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1 CRF-PR EDIÇÃO Nº 04 NOV/DEZ 2012 BOLETIM DO CENTRO DE INFORMAÇÃO SOBRE MEDICAMENTOS Manual para a dispensaçã de medicaments sujeits a cntrle especial Apresentaçã Autres: Farmacêutic Jacksn Carls Rapkiewicz - CRF-PR Farmacêutica Rafaela Grbe - CRF-PR Revisã: Farmacêutic Eduard Carls Thedr de Freitas - CRF-PR 4385 Este manual fi elabrad cm intuit de auxiliar s farmacêutics nas atividades diárias relacinadas às substâncias sujeitas a cntrle especial. As infrmações aqui resumidas fram extraídas das principais legislações vigentes, prém nã substituem s texts publicads n Diári Oficial da Uniã. Regras específicas para medicaments que fazem parte de prgramas gvernamentais nã fram detalhadas n text e devem ser cnsultadas diretamente na legislaçã. As listas de substâncias sujeitas a cntrle especial sfrem atualizações frequentes, pr iss nã serã apresentadas neste manual. Elas pdem, cntud, ser acessadas em > > Fique pr dentr. Intrduçã A Prtaria n 344 de 12 de mai de 1998 da Secretaria de Vigilância Sanitária d Ministéri da Saúde (SVS/MS) é a principal legislaçã nacinal sbre cmérci de medicaments sujeits a cntrle especial. Nela, as substâncias estã distribuídas em listas que determinam a frma cm devem ser prescritas e dispensadas (Quadr 1). Estas listas (Anex I da Prtaria n 344) sã atualizadas através de Resluções de Diretria Clegiada (RDC) da Agência Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa) e devem ser acessadas pr tds s prfissinais que trabalham cm substâncias sujeitas a cntrle especial (veja acima cm bter a lista atualizada). Guarda e respnsabilidade As substâncias sujeitas a cntrle especial e s medicaments que as cntêm devem ser guardads sb chave u utr dispsitiv que fereça segurança, em lcal exclusiv para este fim e sb a respnsabilidade d farmacêutic. Sua dispensaçã deve ser feita exclusivamente pr farmacêutics, send pribida a delegaçã da respnsabilidade sbre a chave d armári a utrs funcináris. Análise d receituári O farmacêutic é respnsável pr analisar as prescrições e só pde aviar u dispensar s medicaments quand tds s itens da receita e da Ntificaçã de Receita estiverem devidamente preenchids. A receita e a Ntificaçã de Receita devem estar preenchidas de frma legível, cm a quantidade escrita em algarisms arábics e pr extens, sem emenda u rasura. Também devem estar preenchids nme e endereç cmplet d paciente e a data de emissã. 24 O FARMACÊUTICO em revista Ediçã nº 101-6º 2012

2 Para evitar infrmações incrretas, recmenda-se slicitar dcument de identificaçã d cmpradr para preenchiment ds dads na Receita de Cntrle Especial u Ntificaçã de Receita. Quadr 1 - Denminações das listas de substância sujeitas a cntrle especial. Lista A1 A2 A3 B1 B2 C1 C2 C3 C4 C5 D1 D2 E F1 F2 F3 F4 Denminaçã Lista das substâncias entrpecentes Lista das substâncias entrpecentes de us permitid smente em cncentrações especiais Lista das substâncias psictrópicas Lista das substâncias psictrópicas Lista das substâncias psictrópicas anrexígenas Lista das utras substâncias sujeitas a cntrle especial Lista das substâncias retinicas Lista das substâncias imunssupressras Lista das substâncias antirretrvirais Lista das substâncias anablizantes Lista das substâncias precursras de entrpecentes e/u psictrópics Lista de insums químics utilizads para fabricaçã e síntese de entrpecentes e/u psictrópics Lista de plantas prscritas que pdem riginar substâncias entrpecentes e/u psictrópicas Lista F - Lista das substâncias de us prscrit n Brasil Substâncias entrpecentes Substâncias Psictrópicas Substâncias Precursras Outras substâncias Tips de receituári As prescrições de substâncias sujeitas a cntrle especial devem ser realizadas em Receita de Cntrle Especial u Ntificaçã de Receita. A Receita de Cntrle Especial é utilizada para a prescriçã de substâncias das listas C1, C4 e C5 e adends das listas A1, A2 e B1. Ela deve ser a preenchida em duas vias, manuscrita, datilgrafada u infrmatizada e apresentar em destaque s dizeres: 1 via Retençã da Farmácia u Drgaria e a 2 via Orientaçã a Paciente.

3 A, B, C2 e C3. A Ntificaçã de Receita é dcument que, acmpanhad da receita, autriza a dispensaçã de medicaments cntend substâncias das listas A Ntificaçã de Receita Especial para a dispensaçã de medicaments de us sistêmic cntend substâncias da lista C2 deve ser acmpanhada d Term de Cnsentiment Pós-. Cnfrme a Lei Federal n 9965/2000, as receitas de medicaments cntend substâncias anablizantes devem trazer a identificaçã d prfissinal, númer de registr n cnselh prfissinal, númer de Cadastr da Pessa Física (CPF), endereç e telefne prfissinais, além d nme e endereç d paciente e Códig Internacinal de Denças (CID). A prescriçã de medicaments cntend substâncias da lista B2 deve ser realizada em Ntificaçã de Receita B2, cnfrme mdel dispnível na Resluçã RDC n 58/2007 da Anvisa. Para a prescriçã da sibutramina, ainda é necessári apresentar Term de Respnsabilidade d Prescritr, estabelecid pela Resluçã RDC n 52/2011. Exceções: Em certs cass, uma substância está presente em uma determinada lista, mas é prescrita cm receituári diferente d padrã. Ist crre quand há previsã ns adends que cnstam a final de cada lista. O zlpidem, pr exempl, pertence à lista B1 e, cm regra geral, deveria ser prescrit através de receita e Ntificaçã de Receita B. O adend da lista B1, prém, estabelece que medicaments cntend zlpidem em quantidade de até 10 mg pr unidade pslógica devem ser prescrits em Receita de Cntrle Especial em duas vias. Validade d receituári Praz: Excetuand-se as prescrições de medicaments da lista C3, que sã válidas pr 15 dias, as demais têm validade pr até 30 dias a partir da data d preenchiment. Lcal de aquisiçã: Prescrições cntend substâncias das listas B, C2, C3 e C4 só pdem ser adquiridas dentr da Unidade Federativa (UF) em que fram emitidas. Já s medicaments sujeits a Ntificaçã de Receita A pdem ser dispensads em utra UF desde que seja apresentada receita cm justificativa d us. Receitas de Cntrle Especial (para substâncias das listas C1 e C5) sã válidas em td territóri nacinal, nã send necessári apresentar justificativa para aquisiçã em utra UF. Estabeleciments que receberem Ntificações de Receita A e Receitas de Cntrle Especial prvenientes de utras UF devem apresentá-las à Autridade Sanitária lcal em até 72 hras para averiguaçã e vist. Quantidade máxima para dispensaçã Cm regra geral, medicaments cntend substâncias das listas A, B2, C2 e C3 pdem ser dispensads em quantidade de até cinc amplas (n cas de frmulações injetáveis) u quantidades suficientes para até 30 dias de tratament (n cas de utras frmas farmacêuticas, incluind as frmas líquidas). Medicaments cntend substâncias das listas B1, C1, C4 e C5 pdem ser dispensads em quantidade de até cinc amplas (n cas de frmulações injetáveis) u quantidades suficientes para até 60 dias de tratament (n cas de utras frmas farmacêuticas). Exceçã: Medicaments antiparkinsnians e anticnvulsivantes pdem ser prescrits em quantidades suficientes para até seis meses de tratament. Para a aquisiçã de medicaments cntend substâncias das listas A, B1, C1 e C5 em quantidades acima das citadas, prescritr deve preencher uma justificativa datada e assinada cntend CID u diagnóstic e pslgia. A sibutramina só pde ser prescrita em dses de até 15 mg/dia e cada Ntificaçã de Receita B2 deve ser usada para n máxim 30 dias de tratament. Ntificações de Receita pdem cnter apenas uma substância das listas A, B, C2 u C3. Já as Receitas de Cntrle Especial pdem cnter até três substâncias das listas C1 e C5 e até cinc substâncias da lista C4. Para cálcul d temp de tratament nã deve ser cnsiderad númer de caixas (embalagens) que serã dispensadas, mas sim a quantidade que será usada pr dia, cnfrme a dse e a pslgia prescritas. 26 O FARMACÊUTICO em revista Ediçã nº 101-6º 2012

4 Carimb de identificaçã d prescritr O carimb nã é brigatóri na Receita de Cntrle Especial nem na Ntificaçã de Receita quand s dads d prfissinal estiverem impresss n cabeçalh da receita u n camp d emitente, respectivamente. N cas de prfissinal pertencer a uma instituiçã u estabeleciment hspitalar, ele deverá identificar sua assinatura manualmente (desde que legível) u cm carimb, cnstand também a inscriçã n cnselh prfissinal. Prescriçã pr cirurgiões-dentistas e médics veterináris Cirurgiões-dentistas e médics veterináris pdem prescrever substâncias sujeitas a cntrle especial (excet as da lista C4) desde que para us dntlógic e veterinári, respectivamente. Pdem ser citads cm exempls de medicaments utilizads em dntlgia: analgésics piides cm cdeína e tramadl, anti-inflamatóris inibidres seletivs da ciclxigenase-2 cm celecxibe e etricxibe e fármacs utilizads n tratament de dres crônicas na mandíbula u face cm amitriptilina, carbamazepina e gabapentina. N cas de prescrições veterinárias, a Receita de Cntrle Especial u Ntificaçã de Receita deve cnter nme e endereç cmplet d prprietári e a identificaçã d animal. Autprescriçã O Cnselh Federal de Medicina recmenda que s médics nã autprescrevam entrpecentes u psictrópics. Apesar desta recmendaçã, a legislaçã vigente nã veda a autprescriçã de substâncias sujeitas a cntrle especial pr prfissinais habilitads.

5 Substituiçã pr genéric Aplicam-se as prduts sujeits a cntrle especial as mesmas regras de substituiçã ds demais medicaments. Ou seja: Nas farmácias públicas: A prescriçã deve ser feita brigatriamente pel nme genéric e a dispensaçã respeitará a dispnibilidade de prduts. Nas farmácias privadas: A prescriçã pde ser realizada pel nme genéric u marca cmercial. Quand na receita cnstar nme genéric, pderá ser dispensad medicament de referência u genéric crrespndente. Quand medicament fr prescrit pela marca de referência, este pderá ser substituíd pel genéric, excet se huver restriçã escrita de própri punh pel prescritr. Medicaments similares pdem ser dispensads quand prescrits pr sua marca cmercial. O farmacêutic deverá indicar a substituiçã realizada na prescriçã, apr seu carimb e nme e númer de inscriçã n CRF, datar e assinar. Carimb infrmativ da quantidade dispensada Os estabeleciments devem pssuir carimb própri, que será utilizad para antar n vers da Receita de Cntrle Especial retida u da Ntificaçã de Receita a quantidade dispensada e númer d lte. N cas de preparações magistrais, também deve ser antad númer de registr da receita n livr de receituári. Devluçã de medicaments Medicaments sujeits a cntrle especial dispensads nã pdem ser devlvids a estabeleciment, excet ns cass prevists n Códig de Defesa d Cnsumidr (ex: prdut cm defeit). Slicitaçã remta para dispensaçã Medicaments sujeits a cntrle especial nã pdem ser cmercializads pr mei remt. Escrituraçã Farmácias públicas, de unidades hspitalares u equivalentes devem fazer a escrituraçã ds medicaments cntrlads através ds Livrs de Registr Específics autrizads pela Vigilância Sanitária lcal. Farmácias e drgarias privadas devem fazer a escrituraçã ds medicaments cntrlads através d Sistema Nacinal de Gerenciament de Prduts Cntrlads SNGPC. A escrituraçã n SNGPC é exclusiva d farmacêutic respnsável técnic pel estabeleciment, que deve ser cadastrad n sistema cm usuári e senha própris. A senha deve ser sigilsa, nã devend ser delegada a ninguém. Na ausência d respnsável técnic, a escrituraçã pde ser feita pel farmacêutic substitut, desde que este também seja cadastrad n sistema. Cada estabeleciment deve desenvlver seu própri sistema, capaz de gerar arquivs n frmat especificad pela Anvisa cm as infrmações da mvimentaçã ds estques, cm entradas, saídas, perdas e transferências. Cada arquiv gerad deve ser transmitid para SNGPC em interval que varia entre n mínim um e n máxim sete dias. O envi de arquiv deve ser feit mesm que nã tenha havid mvimentaçã n períd. O cadastr de medicaments n SNGPC é feit pel seu númer de registr n Ministéri da Saúde, que pde ser btid nas embalagens ds própris prduts u ainda cnsultads n endereç eletrônic da Anvisa. Os insums, n cas de farmácias de manipulaçã, devem ser cadastrads cnfrme a Denminaçã Cmum Brasileira (DCB). Para cnsultar s códigs DCB, a Farmacpeia Brasileira mantém a lista atualizada dispnível em A rientaçã da Anvisa é que s medicaments e substâncias nã sejam cadastrads n sistema cnfrme a lista a que pertencem, e sim pela prescriçã a que ficam sujeits. Pr exempl, duas substâncias pertencentes à lista B1: diazepam e fenbarbital. Diazepam é sujeit à prescriçã em Ntificaçã de Receita B, cm s medicaments da lista B1 geralmente sã. Dessa frma, deve ser cadastrad n SNGPC cm sujeit à prescriçã em Ntificaçã de Receita B. Já fenbarbital cnsta d adend da referida lista, que diz que medicaments cntend essa substância devem ser prescrits em Receita de Cntrle Especial em duas vias. Assim, prduts cntend fenbarbital devem ser cadastrads n SNGPC cm sujeits à prescriçã em Receita de Cntrle Especial em duas vias. Ou seja, mesm pertencentes à mesma lista, as substâncias pdem ter cadastrs diferentes n SNGPC. 28 O FARMACÊUTICO em revista Ediçã nº 101-6º 2012

6 Balançs Os estabeleciments devem apresentar balançs cm a mvimentaçã de estques ds medicaments sujeits a cntrle especial para vist e cnferência pela Vigilância Sanitária lcal. Os balançs cntêm duas partes: balanç cmplet (que resume as quantidades iniciais, quantidades de entradas, saídas, perdas e sald final em estque n períd) e balanç de aquisições (que cntém a descriçã de tdas as aquisições, cm númer de nta fiscal, identificaçã d frnecedr e quantidade adquirida). Esses balancetes sã trimestrais e anuais. Os trimestrais devem ser entregues até 15 de abril, 15 de julh, 15 de utubr e 15 de janeir, cntend a mvimentaçã d primeir, segund, terceir e quart trimestre, respectivamente. O balancete anual deve ser entregue até 31 de janeir d an subsequente. Os Balançs de Medicaments Psicativs e Outrs Sujeits a Cntrle Especial (BMPO), cm a mvimentaçã de estques ds medicaments industrializads cntend substâncias das listas A, B, C1, C2, C4 e C5, devem ser entregues em duas vias. N Paraná, em cumpriment à Resluçã Estadual n 225/1999, BMPO deve ser apresentad pr farmácias, drgarias, farmácias hspitalares e clínicas médicas e veterinárias. Já s Balançs de Substâncias Psicativas e Outras Sujeitas a Cntrle Especial (BSPO) também incluem a mvimentaçã de substâncias das listas C3 e D1 e devem ser entregues pr farmácias (inclusive hspitalares), indústrias farmquímicas, distribuidres e indústrias u labratóris farmacêutics que manipulem, prduzam, fabriquem e/u distribuam estas substâncias. O BSPO deve ser apresentad em quatr vias. O registr de prescrições de medicaments à base de substâncias da lista C3 deve ser feit através d Mapa d Cnslidad das Prescrições de Medicaments (MCPM). A entregar s balancetes à Vigilância Sanitária, deve-se levar também Certificad de Regularidade para Substâncias e Medicaments Psictrópics, Entrpecentes e Outrs Sujeits a Cntrle Especial, que recebe carimb e vist n camp d trimestre u d an crrespndente. Os balançs, assim cm dcuments referentes às entradas e saídas, cntend substâncias da lista C2 devem ser arquivads n estabeleciment pr cinc ans. Para medicaments cntend substâncias da lista C3, praz para arquivament é de 10 ans. Já a dcumentaçã referente à mvimentaçã de medicaments u substâncias pertencentes às demais listas arquiva-se pr dis ans. A fim ds prazs, pdem ser destruíds. Para medicaments e substâncias cnstantes das listas A e B2, devem ser entregues mensalmente à Vigilância Sanitária a Relaçã Mensal de Ntificações de Receita A RMNRA e a Relaçã Mensal de Ntificações de Receita B2 RMNRB2 até dia 15 d mês seguinte, mesm que nã tenha havid dispensaçã desses medicaments n mês infrmad. A RMNRA deve ser acmpanhada das Ntificações de Receita A e respectivas justificativas, quand existentes; a RMNRB2 deve ser acmpanhada das Ntificações de Receita B2 e respectivs Terms de Respnsabilidade. Essas relações devem ser feitas em duas vias. Uma via é devlvida à farmácia após vist, enquant que as Ntificações de Receita pdem ser devlvidas em um praz de até 30 dias após a entrega. Esses dcuments devem permanecer arquivads pr dis ans. A fim desse períd, pdem ser destruíds. Manipulaçã Drgarias, ervanáris e psts de medicaments nã pdem captar receitas cm prescrições magistrais e ficinais. Smente as farmácias de manipulaçã pderã receber essas receitas para aviament, send vedad qualquer tip de intermediaçã. É pribida a manipulaçã de substâncias da lista C2 (retinicas) para us sistêmic. A manipulaçã de istretinína, mesm para us tópic, é pribida. As demais substâncias retinicas para us tópic pdem ser manipuladas, desde que a farmácia pssua certificad de Bas Práticas de Manipulaçã. Também é pribida a manipulaçã de substâncias da lista C3 (imunssupressras).

7 Nas frmulações magistrais, deve-se bservar as cncentrações máximas que cnstam de literaturas ficialmente recnhecidas. O únic fármac para qual a cncentraçã máxima está definida em legislaçã é a sibutramina (15 mg diáris). Nã é permitida a assciaçã, cm finalidade exclusiva de tratament de besidade, de substâncias anrexígenas entre si u cm ansilítics, antidepressivs, diurétics, hrmônis u extrats hrmnais e laxantes, simpatlítics u parassimpatlítics, bem cm quaisquer substâncias cm açã medicamentsa, seja na mesma preparaçã u em preparações separadas. É pribida a assciaçã de substâncias ansilíticas a substâncias simpatlíticas e parassimpatlíticas. Será permitida a aplicaçã d fatr de equivalência entre as substâncias e seus respectivs derivads (base/sal) em prescrições cntend frmulações magistrais, send necessári que as quantidades crrespndentes estejam devidamente identificadas ns rótuls da embalagem primária d medicament. N preenchiment ds Balançs de Substâncias Psicativas e Outras Sujeitas a Cntrle Especial, é vedada a utilizaçã de ajustes utilizand fatr de crreçã. A aplicaçã de ajustes dessas substâncias, que cmpõem s dads d BSPO, será privativa da autridade sanitária cmpetente d Ministéri da Saúde. Antimicrbians Cm a publicaçã da Resluçã RDC nº 20/2011, s medicaments cntend substâncias classificadas cm antimicrbians e sujeits a prescriçã médica passaram a ser dispensads cm retençã de receita pela farmácia. Eles pssuem algumas regras diferentes das aplicadas as medicaments sujeits a cntrle especial pela Prtaria nº 344/1998. Essas diferenças sã discutidas a seguir. Nã existe um mdel específic para receituári de antimicrbians. Basta que a receita seja feita em duas vias, cntend nme cmplet, idade e sex d paciente. A Anvisa rienta que esses dads devem ser preenchids pel prescritr, mas ns cass em que a receita nã cntenha s dads de idade e sex d paciente, estes pderã ser preenchids pel farmacêutic respnsável pela dispensaçã. A validade das receitas é de 10 dias após a emissã, em td territóri nacinal. Diferentemente ds medicaments cntrlads pela Prtaria nº 344/1998, para receituáris de antimicrbians nã há quantidade limite de prescriçã nem para númer de substâncias que pdem ser prescritas na mesma receita. Receitas de antimicrbians pdem, inclusive, cnter qualquer utra classe de medicaments, excet medicaments cntrlads pela Prtaria nº 344/1998. Sempre que pssível farmacêutic deve dispensar a quantidade exatamente prescrita para tratament, pdend para tant, utilizar-se de apresentaçã fracinável. Ns cass em que nã fr pssível a dispensaçã da quantidade exata pr nã haver n mercad apresentaçã farmacêutica cm a quantidade adequada a tratament, a preferência deve ser dada à dispensaçã de quantidade superir mais próxima a prescrit, para prmver tratament cmplet a paciente. N at de dispensaçã, farmacêutic deve reter a segunda via da receita e antar nas duas vias a data, quantidade e númer d lte d medicament dispensad e rubricar. A cntrári ds medicaments cntrlads pela Prtaria nº 344/1998, nã é necessári antar s dads d cmpradr. A retençã das receitas já é brigatória desde a publicaçã da Resluçã RDC nº 20/2011, u seja, desde 9 de mai de 2011, mas a escrituraçã ds antimicrbians só será brigatória a partir de 16/01/2013. Farmácias e drgarias privadas deverã realizar essa escrituraçã n âmbit d SNGPC, prém, unidades de dispensaçã pública cm Farmácia Ppular d Brasil deverã escriturar a mvimentaçã de antimicrbians em Livr de Registr Específic para Antimicrbians u pr mei de sistema infrmatizad aprvad pela Vigilância Sanitária lcal. Desde 30/09/2012 está dispnível um ambiente específic n SNGPC para testes da Anvisa e farmácias e drgarias. Nã é necessária a apresentaçã de balançs de mvimentaçã de estque dessas substâncias à Vigilância Sanitária lcal; entretant, tda a dcumentaçã referente à mvimentaçã (receitas, ntas fiscais, cmprvantes de devluçã u perda) deve permanecer arquivada pr dis ans. Referências A G Ê N C I A N A C I O N A L D E V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A. M e d i c a m e n t s c n t r l a d s : p e r g u n t a s f r e q u e n t e s. D i s p n í v e l e m : < Acess em 20 nv. 12. A G Ê N C I A N A C I O N A L D E V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A. N t a t é c n i c a s b r e a R D C n 2 0 / D i s p n í v e l e m : < Acess em 20 nv. 12. BRASIL. Agência Nacinal de Vigilância Sanitária. Instruçã Nrmativa n 7 de 16 de dezembr de Dispõe sbre crngrama e prcediments para credenciament de farmácias e drgarias privadas referentes à escrituraçã ds medicaments e substâncias cntend antimicrbians n Sistema Nacinal de Gerenciament de Prduts Cntrlads (SNGPC). Diári Oficial da Uniã, Brasília, 19 dez. 11. BRASIL. Agência Nacinal de Vigilância Sanitária. Resluçã RDC n 16 de 2 de març de Aprva regulament técnic para medicaments genérics, Anex I. Acmpanha esse regulament Anex II, intitulad Flha de rst d prcess de registr e pós-registr de medicaments genérics. Diári Oficial da Uniã, Brasília, 5 mar O FARMACÊUTICO em revista Ediçã nº 101-6º 2012

8 Resum d Receituári, Prescriçã e Balançs de Medicaments Sujeits a Cntrle Especial Quantidade pr Lista Substâncias NR, receita e âmbit Limite pr prescriçã Balançs receita e validade A1 A2 A3 Entrpecentes Entrpecentes (cncentrações especiais) Psictrópicas NRA, amarela, necessári justificativa para aquisiçã em utr estad. Inj: 5 amplas. Demais apresentações: quantidade para 30 dias de tratament. BSPO BMPO RMNRA (mensal) B1 Psictrópicas NRB, azul, estadual. Inj: 5 amplas. Demais apresentações: quantidade para 60 dias de tratament. 1 substância 30 dias BSPO BMPO B2 Psictrópicas Anrexígenas NRB2, azul, estadual. Ver RDC 52/2011 para cndições específicas para a sibutramina. Quantidade para 30 dias de tratament. BSPO BMPO RMNRB2 (mensal) Inj: 5 amplas. Demais apresentações: C1 C2 Outras substâncias sujeitas a cntrle especial Retinicas Branca, dupla, nacinal. Especial, estadual. quantidade para 60 dias de tratament Exceçã: antiparkinsnians e anticnvulsivantes (quantidade para até 6 meses de tratament). Inj: 5 amplas. Demais apresentações: quantidade para 30 dias de tratament. 3 substâncias 30 dias 1 substância 30 dias BSPO BMPO C3 Imunssupressras Especial, estadual. Quantidade para 30 dias de tratament. 1 substância 15 dias MCPM BSPO C4 C5 Antirretrvirais Anablizantes Branca, dupla, estadual. Branca, dupla, nacinal. Ver também Lei 9965/2000. Inj: 5 amplas. Demais apresentações: quantidade para 60 dias de tratament. 5 substâncias - 30 dias 3 substâncias - 30 dias BSPO BMPO Legenda: NR=Ntificaçã de Receita; Inj: apresentaçã injetável; BSPO=Balanç de Substâncias Psicativas e utras Sujeitas a Cntrle Especial; BMPO= Balanç de Medicaments Psicativs e utrs Sujeits a Cntrle Especial; RMNRA=Relaçã Mensal de Ntificações de Receita A; RMNRB2= Relaçã Mensal de Ntificações de Receita B2; MCPM=Mapa d Cnslidad das Prescrições de Medicaments. 32 O FARMACÊUTICO em revista Ediçã nº 101-6º 2012

9 Ntificaçã de Receita A NOTIFICAÇÃO DE RECEITA IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA UF NÚMERO A Nme: Data de de Quantidade e Apresentaçã Mdels de Receita e Ntificações de Receita Paciente Frma Farm. Cncent. /Unid. Pslgia Endereç Assinatura d Emitente IDENTIFICAÇÃO DO COMPRADOR IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR Nme: Endereç: Nme Identidade Nº: Órgã Emissr: Telefne: Data Dads da Gráfica: Nme - Endereç Cmplet - CGC Ntificaçã de Receita B NOTIFICAÇÃO DE RECEITA IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE Medicament u Substância UF NÚMERO B Quantidade e Frma Farmacêutica de de Paciente: Endereç: Dse pr Unidade Pslógica Pslgia Assinatura d Emitente IDENTIFICAÇÃO DO COMPRADOR CARIMBO DO FORNECEDOR Nme: Endereç: Telefne: Identidade Nº: Órgã Emissr: Dads da Gráfica: Nme - Endereç Cmplet - CGC Numeraçã desta impressã: de a Ntificaçã de Receita B2 NOTIFICAÇÃO DE RECEITA IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE MEDICAMENTO OU SUBSTÂNCIA UF NÚMERO B2 QUANTIDADE E FORMA FARMACÊUTICA Paciente: de de DOSE POR UNIDADE POSOLÓGICA Endereç: POSOLOGIA Assinatura d Emitente IDENTIFICAÇÃO DO COMPRADOR CARIMBO DO FORNECEDOR Nme: Endereç: Telefne: Identidade nº: Órgã Expedidr: Dads da Gráfica: Nme - Endereç Cmplet - CNPJ Numeraçã desta impressã de a 34 O FARMACÊUTICO em revista Ediçã nº 101-6º 2012

10 Receituári de Cntrle Especial RECEITUÁRIO CONTROLE ESPECIAL Paciente: Endereç: Prescriçã: UF IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE Nme Cmplet: CRM UF Nº Endereç Cmplet e Telefne: Cidade: NOME: UF: IDENTIFICAÇÃO DO COMPRADOR Ident.: End.: Cidade: Telefne: NÚMERO Data de de Órg. Emissr: UF: 1ª VIA FARMÁCIA 2ª VIA PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR ASSINATURA DO FARMACÊUTICO Ntificaçã de Receita Especial para Retinides Sistêmics NOTIFICAÇÃO DE RECEITA ESPECIAL RETINÓIDES SISTÊMICOS (Verificar Term de Cnheciment ) Paciente Idade Prescriçã: Inicial IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE Sex Subsequente Nme ESPECIALIDADE / SUBSTÂNCIA Istretinína Tretinína Acitretina Pslgia GRAVIDEZ PROIBIDA Riscs de graves defeits na face, nas relhas, n craçã e n sistema nervs d fet Ntificações de Receita Mdels de Receita e Assinatura Endereç IDENTIFICAÇÃO DO COMPRADOR IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR Nme: Endereç: Identidade Nº: Órgã Emissr: Telefne: Dads da Gráfica: Nme - Endereç Cmplet - CCG: Numeraçã desta impressã de Data até (2 Vias) 1ª Via Farmácia 2ª Via Médic

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