Estados Brasileiros nos 15 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal

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1 Estados Brasileiros nos 15 anos da Lei de Responsabilidade Fiscal Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista e contador agosto/2015

2 Considerações iniciais Análise foi efetuada em valores constantes e em percentual da RCL. Abrangência : 3 períodos completos após a LRF. RCL, a receita corrente que efetivamente fica com os Estados. Exceto quanto ao endividamento (RCL-LRF). Valores atualizados pelo IPCA. Considerada a despesa empenhada.

3 Dificuldades na apuração dos dados Até 2009, a principal fonte de dados foi a Execução Orçamentária dos Estados (STN), que passou a apresentar uma série de deficiências. De 2010 em diante os dados foram retirados dos relatórios da LRF dos Estados. A inclusão pela STN de grande parte da despesa previdenciária em outras despesas correntes (ODCs) inviabilizou uma análise satisfatória da despesa com pessoal. Por isso, a consideramos somada às ODCs, sob a denominação de despesa corrente não financeira. A falta de uniformidade de lançamento da receita corrente pelos Estados, só permitiu comparar a receita líquida (RCL).

4 RCL dos Estados em % do PIB-BR, Fonte: Dados brutos STN e RREOs 10,8% 10,6% 10,4% 10,6% 10,5% 10,2% 10,0% 9,8% 9,6% 9,4% 10,0% 9,9% 10,1% 9,8% 9,2%

5 Taxas reais de crescimento anual por período governamental, Fonte dados brutos: STN e RREOs 7,0% 6,5% 6,0% 5,0% 5,0% 4,8% 4,0% 3,0% 2,8% 2,0% 1,0% 0,0%

6 Operações de créditos dos Estados, Em R$ Em bilhões constantes Fonte: STN e RREOs

7 Carga tributária nacional Participação na receita disponível Em % do PIB Participação no total União Estados Municípios União Estados Municípios 25,0 20,0 17,0 17,0 19,4 20,5 21,1 80,0 70,0 60,0 59,4 69,2 62,3 56,7 56,6 57,1 56,9 15,0 14,0 50,0 10,0 5,0-10,4 8,0 8,6 8,8 9,1 5,9 5,5 6,0 6,3 6,5 6,9 5,0 2,1 2,4 1, ,0 30,0 20,0 10,0-34,0 22,2 26,9 26,5 25,1 24,7 24,6 16,7 18,3 18,2 18,5 6,6 8,6 10,

8 Governo Central: Resultado primário e juros, Fonte dados brutos: STN Res. primário Juros incorp. Média RP 1,20 1,00 0,80 0,60 0,52 0,40 0, ,

9 Despesa corrente não financeira dos Estados em % da RCL Fonte: STN e RREOs 90,0 88,0 86,0 84,0 82,0 80,0 78,0 76,0 74,0 72,0 88,7 88,5 85,9 85,2 84,5 84,1 83,0 82,6 82,5 82,8 79,9 79,3 77,

10 Serviço da dívida em % da RCL Fonte: STN e RREOs 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 10,9 10,5 9,7 9,0 9,1 9,1 9,1 8,6 8,1 8,0 8,2 7,4 6,

11 Dívida consolidada líquida/rcl dos Estados, 2002, 2011 e 2014 Fonte: Dados brutos STN. Efetivo Principal

12 Posição dos Estados na DCL/RCL, 2002 e 2014 Estado 2002 Posição 2014 Posição Var.real AC 104% 16 74% 8-29% AL 223% 6 142% 5-36% AM 100% 17 31% 20-69% AP 5% 27 34% % BA 164% 11 40% 16-76% CE 87% 20 31% 21-64% DF 36% 24 21% 24-42% ES 98% 18 27% 23-72% GO 313% 1 90% 7-71% MA 258% 4 46% 14-82% MG 141% % 2 27% MS 310% 2 98% 6-68% MT 250% 5 35% 17-86% PA 57% 23 9% 26-84% PB 153% 12 30% 22-80% PE 86% 21 58% 11-33% PI 173% 10 61% 10-65% PR 129% 14 58% 12-55% RJ 207% 7 178% 3-14% RN 71% 22 7% 27-90% RO 111% 15 62% 9-44% RR 31% 26 12% 25-61% RS 266% 3 209% 1-21% SC 183% 9 45% 15-75% SE 88% 19 57% 13-35% SP 193% 8 148% 4-23% TO 35% 25 33% 19-6% Fonte: STN - Dívida Consodidada Líquidas dos Estados. AP e TO não negociaram suas dívidas pela Lei 9.497/97.

13 Investimentos, margem para investimentos e operações de crédito Em milhões constantes. Fonte: STN e RREOs dos Estados. Investim. Op.crédito Margem invest

14 Resultado primário e serviço da dívida em % da RCL Fonte: STN e RREOs dos Estados. S.dívida R.primário 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 - -2,

15 Taxa anual de variação da RCL e dos principais agregados de despesa Fonte: dados brutos STN e RREOs dos Estados. 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% RCL 5,0% 6,5% 2,8% Pessoal+ODC 4,4% 6,2% 4,6% Previdência 2,6% 3,9 7,7% S.dívida 2,6% 0,9% 4,2%

16 Despesa com previdência em % da RCL Fonte: dados brutos STN e RREOs RCL % Média 18,0 17,0 16,0 15,0 14,0 15,2 15,1 14,3 13,7 14,4 14,2 13,5 14,5 14,4 14,0 15,9 16,1 16,8 13,0 12,0 11,0 10,

17 Estados com dispêndio líquido com previdência igual ou superior a 15% da RCL em 2014 Fonte: RPPS/ RREOs dos Estados RS MG RJ AL SC PR SE PB MS PE ES SP PI 19,6% 19,3% 18,5% 18,5% 16,5% 16,0% 15,3% 15,1% 15,0% 15,0% 25,2% 24,0% 30,7% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0%

18 CE AC AL ES MS MT AM RR AP GO MA PE PB RJ TO PI SP SC MG PA DF BA RO RN SE PR RS Investimentos e despesa previdenciária por Estado, 2014 Fonte: RREOs dos Estados Prev/RCL Inv/RCL Exponencial (Prev/RCL) 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 -

19 Precocidade das aposentadorias (RS) Aposentadorias 25 ou 30 anos de contribuição: 87% dos servidores Com idade mínima de 50 anos: a metade Sem idade mínima: ¼. Na educação, 87% são mulheres, sendo no Brasil, 82% (Inep/Mec/2009). Fundamentação Legal: Constituição Federal.

20 Idade mínima de aposentadoria em alguns países Países Homens Mulheres Estados Unidos (*) Dinamarca Espanha Islândia Noruega Portugal México Argentina Chile Fonte: Giambiagi, Fabio. Reforma da Previdência, p.189. (*) Em 2007.

21 Regras permissivas das pensões Caráter vitalício. Independe da situação econômica do beneficiário, da existência ou não de dependentes. Não se condiciona a qualquer limite de idade. Pode ser acumulada com qualquer outro benefício previdenciário ou trabalhista. Observação: Brasil 3,2% do PIB; OCDE: 0,8%; países iguais: 0,2%.

22 Grandes problemas dos Estados Despesa previdenciária alta e crescente. Falta de cumprimento da LRF no tocante à pessoal. Muitas despesas fora do cômputo, principalmente a previdenciária. Inclusão de despesa previdenciária em MDE. A Escolha de Sofia. Piso do magistério: só cumprem os Estado com pouca dispersão na carreira e/ou com gasto reduzido com previdência. Critério de reajuste inviável. Saúde também há muitos itens contrário à nova regulamentação (LC 141/2012).

23 Depósitos judiciais: o perigo do dinheiro fácil Sua utilização deve ser feita de modo a não criar despesa permanente, contando com uma receita finita, como aconteceu no RS Saques dos depósitos judiciais no RS R$ milhões ,9% 7,3% 67,2% 8,6%

24 Estado do SP: Margem para investimentos, investimentos e receitas de capital em % RCL 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2, Investim. 9,3 6,5 9,0 11,9 9,3 11,2 13,4 16,2 15,7 12,7 9,4 13,0 12,2 Rec.capital 2,8 2,6 1,9 3,8 3,3 0,4 2,3 6,1 4,4 1,3 1,6 4,3 5,6 Margem inv. 8,0 4,9 7,1 8,3 6,2 10,4 11,4 10,8 13,5 10,8 7,6 8,0 6,4 Fonte: Execução orçamentária dos Estados - STN e RREOs dos Estados.

25 Estado do RJ: Margem para investimentos, investimentos e receitas de capital em % RCL 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - -5,0-10,0-15,0-20, Investim. 10,3 3,8 5,2 5,5 8,2 5,0 5,0 8,3 13,4 11,1 11,8 14,7 15,1 Rec.capital 3,3 1,0 1,3 2,9 2,9 1,2 1,5 4,5 5,7 6,6 11,8 20,4 28,7 Margem inv. -0,7 2,9 4,6 2,9 4,9 5,9 9,6 1,1 7,2 6,5-0,5-6,7-13,4 Fonte: Execução orçamentária dos Estados - STN e RREOs dos Estados.

26 Estado do RS: Margem para investimentos, investimentos e receitas de capital em % RCL 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 - -2,0-4,0-6,0-8, Investim. 4,8 7,1 5,7 4,7 4,7 2,7 3,7 3,5 8,8 4,8 5,0 5,1 5,9 Rec.capital 4,0 3,9 3,8 1,4 2,4 9,0 7,4 1,3 1,2 1,6 4,5 3,2 8,7 Margem inv. -3,3-0,4-6,1-3,8-4,1-2,1-1,2 2,3 3,4 1,0-2,5-3,1-7,1 Fonte: Execução orçamentária dos Estados - STN e RREOs dos Estados. Nota: Em 2007: Venda de ações do Banrisul e 2008 e 2010: Relagem da dívida extralimite.

27 Estado de MG: Margem para investimentos, investimentos e receitas de capital em % RCL 20,0 15,0 10,0 5,0 - -5,0-10,0-15,0-20,0-25, Investim. 11,8 6,9 8,9 13,6 15,1 14,2 16,5 16,2 14,2 10,5 8,8 12,9 11,5 Rec.capital 13,4 5,3 3,6 3,3 4,7 3,1 4,4 7,2 7,4 4,5 14,1 16,0 6,0 Margem inv. -19,5 0,1 5,8 11,4 10,7 11,8 14,1 10,0 8,5 6,4-0,2-5,3 1,0 Fonte: Execução orçamentária dos Estados - STN e RREOs dos Estados.

28 Estado do RN: Margem para investimentos, investimentos e receitas de capital em % RCLO 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2, Investim. 10,5 7,7 10,5 12,0 14,4 9,6 10,7 14,8 12,3 9,0 9,0 8,7 9,0 Rec.capital 1,2 1,6 1,0 4,0 3,9 2,1 1,7 5,0 5,0 2,3 1,3 8,2 1,0 Margem inv. 6,5 4,7 7,2 12,3 12,6 6,7 11,5 6,1 3,4 8,7 8,6 2,5 4,2 Fonte: Execução orçamentária dos Estados - STN e RREOs dos Estados.

29 Conclusão Um novo pacto federativo é uma necessidade, mas dificilmente haverá aumento das receitas dos Estados, tendo em vista a crítica situação federal. A alternativa dos Estados é conter as despesas correntes. Os altos gastos com previdência estão consumindo boa parte dos recursos que deveriam ir para a educação, a saúde e a segurança, e contribuindo para a geração de déficits. Por isso, os Estados necessitam defender uma reforma para a modificação das regras de idade mínima e tempo de contribuição das categorias contempladas por aposentadorias especiais. Defender também a modificação das permissivas regras da pensão por morte. Cumprir a lei de responsabilidade fiscal. Outras proposições estão no texto publicado na Internet.

30 MUITO OBRIGADO.

31

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