Situação Fiscal e Financeira dos Estados: LRF diante da Crise Econômica Nacional

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1 Consad Conselho Nacional de Secretários de Estado de Administração Situação Fiscal e Financeira dos Estados: LRF diante da Crise Econômica Nacional Pedro Jucá Maciel Senado Federal Brasília, 19 de novembro de

2 Sumário: as cinco perguntas que precisam ser respondidas I. Por que chegamos nesta situação fiscal? II. Como está o processo de ajuste dos estados neste ano? III. Quais são as perspectivas? IV. Quais problemas já diagnosticados e as medidas a serem endereçadas?

3 Por que chegamos nesta situação fiscal? I. Menor crescimento das receitas Menor dinamismo da economia Política de desonerações II. Maior comprometimento das despesas Notadamente despesas de pessoal III. Ampliação do espaço para endividamento dos estados IV. Incapacidade do marco regulatório em coibir o processo de deterioração ( criatividade destrutiva )

4 jan/00 jun/00 nov/00 abr/01 set/01 fev/02 jul/02 dez/02 mai/03 out/03 mar/04 ago/04 jan/05 jun/05 nov/05 abr/06 set/06 fev/07 jul/07 dez/07 mai/08 out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11 fev/12 jul/12 dez/12 mai/13 out/13 mar/14 ago/14 jan/15 jun/15 Os sinais Superavit de deterioração primário, em fiscal % do são PIB claros, assim como o processo de ajuste (estados) Resultado Primário, acumulado em 12 meses, em % PIB 3,5 3 Gov. Federal Gov. Estaduais 1,4 1,2 2, ,8 1,5 0,6 1 0,4 0,5 0, ,5-0,2-1 Fonte: Balanço Orçamentário, Secretaria do Tesouro Nacional Elaboração Própria -0,4

5 Processo de deterioração fiscal pela expansão das despesas e manutenção das receitas Receitas e Despesas Primárias, em % PIB 14,0% 13,5% 13,0% Receitas Primárias Totais Despesas Primárias Totais 13,0% 12,7% 12,6% 12,5% 12,6% 12,6% 12,8% 12,5% 12,0% 12,3% 11,8% 11,8% 11,9% 12,3% 12,2% 12,3% 12,4% 12,0% 12,2% 11,8% 12,2% 12,6% 11,5% 11,0% 11,1% 11,1% 11,5% 11,6% 11,3% 10,5% 10,0% Fonte: Balanço Orçamentário, Secretaria do Tesouro Nacional Elaboração Própria 5

6 A partir de 2008, há queda das transferências pelas desonerações e relativa estabilidade das receitas tributárias Receitas Primárias, em % PIB 12,0% 10,0% 9,3% 9,3% 9,2% 9,3% 9,2% 9,5% 9,7% 9,7% 9,7% 9,5% 9,7% 9,9% 9,9% 8,0% Receitas Tributárias e Demais 6,0% Rec. Transferências 4,0% 3,0% 2,5% 2,7% 3,0% 3,0% 2,8% 3,3% 3,0% 2,9% 3,0% 2,8% 2,7% 2,8% 2,0% 0,0% Fonte: Balanço Orçamentário, Secretaria do Tesouro Nacional Elaboração Própria 6

7 Do lado das despesas, forte aumento de pessoal, manutenção do custeio e flutuação dos investimentos Despesas Primárias, em % PIB 7,0% 6,0% 6,1% 5,7% 5,6% 5,6% 5,7% 5,8% 6,0% 6,3% 6,1% 6,1% 6,4% 6,5% 6,7% 5,0% 4,5% 4,6% 4,7% 4,9% 4,8% 4,6% 4,9% 4,8% 4,7% 4,7% 4,8% 4,8% 4,8% 4,0% Pessoal 3,0% Custeio Investimentos + Invers. Contribuiu para melhora do primário em 0,4% PIB em ,0% 1,0% 1,2% 0,8% 0,9% 1,0% 1,1% 0,9% 1,2% 1,4% 1,5% 1,1% 1,0% 1,3% 1,3% 0,0% Fonte: Balanço Orçamentário, Secretaria do Tesouro Nacional 7

8 Capacidade de investir com recursos próprios cai quando ocorre elevação do endividamento (troca de fontes) Em % PIB 1,8% 1,7% 1,6% 1,4% 1,3% 1,4% 1,3% 1,3% 1,2% 1,0% 0,8% 0,8% 0,8% 1,0% 1,2% 1,1% Rec. Op. Crédito Capacidade de Investir 0,9% 1,0% 0,7% 0,7% 0,6% 0,6% 0,6% 0,4% 0,2% 0,3% 0,2% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,3% 0,3% 0,2% 0,0% * Capacidade de investir = Receitas correntes menos despesas correntes Fonte: Balanço Orçamentário, Secretaria do Tesouro Nacional 8

9 Como está sendo o processo de ajuste? I. Medidas tributárias ainda não reverteram queda real das receitas Fatores que ajudaram: tentativas com REFIS e alta dos preços dos administrados (energia elétrica) Fatores que atrapalharam: princípio da anterioridade tributária, preço do petróleo (royalties), transferências federais e, principalmente, queda da atividade econômica. II. III. Incapacidade do corte das despesas obrigatória Forte retração dos investimentos IV. Melhora do resultado primário, piora da qualidade fiscal V. Problemas financeiros que levam a atrasos nos pagamentos

10 Queda Superavit real das primário, receitas em primárias % do PIBpara a maioria dos estados Receitas primárias, acumulado até 4 bimestre 2015, variação anual IPCA (12 meses): 9,5% a.a. 13% 14% 9% 9% 0% 1% 2% 3% 3% 4% 4% 4% 5% 5% 5% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 7% -2%-2%-1% 0% -8% -7% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional Elaboração Própria

11 Manutenção Superavit do primário, forte crescimento em % do PIB das despesas de pessoal Despesas de pessoal, acumulado até 4 bimestre 2015, variação anual 29% 25% 23% 19% 17%17% 15% 15%14%14%13%12%12% IPCA (12 meses): 9,5% a.a. 11%11%10%10% 9% 8% 7% 5% 5% 4% 2% 2% 2% -1% -5% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional Elaboração Própria

12 Superavit primário, em % do PIB Forte retração dos investimentos Investimentos, acumulado até 4 bimestre 2015, variação anual 34% -3%-5% -18% -19% -20% -22% -23% -27% -32% -41% -43% -51% -57% -59%-61%-63%-63%-64%-65% -66%-66%-68% -71% -73% -74% -78% -81% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional Elaboração Própria

13 Melhora Superavit do primário primário, fruto em dos % do cortes PIB dos investimentos Resultado primário reportado, em % receitas primárias 30% 25% 20% % 21% 19% 26% 15% 13% 13%13% 10% 5% 0% 0% 0% 1% 2% 2% 2% 3% 4% 5% 5% 5% 5% 6% 6% 6% 7% 10% 8% 8% 9% -5% -3% -10% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional Elaboração Própria

14 Minas Gerais Rio Grande do Sul Rio de Janeiro*** Goiás Mato Grosso Sul* Amazonas Piauí Tocantins Pernambuco Total Santa Catarina Maranhão Sergipe Mato Grosso Paraná** Espírito Santo Amapá Rio Grande do Norte Distrito Federal Paraíba São Paulo **** Ceará Alagoas Bahia Pará Acre Rondônia Roraima Estimativa Superavit da capacidade primário, em % financeira do PIB de investir com recursos próprios Capacidade investir recursos próprios (4º bi), % receitas primárias Metodologia: Cap. Investir Rec. Próprios = Rec. Correntes (-) Desp correntes (-) Amortizações (-) Inv. Financ. (Finc.) (-) RAP inscrito corrente (+) RAP Cancelado corrente 0% 0% 0% 1% 1% 2% 2% 3% 4% 4% 5% 6% 6% 10% 11% 13% -2% -2% -2% -2% -5% -4% 0% -14% -14% -12%-12% -10% * MS: Dados até 3º Bimestre ** PR: Dados não assinados pelo contador *** RJ: Depósito judicial de R$ 6,8 bi classificado como receita corrente (-31%) **** SP: Não considerou inscrição de R$ 11 bi em RAP de pessoal (-7%) ***** MG e RS: Também receberam depósitos judiciais de R$ 2 bi e R$ 1,8 bi respectivamente Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional Cálculo e Elaboração Própria

15 Quais as perspectivas para 2016 (cenário de mercado)? I. Retração da atividade econômica (-2%) II. Compensada parcialmente pela alta dos preços IPCA (6,5%) Administrados (7%) III. Incapacidade de enxugamento da máquina IV. Retração dos investimentos V. Problemas financeiros (atrasos mais frequentes na folha de pagamento) VI. Possibilidade de alívio: repatriação de recursos

16 Quais problemas já foram diagnosticados e as medidas serem endereçadas? I. Marco legal apresenta ainda critérios frouxos: II. Limites de endividamento Limite concessão de garantias do Governo Federal Permissão de excepcionalidades na concessão de garantias Concessão de aumento despesas de pessoal após o mandato (PLS 389/2015) Falta de padronização dos critérios para aplicação da LRF III. Reforma estrutural dos gastos públicos IV. Reformas gerenciais do setor público

17 3,50 Marco Superavit legal ainda primário, apresenta em % do critérios PIB frouxos: endividamento, garantias (GF), excepcionalidades e aumentos salariais Dívida consolidada líquida, em % da receita corrente líquida 3, ,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 MS RS GO MA MG AL RJ SP SC BA PI MT RO PB PE PR CE ES SE AC AM PA RN DF TO RR AP Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional Elaboração Própria

18 Falta de padronização dos critérios de aplicação da LRF (CGF ou Lei) I. Melhorar definição de receitas para fins de apuração do limite de pessoal II. III. IV. Estabelecer definição apropriada para despesas de pessoal Despesas de inativos e pensionistas Imposto de renda retido na fonte Benefícios e auxílios Sentenças judiciais Regras de apuração do resultado primário Despesas primárias que não impactam o primário (investimentos) Depósitos judiciais Antecipação de recebíveis Padronização da contabilidade pública

19 Reforma estrutural dos gastos: o setor público chegando ao seu limite Composição do gasto primário estadual, em % do total das despesas primárias (ex. transferências), dados acumulados até o 4º bimestre Investimentos ; 5% Demais; 1% Custeio; 28% Pessoal; 66% Fonte: RREO, Secretaria do Tesouro Nacional Elaboração Própria

20 Pontos mais relevantes para a reforma estrutural I. Controle do gasto de pessoal: Aplicabilidade dos critérios de exoneração (CF e LRF) Aplicabilidade da redução da jornada de trabalho e vencimentos Normatização do direito de greve do servidor II. Critérios para reajustes salariais Regras de Aposentadorias Idade mínima de 65 anos para homens e mulheres Revisão de aposentadorias especiais (militares e professores) III. Revisão do sistema de pensões Custeio: flexibilização das regras de aplicação mínima para permitir que ente possa poupar em períodos de vacas gordas para usar nos períodos de vacas magras

21 Revisão das regras gerenciais do setor público (Relatório PLS 229/2009 Nova Lei das Finanças Públicas ) I. Maior realismo orçamentário II. Capacidade de planejamento fiscal III. Fundamentação técnica dos projetos de investimentos (Banco de Projetos) IV. Limitação da inscrição de restos a pagar V. Reforço nos instrumentos de avaliação dos programas VI. Convergência da contabilidade aos padrões internacionais

22 Revisão das regras gerenciais do setor público I. Building on Basics Focar nas atividades essenciais do estado Focar no atendimento ao cidadão (front office) Integrar melhor a formulação e a execução Fusão de órgão públicos Controle e avaliação por meio do diálogo permanente Compartilhamento dos serviços de suporte II. Adotar novas tecnologias nos sistemas de compras III. Melhorar coordenação entre órgãos do governo

23 Insanidade é continuar a fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferentes Albert Einstein 23

24 Artigos de Referência: Informações ou sugestões: 24

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