POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA
|
|
- Maria Eduarda da Costa Amaro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS - COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Seminário "Orçamento e Financiamento da Segurança Pública no Brasil" Palestra, Painel 3-22/6/2004, Brasília José Roberto R. Afonso Economista (de carreira) do BNDES. Consultor técnico da Câmara dos Deputados (PSDB). ( Opiniões de exclusiva responsabilidade do palestrante e não reflete posição institucional ) 1 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
2 Estrutura da Palestra 1. POLITICA FISCAL NO BRASIL - Fatores institucionais - Ajuste fiscal pós-real 2. GASTOS COM SEGURANÇA - Despesa Recente por Esfera de Governo 3. PERSPECTIVAS & ALTERNATIVAS - Articulação Intergovernamental - Modernização de Gestão 2 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
3 Instituições Fiscais F Federação, de direito e de fato: G alta autonomia política, fiscal e financeira dos entes federados l descentralização (prol municípios) x desconcentração (regiões mais pobres) G divisão federativa de competências de gastos : l l tendências conceito (padrão) x prática (problemas) segurança polícias constitucionalizadas> federais e estaduais; guarda M F Novo regime, de gestão fiscal responsável G consolida e moderniza legislação e instituições: l desafios conciliar - democracia plena, federação descentralizada, estabilidade macro, melhorar bem estar social G reforma estrutural não confundir com ajuste fiscal de curto prazo 3 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
4 Ajuste Fiscal Pós-Real ( ) F F F Ajuste via aumento de receita, sobretudo tributária, com redução da renda privada e sem aumento compensatório da demanda governamental por consumo e investimento. Entre 1996 e 2001, crescimento médio real = 2,1% PIB, 0,7% Setor Privado, 5,1% Governos Do aumento da renda estatal, um terço foi destinado a gastos sociais com transferëncias e dois terços para serviço da dívida 4 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
5 Governo Geral - evolução das receitas e gastos 1995 x 2002, Em % do PIB Variaçâo Distrib. Pelo lado da receita (A) 34,4% 42,4% 7,9% 100,0% Carga Tributária 28,4% 34,9% 6,4% 81,2% Outras receitas Correntes 6,0% 7,5% 1,5% 18,8% Pelo lado da despesa (B) 36,1% 38,7% 2,6% 32,5% Demanda por bens e serviços 22,1% 22,3% 0,2% 2,5% Gastos Previdenciários e Assist. 13,2% 15,8% 2,6% 33,1% Outras Transfer.St.Privado 0,9% 0,6% -0,2% -3,1% Margem Fiscal (A - B) -1,7% 3,6% 5,4% 67,5% 5 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
6 Divisão federativa aumento de renda e gastos 1995 x 2002, Em % do PIB 6 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
7 Divisão Federativa das Despesas Públicas (2002) Local 27% Pessoal Ativo (10,1% PIB) Federal 30% Estadual 43% Benefícios Sociais (14,7% PIB) Estadual Local 13% 2% Federal 85% FBKF (2,2% PIB) Total: inclui juros (41,1% PIB) Local 41% Federal 18% Estadual 41% Estadual 26% Local 17% Federal 57% 7 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
8 Divisão federativa descentraliza tributária 2003 = 35,8% PIB Arrecadação Própria Local 5% Receita Disponível Após Transferências Local 16% Estadual 27% Federal 68% Estadual 25% Federal 59% 8 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
9 Mudanças tributação e partilha federal 1994 x 2004, contribuições não partilhadas x IR+IPI (FPEM) (IR+IPI) / (Cofins+PIS+CSLL+Cide+CPMF) 97% 102% 113% 127% José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
10 Novo rumo aumento de carga e peso federal / 2004 Arrecadação Total em % PIB Receita Disponível Federal em % 29,6 31,7 32,7 34,1 35,5 35,8 37,1 56,2 da Arrecadação Total 57,0 56,7 57,4 57,9 59,0 59, /e 04/o /e 04/o 10 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
11 Tesouro Nacional mais gastos x 2003, em % do PIB Variação Pessoal Ativo + Custeio 6,51% 6,14% -0,37% Investimentos 0,75% 0,43% -0,33% Demanda Federal 7,26% 6,56% -0,70% 11 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
12 Tesouro Nacional mais juros, mais déficit x 2003, em % do PIB 8 % PIB Juros 7,5 5 % PIB Déficit Nominal 4, ,8 4,9 3,9 4,1 3, ,8 2 2,3 1, José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
13 Superávit primário setor público /2004: em % PIB, mensal - acumulado em 12 meses 6 % do PIB Mar/04 = 4,13% mar 95 set 95 mar 96 set 96 mar 97 set 97 mar 98 set 98 mar 99 set 99 mar 00 set 00 mar 01 set 01 mar 02 set 02 mar 03 set 03 mar José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
14 Dívida Líquida Setor Público pós Real - jun94 x abr02, acumulados 12 meses, % do PIB 65,0% 60,0% 55,0% I Fase do Real = Câmbio Fixo Dívida Fiscal Ajustes II Fase do Real = Câmbio Flexível Governo Lula 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 Dívida Fiscal = Dívida Líquida Total Ajustes Ajustes = receita de privatização + desvalorização cambial + esqueletos Fontes = dados primários BACEN, elaboração Marcio Garcia, PUC-RJ 14 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
15 Dívida Líquida Setor Público pós Real - jun94 x abr02, acumulados 12 meses, % do PIB dez/98 dez/99 dez/00 dez/01 set/02 dez/02 dez/03 abr/04 41,7% 40,32% 48,7% 40,46% 48,8% 40,63% 40,77% 52,6% 37,38% 61,7% 36,12% 55,5% 41,98% 58,7% 40,41% 56,6% Dívida Fiscal = Dívida Líquida Total Ajustes Ajustes = receita de privatização + desvalorização cambial + esqueletos Fontes = dados primários BACEN, elaboração Marcio Garcia, PUC-RJ 15 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
16 Estrutura da Palestra 1. POLITICA FISCAL NO BRASIL - Fatores institucionais - Ajuste fiscal pós-real 2. GASTOS COM SEGURANÇA - Despesa Recente por Esfera de Governo 3. PERSPECTIVAS & ALTERNATIVAS - Articulação Intergovernamental - Modernização de Gestão 16 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
17 Gasto Nacional com Segurança R$ Bilhões de 2003 PIB 1.518,3 % do PIB % do Total TOTAL 24,6 1,62 100,0 Federal 2,5 0,16 10,1 Estadual 21,4 1,41 87,1 Municipal 0,7 0,05 2,8 Fonte: Execução Orçamentária de cada esfera de governo (STN) Notas: (i) valores atualizados pelo deflator implícito do PIB; (ii) não contabiliza gastos com defesa nacional. Não desconta transferências intergovernamentais; 17 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
18 Gasto Federal estrutura Gasto total = 0,16% do PIB Distribuição por Grupo de Despesa Investimento e Pessoal 14,7% Encargos 57,8% Outras Despesas Correntes 27,6% Distribuição por Programa 10,3% 6,2% 44,6% 13,0% 26,0% Crime organizado Seguranca nas rodovias federais Seguranca do cidadao Defesa civil Outros 18 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
19 Gasto Estadual 2002 indicadores nacionais Em R$ bilhões de ,4 Em % do PIB 1,41% R$ Per Capita 122,7 Em % da Despesa Total 9,8% Variação Real 2002 x 1995 R$ bi de ,6 (%) 81,2% S 12% Distribuição Regional da Despesa CO N 11% 6% NE 15% Fonte: Finbra estadual (STN) ESTRUTURA DE GASTO - caso SP, orçamento 2004 = SE 56% 86% pessoal + 11% custeio + 3% investimento 19 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
20 Gasto Estadual 2002 indicadores regionais 2,5% % PIB Regional 1,9% 1,6% 1,4% 1,4% 0,9% 204,0 161,9 R$ per capita 122,7 98,0 95,2 63,8 CO N NE BRASIL SE S CO SE BRASIL S N NE 12,1% % Despesa Total 11,2% 9,8% 8,2% 7,6% 7,4% 2002 x ,4% 91,7% 81,2% 71,2% 70,1% 38,7% CO SE BRASIL N S NE SE N BRASIL NE CO S 20 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
21 Gasto Estadual 2002, por UF importäncia no orçamento local, em % da despesa total por funçôes DF RJ RO MG PI BR AC SP AL GO SC MS ES PE MT BA AM AP SE RS PA RN MA PR PB TO RR CE 17,5% 14,8% 13,8% 13,2% 10,2% 9,8% 9,7% 9,4% 9,2% 8,9% 8,8% 8,6% 8,4% 8,3% 7,9% 7,9% 7,9% 7,9% 7,8% 7,5% 7,2% 7,0% 6,7% 6,7% 6,5% 6,0% 5,3% 4,7% 21 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
22 Gasto Estadual 2002, por UF por habitante, R$ DF RJ AC RO AP MG SP SC BRASIL MS RR AM ES MT TO RS GO SE AL PE PR PI RN BA PB PA MA CE 231,2 219,1 174,6 168,7 149,6 145,3 129,7 122,7 118,0 112,8 112,3 109,9 108,1 103,1 102,8 99,1 94,8 82,0 81,6 75,2 74,7 68,2 64,1 53,2 50,3 45,0 43,6 663,5 22 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
23 Gasto Estadual 2002, por UF importäncia na economia local, em % do PIB AC DF TO AP RO RR PI AL MA SE RJ MG GO PE RN MT PB MS BRASIL AM BA SC PA ES CE SP RS PR 4,1% 3,8% 3,5% 3,2% 3,0% 3,0% 2,4% 2,1% 2,1% 1,9% 1,9% 1,8% 1,6% 1,6% 1,5% 1,5% 1,5% 1,4% 1,4% 1,3% 1,3% 1,2% 1,2% 1,1% 1,0% 0,9% 0,8% 5,3% 23 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
24 Gasto Estadual 2002, por UF variação real, entre 1995 e 2002 (DI-PIB) AP RR AC RN AM MG TO RJ AL GO MA PB SC BR BA MS SP CE DF MT SE PI PE RO PA RS PR ES 192,4% 180,7% 160,9% 155,1% 152,3% 150,8% 147,9% 127,7% 105,7% 96,3% 94,9% 92,7% 81,2% 73,2% 69,5% 67,9% 66,7% 63,0% 55,4% 55,1% 44,2% 44,1% 41,0% 33,8% 29,4% 18,7% 13,9% 677,9% 24 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
25 Gasto Municipal 2002 concentração regional R$ bilhões de 2003 R$ per capita % da despesa total Brasil 0,692 4,41 0,61% Rio de Janeiro 0,121 20,33 1,67% São Paulo 0,110 10,41 1,01% Demais cidades 0,461 3,29 0,48% Fonte: Finbra municipal 2002 (STN). Contempla municípios 25 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
26 Estrutura da Palestra 1. POLITICA FISCAL NO BRASIL - Fatores institucionais - Ajuste fiscal pós-real 2. GASTOS COM SEGURANÇA - Despesa Recente por Esfera de Governo 3. PERSPECTIVAS & ALTERNATIVAS - Articulação Intergovernamental - Modernização de Gestão 26 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
27 Modernização de Gestão Day after da LRF: G com o mesmo ou menos recursos, gastar mais e melhor Experiências exitosas no Brasil - caso SP (estudos SSP) F F Audiëncias por videoconferencia economia e segurança l l custo médio R$ 2,5 mil por preso escoltado média semanal = escolas, policiais, viaturas Compras eletrônicas economia e eficiciëncia l pregões eletrönicos 865 da SSP em 4,5 mil leilões em 2003 l economia = R$ 24,8 milhões (caso , 873 veículos comprados, por R$ 12,2 milhões, 27% abaixo do previsto). 27 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
28 Articulação Intergovernamental Sistema Único SUSP F Governo Federal - prioridade baixa, execução irrisória G G SIAFI 2003: pagos (R$ 2,1 bi) apenas 87% do executado (R$ 2,4 bi) ou 74% do autorizado... Apenas 7% dos pagamentos para investimentos (R$ 140 mi) e 1% para gastos regionalizados - 6 UFs (R$ 21 mi) >> menos de 1% do gasto estadual OA fonte INESC = PPA 2003/07 R$ 1,7 bi 2004 x LOA 2004 R$ 366 mi (21%) x Liquidado Maio R$ 166 mil ou 0,05%orçado G CONVËNIOS sem repasses mesmo para Governos responsáveis, caso SP = F valores solicitados, R$ mi em 2003, R$ 229 e em 2004, R$ 233 F aumento da receita federal (SRF) no Estado em 2003, R$ 9,2 bi (2,5%) 28 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
29 Conclusões F Campo Macro G G preservar avanços estruturais descentralização fiscal com responsabilidade fiscal formular políticas públicas para indução do crescimento e emprego F Campo Micro G G maior coordenação depende de aportes federais para induzir melhor articulação entre governos e poderes desejado mais investimentos em melhoria de gestão 29 José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
30 Site do autor: fax: José R. Afonso Financ. Segurança, Câmara Deputados, 22/6/2004
POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS - COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Seminário "Orçamento e Financiamento da Segurança Pública no Brasil" Palestra, Painel 3-22/6/2004, Brasília
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisMortos e Acidentes por Unidade Federativa
e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este
Leia maisNA VISÃO DOS ESTADOS:
Seminário Internacional Tributo ao Brasil A Reforma que queremos REFORMA TRIBUTÁRIA NA VISÃO DOS ESTADOS: Reequilibrar o Federalismo PAULO ANTENOR DE OLIVEIRA Secretário da Fazenda do Estado do Tocantins
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA: ICMS. Senado Federal CAE 11 de Março de 2013
AUDIÊNCIA PÚBLICA: ICMS Senado Federal CAE 11 de Março de 2013 1 ICMS Guerra Fiscal 1) Insuficiência das Políticas de Desenvolvimento Regional levam os Estados a concederem benefícios fiscais para atrair
Leia maisRREO. em foco. Estados + Distrito Federal. 3º Bimestre de Secretaria do Tesouro Nacional Mistério da Fazenda
RREO em foco Estados + Distrito Federal Relatório Resumido de Execução Orçamentária (Foco Estados + Distrito Federal) Subsecretária de Contabilidade Pública Gildenora Batista Dantas Milhomem Coordenador-Geral
Leia maisSituação dos Municípios Brasileiros
Estudos Técnicos/CNM Agosto de 2015 Situação dos Municípios Brasileiros Introdução A situação econômica brasileira tem apresentado uma onda crescente de incerteza. Tal quadro é motivado e composto por
Leia maisCIDE Combustíveis e a Federação
CIDE Combustíveis e a Federação O objetivo desta análise é investigar as possíveis causas da queda de arrecadação da CIDE no primeiro trimestre de 2009, na comparação com o primeiro trimestre de 2008.
Leia maisBalanço do Programa Caminho da Escola
Balanço do Programa Caminho da Escola O Setor de Estudos Técnicos da Confederação Nacional de Municípios (CNM) apresenta os dados do Programa Caminho da Escola, o qual teve sua execução iniciada em 2008.
Leia maisCrise Fiscal e Administração Pública no Brasil
IX Congresso Consad Crise Fiscal e Administração Pública no Brasil Pedro Jucá Maciel Senado Federal Brasília, 10 de junho de 2016 1 Sumário: as cinco perguntas que precisam ser respondidas I. Por que chegamos
Leia maisRESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007
RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLVE: Aprova a Proposta Orçamentária do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Serviço Social da 1 a., 2 a., 3 a., 4 a., 5 a., 6 a., 7 a., 8
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisEstados Brasileiros nos 15 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal
Estados Brasileiros nos 15 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista e contador agosto/2015 www.darcyfrancisco.com.br Considerações iniciais Análise foi efetuada
Leia maisTABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas
Leia maisEstados brasileiros: crise fiscal e margem para investir. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Junho/2017
Estados brasileiros: crise fiscal e margem para investir Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Junho/2017 Conceitos adotados nesta análise RCL Receita corrente líquida, aqui considerada a receita
Leia maisTipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1
Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00
Leia maisO AUMENTO DOS SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS E SEU IMPACTO NAS OUTRAS ESFERAS
12 O AUMENTO DOS SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS E SEU IMPACTO NAS OUTRAS ESFERAS Estudos Técnicos/CNM Dezembro de 2014 A Constituição Federal em seu art. 29, inciso VI, estabelece que os subsídios dos
Leia maisEcon. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Setembro/2013
Econ. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Setembro/2013 Observação inicial A dívida não é o maior problema financeiro do Estado, mas é o que permite uma economia de recursos imediata e significativa, dependendo
Leia maisTabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional
56 ANEXOS Tabela 1: Investimentos em Educação e Cultura dos Estados da Região Norte do Brasil 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 AC 41,14 82,62924 97,71488217 112,0076867 169,2800564
Leia maisCAQi Custo Aluno Qualidade inicial
CAQi Custo Aluno Qualidade inicial Valor CAQi, VMNAA do Fundeb e relações - 2013 Etapas de ensino CAQi FUNDEB Relação % (CAQi/VMNAA Parecer CNE nº 8/2010 VMNAA 2013 ) Valor ajustado R$ % PIB per capita
Leia maisIMPACTO DO PISO NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS SESSÃO ESPECIAL NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DA CAMARA DOS DEPUTADOS BRASÍLIA
IMPACTO DO PISO NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS SESSÃO ESPECIAL NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DA CAMARA DOS DEPUTADOS BRASÍLIA - 19.05.2015 MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento, Planejamento
Leia maisO AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO E O SEU IMPACTO NAS CONTAS MUNICIPAIS 1
O AUMENTO DO SALÁRIO MÍNIMO E O SEU IMPACTO NAS CONTAS MUNICIPAIS 1 Resumo Todos os municípios brasileiros, a exemplo do que tem ocorrido nos últimos anos, sofrerão o impacto do reajuste do salário mínimo
Leia maisO aumento dos Senadores e Deputados Federais e seu impacto nas outras esferas
O aumento dos Senadores e Deputados Federais e seu impacto nas outras esferas A Constituição Federal em seu art. 29, inciso VI, estabelece que os subsídios dos Vereadores estão vinculados aos subsídios
Leia maisGASTOS LEGISLATIVOS MUNICIPAIS A N Á L I S E E P RO P O S I Ç Õ E S A G O S TO D E
GASTOS LEGISLATIVOS MUNICIPAIS -2016 A N Á L I S E E P RO P O S I Ç Õ E S A G O S TO D E 2 0 1 7 SUMÁRIO Sumário Resumo Executivo 1 Totalização das Despesas Legislativas 4 Gastos com Vereadores 6 Despesas
Leia maisEvolução das estatísticas de acidentes por Estado
Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Data: 1/8/218 FILTROS: Acidentes: Todos Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Este material destaca a evolução das estatísticas de
Leia maisFINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Repartição das responsabilidades entre União, Estados e Municípios; Vinculação de impostos; Definição de Manutenção e Desenvolvimento do
Leia maisA INFLUÊNCIA DA POLÍTICA NO DESEMPENHO INSTITUCIONAL OU O SETOR PÚBLICO NA ECONOMIA DO
A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA NO DESEMPENHO INSTITUCIONAL OU O SETOR PÚBLICO NA ECONOMIA DO Cristiano Tatsch, secretário do Planejamento e Desenvolvimento Regional RS 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia maisCOLETIVA DE IMPRENSA. Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente. São Paulo, 25 de Julho de 2018
COLETIVA DE IMPRENSA Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo, 25 de Julho de 2018 CENÁRIO MACROECONÔMICO IGMI-R AGENDA FUNDING INADIMPLÊNCIA FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO POTENCIAL DE MERCADO EXPECTATIVA
Leia maisRegionalização do Gasto Público com Pessoal. ( Por que comemorar o aumento da folha salarial federal? )
Nota Técnica 25/09/2009 1 Regionalização do Gasto Público com Pessoal ( Por que comemorar o aumento da folha salarial federal? ) José Roberto Afonso Kleber Castro Tem sido dito que expandir o gasto público
Leia maisAntônio Carlos Campos de Carvalho Diretor do Decit/SCTIE/MS. Brasília, 23 de maio de 2013
Antônio Carlos Campos de Carvalho Diretor do Decit/SCTIE/MS Brasília, 23 de maio de 2013 Estrutura do Ministério da Saúde - MS MS SCTIE SVS SAS SGEP SGTES SESAI SE Decit DAF DECIIS CONITEC Organograma
Leia maisCREA/PR. Comparativo da Receita. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Parana CNPJ: / Página:1/5
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Parana CNPJ: 76.639.384/0001-59 Comparativo da RECEITA REALIZADA 84.600.00 32.353.515,94 RECEITA CORRENTE 83.500.00 31.253.515,94 RECEITA TRIBUTÁRIA TAXAS
Leia maisMovimentação das Empresas do Segmento Julho 2011
Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps
Leia maisMovimentação das Empresas do Segmento Junho 2010
Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 05 3. Consolidado por Região... 06 4. Consolidado por Estado... 09 5. Consolidado Brasil Comparativo
Leia maisAnálise comparativa das finanças dos Estados da Região Sul, com ênfase para o Estado do Rio Grande do Sul
Análise comparativa das finanças dos Estados da Região Sul, com ênfase para o Estado do Rio Grande do Sul Por Darcy Francisco Carvalho dos Santos Sumário 1. Indicadores de receita... 2 2. Indicadores de
Leia maisMovimentação das Empresas do Segmento Abril 2011
Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo
Leia maisNova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos
Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos
Leia maisANEXO I. ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) EXERCÍCIO 2011 (Valores em R$ 1.000,00)
1 ORÇAMENTO FINANCEIRO (fls.01/02) ANEXO I DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN A. SALDO INICIAL 78.208.661 78.822.270 78.582.923 77.535.357 76.767.129 76.465.325 1. Arrecad. Contribuições 6.209.270 5.102.516
Leia maisComparativo da Receita TAXAS PELO EXERCÍCIO DO PODER DE POLICIA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA. Anotação de Responsabilidade Técnica
Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 9ª Região CNPJ: 00.577.473/0001-56 Comparativo da RECEITA REALIZADA 2.297.759,00 1.349.249,37 RECEITA CORRENTE 1.567.759,00 619.249,37 RECEITA TRIBUTÁRIA
Leia maisMicro e Pequenas Empresas Brasil RAE. Outubro/ /
Taxa de Sobrevivência Micro e Pequenas Empresas Brasil Outubro/2011 1 Nova Metodologia: Erro ZERO Antiga Metodologia Nova Metodologia Pesquisa de campo com empresas Entrevista com empresários Amostra (2
Leia maisESTIMATIVAS DE ARRECADAÇÃO PRÓPRIA DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS E OS 25% CONSTITUCIONAIS DA EDUCAÇÃO
6 ESTIMATIVAS DE ARRECADAÇÃO PRÓPRIA DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS E OS 25% CONSTITUCIONAIS DA EDUCAÇÃO O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total de recursos constitucionalmente vinculados à
Leia maisMERCADO BRASILEIRO CAPITALIZAÇÃO
MERCADO BRASILEIRO CAPITALIZAÇÃO I BIMESTRE -2013 1 INTRODUÇÃO: Esse estudo está baseado nos números divulgados pela SUSEP através do sistema SES referente ao mês de janeiro de 2013. Esses dados são calcados
Leia maisFÓRUM FISCAL DOS ESTADOS BRASILEIROS Núcleo 2 Partilha e Transferências de Receitas entre os Entes Federados
Coordenador: Prof. Fernando Rezende Orientador: Prof. Sérgio Prado Equipe: Alessandro Melo da Silva Célia Maria Silva Carvalho Edna Nazaré Cardoso Farage Fernando de Castro Fagundes Janaína Gonçalves Jonil
Leia maisEconomic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Julho de Rodolfo Margato (11)
Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 16 a 20 de Julho de 2018 Rodolfo Margato (11) 3553-1859 Indicadores e eventos da última semana set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14
Leia maisMERCADO BRASILEIRO CAPITALIZAÇÃO
MERCADO BRASILEIRO CAPITALIZAÇÃO JAN -2013 1 INTRODUÇÃO: Esse estudo está baseado nos números divulgados pela SUSEP através do sistema SES referente ao mês de janeiro de 2013. Esses dados são calcados
Leia maisRealidade fiscal dos estados e os precatórios
Realidade fiscal dos estados e os precatórios George Santoro Secretário da Fazenda 10 de agosto de 2018 Precatórios Atualidades e Perspectivas Sentenças Judiciais Despesas Pagas em Sentenças Judiciais
Leia maisPendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisProteção social e novos desafios para a descentralização fiscal: o caso brasileiro
18º Seminário Regional de Política Fiscal - CEPAL/ILPES Proteção social e novos desafios para a descentralização fiscal: o caso brasileiro Sesión Gobiernos sub-nacionales y políticas sociales CEPAL - Santiago,
Leia maisOs Restos a Pagar no Orçamento Geral da União em 2019
Estudos Técnicos/CNM 1 janeiro de 2019 Os Restos a Pagar no Orçamento Geral da União em 2019 Os Restos a Pagar (RAP) são despesas empenhadas, mas não pagas até 31 de dezembro de cada ano. O conceito de
Leia maisFinanciamento da Educação e desenvolvimento
Financiamento da Educação e desenvolvimento Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais do IPEA Brasília, 25 de maio de 2011 Educação e Desenvolvimento Político Maior participação
Leia maisCAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Sigla CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Ind Nº 9/215 Técnicos Resp Equipe CGPM
Leia maisMANDATO EM Foram pesquisados ao todo (69,2%) dos municípios brasileiros, tornando esta amostra extremamente representativa.
10 SITUAÇÃO NO INICIO DE MANDATO EM 2013 A Confederação Nacional de Municípios (CNM) apresenta os resultados de uma pesquisa de opinião realizada com os prefeitos eleitos para este mandato; como eles receberam
Leia maisF.4 Saída F.5 Saldo Final
RESOLUÇÃO 575/2008 - ANEXO I (FL. 01/02) ORÇAMENTO FINANCEIRO DISCRIMINAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN A SALDO INICIAL 87.511.963 87.703.163 87.704.069 87.061.564 86.782.100 86.021.561 1 Arrecad. Contribuições
Leia maisRetenção do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) - 1º decêndio de janeiro
Estudos Técnicos 1 - janeiro de 2019 Retenção do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) - 1º decêndio de janeiro 1- Introdução O primeiro decêndio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), do
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS AUXÍLIO FUNERAL
MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS AUXÍLIO FUNERAL JAN A SET -2013 1 O segmento de Auxílio Funeral encerrou o período com um volume de produção de R$ 189,2 milhões contra R$ 122,4 milhões de 2012, um crescimento
Leia maisORÇAMENTO 2016 AUSTERIDADE PARA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
ORÇAMENTO 2016 AUSTERIDADE PARA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO AUSTERIDADE: REMÉDIO DA CRISE E ESTIMULANTE DO CRESCIMENTO Desafio: Superação dos desequilíbrios orçamentários produzidos na gestão anterior
Leia maisEstimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação
1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total
Leia maisSituação Fiscal e Financeira dos Estados: LRF diante da Crise Econômica Nacional
Consad Conselho Nacional de Secretários de Estado de Administração Situação Fiscal e Financeira dos Estados: LRF diante da Crise Econômica Nacional Pedro Jucá Maciel Senado Federal Brasília, 19 de novembro
Leia maisSituação Fiscal e Financeira dos Estados: LRF diante da Crise Econômica Nacional
Consad Conselho Nacional de Secretários de Estado de Administração Situação Fiscal e Financeira dos Estados: LRF diante da Crise Econômica Nacional Pedro Jucá Maciel Senado Federal Brasília, 19 de novembro
Leia maisMuseus Brasileiros. Outubro de Departamento de Museus e Centros Culturais
Museus Brasileiros Outubro de 2008 Departamento de Museus e Centros Culturais Perfil do Setor Museológico Cerca de 2.600 unidades museológicas; 64% museus públicos e 36% museus privados; 20 mil empregos
Leia mais8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)
8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Leia maisFUNDEB PERMANENTE O QUE ESTÁ EM JOGO? ANDRE LEMES SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DE RIO GRANDE/RS PRESIDENTE UNDIME RS
FUNDEB PERMANENTE O QUE ESTÁ EM JOGO? ANDRE LEMES SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DE RIO GRANDE/RS PRESIDENTE UNDIME RS PROPOSTAS QUE TORNAM O FUNDEB PERMANENTE 1. PEC 15/2015, Câmara dos Deputados Relatora - deputada
Leia maisCachoeira do Sul. Desempenho e perspectivas para a economia
Cachoeira do Sul Desempenho e perspectivas para a economia 27 de Julho de 2017 Um crise sem precedentes PIB Brasil (Var. % acumulada no respectivo biênio) 2015-2016 1930-1931 1981-1982 1990-1991 1907-1908
Leia maisEm Busca do Tempo Perdido. Fernando Rezende
Em Busca do Tempo Perdido Fernando Rezende A proposta elaborada em 1963 e o sistema adotado em 1965. 1988: Um tiro no pé - Intenções e Realidade 2013: Um Sistema Tributário sem Qualidades 2015; Em Busca
Leia maisTRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL COINT - Coordenação-Geral de Análise e Informações das Transferências Financeiras Intergovernamentais TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS A ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS - DEZEMBRO/2014
Leia maisSete trimestres de produção de petróleo sobre os efeitos da suspensão dos artigos da Lei de 2012 pela liminar concedida nos autos da ADI 4917
1 Estudos Técnicos/CNM Maio de 2015 Sete trimestres de produção de petróleo sobre os efeitos da suspensão dos artigos da Lei 12.734 de 2012 pela liminar concedida nos autos da ADI 4917 O conjunto dos Municípios
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE CAPITALIZAÇÃO JAN A DEZEMBRO DE 2014 SUSEP SES
MERCADO BRASILEIRO DE CAPITALIZAÇÃO JAN A DEZEMBRO DE 2014 SUSEP SES lcastiglione@uol.com.br - 011-99283-6616 Página 1 1- RESULTADOS: O Mercado Brasileiro de Capitalização encerrou o período com um Lucro
Leia mais7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)
7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes
Leia maisCAU - RN. Comparativo da Receita. Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Rio Grande do Norte CNPJ: /
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Rio Grande do Norte CNPJ: 14.829.126/0001-88 Comparativo da RECEITA REALIZADA 1.868.185,06 688.293,65 RECEITA CORRENTE 1.131.994,00-47.897,41 RECEITAS DE
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL. Alencar Ferreira. Março 2019 Campinas SP
PREVIDÊNCIA SOCIAL Alencar Ferreira Março 2019 Campinas SP Seguridade Social Art. 194. Cf 88 A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade,
Leia maisEvolução das Despesas Estaduais
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 2 Evolução das Despesas
Leia maisObras Paralisadas Municipais
Estudos Técnicos/CNM junho de 2018 Obras Paralisadas Municipais 1. Introdução A Confederação Nacional de Municípios (CNM), com a intenção de contribuir para o fortalecimento da gestão municipalista, apresenta
Leia maisRelatório de Dados do Programa de Microcrédito 2º. Trimestre de 2012
Ministério do Trabalho e Emprego Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado Relatório de Dados do Programa de Microcrédito 2º. de 2012 1. Resultados do Programa de Microcrédito no 2 de 2012.
Leia maisPROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO
PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$
Leia maisBAHIA. Previdenciária. ria PNAD BRASÍLIA, MAIO DE 2011
BAHIA Proteção Previdenciária ria - Perfil dos socialmente desprotegidos segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2009 - BRASÍLIA, MAIO DE 2011 1 1. Indicadores de Cobertura Social Cobertura
Leia maisSistema tributário, rio, competitividade e economia informal
Sistema tributário, rio, competitividade e economia informal 18º Congresso do Mercado de Capitais - Painel IV APIMEC, Brasília, 31/8/2004 José Roberto R. Afonso Economista (de (de carreira) do do BNDES.
Leia maisOs Restos a Pagar no Orçamento Geral da União em 2018
Estudos Técnicos/CNM 2018 Os Restos a Pagar no Orçamento Geral da União em 2018 Os Restos a Pagar (RAP) são despesas empenhadas, mas não pagas até 31 de dezembro de cada ano. O conceito de Restos a Pagar
Leia maisEDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007.
VA PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DE 4/10/2007, SEÇÃO 3, PÁG.. EDITAL SG/MPU N.º 27, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007. Divulgar a distribuição de vagas do Concurso Público para provimento de cargos e formação
Leia maisO Fundo Constitucional do Distrito Federal e os Efeitos Perversos sobre as Finanças do DF
6 O Fundo Constitucional do Distrito Federal e os Efeitos Perversos sobre as Finanças do DF Resumo Para contemplar as transferências federais relacionadas à prestação de serviços de segurança pública,
Leia maisCFO Conselho Federal de Odontologia CNPJ: /
Conselho Federal de Odontologia CNPJ: 61.919.643/0001-28 Comparativo da 6.2.1.2 RECEITA REALIZADA 68.994.40 31.610.621,02 6.2.1.2.1 RECEITA CORRENTE 49.354.40 11.970.621,02 6.2.1.2.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA
Leia maisCFO Conselho Federal de Odontologia CNPJ: /
Conselho Federal de Odontologia CNPJ: 61.919.643/0001-28 Comparativo da 6.2.1.2 RECEITA REALIZADA 42.800.00 7.625.961,16 6.2.1.2.1 RECEITA CORRENTE 42.800.00 35.094.038,84 35.094.038,84 7.705.961,16 6.2.1.2.1.01
Leia maisAumenta número de Municípios com restrições no CAUC (Cadastro Único de Convênios)
Aumenta número de Municípios com restrições no CAUC (Cadastro Único de Convênios) Menos de 30 dias após o Encontro Nacional com Prefeitos e Prefeitas promovido pelo Governo Federal nos dias 28 a 30 de
Leia maisSESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje
SESI EM NÚMEROS 218 Um retrato do hoje 53.597 44.679 4.418 3.728 27.78 25.88 23.353 17.74 1.355 5.27 5.251 66 145.45 131.985 24.93 359.63 338.59 312.75 72.39 SESI EM NÚMEROS 218 - EDUCAÇÃO MATRÍCULAS BRASIL
Leia maisEmendas Parlamentares de 2017
Estudo Técnicos maio de 2018 Emendas Parlamentares de 2017 Introdução Emenda parlamentar é o instrumento que os parlamentares possuem para modificar e influenciar na elaboração de orçamentos da esfera
Leia maisSETE TRIMESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO SOBRE OS EFEITOS DA SUSPENSÃO DOS ARTIGOS DA LEI /2012, PELA LIMINAR CONCEDIDA NOS AUTOS DA ADI 4.
12 SETE TRIMESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO SOBRE OS EFEITOS DA SUSPENSÃO DOS ARTIGOS DA LEI 12.734/2012, PELA LIMINAR CONCEDIDA NOS AUTOS DA ADI 4.917 O conjunto dos Municípios e dos Estados brasileiros
Leia maisMERCADO DE CAPITALIZAÇÃO
MERCADO DE CAPITALIZAÇÃO EXERCÍCIO JAN A DEZ 2015 Números SUSEP 01/02/2016 1 1- O Mercado: A SUSEP divulgou hoje 01/02/2016 -o fechamento do Mercado de Capitalização do Exercício de 2015. Evidentemente
Leia maisAGOSTO/2017 ATUALIZADO EM OUTUBRO/2017
AGOSTO/2017 ATUALIZADO EM OUTUBRO/2017 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540 21.849.290.915 50.869.996.853
Leia maisQuanto custa financiar um PNE pra valer?
Quanto custa financiar um PNE pra valer? José Marcelino de Rezende Pinto USP ANPED Campanha Nacional pelo Direito à Educação CEDES Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação - Fineduca
Leia maisFinanças RS: de onde vêm os déficits. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Junho/2016
Finanças RS: de onde vêm os déficits Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista Junho/2016 Causas dos déficits (principais) Despesa previdenciária alta e com alto crescimento: 2015/2004: 5,6%; 2014/2010:
Leia maisRelatório Extraordinário. Despesas na Função Legislativo comparadas
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Relatório Extraordinário Despesas na Função Legislativo comparadas
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS FIANÇA LOCATÍCIA
MERCADO BRASILEIRO DE SEGUROS FIANÇA LOCATÍCIA I BIMESTRE -2013 1 O segmento de Fiança Locatícia encerrou o mês de janeiro com um volume de produção de R$ 51,1 milhões contra R$ 40,3 milhões de 2012, um
Leia maisMARÇO/2017 ATUALIZADO EM JUNHO/2017
MARÇO/2017 ATUALIZADO EM JUNHO/2017 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540 21.849.290.915 18.629.671.737
Leia maisDEZEMBRO/2017 ATUALIZADO EM FEVEREIRO/2018
DEZEMBRO/2017 ATUALIZADO EM FEVEREIRO/2018 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540 21.849.290.915 81.740.929.519
Leia maisMinistério da Educação
ANEXO Valor Valor UF EDUCAÇÃO C AL AM AP MA PA PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO UF AV AL AM AP MA PA PE Seção 1 ISSN 1677-7042 Nº 250, segunda-feira, 31 de dezembro de 2018 Ministério da Educação GABINETE
Leia maisIncubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08
Incubadoras em Implantação Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 CENTRO-OESTE DF 03 GO 02 MT 03 TOTAL 08 Total no Brasil - 74 Incubadoras SUL RS 02 TOTAL 02 NORDESTE AL 02
Leia maisMAIO/2017 ATUALIZADO EM JULHO/2017
MAIO/2017 ATUALIZADO EM JULHO/2017 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540 21.849.290.915 31.409.585.731 9.969.327.060
Leia maisAvaliação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e a expectativa para os últimos meses do ano
Estudos Técnicos/CNM 1 outubro de 2018 Avaliação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e a expectativa para os últimos meses do ano Com a divulgação da estimativa trimestral da Secretaria do Tesouro
Leia maisIII Seminário Nacional. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Coordenação Geral de Formação de Professores DCE/SEB/MEC
III Seminário Nacional Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Coordenação Geral de Formação de Professores DCE/SEB/MEC Avanços: Balanço de avanços e desafios grupo de professores em atividades
Leia maisJANEIRO/2017 ATUALIZADO EM ABRIL/2017
JANEIRO/2017 ATUALIZADO EM ABRIL/2017 73.500.242.927 37.544.446.356 83.297.174.362 38.539.865.689 87.385.413.113 37.122.505.420 78.467.105.750 23.850.992.195 74.413.598.540 21.849.290.915 5.962.659.818
Leia mais