COMPRAS GOVERNAMENTAIS: O USO DO PODER DE COMPRA DO ESTADO PARA INCENTIVOS ÀS PEQUENAS EMPRESAS

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1 COMPRAS GOVERNAMENTAIS: O USO DO PODER DE COMPRA DO ESTADO PARA INCENTIVOS ÀS PEQUENAS EMPRESAS Santo Domingo - 18/10/2011

2 ATÉ A 100 > 100 PROBLEMA: Concentração da Receita Bruta (por número de empresas e quantidade de empregados) 67,5% 0,1% (3,7 mil) 15,8% 1,4% (36 mil) 16,7% RECEITA BRUTA QUANTIDADE 98,4% (2.562 mil) 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% Fonte:Secretaria da Receita Federal

3 A questão é o que fazer para enfrentar este desafio

4 Mundo Histórico do uso do Poder de Compra do Estado África do Sul: The Preferential Procurement Policy Act, 2000 Sistema de compras preferenciais Inclui nas compras governamentais os grupos historicamente marginalizados (Apartheid). Para contratos acima de $70 mil 90% preço e 10% Pontos para tratamento preferencial; 80% preço e 20% tratamento preferencial compra abaixo de $70 mil. Fonte: Sam Vilakazi SEDA - África do Sul

5 Mundo Uso do Poder de Compra do Estado Estados Unidos: há décadas mantêm os Offices of Small and Disadvantaged Business Utilization (OSDBU), que são estruturas mantidas dentro dos Órgãos Públicos Americanos, com o objetivo de identificarem e desenvolverem pequenos negócios, para que os mesmos possam receber a devida atenção do governo, melhorando sua competitividade, induzindo a capacitação tecnológica das mesmas.

6 Mundo Uso do Poder de Compra do Estado Produto desenvolvido por uma pequena empresa dentro do OSDBU da NASA: Telescópio que avalia a temperatura superficial dos planetas (depois a tecnologia foi utilizada para um termômetro para medir temperatura do corpo humano, medida no ouvido em 2 segundos! Usaram muito nos aeroportos quando da febre H1N1). Custa apenas 400 dólares e vendem para o mundo todo (mais qualidade de vida para os americanos com repatriação de lucros...) Fonte: Mr Thomas Foi por 13 anos gerente do Programa OSDBU da NASA

7 Mundo Uso do Poder de Compra do Estado Outros países: Itália: contratos de trabalhos públicos com valores até 211 mil euros, estão sujeitos a procedimentos locais, enquanto valores entre 211 mil euros e 5,278,000 milhões de euros estão sujeitos a procedimento nacional. França: subdivisão dos contratos em lotes; regras mais flexíveis para operadores econômicos aumentar suas capacidades técnicas; facilidade nas concessões de financiamentos; possibilidade de pedir aos licitantes se tenham intenção de subcontratarem pequenas e médias empresas; e uma obrigação para que os gestores meçam e publiquem o número de contratos concedidos para as pequenas e médias empresas.

8 Mundo Uso do Poder de Compra do Estado Outros países: No Reino Unido a política de acesso das pequenas e médias empresas ao mercado das compras públicas data de 2003 com a publicação pelo governo de um relatório explorando as regras das pequenas firmas nos contratos públicos. Em 2005 um acordo foi publicado, estabelecendo as boas práticas objetivando ajudar às pequenas e médias empresas no acesso do mercado das compras públicas.

9 Uso do Poder de Compra do Estado No Brasil O conceito do uso do poder de compra do Estado nasceu no âmbito de Programa de Apoio à Capacitação Tecnológica da Indústria e teve como suporte o estudo Racionalização do Poder de Compra Estatal (1994) Em dezembro de 1999, o uso do poder de compra recebeu o apoio do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade PBQP Existência do Serviço de Apoio às Pequenas Empresas - SEBRAE

10 De volta ao problema: incentivos às MIPYMES A sociedade e o Governo Brasileiro entendem a importância das MPE s para as economias nacionais, e que as compras públicas são um instrumento adequado para o fomento do setor.

11 Mercado de compras públicas O Poder Público (União, Estados e Municípios) é o maior comprador do país. Mercado potencial: aprox. R$ 350 bi / ano Estado de Minas Gerais: aprox. 5 bi/ ano

12 Benefícios para a Sociedade MPEs geram 6 vezes mais empregos do que as médias e grandes empresas (empregos gerados/participação no PIB Perenização ds MIPYMEs (49,4% das MPEs que começaram a funcionar em 2002 fecharam no início de 2004) Distribuição de rendas Redução das desigualdades sociais e regionais e, Redução da pobreza; Fonte: SEBRAE

13 Novo Paradigma das Compras Públicas PARADIGMA ANTERIOR: EFICIÊNCIA - Comprar mais rápido e melhor pelo menor custo possível. + NOVA POLÍTICA DE COMPRAS: USO DO PODER DE COMPRA DO ESTADO - Comprar de segmentos estratégicos e relevantes para o desenvolvimento econômico e social sustentável. NOVO PARADIGMA: EFICIÊNCIA + USO DO PODER DE COMPRA DO ESTADO

14 Oito pilares para o Uso do Poder de Compra do Estado 1. Legislação, Normas e Políticas Nacionais 2. Liderança e Empenho dos Executivos 3. Organização do Pessoal e Plano de Implementação 4. Alternativas Financeiras 5. Oportunidades de Capacitação e Marketing 6. Atividades de Divulgação e Criação de Redes de Contato 7. Mensuração do Programa e Avaliação de Desempenho 8. Reconhecimento e Recompensa

15 REDESIM Simples Compras Governamentais Associativismo Crédito Tecnologia Estatuto Nacional da ME e EPP Simples Nacional LEI COMPLEMENTAR 123/06, mod. pelas LC 127/07 e 128/08 Redução de barreiras à entrada Competitividade e Oportunidades

16 A LEI GERAL DA MPE COMPRAS GOVERNAMENTAIS Compras até R$ 80 mil 10% Licitações normais Cotas de 25% para todas as compras Decreto 6.204/07 5% nos Pregões 30% Subcontratação Mercado nacional de R$ 350 bi / ano Ampliação potencial de participação no mercado de R$35bi/ano Geração de 800 mil empregos diretos e 1,6 milhão indiretos

17 Correlações Até R$ ,00 Desenvolvimento Regional Subcontratação Transferência Tecnológica Cotas de 25% Formação de Consórcios Inversão de fases Desburocratização e Desoneração Empate Ficto Equidade Mercadológica (Isonomia)

18 Participação do valor de compra, por porte do fornecedor ano 2002 a % Valor de Compra 90% 80% 70% 60% 50% 40% 86% 84% 82% 85% 70% 72% 69% 71% Outros Pequena Empresa Micro Empresa 30% 20% 21% 16% 19% 11% 10% 0% 10% 11% 13% 10% 18% 9% 12% 13% 4% 5% 5% 4% ¹ ¹ Valores corrigidos pelo IPCA dessazonalizado (2009 = 100%).

19 Participação das MIPYMEs no valor total das compras, por estado da federação 100% Valor: UF x Porte 90% 25% 33% 32% 30% 16% 33% 80% 70% 60% 69% 76% 90% 48% 64% 78% 64% 77% 77% 46% 41% 53% 74% 64% 57% 42% 54% 67% 58% 43% 85% 50% 40% 75% 67% 68% 70% 84% 67% 30% 20% 10% 31% 24% 10% 52% 36% 22% 36% 23% 23% 54% 59% 47% 26% 36% 43% 58% 46% 33% 42% 57% 15% 0% AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO MPE Outros

20 Minas Gerais

21 Cariacica

22 Resumindo: Política e legislação definidas Adequação do Sistema de Compras eletrônicas Projeção demandas Padronização dos Catálogos Compartilhamento de Informações Transparência Dados abertos

23 PENSAMENTO PARA REFLEXÃO O homem não teria alcançado o possível se repetidas vezes não tivesse tentado o impossível. Max Weber

24 Muchas Gracias! Carlos Henrique de Azevedo Moreira Diretor de Logística SLTI - MP

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