TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA

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1 TENDÊNCIAS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INDÚSTRIA No relatório Science, Technology and Industry Outlook, publicado em dezembro de 2002, a OCDE afirma que os investimentos em ciência, tecnologia e inovação são elementos-chave para o desempenho econômico e o bemestar social dos países e para a competitividade industrial. No contexto atual de globalização e de transição para uma economia baseada em conhecimento _ definido como pesquisa e desenvolvimento (P&D), tecnologia de comunicação e informação (TCI) e educação superior _, o fortalecimento da produção e da difusão científico-tecnológica tornou-se crucial para o crescimento sustentado das nações. A tendência de transição para uma economia baseada no conhecimento seria clara, a despeito de ter ritmo e profundidade distintos nos diferentes países. A OCDE sustenta que, na década de 90, o ritmo de expansão do investimento em conhecimento foi superior ao da formação bruta de capital fixo. Enquanto para o conjunto da OCDE, o investimento em conhecimento cresceu em média, 3,4% no período , a evolução da formação bruta de capital foi de 2,2%. O estudo da OCDE também aponta a importância crescente das indústrias baseadas em conhecimento e tecnologia no valor agregado e no emprego nos países-membros. A partir deste diagnóstico, o estudo analisa as recentes tendências em ciência, tecnologia e inovação nos diversos países da área da OCDE, ressaltando a reorientação das políticas governamentais frente às novas oportunidades de desenvolvimento industrial associadas aos avanços científicos e tecnológicos, os padrões de investimento e produção em tecnologia de comunicação e informação (TCI) e em ciência e tecnologia (C&T), as parcerias públicas-privadas nas pesquisas e as alianças estratégicas entre empresas que, devido à reestruturação industrial e à globalização, se tornaram centrais para as inovações, dentre outros aspectos. Tendências da Ciência,Tecnologia e Indústria 1

2 Taxa Média Anual de Crescimento dos Investimentos em Conhecimento e Formação Bruta de Capital Fixo ( ) em % Alemanha Austrália Canadá Dinamarca Espanha Estados Unidos França Finlândia Holanda Irlanda Itália Japão Reino Unido Suécia União Européia Total OCDE -2,2-0,2-1,1-1,2-0,6-0,4-1,2 0,4 0,8 2,2 4,0 2,6 3,0 3,5 4,3 3,9 3,0 3,8 2,6 2,6 3,6 2,2 3,1 3,4 2,2 5,9 6,2 6,2 6,8 7,6 10,2 10,7 Conhecimento FBKF Fonte: OCDE - Science, Technology and Industry Outlook, Tabela 3 do Anexo Estatístico. Elaboração Própria. Nota: As médias anuais de crescimento do Total da OCDE excluem Bélgica, Coréia do Sul, México, República Checa e Suíça. Políticas Industrial, Científica e Tecnológica: Tendências Gerais A despeito da diversidade das políticas nacionais implementadas com objetivos de atender objetivos e necessidades específicas, segundo a OCDE, é possível destacar importantes tendências gerais das políticas científica, tecnológica e de inovação adotadas, a partir de 2000, no âmbito dos países desenvolvidos: ampliação dos recursos públicos destinados para o financiamento da inovação, após uma década de restrição fiscal e estagnação do apoio governamental às atividades de P&D. Vários países estabeleceram metas de curto e longo prazo para o crescimento dos investimentos domésticos em P&D e em inovação. Estes são os casos do Canadá, Coréia do Sul, Espanha, Noruega, dentre outros. Na Coréia do Sul, por exemplo, a parcela de recursos orçamentários destinados ao financiamento de P&D, saltou de 3,6%do PIB em 1998 para 4,7% em 2002, e deverá atingir 5% do PIB em Em seu conjunto, a União Européia pretende elevar para 3% do PIB em 2010 os recursos médios investidos em P&D e inovação, os quais se situavam em 1,9% do PIB em meados de definição de setores e áreas prioritários para os investimentos públicos em C&T, além dos já tradicionais setores de saúde, defesa, ciência básica e meio-ambiente, aos quais ainda se destinam maiores parcelas dos recursos orçamentários. Alguns governos da OCDE têm estabelecido prioridades para as áreas industriais de rápido Tendências da Ciência,Tecnologia e Indústria 2

3 crescimento, tais como comunicação e informação, biotecnologia e nanotecnologia, e para os setores chamados criativos (cinema, design, música, tevê). reformulação das universidades e organizações públicas de pesquisa, com o propósito de assegurar maior flexibilidade e autonomia na aplicação de recursos financeiros e humanos, bem como transparência, governança e implementação de critérios de avaliação de desempenho. Em vários países, esta reformulação traduziuse na adoção de contratos de gestão que conferem maior autonomia e flexibilidade, mas prevêem em contrapartida mecanismos de avaliação externa, por especialistas, e definição de metas de desempenho. Em outras palavras, a alocação de recursos entre as instituições públicas (incluindo universidades e laboratórios) passou a ser efetuada com base no critério de desempenho e mérito (performance/merit-based funding criteria). estímulo aos investimentos privados em inovação e em P&D, mediante a adoção de tratamento fiscal mais favorável para as empresas inovadoras e da criação de programas governamentais de financiamento para áreas tecnológicas específicas do setor industrial, em particular àquelas de tecnologia de ponta. Em alguns países, as filiais de multinacionais tem acesso aos programas públicos de financiamento de inovações tecnológicas nas áreas prioritárias. promoção das pequenas e microempresas e das atividades empresariais dos pesquisadores, concedendo apoio à criação de pequenas empresas inovadoras de alto conteúdo tecnológico por meio de spin-off e facilitando a comercialização de pesquisa pública. Adicionalmente, vários mecanismos institucionais estão sendo implementados para financiar a constituição de novas empresas de tecnologia de ponta, mediante a concessão de recursos sem retorno (seed money). Igualmente, estão se generalizado os sistemas fiscais simplificados, com o intuito de diminuir os custos administrativos das pequenas e microempresas. criação de programas de incentivo às parcerias e cooperações entre empresas, organismos públicos de pesquisa, universidades e demais atores dos sistemas nacionais de inovação, mediante a criação de centros de excelência. Tal integração tornou-se uma prioridade para a grande maioria dos países-membros da OCDE, cujos formuladores de política industrial e tecnológica estão atentos à necessidade de promover e fortalecer clusters inovadores tanto em esfera setorial como regional. Em vários países, observa-se uma ação pró-ativa dos governos locais (municípios) bem como iniciativas explícitas de fortalecimento de sistemas regionais de inovação, mediante a concessão de subsídios. crescente colaboração internacional em pesquisa científica e tecnológica, mediante acordos bilaterais e multilaterais que se traduzem em financiamento conjunto de laboratórios de pesquisa, com o objetivo de promover avanços na capacitação em C&T e facilitar o acesso, sobretudo, das pequenas empresas às novas tecnologias. introdução de mecanismos de avaliação formal para as políticas industrial e de C&T. A avaliação periódica da efetividade dos programas governamentais é considerada um instrumento importante tanto para o acompanhamento e revisão das políticas como para reforçar o compromisso com a divulgação de informações sobre a ação do poder público. Em vários países, a implementação de sistemas formais de avaliação das políticas está ocorrendo em simultâneo com a reestruturação de Tendências da Ciência,Tecnologia e Indústria 3

4 organismos públicos, de modo a assegurar um aperfeiçoamento da formulação das políticas futuras. Em alguns casos, a responsabilidade pela formulação de políticas industrial, tecnológica e científica foi transferida de Departamentos (ou ministérios) para um Conselho diretamente vinculado ao Chefe do Executivo. Estratégias Empresariais em Pesquisas & Desenvolvimento De acordo com OCDE, há inúmeras evidências que as estratégias empresariais voltadas para a pesquisa e o desenvolvimento se alteram ao longo dos anos 90. As empresas ampliaram as atividades de P&D enquanto declinou o gasto governamental como proporção do PIB nesta área ao longo da década. Os recursos destinados pelas empresas para P&D cresceram 53% em termos reais entre 1990 e 2000, passando de 1,2% para 1,6% do PIB na região da OCDE. OCDE- Gastos com P&D por Origem dos Recursos em % do PIB 1,2 1,3 1,4 0,8 0,7 0,6 Indústria Governo Fonte: OCDE - Science, Technology and Industry Outlook, Tabela 7 do Anexo Estatístico. Elaboração Própria. Nota: Para 2001, o dado é provisório. Igualmente, houve mudança nas formas de organização e condução destas atividades. Três movimentos são observados. Em primeiro lugar, ampliou-se consideravelmente o número de alianças entre empresas e o licenciamento de patentes. Em segundo, as grandes empresas passaram a financiar pesquisas realizadas em universidades e laboratórios governamentais, como uma forma de terceirizar as atividades de P&D. E em terceiro lugar, em vários países da OCDE, a atividade de P&D não está mais confinada às grandes empresas da indústria de transformação. Nos últimos anos da década de 90, os investimentos em P&D são realizados por um amplo leque de empresas de tamanho Tendências da Ciência,Tecnologia e Indústria 4

5 variado, tanto na indústria de transformação como no setor de serviços, com o crescimento da participação das pequenas empresas nas atividades de P&D. Financiamento Empresarial de P&D por Destino dos Recursos - Participação % Entidades Indústria Educação Superior Governo País/Região Sem Fins Lucrativos Estados Unidos 98,5 98,1 98,1 0,9 1,4 1,3 0,0 0,0 0,0 0,6 0,5 0,6 Japão 96,4 95,5 95,7 0,4 0,6 0,5 0,2 0,6 0,1 3,0 3,4 3,7 União Européia 97,3 96,5 95,2 0,7 2,0 2,4 1,5 1, ,5 0,2 0,3 Total OCDE 97,4 96,7 96,4 0,8 1,4 1,7 0,6 0,6 0,8 1,2 1,2 1,1 Fonte: Extraído de OCDE - Science, Technology and Industry Outlook, 2002, p Nota: 1981 para a União Européia e Total OCDE para a União Européia e Total OCDE. Estes novos padrões sugerem a disseminação na área dos países da OCDE de um sistema de inovação mais aberto, no qual as empresas complementam as pesquisas tecnológicas realizadas internamente com aquisição de tecnologia gerada tanto no setor público como no setor privado. Igualmente, cada vez mais, as empresas estão colocando a venda novas tecnologias geradas em seus laboratórios, mas que não estão relacionadas às suas atividades principais (business core). A comercialização das inovações é uma atividade bastante lucrativa para as empresas, que reinvestem o lucro no financiamento de P&D. Em alguns casos, são criadas empresas a partir das pesquisas tecnológicas efetuadas internamente nas grandes empresas. A OCDE relaciona vários fatores que tem influenciado as estratégias empresariais em P&D, dentre os quais destacam-se: Redução do tempo de comercialização dos novos produtos e serviços, que tem forçado as empresas a acelerar o processo de inovação para permanecerem competitivas. A necessidade de introduzir rapidamente e continuamente novos produtos e serviços no mercado tem levado as empresas a adquirir componentes tecnológicos desenvolvidas por outras empresas. Ampliação considerável do conhecimento científico e tecnológico incorporado nos novos produtos e serviços de um amplo leque de indústrias (desde aeronáutica até tecnologia de informação e biotecnologia), o que inviabiliza a uma empresa individual conservar excelência em todas as áreas necessárias para a inovação. Para contornar este problema, as empresas financiam pesquisas em universidades e laboratórios públicos, além de estabelecer cooperação com empresas rivais. Rápida difusão das tecnologias de informação, a qual possibilitou a constituição de redes de comunicação no setor empresarial, viabilizando a rápida troca de informação entre afiliadas, fornecedores e clientes. Com isto, as empresas tornaramse aptas à acelerar o processo de desenvolvimento de inovações. Ampliação do número de fusões e aquisições nos países-membros, processo que tem permitido às grandes empresas se apropriar de tecnologias desenvolvidas em Tendências da Ciência,Tecnologia e Indústria 5

6 empresas menores. Na avaliação da OCDE, o expressivo aumento no número de pequenas empresas com atividade intensiva de P&D adquiridas por empresas de alta tecnologia indica que obtenção de tecnologia de ponta têm tido importância crescente nas estratégias empresarias. As empresas estão podendo escolher entre desenvolver internamente inovações ou atender suas necessidades tecnológicas mediante a compra de empresas pequenas. O processo de globalização, que implicou reestruturação global dos negócios e afetou as estratégias de inovação, dado que ampliou a interdependência das empresas ao mesmo tempo em que estimulou a especialização de regiões e empresas individuais. Neste contexto, em vários países da OCDE, novas tecnologias estão sendo desenvolvidas e introduzidas no exterior pelas filiais, antes mesmo de sua utilização no mercado doméstico da matriz. Gastos com P&D de Filiais de Empresas Estrangeiras Em % do Gasto Empresarial Total com P&D Canadá (1998) 34,2 Espanha (1999) 32,8 Estados Unidos (1998) 15,0 Finlândia (1999) 14,9 França (1998) 16,4 Hungria (1998) 78,5 Irlanda (1997) 65,6 Japão (1998) 1,7 Portugal (1999) 18,0 Reino Unido (2000) 31,3 Suécia (1998) 17,5 Turquia (1998) 10,1 Fonte: OCDE - Science, Technology and Industry Outlook, Tabela 18 do Anexo Estatístico. Elaboração Própria. Estas modificações nas estratégias empresariais nas atividades de P&D têm efeitos para a política governamental adotada para o setor de ciência, tecnologia e inovação. A despeito das mudanças em curso nos países da OCDE, o Estado conserva o papel central no financiamento da pesquisa básica e na criação de conhecimento tecnológico que as empresas absorvem para o desenvolvimento de inovação. Na medida em que o sistema empresarial de inovação se torna mais difuso, cabe aos formuladores de política efetuar as adaptações necessárias de modo a assegurar um ambiente institucional favorável à atividade inovadora, essencial para a competitividade das economias domésticas. Tendências da Ciência,Tecnologia e Indústria 6

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