POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA

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1 POLÍTICA FISCAL E GASTOS COM SEGURANÇA PÚBLICA CÂMARA DOS DEPUTADOS - COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA Seminário "Orçamento e Financiamento da Segurança Pública no Brasil" Palestra, Painel 3-22/6/2004, Brasília José Roberto R. Afonso Economista Economista (de (de carreira) carreira) do do BNDES. BNDES. Consultor Consultor técnico técnico da da Câmara Câmara dos dos Deputados Deputados (PSDB). (PSDB). (( Opiniões Opiniões de de exclusiva exclusiva responsabilidade responsabilidade do do palestrante palestrante e não não reflete reflete posição posição institucional institucional )) 11

2 Estrutura da Palestra 1. POLITICA FISCAL NO BRASIL - Fatores institucionais - Ajuste fiscal pós-real 2. GASTOS COM SEGURANÇA - Despesa Recente por Esfera de Governo 3. PERSPECTIVAS & ALTERNATIVAS - Articulação Intergovernamental - Modernização de Gestão 22

3 Instituições Fiscais Federação, de direito e de fato: alta autonomia política, fiscal e financeira dos entes federados descentralização (prol municípios) x desconcentração (regiões mais pobres) divisão federativa de competências de gastos : tendências conceito (padrão) x prática (problemas) segurança polícias constitucionalizadas> federais e estaduais; guarda M Novo regime, de gestão fiscal responsável consolida e moderniza legislação e instituições: desafios conciliar - democracia plena, federação descentralizada, estabilidade macro, melhorar bem estar social reforma estrutural não confundir com ajuste fiscal de curto prazo 33

4 Ajuste Fiscal Pós-Real ( ) Ajuste via aumento de receita, sobretudo tributária, com redução da renda privada e sem aumento compensatório da demanda governamental por consumo e investimento. Entre 1996 e 2001, crescimento médio real = 2,1% PIB, 0,7% Setor Privado, 5,1% Governos Do aumento da renda estatal, um terço foi destinado a gastos sociais com transferëncias e dois terços para serviço da dívida 44

5 Governo Geral - evolução das receitas e gastos 1995 x 2002, Em % do PIB Variaçâo Distrib. Pelo lado da receita (A) 34,4% 42,4% 7,9% 100,0% Carga Tributária 28,4% 34,9% 6,4% 81,2% Outras receitas Correntes 6,0% 7,5% 1,5% 18,8% Pelo lado da despesa (B) 36,1% 38,7% 2,6% 32,5% Demanda por bens e serviços 22,1% 22,3% 0,2% 2,5% Gastos Previdenciários e Assist. 13,2% 15,8% 2,6% 33,1% Outras Transfer.St.Privado 0,9% 0,6% -0,2% -3,1% Margem Fiscal (A - B) -1,7% 3,6% 5,4% 67,5% 55

6 Divisão federativa aumento de renda e gastos 1995 x 2002, Em % do PIB 66

7 Divisão Federativa das Despesas Públicas (2002) Pessoal Ativo (10,1% PIB) Benefícios Sociais (14,7% PIB) Local 27% Federal 30% Estadual 13% Local 2% Federal 85% Estadual 43% FBKF (2,2% PIB) Total: inclui juros (41,1% PIB) Local 41% Federal 18% Estadual 41% Estadual 26% Local 17% Federal 57% 77

8 Divisão federativa descentraliza tributária 2003 = 35,8% PIB Arrecadação Própria Local 5% Receita Disponível Após Transferências Local 16% Estadual 27% Federal 68% Estadual 25% Federal 59% 88

9 Mudanças tributação e partilha federal 1994 x 2004, contribuições não partilhadas x IR+IPI (FPEM) (IR+IPI) / (Cofins+PIS+CSLL+Cide+CPMF) 97% 102% 113% 127%

10 Novo rumo aumento de carga e peso federal / ,6 Arrecadação Total em % PIB 31,7 32,7 34,1 35,5 35,8 37,1 56,2 Receita Disponível Federal em % da Arrecadação Total 57,0 56,7 57,4 57,9 59,0 59, /e 04/o /e 04/o 10

11 Tesouro Nacional mais gastos x 2003, em % do PIB Variação Pessoal Ativo + Custeio 6,51% 6,14% -0,37% Investimentos 0,75% 0,43% -0,33% Demanda Federal 7,26% 6,56% -0,70% 11

12 Tesouro Nacional mais juros, mais déficit x 2003, em % do PIB 8 % PIB Juros 7,5 5 % PIB Déficit Nominal 4, ,8 4,9 3,9 4,1 3, ,8 2 2,3 1,

13 Superávit primário setor público /2004: em % PIB, mensal - acumulado em 12 meses 6 % do PIB Mar/04 = 4,13% mar 95 set 95 mar 96 set 96 mar 97 set 97 mar 98 set 98 mar 99 set 99 mar 00 set 00 mar 01 set 01 mar 02 set 02 mar 03 set 03 mar 04 13

14 Dívida Líquida Setor Público pós Real - jun94 x abr02,, acumulados 12 meses, % do PIB jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 Dívida Fiscal Ajustes 65,0% II Fase do Real = I 60,0% Fase do Real = Câmbio Flexível 55,0% Câmbio Fixo 50,0% 45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 Governo Lula jun/03 dez/03 Dívida Fiscal = Dívida Líquida Total Ajustes Ajustes = receita de privatização + desvalorização cambial + esqueletos Fontes = dados primários BACEN, elaboração Marcio Garcia, PUC-RJ 14

15 Dívida Líquida Setor Público pós Real - jun94 x abr02,, acumulados 12 meses, % do PIB dez/98 dez/99 dez/00 dez/01 set/02 dez/02 dez/03 abr/04 41,7% 40,32% 48,7% 40,46% 48,8% 40,63% 40,77% 52,6% 37,38% 61,7% 36,12% 55,5% 41,98% 58,7% 40,41% 56,6% 15 Dívida Fiscal = Dívida Líquida Total Ajustes Ajustes = receita de de privatização + desvalorização cambial + esqueletos Fontes = dados primários BACEN, elaboração Marcio Garcia, PUC-RJ

16 Estrutura da Palestra 1. POLITICA FISCAL NO BRASIL - Fatores institucionais - Ajuste fiscal pós-real 2. GASTOS COM SEGURANÇA - Despesa Recente por Esfera de Governo 3. PERSPECTIVAS & ALTERNATIVAS - Articulação Intergovernamental - Modernização de Gestão 16

17 Gasto Nacional com Segurança R$ Bilhões de 2003 PIB 1.518,3 % do PIB % do Total TOTAL 24,6 1,62 100,0 Federal 2,5 0,16 10,1 Estadual 21,4 1,41 87,1 Municipal 0,7 0,05 2,8 Fonte: Execução Orçamentária de cada esfera de governo (STN) Notas: (i) valores atualizados pelo deflator implícito do PIB; (ii) não contabiliza gastos com defesa nacional. Não desconta transferências intergovernamentais; 17

18 Gasto Federal estrutura Gasto total = 0,16% do PIB Distribuição por Grupo de Despesa Investi- Pessoal mento e 14,7% Encargos 57,8% Outras Despesas Correntes 27,6% Distribuição por Programa 10,3% 6,2% 44,6% 13,0% 26,0% Crime organizado Seguranca nas rodovias federais Seguranca do cidadao Defesa civil Outros 18

19 Gasto Estadual 2002 indicadores nacionais Em R$ bilhões de ,4 Em % do PIB 1,41% R$ Per Capita 122,7 Em % da Despesa Total 9,8% Variação Real 2002 x 1995 R$ bi de ,6 (%) 81,2% Distribuição Regional da Despesa CO 11% N 6% NE 15% S 12% Fonte: Fonte: Finbra Finbraestadual (STN) (STN) ESTRUTURA DE GASTO - caso SP, orçamento 2004 = SE 56% 86% pessoal + 11% custeio + 3% investimento 19

20 Gasto Estadual 2002 indicadores regionais 2,5% % PIB Regional 1,9% 1,6% 1,4% 1,4% 0,9% 204,0 161,9 R$ per capita 122,7 98,0 95,2 63,8 CO N NE BRASIL SE S CO SE BRASIL S N NE 12,1% % Despesa Total 11,2% 9,8% 8,2% 7,6% 7,4% 2002 x ,4% 91,7% 81,2% 71,2% 70,1% 38,7% CO SE BRASIL N S NE SE N BRASIL NE CO S 20

21 Gasto Estadual 2002, por UF importäncia no orçamento local, em % da despesa total por funçôes DF RJ RO MG PI BR AC SP AL GO SC MS ES PE MT BA AM AP SE RS PA RN MA PR PB TO RR CE 17,5% 14,8% 13,8% 13,2% 10,2% 9,8% 9,7% 9,4% 9,2% 8,9% 8,8% 8,6% 8,4% 8,3% 7,9% 7,9% 7,9% 7,9% 7,8% 7,5% 7,2% 7,0% 6,7% 6,7% 6,5% 6,0% 5,3% 4,7% 21

22 Gasto Estadual 2002, por UF por habitante, R$ DF RJ AC RO AP MG SP SC BRASIL MS RR AM ES MT TO RS GO SE AL PE PR PI RN BA PB PA MA CE 231,2 219,1 174,6 168,7 149,6 145,3 129,7 122,7 118,0 112,8 112,3 109,9 108,1 103,1 102,8 99,1 94,8 82,0 81,6 75,2 74,7 68,2 64,1 53,2 50,3 45,0 43,6 663,5 22

23 Gasto Estadual 2002, por UF importäncia na economia local, em % do PIB AC DF TO AP RO RR PI AL MA SE RJ MG GO PE RN MT PB MS BRASIL AM BA SC PA ES CE SP RS PR 4,1% 3,8% 3,5% 3,2% 3,0% 3,0% 2,4% 2,1% 2,1% 1,9% 1,9% 1,8% 1,6% 1,6% 1,5% 1,5% 1,5% 1,4% 1,4% 1,3% 1,3% 1,2% 1,2% 1,1% 1,0% 0,9% 0,8% 5,3% 23

24 Gasto Estadual 2002, por UF variação real, entre 1995 e 2002 (DI-PIB) AP RR AC RN AM MG TO RJ AL GO MA PB SC BR BA MS SP CE DF MT SE PI PE RO PA RS PR ES 192,4% 180,7% 160,9% 155,1% 152,3% 150,8% 147,9% 127,7% 105,7% 96,3% 94,9% 92,7% 81,2% 73,2% 69,5% 67,9% 66,7% 63,0% 55,4% 55,1% 44,2% 44,1% 41,0% 33,8% 29,4% 18,7% 13,9% 677,9% 24

25 Gasto Municipal 2002 concentração regional R$ bilhões de 2003 R$ per capita % da despesa total Brasil 0,692 4,41 0,61% Rio de Janeiro 0,121 20,33 1,67% São Paulo 0,110 10,41 1,01% Demais cidades 0,461 3,29 0,48% Fonte: Finbra municipal 2002 (STN). Contempla municípios 25

26 Estrutura da Palestra 1. POLITICA FISCAL NO BRASIL - Fatores institucionais - Ajuste fiscal pós-real 2. GASTOS COM SEGURANÇA - Despesa Recente por Esfera de Governo 3. PERSPECTIVAS & ALTERNATIVAS - Articulação Intergovernamental - Modernização de Gestão 26

27 Modernização de Gestão Day after da LRF: com o mesmo ou menos recursos, gastar mais e melhor Experiências exitosas no Brasil - caso SP (estudos SSP) Audiëncias por videoconferencia economia e segurança custo médio R$ 2,5 mil por preso escoltado média semanal = escolas, policiais, viaturas Compras eletrônicas economia e eficiciëncia pregões eletrönicos 865 da SSP em 4,5 mil leilões em 2003 economia = R$ 24,8 milhões (caso , 873 veículos comprados, por R$ 12,2 milhões, 27% abaixo do previsto). 27

28 Articulação Intergovernamental Sistema Único SUSP Governo Federal - prioridade baixa, execução irrisória SIAFI 2003: pagos (R$ 2,1 bi) apenas 87% do executado (R$ 2,4 bi) ou 74% do autorizado... Apenas 7% dos pagamentos para investimentos (R$ 140 mi) e 1% para gastos regionalizados - 6 UFs (R$ 21 mi) >> menos de 1% do gasto estadual OA fonte INESC = PPA 2003/07 R$ 1,7 bi 2004 x LOA 2004 R$ 366 mi (21%) x Liquidado Maio R$ 166 mil ou 0,05%orçado CONVËNIOS sem repasses mesmo para Governos responsáveis, caso SP = valores solicitados, R$ mi em 2003, R$ 229 e em 2004, R$ 233 aumento da receita federal (SRF) no Estado em 2003, R$ 9,2 bi (2,5%) 28

29 Conclusões Campo Macro preservar avanços estruturais descentralização fiscal com responsabilidade fiscal formular políticas públicas para indução do crescimento e emprego Campo Micro maior coordenação depende de aportes federais para induzir melhor articulação entre governos e poderes desejado mais investimentos em melhoria de gestão 29

30 Site do autor: fax:

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