Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste
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- Pedro Azenha Alvarenga
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1 ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Papel das micro e pequenas empresas no Desenvolvimento do Nordeste
2 As micro e pequenas empresas na economia A IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS
3 Fonte: Elaboração SEBRAE PE com dados da Receita Federal do Brasil Portal do Simples Nacional
4 Fonte: Elaboração SEBRAE PE com dados da Receita Federal do Brasil Portal do Simples Nacional
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8 Fonte: Pesquisa SEBRAE NACIONAL
9 Fonte: Empresômetro MPE
10 Fonte: Elaboração SEBRAE PE com dados da Receita Federal do Brasil Portal do Simples Nacional
11 Pequenos Negócios por Estado Fonte: Elaboração SEBRAE PE com dados da Receita Federal do Brasil Portal do Simples Nacional
12 SIMPLES NACIONAL UF FATURAMENTO ARRECADAÇÃO BA R$ 42,2 R$ 3,3 PE R$ 25,6 R$ 2,0 CE R$ 14,6 R$ 1,1 MA R$ 11,2 R$ 0,9 RN R$ 10,5 R$ 0,9 PB R$ 9,7 R$ 0,8 PI R$ 5,0 R$ 0,4 AL R$ 4,8 R$ 0,4 SE R$ 3,4 R$ 0,3 NE R$ 127,0 R$ 10,1 16% 14% Fonte: Empresômetro MPE
13 Proporção PIB 23% Faturamento SN 16% 77% 84% Empresas no SN 2,1; 18% Nordeste 9,5; 82%
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16 Satisfazer as necessidades presentes e futuras da população utilizando adequadamente os recursos naturais Adquirem grande importância variáveis não econômicas (ambientais, sociais, culturais) Criação e desenvolvimento de redes entre empresas, organizações e instituições Combinação de iniciativas horizontais com a política setorial (promovem a criação de atividade, a difusão de inovação e informação e a melhora do capital humano) Distribuição equilibrada da riqueza e do emprego Respeito à trajetória de cada território. Eficiência na aplicação de recursos públicos
17 O Território e as empresas DESENVOLVIMENTO REGIONAL E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL
18 Desenvolvimento regional e competitividade empresarial Promover o desenvolvimento local sustentável tem correlação com o fortalecimento da competitividade das empresas instaladas em uma determinada localidade ou região. Ações direcionadas para o surgimento ou fortalecimento do associativismo entre indivíduos e/ou empresas podem facilitar a implementação de estratégias coletivas e ter papel importante na crescente e necessária tomada de decisões coletivas (DOTTO e WITTMANN, 2003). DOTTO, D. M. R.; WITTMANN, M. L. Cooperação empresarial e desenvolvimento regional redes de pequenas e médias empresas dos Vales do Rio Pardo e Taquari/RS. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 23., 2003, Ouro Preto. Anais... Ouro Preto, Universidade Federal de Ouro Preto, CD-ROM.
19 Desenvolvimento territorial e competitividade empresarial Ao se apoiarem mutuamente, as empresas configuradas em um determinado APL, principalmente as MPEs, conferem competitividade para a sua respectiva indústria e o desenvolvimento econômico, social e ambiental para a localidade onde estão instaladas, permitindo explorar diversas economias de aglomeração (BRITO, 2002). BRITTO, J. Cooperação interindustrial e redes de empresas. In: KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Org.) Economia industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, cap. 15.
20 Desenvolvimento territorial e competitividade empresarial Neste contexto, a cooperação empresarial local permite o crescimento de laços de confiança e a percepção dos benefícios advindos de soluções conjuntas para o bem comum da localidade, tanto no âmbito empresarial, quanto no âmbito do desenvolvimento local sustentável. (PINTO e COSTA, 2008) PINTO, H. S.; COSTA, H. G. Desenvolvimento Local Sustentável e Competitividade em Arranjos Produtivos Locais. In: IV CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO Responsabilidade Socioambiental das Organizações Brasileiras Niterói, RJ, Brasil, 31 de julho, 01 e 02 de agosto de 2008, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2008.
21 Desenvolvimento territorial e competitividade empresarial
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23 Propostas para o Desenvolvimento Regional ESTRATÉGIA PARA MELHORIA DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS PARA AS MPEs
24 Objetivo estratégico Dinamizar o ambiente de negócios de Estados, Municípios e territórios, contribuindo para a competitividade das micro e pequenas empresas e para o desenvolvimento da região.
25 Tratamento diferenciado e favorecido A Constituição da República de 1988 assegurou o tratamento diferenciado e favorecido às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. (Arts. 170, IX e 179)
26 Estatuto Nacional das Micro e Pequenas Empresas LC 123/2006 Implantação de boas práticas previstas na Legislação Implantação de Políticas de Desenvolvimento Regulamentação da Lei Geral das MPEs em Estados e Municípios
27 Políticas de apoio às MPEs Simplificação e Desburocratização Desoneração Acesso a Mercados REDES de Cooperação Educação Empreendedora Acesso a crédito e serviços financeiros Uso do Poder de Compras dos Governos Economia Criativa Integração Produtiva Estímulo Produção / Consumo local Pesquisa e Inovação
28 Implantação de Políticas com foco nas MPEs MELHORIA DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS Nova dinâmica à Economia Regional Municípios e Territórios Fortalecidos Emprego e Renda Cultura Empreendedora
29 09 Estados Municípios (32%) 57 milhões de habitantes PIB 723 bi (23%) 185 mun. 50 mil hab. 2,1mi SN 2,9mi MPEs Ativas 3.000km Litoral
30 1.793 PREFEITOS 09 GOVERNOS ESTADUAIS Educação Empreendedora Simplificação e Desburocratização Desoneração Acesso a Mercados Acesso a crédito e serviços financeiros 57 milhões de habitantes Universidades 2,9mi MPEs Ativas Integração Produtiva Uso do Poder de Compras dos Governos Economia Criativa Estímulo Produção / Consumo local Pesquisa e Inovação REDES de Cooperação
31 ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS Obrigado! SEBRAE/PE
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