Na trilha da confiança. 32 KPMG Business Magazine

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1 32 KPMG Business Magazine Na trilha da confiança

2 A preocupação das empresas com as boas práticas de governança corporativa aumenta a cada ano no Brasil e fortalece a relação com os investidores O mercado brasileiro de ações vive um momento delicado. Nos últimos meses de 2012, a Bolsa de Valores até registrou um movimento de alta, mas ele foi brecado pelo ceticismo dos investidores com relação ao cenário atual. Risco regulatório excessivo para as empresas, inflação, tensões cambiais e as dificuldades da economia brasileira para se reerguer são as principais causas apontadas pelos analistas para explicar o porque da apatia do mercado de ações no país. Transparência estimula a formação de uma base mais sólida de acionistas A boa notícia é que, na primeira cerimônia de abertura de capital de 2013, no início de fevereiro, executivos da BM&FBovespa afirmaram que os investidores estão prontos para voltar a aplicar seus recursos em ações. Ressaltaram que o processo poderia ser estimulado pelos casos de empresas com propostas consistentes e sustentáveis, por histórias de sucesso que conquistassem a confiança do mercado e evitassem decepções. O estudo A governança corporativa e o mercado de capitais brasileiro, realizado anualmente pela KPMG no Brasil, mostra que boa parte das empresas brasileiras de capital aberto já começou a trilhar esse caminho para conquistar a confiança dos investidores. O ponto de partida dessa trajetória é o aumento dos padrões de governança corporativa. Clareza na comunicação com o mercado, transparência ao apresentar resultados financeiros e não-financeiros e a efetividade dos canais de contato com os investidores são alguns dos benefícios dessa maior aderência aos padrões de excelência da governança corporativa. E o resultado de tais práticas para as companhias tende a ser uma base mais sólida de acionistas e o acesso a uma fonte eficaz de financiamento, que é o mercado de KPMG Business Magazine 33

3 capitais, analisa Sidney Ito, sócio líder da área de Risk Consulting da KPMG no Brasil e responsável pelo estudo. No estudo, foram analisadas 232 organizações listadas nos diferentes níveis de governança corporativa da Bolsa brasileira: 54 empresas representantes do Nível 1 e do Nível 2; 128 do Novo Mercado; e as 50 companhias do mercado tradicional mais negociadas na Bolsa. A diferença entre esses níveis é o grau de exigência nos padrões de governança corporativa. O Novo Mercado é o nível diferenciado de governança mais alto da BM&FBovespa. Nele, as empresas listadas estão sujeitas a regras mais rígidas em relação aos direitos dos acionistas, conflitos de interesses e divulgação de informações ao mercado. O estudo atual mostra que, de 2011 para 2012, os avanços mais significativos no aumento do padrão de governança ocorreram nos Níveis 1 e 2. Mudanças significativas 94% das empresas mantêm separação entre cargos de presidente executivo e presidente do Conselho As melhorias na estrutura do Conselho de Administração são as mais significativas. A pesquisa mostra que, em todos os níveis, houve aumento no número de membros nos conselhos das companhias. Observamos uma tendência de encorpar o Conselho de Administração, reunindo um número maior de conselheiros e diversificando sua especialização em assuntos estratégicos, econômicos, políticos, de mercado e de risco, analisa Ito. No Novo Mercado, o número médio de membros no conselho aumentou de 7,4 para 7,6 entre 2011 e Nos Níveis 1 e 2, esse número passou para 8,5 em 2012, de 8,4 no ano anterior. Mesmo no nível Tradicional houve melhora expressiva: de 6,6 membros em 2011 para 7,2 membros em Ainda em relação aos Conselhos de Administração, é notável a maior percepção das empresas sobre a necessidade de separação entre os cargos de presidente executivo e presidente do conselho. Essa prática tem se tornado cada vez mais frequente nos últimos anos, em linha com as novas regras da BM&FBovespa que em breve exigirão a separação destes cargos nos Níveis 1 e 2 e no Novo Mercado, explica o sócio líder de Risk Consulting da KPMG no Brasil. Do total de empresas listadas nos Níveis 1 e 2, 94% mantêm pessoas diferentes nesses cargos de presidência. Em 34 KPMG Business Magazine

4 Sidney Ito, sócio líder da área de Risk Consulting da KPMG no Brasil, e Ana Paula Carracedo, gerente sênior da KPMG na área de governança corporativa 2011, o percentual era de 82%. No Novo Mercado, houve ligeira queda, passando de 78% em 2011 para 76% em Além do aumento do número de membros no conselho e da separação entre os cargos máximos de liderança, a avaliação sobre a atuação do conselho, e sobre cada membro individualmente, também é uma prática mais comum atualmente. Como mostra o estudo da KPMG, em 2011, apenas 14% das empresas listadas no Novo Mercado realizavam avaliações periódicas do desempenho do Conselho de Administração. No ano seguinte, essa proporção passou para 24% das 128 empresas. Nos Níveis 1 e 2 também houve melhora expressiva, passando de 14% para 27% das companhias listadas. Para Ito, cada vez mais as empresas estão procurando se ajustar às exigências do mercado. Uma avaliação elaborada e de forma metodológica, clara e independente permite realizar melhorias na estrutura, atuação e atividades do conselho. Percebe-se a disseminação desta prática inclusive no âmbito dos comitês de auditoria, afirma Ito. KPMG Business Magazine 35

5 Riscos em foco A preocupação das empresas com o monitoramento e gerenciamento de riscos também tem aumentado significativamente. Entre 2010 e 2012, o percentual de empresas do Novo Mercado com uma política formal de gerenciamento de riscos passou de 59% para 63%. Nos Níveis 1 e 2 de governança a proporção avançou de 67% para 80%. Além disso, 34% das empresas do Novo Mercado afirmaram, na pesquisa de 2012, que têm uma área específica dentro de sua estrutura organizacional para controlar o gerenciamento de riscos. Nos Níveis 1 e 2 esse percentual é de 71% das companhias listadas. Para Ito, essa adaptação tem sido uma tendência no mercado brasileiro. Considerando o ambiente atual de riscos, é imprescindível para uma companhia possuir, além de uma política formal de gerenciamento de riscos, uma área específica para seu monitoramento e controle, afirma. De forma geral, o estudo revela que houve avanços significativos, entre 2010 e 2012, no que diz respeito à aderência das empresas às boas práticas de governança corporativa. No entanto, os resultados podem ser considerados um ponto de partida para uma análise mais detalhada desses princípios, e de sua disseminação pelo mercado brasileiro. O aprimoramento e a incorporação de tais práticas no cotidiano das empresas é um dos passos mais firmes para o desenvolvimento consistente do mercado de capitais no Brasil. É essencial para que as companhias reconquistem a confiança dos investidores neste momento decisivo, quando a Bolsa caminha para continuar sendo uma importante fonte de financiamento para projetos que irão permitir o pleno crescimento da nossa economia. 36 KPMG Business Magazine

6 Quantos membros compõem o Conselho de Administração? 8,3 8,5 8,4 10,5 9,9 9,4 7,6 7,4 7,4 7,2 6,6 6,6 A companhia tem uma política formal de gerenciamento de riscos de seus objetivos, estratégias e instrumentos utilizados, entre outros? 100% 90% 63% 66% 59% 80% 74% 67% 76% 53% 52% 42% Veja a íntegra do estudo no site kpmg.com/br KPMG Business Magazine 37

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