do mercado da Ásia no período. Mesmo com o aumento do volume financiado às exportações de serviços (que também 9

10 Desembolsos BNDES pós-embarque América Latina 2004 América Latina 2013 América Latina ,60% 9% 17,10% Outros 27% 28,80% 14,20% Outros 17,30% 16% 8,20% 8,20% 11,40% Outros 8,70% 5,80% 22,80% 8,50% 17,30% 26% 10,50% 5,30% 7,90% 26,40% África 2004 África 2013 África 29,90% 24,70% 20,20% 21,70% 2,40% Outros Outros 48,70% 4,70% 2,40% 1,60% 5,40% 4,90% 2,60% 7,70% Outros 56,20% 14,70% 9,10% 9,60% 9,40% 13,80% 10,30% 10

11 Desembolsos BNDES pós-embarque REPÚBLICA DOMINICANA 5% REINO UNIDO POLÔNIA PERU PAÍSES BAIXOS 3% MÉXICO ESPANHA EQUADOR CUBA 3% CHILE VENEZUELA 7% Outros 8% ARGENTINA 1 ESTADOS UNIDOS 35% ANGOLA 13% O principal destino dos financiamentos do BNDES são os EUA: entre 2003 e 2014, US$ 8.7 Bi de créditos a clientes nos EUA. Importante observar que o risco de crédito nas operações com EUA é, em geral, maior que os créditos soberanos, visto que são em sua maior parte destinados a empresas que possuem maior risco que o de países. 11

12 Prática comparada de apoio CRITÉRIO EUA CHINA BRASIL ESPANHA Tempo médio de concessão de crédito (dias) ND Aceitação de garantia soberana pura (não se exige mitigador de risco de forma obrigatória a apresentação causa apenas redução do prêmio de seguro) SIM SIM NÃO (Mitigador é regra geral) Financiamento de gasto local SIM SIM NÃO SIM Apoio a gastos em terceiros países SIM SIM NÃO SIM Volume de crédito médio anual (US$ BILHÕES) 18,6 45,2 2,2 ND Garantia a investimentos SIM SIM NÃO SIM SIM Garantias de performance e bid bonds Taxa de juros (para financiamento acima de 8,5 anos) SIM SIM SÓ SETOR DE DEFESA SIM 2,69% a.a. ND 3,64% a.a. 1,05% a.a. 12

13 Benefícios das exportações de serviços de engenharia ao Brasil 2015 Validade CIRR* Brasil Libor (5 anos) + a.a. Diferença Brasil x CIRRs (equalização necessária) X Equalização** Média atual US Dollar < 5 years 2,48% a.a. 1,31% a.a. 0,4% a.a. > years 2,78% a.a. 1,01% a.a. > 8.5 years 3,03% a.a. 0,76% a.a. 3,79% a.a. Euro < 5 years 0,39% a.a. 3,4% a.a. > years 0,70% a.a. 3,09% a.a. > 8.5 years 1,03% a.a. 2,76% a.a. Fonte: OCDE, BNDES * CIRR Commercial Interest Reference Rate taxa de juros de referência da OCDE para financiamento à exportação. ** Equalização prática internacional admitida pela OCDE e OMC para equilibrar a taxa de juros do crédito à exportação ao nível praticado internacionalmente. A taxa de juros brasileira é hoje menos competitiva que as dos concorrentes dos EUA, França, Espanha, Alemanha, Turquia e outros, mesmo com a equalização de taxa de juros. 13

14 Cenário MACRO Crise fiscal de longo prazo (impactos sobre PROEX e BNDES). Pauta política e econômica sem prioridade ao comércio exterior. Atividade de Fomento à Exportação X CGU, TCU, MPF. Excesso de recursos no mercado mundial remunerados a taxas baixas. MICRO Insegurança jurídica dos agentes públicos quanto à aprovação e efetivação dos créditos (legislação de leniência, fiscalização de órgãos de controle, responsabilidade pessoal, tema estigmatizado pela sociedade). Crédito à exportação mais caro e em menor volume: baixo orçamento ao PROEX- Equalização e BNDES como alavancador de financiamentos. Regras mais rígidas para a aprovação e comprovação de crédito oficial à exportação. A obtenção de créditos de novas fontes de financiamento carecerá de cumprimento de princípios internacionais ambientais, de integridade e financeiros seguidos por ECAs estrangeiras, bancos privados e multilaterais de crédito. 14

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