László Moholy-Nagy ( )

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1 László Moholy-Nagy ( ) László Moholy-Nagy nasceu no dia 20 de Julho de 1895 em Bácsborsód, Hungria, e morreu em Chicago, nos Estados Unidos, dia 24 de Novembro de Foi designer, fotógrafo, pintor e professor. Ingressou no curso de Direito da Universidade de Budapeste aos 18 anos. Mas a I Grande Guerra interrompeu os seus estudos no ano seguinte. Foi mandado para a frente de batalha, onde foi gravemente ferido. Influenciado pelo Construtivismo Russo László defendeu a integração de tecnologia e indústria no design e artes. Sua visão eclética e global foi fundamental em duas das mais importantes escolas de artes visuais do século passado, Bauhaus e Chicago Institute of Design.

2 László Moholy-Nagy ( ) Durante sua convalescença, László dedicou-se aos desenhos e às aquarelas. Mais tarde, com a República Soviética Húngara derrotada, o marxista Moholy-Nagy exilou-se em Berlim, onde entrou em contacto com toda a efervescência cultural do momento, do Futurismo ao Dadaísmo, passando pelo Construtivismo de seu amigo El Lissitzky. Começou o seu percurso artístico aderindo ao Construtivismo. A sua primeira exposição individual foi realizada em 1922 na galeria Der Sturm, em Berlim. A partir de 1923, com 27 anos, Moholy-Nagy ensinou e trabalhou na Bauhaus. Foi docente na oficina de metal e director do Curso Preliminar (Vorkurs) até 1928.

3 László Moholy-Nagy ( ) Em cooperação com Walter Gropius, Moholy-Nagy concebeu e editou a série de livros chamados bauhausbücher impulsionando as atividades editoriais e publicistas da Bauhaus. Realizou várias experiências fotográficas com uma consistente base teórica. Tratou de inovar na composição e nos pontos de vista, misturando técnicas. Nos seus manifestos, o conceito de uma nova tipografia ocupou um papel central. «die neue typographie» foi o título de um artigo de Moholy-Nagy, publicado em 1923 no bauhausbuch. Nele, articulou ideias essenciais. Pouco depois da piblicação do artigo de Moholy-Nagy Jan Tschichold faz ressonância às suas teses, ampliando a sua divulgação.

4 László Moholy-Nagy ( ) Com o fechamento da Bauhaus na Alemanha, muitos docentes optam pelo exílio, fugindo às represálias do Nazismo. László Moholy-Nagy mudou-se para Inglaterra em 1935, e juntamente com Walter Gropius se estabeleceu rapidamente no seio da comunidade vanguardista londrina. Dois anos mais tarde, um grupo de industriais norte-americanos decide fundar em Chicago uma escola de Design e chama Moholy-Nagy para dirigi-la. Esta instituição, a New Bauhaus, viria depois a ser designada por School of Design e mais tarde Institute of Design.

5 Grandes tipógrafos Renner Paul Renner Alemanha * Designer de tipos Professor Futura, Paul Renner, 1928 NARDI, Curso de Identidade Visual 0 2 6

6 Paul Renner ( ) Nascido em Wernigerode, Alemanha, em 09 de agosto de 1878 Paul Renner foi artista, professor, tipógraf e escritor. Mundialmente conhecido por sua fonte Futura morreu em seu país no dia 25 de abril de 1956, na cidade de Hödingen. No fim dos anos 20, a Alemanha atravessava uma crise global desemprego em massa, inflação galopante, crise do parlamentarismo burguês. Paul Renner desenvolve a Futura - uma fonte de formas claras e sóbrias. O seu nome soa como o clarim de uma visão otimista de um futuro mais feliz. De todas as sem serifa alemãs dos anos 20, a Futura é hoje a mais apreciada e usada. Paul Renner foi um dos poucos desenhadores de tipos que realmente ganhou dinheiro com a sua letra, apesar dos inúmeros plágios.

7 Paul Renner ( ) O jovem Paul Renner estudou Arquitectura e Arte em Berlin, München (Debschitz-Schule) e Karlsruhe. Em 1910 associou-se ao Deutscher Werkbund. Através do conhecimento do editor Georg Müller, Renner foi introduzido (em 1907) no mundo das artes gráficas. Começou a fazer a composição tipográfica e artística dos livros deste editor. Em 1911, fundou, junto com Emil Preetorius, a Schule für Illustration und Buchgewerbe, que iria ser mais tarde integrada nas Münchener Lehrwerkstätten.

8 Paul Renner ( ) Em 1922, Paul Renner publica o seu primeiro livro, com o título «Die Typographie als Kunst». O seu manual tipográfico Die Kunst der Typographie foi editado em De 1925 a 26 lecionou na Frankfurter Kunstschule duas disciplinas. Em 1926, Renner foi chamado a dirigir a Escola da Imprensa em Munique. Foi também cofundador da Escola dos Mestres de Artes Gráficas, onde trabalhou como educador. Em 1926, por recomendação de Paul Renner, Jan Tschichold foi para München ensinar na Meisterschule, onde deu aulas até ser expulso pelos nazistas em 1933.

9 Paul Renner ( ) Entre as sem serifas mais notáveis da época entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, está a fonte Futura. Desenhada entre 1924 e 1926 por Paul Renner, é uma letra bem representativa da clareza defendida nos manifestos da Bauhaus, com evidente construção geométrica. Sóbria, neutral, clara, elegante, bem equilibrada, legível em corpos grandes, mas também em texto corrido, a Futura apresenta as características preferidas pelos designers vanguardistas dos anos 20 e 30. Parece construída com régua e compasso, e as versões preliminares têm óbvias afinidades com as experiências tipográficas do anos 20.

10 Paul Renner ( ) Mas assim como a Gill Sans (a outra importante sem serifa da época) se inspirou directamente no tipo que Edward Johnston desenhara para os transportes urbanos londrinos, também a Futura foi derivada de letras já existentes, por exemplo da Kramer-Grotesk, uma sem serifa desenhada pelo arquitecto alemão Ferdinand Kramer para uso do município de Frankfurt am Main, em todas as suas publicações. Os desenhos originais de Renner para a Futura estão hoje guardados na Fundición Tipográfica Neufville, sediada em Barcelona.

11 Eric Gill ( ) Arthur Eric Rowton Gill nasceu no dia 2 de Fevereiro de 1882 em Brighton (Inglaterra), filho de um pastor protestante e de uma cantora lírica, e foi um dos maiores tipógrafos do século XX, além de ter se dedicado a escultura, ilustração e a gravura. Estudou na Escola de Arte de Chichester. Com 17 anos começou uma aprendizagem junto a W.H. Caroë, arquiteto da Comissão Eclesiástica de Westminster. Na Escola de Artes e Ofícios, assistiu às aulas de caligrafia de Edward Johnston. Johnston passou a ser mestre e amigo de Gill. No início da sua acidentada carreira profissional, Gill gravou letras em pedra e letras em madeira para folhas de rosto de livros. A sua escultura em pedra de Gill alcançou notoriedade cedo e ele foi convidado a realizar obras para a sede da BBC em Londres e para a Catedral de Westminster.

12 Eric Gill ( ) Durante toda a sua vida, Gill tentou achar o equilíbrio entre corpo e espírito. A sua notória energia erótica foi canalizada não só para seus relacionamentos como também para suas belas xilogravuras. Sempre de chapéu, toga e calçando botas a roupagem que Gill usava revelaza sua forte personalidade, um excêntrico. Gill trabalhou a maior parte da sua existência com a sua atividade tipográfica e editora. Na sua ética profissional as formas das letras deviam, antes de tudo, proporcionar excelente legibilidade e a escrita devia ser clara, livre de brincadeiras e ornamentos, ornada apenas com vistosas iniciais. Gill escreveu um sem-número de obras sobre a sexualidade, a política, a religião, o trabalho, a arte, a moda e a tipografia.

13 Eric Gill ( ) Para Eric Gill era o difícil jogo entre o claro e o escuro e o contraste entre as linhas finas e grossas que davam a necessária tensão às contraformas, aos espaços brancos. Este e outros aspectos podem ser detectados em toda sua impressionante obra pluridisciplinar e na sua tipografia, que nos legou duas das mais exitosas letras do século XX, Gill Sans e Perpetua. Eric Gill morreu em 17 de Novembro de 1940, na cidade de Uxbridge, Inglaterra. Na sua lápide funerária consta, a seu pedido, stone carver gravador de lápides. Uma designação que tange as duas atividades que o tornaram famoso: escultor e inventor de letras. Gill chegou à tipografia através de Stanley Morison, o inventor da Times New Roman. Por sua encomenda adaptou para a Monotype uma versão sans-serif da Times a Gill Sans, o primeiro desenho sem serifa realmente popular na Grã-Bretanha.

14 Jan Tschichold ( ) Nascido em 02 de abril de 1902 na cidade de Leipzig, Alemanha, Jan Tschichold praticou pintura de letras e caligrafia desde cedo. Enquanto jovem lia muito e passava longas horas no Museu da Imprensa de Leipzig. Os conhecimentos de francês e latim, bem como sua formação humanista, serviram para lhe introduzir na tipografia. Passou a dedicar inúmeras horas ao estudo dos livros da Biblioteca da Federação de Impressores de Leipzig, onde aprofundou o seu saber sobre tipografia clássica. Começou a colecionar livros antigos. Durante sua juventude o livro de cabeceira de Tschichold foi Writing, Iluminating and Lettering, obra do calígrafo e tipógrafo britânico Edward Johnston. FRIEDL; OTT; STEIN, 1998.

15 Jan Tschichold ( ) Em 1921, com 19 anos, o diretor da Academia de Belas Artes de Leipzig, Walter Tiemann, propõelhe começar a dar aulas de caligrafia naquele estabelecimento. Entre 1921 e 1925 desenhou cartazes caligráficos para várias feiras na sua ciade natal. Alguns dos seus trabalhos para a editora Insel Verlag foram selecionados para uma exposição internacional de caligrafia em Viena, em 1926 evento em que se mostraram obras dos consagrados Eric Gill, Edward Johnston e Alfred Fairbank. O seu interesse pelo desenho de tipos levou-o a fazer alguns esboços de letras para a empresa Poeschel und Trepte.

16 Jan Tschichold ( ) A carreira profissional de Jan começara, mas o que despertou o seu interesse pela tipografia de vanguarda a neue typographie foi a visita à exposição da Escola Estatal Bauhaus em Agosto de Conheceu assim a primeira exposição da Bauhaus em Weimar e teve contato com o seu maravilhoso catálogo, desenhado por Herbert Bayer.

17 Jan Tschichold ( ) Em Weimar Jan Tschichold teve a oportunidade de admirar, pela primeira vez, arte moderna e ver a tipografia tratada como meio de comunicação. Impressionado pela ruptura que os movimentos de vanguarda articulavam, deixou-se contagiar pelas mensagens vitais do movimento holandês De Stijl, do Suprematismo e do Construtivismo Russo. A mudança radical operada na sua concepção tipográfica ficou evidente num cartaz feito para a editora de Varsóvia Philobiblon, onde aplicou as ideias formais do Modernismo, como a composição assimétrica e os eixos inclinados. Naquele momento, começou a afastar-se da tipografia tradicional que havia estudado em Leipzig.

18 Jan Tschichold ( ) Em 1926, por recomendação de Paul Renner, Tschichold foi para Munique ensinar na Escola dos Mestres de Artes Gráficas. Em Munique, fez cartazes para o cinema Phoebus Palace, usando uma tipografia impetuosa com fotografias e cores planas, influenciado por El Lissitzky, Moholy-Nagy e Man Ray. Em 1928 publica a sua famosa obra die neue typographie. Pela primeira vez um livro relacionou o design tipográfico e editorial com as tendências artísticas, as necessidades técnicas e as mudanças sociais da época. Em 1933 foi expulso da Escola dos Mestres de Artes Gráficas pelos nazistas. Publicada em 1928, die neue typographie é, possivelmente, a melhor obra sobre tipografia do século XX.

19 Jan Tschichold ( ) Muitas vítimas da repressão nazista escolheram a Suíça como país de exílio, e entre elas, Tschichold. Ali foi influenciar de forma determinante a evolução da tipografia suíça. No exílio em Basel, Tschichold reconsiderou os seus postulados de juventude. Pareceu-lhe ter exagerado e ter sido dogmático. Ele decidiu voltar à tipografia tradicional e aos layouts de composição simétrica. Com esta revira volta regressou ao ponto por onde tinha começado a sua carreira. Vários colegas, entre eles Max Bill, não lhe perdoaram este retorno às tradições mesmo depois de Jan Tschichold ter apresentado trabalhos tão convicentes como a sua fonte renascentista Sabon. A fonte Sabon é o resultado de um programa conjunto da Linotype, Stempel e Monotype, que queriam uma fonte disponível para composição manual, mecânica (linotipia) e fotocomposição.

20 Jan Tschichold ( ) Com a excepção de uma breve estadia em Londres, onde reformulou o design da série de livros de bolso Penguin Books, Jan Tschichold viveu na Suíça até à sua morte em 11 de agosto de 1974, na cidade de Locarno. Tschichold, que nunca deu aulas na Bauhaus, foi o que melhor materializou as ideias da Bauhaus, afirmou com razão Albert Kapr, mestre-tipógrafo da velha escola alemã.

21 Die neue typographie A nova tipografia de Tschichold adaptava-se à necessidade principal dos leitores: menos tempo disponível para absorver as informações. Assim, professa a favor de uma tipografia em conformidade com o tempo em que vive, cujas características principais colocariam a mensagem numa situação de mínimo ruído, através da economia e precisão de elementos. A maior parte dos impressos anteriores à nova tipografia trazia uma paginação centralizada, bordas decorativas e uma ecléctica mistura de diversos tipos. A ausência de dinamismo do eixo central incomodava extremamente Tschichold, que o considera pretensioso e antiquado, por impor uma rigidez artificial aos layouts. Em oposição a esta estética, ele sugeriu que a forma derivasse sempre da função do texto. Para atingir a disposição ideal, seria imprescindível incorporar a assimetria, valorizar os espaços brancos, explorar os contrastes e fazer uma utilização inteligente da cor. Depois do tiro de canhão que foi o pequeno caderno elementare typographie, de 1925, Jan Tschichold publicou em 1928 o livro die neue typographie, o primeiro manual do desenho tipográfico moderno

22 Grandes tipógrafos Miedinger Max Miedinger Suiça * Designer de tipos Helvetica Neue, Equipe Linotype, 1983 (1957) NARDI, Curso de Identidade Visual 0 2 6

23 Max Miedinger ( ) Miedinger nasceu em 24 de dezembro de 1910 na cidade de Zurique, Suiça, e morreu em 08 de março de 1980, na mesma cidade. Foi aprendiz de compositor entre 1926 e 1930 e continuou a sua formação com cursos póslaborais na Kunstgewerbe schule Zürich. De 1936 a 1946, Miedinger trabalhou como tipógrafo no Departamento de publicidade dos Armazéns Globus. Nos dez anos que se seguiram, trabalhou no atendimento a clientes e como representante da Fundição Haas sche Schriftgiesserei, em Münchenstein, perto de Basel. FRIEDL; OTT; STEIN, 1998.

24 Max Miedinger ( ) Já com 46 anos, Miedinger recomeçou a sua vida profissional como autonomo. Depois de deixar de trabalhar como empregado para a Haas, Miedinger continuou ao serviço da casa como freelancer. Foi então que Eduard Hoffmann, tipógrafo e director da Haas, encomendou a Miedinger a modernização de uma sem serifa em posse da firma: a Haas Grotesk. A primeira versão dessa fonte foi apresentada em 1957 ao público especializado na Feira graphic 57, realizada em Lausanne. A, então chamada Helvetia, foi introduzida no mercado paralelamente à famosa Univers, de Adrian Frutiger.

25 Max Miedinger ( ) Pouco depois, a Fundição alemã D. Stempel AG comprou os direitos da Helvetia, adicionoulhe vários pesos e graus de condensado e rebaptizou-a com o nome de Helvetica, relançando-a em Nessa época, já 50% do capital da D. Stempel AG se encontrava em posse da Linotype AG, representando dentro do grupo Linotype o setor de tipos metálicos de fundição para composição tradicional, manual. A fotocomposição teve início por volta do ano de 1955.

26 Max Miedinger ( ) A Helvetica não teve por auxiliar de parto um conceito estrutural como aquele que Adrian Frutiger inteligentemente deu à sua Univers, quando inventou uma sistemática numérica para calibrar os pesos e graus de condensação/ expansão. Esta falta de sistemática refletiu-se na pobre estética das variantes e tornou necessário um redesign, lançado com o nome de Neue Helvetica, em Apesar destes entraves, a Helvetica foi a fonte de maior sucesso nos anos 60 e 70 pelo menos, a mais usada, certamente. A sua falta de personalidade nacional ou regional foi por vezes compensada pelo emprego de cor, por exemplo, em posters publicitários. Amada ou odiada a Helvetica passou a ser a fonte universal da segunda metade do século XX.

27 Grandes tipógrafos Aicher Otl Aicher Alemanha * Designer de tipos Tipógrafo Escritor Professor Rotis, Otl Aicher, 1988 NARDI, Curso de Identidade Visual 0 2 6

28 Otl Aicher ( ) Nascido em 13 de maio de 1922 em Ulm, na Alemanha, Otl Aicher foi designer gráfico, designer de tipos, arquiteto, escritor, ecologista, escultor e professor de prestígio internacional. Embora tenha recusando entrar para a juventude hitleriana, teve de prestar serviço militar na Wehrmacht de 1941 até Em 1946 começou a estudar escultura na Kunstakademie München. A partir de 1947, trabalhou no seu primeiro atelier gráfico em Ulm. Foi o grande mentor do design de imagem empresarial do pós-guerra. Seus trabalhos de Comunicação Integrada para os Jogos Olímpicos de 1972 e para a Lufthansa deram-lhe fama e projeção internacional. FRIEDL; OTT; STEIN, HEITLINGER, 2008.

29 Otl Aicher ( ) Em 1952, Otl Aicher casou-se com Inge Scholl, conhecida pela sua posição antifascista. Com Inge Scholl e com o artista suíço Max Bill fundou no ano de 1953 a Hochschule für Gestaltung (hfg, Escola Superior de Design de Ulm). De 1954 a 1966 foi docente no departamento de Comunicação Visual da hfg. De 1956 a 1959 foi membro do reitorado. Para a Braun (artigos electrodomésticos), Aicher, em parceria com Hans Gugelot, desenvolveu de 1953 até 1959 design para rádios e passadiscos, entre eles o modelo Braun SK4, que ficou conhecido como o Caixão da Branca de Neve. A Braun foi uma indústria alemã de eletrodomésticos e eletroeletrônicos que ficou mundialmente conhecida nas décadas de 1960 e 70 pelo seu design funcional e austero, modelo para a época. CARDOSO, HEITLINGER, 2008.

30 Otl Aicher ( ) De 1962 a 1964 foi reitor da hfg que encerrou suas atividades em Seguiram-se várias viagens, Otl Aicher foi docente convidado na Universidade de Yale e no Rio de Janeiro. Ainda nos anos 60 desenhou a imagem visual da Lufthansa. De 1967 até 1972 fez a imagem institucional dos Jogos Olímpicos de 1972, em Munique. Concebeu pictogramas e elementos de sinalética, ainda hoje usados a nível mundial. HEITLINGER, 2008.

31 Otl Aicher ( ) No ano de 1972, Aicher retirou- se para viver e trabalhar na tranquila aldeia de Rotis, no Allgäu. Em 1984 abriu o Rotis Institut für analoge Studien. A contribuição tipográfica mais importante de Otl Aicher foi a família Rotis, criada em Morreu em 1991 num acidente de moto. Otl Aicher influenciou toda uma geração de designers com a sua maneira de conceber comunicação visual e com a sua ética profissional. FRIEDL; OTT; STEIN, HEITLINGER, 2008.

32 Grandes tipógrafos Frutiger Adrian Frutiger Suiça *1928 Designer de tipos Escritor Entalhador de madeira Frutiger, Adrian Frutiger, 1976 (1968/76) NARDI, Curso de Identidade Visual 0 2 6

33 Adrian Frutiger (1928-) Adrian Frutiger nasceu em 24 de maio de 1928 na cidade de Unterseen, na Suiça. Designer gráfico, designer de tipos, ilustrador, tipógrafo, escritor e professor. Entre 1944 e 1948 trabalhou como aprendiz na oficina tipográfica Interlaken, de Otto Schaeffli. De 1948 a 1952 estudou na Escola de Artes e Ofícios de Zurich. Ainda em 1952 começa a lecionar na Ecole Estienne e foi convidado para ser diretor de arte na typefoundry Deberny & Peignot. Lá supervisionou vários projetos de reconstrução de tipos clássicos durante nove anos aproximadamente. FRIEDL; OTT; STEIN, HORCADES, 2004.

34 Adrian Frutiger (1928-) Em 1954 começa a ensinar na Ecole Nationale Supérieure des Arts Décoratifs em Paris, permanecendo em seu quadro até Projeta para fotocomposição, composição manual e a quente a família Univers no ano de 1957 desenvolvendo um engenhoso sistema de numeração para deferenciar os 21 pesos e larguras de suas fontes. Esta proposta tornou-se um marco para a denominação e catalogação de tipos contemporânea. Em 1962, junto com André Gürtler e Bruno Pfäffi aber seu próprio escritório de design em Paris. De 1963 a 1981 foi consultor da IBM para design de interfaces fontes para tela. Para alguns autores a Univers, apesar de possuir desenhos menos elaborados na sua versão original, é hoje mais utilizada no mundo que a Helvetica, sua principal rival. FRIEDL; OTT; STEIN, HORCADES, 2004.

35 Adrian Frutiger (1928-)

36 Adrian Frutiger (1928-) A partir de 1968 trabalhou em colaboração com a Stempel e postriormente com a Linotype. Nesse ano desenhou a fonte OCR-B, padrão de reconhecimento ótico de caracteres para computadores mundialmente utilizado. No ano de 1976 desenha a fonte Frutiger considerada pelo próprio autor uma evolução da Univers voltada a sinalética para a sinalização do Aeroporto Charle de Gaulle. Entre 1978 a 1981 escreve um de seus livros mais populares Der Mensch und seine Zeichen, publicado no Brasil com o título Sinais e Símbolos. FRIEDL; OTT; STEIN, HORCADES, 2004.

37 Adrian Frutiger (1928-) Em 1986 conquista o prêmio Gutemberg da cidade de Mainz. Em 1992 retorna à Suiça e muda-se para Bremgarten, próximo a cidade de Bern. Em 1988 projeta a fonte Avenir. FRIEDL; OTT; STEIN, HORCADES, 2004.

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