DA CRÔNICA AO BLOG: UMA PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL

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1 DA CRÔNICA AO BLOG: UMA PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL Carine Joseane Kaiser (UNIOESTE) 1 Elisangela Redel (Orientadora - UNIOESTE) 2 Resumo: Realizado na turma do 7ºA do Colégio Estadual Frentino Sackser, de Marechal Cândido Rondon/PR, no período de agosto a novembro de 2016, o Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa é fundamental para a graduação do acadêmico de Letras, pois possibilita aplicar na prática toda a teoria estudada e o conhecimento construído ao longo dos anos. Assim, com base nos pressupostos teóricos de Riolfi (2008), Geraldi (1997) e Rios (2014), e nas experiências da prática docente, este trabalho objetiva apresentar uma proposta de atividade de produção textual de crônicas e discutir como a tecnologia pode ser empregada como ferramenta eficaz nesse processo de ensino-aprendizagem e de formação de leitores. É perceptível que os alunos exigem cada vez mais aulas atraentes e motivadoras e, para tanto, o professor precisa estar preparado para inovar, desprendendo-se dos velhos padrões tradicionais. Palavras-chave: Literatura. Educação Digital. Produção Textual. Considerações Iniciais O estágio é um dos momentos mais desafiadores durante toda trajetória acadêmica, pois além de ser obrigatório para a graduação no Curso de Letras, é neste momento que vivencia-se e aplica-se na prática todo o conhecimento adquirido por meio da base teórica ao longo dos anos da graduação. Realizado entre os meses de agosto e novembro de 2016, o Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa sucedeu-se no Colégio Estadual Frentino Sackser, de Marechal Cândido Rondon, localizado no Bairro Botafogo. A turma selecionada foi a 7º A, sob a regência da Professora Neusa Anklam Stiehl e orientação da Professora Elisangela Redel. Após o contato de 4 horas/aulas com o campo escolar e posterior às 6 horas/aulas de observação da turma, foi determinado que o conteúdo para a prática em sala de aula nas próximas 12 horas/aulas seria o gênero textual crônica. 1 Acadêmica Carine Joseane Kaiser do 3º ano do Curso de Graduação em Letras pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE 2 Professora Colaboradora de Língua Alemã no Curso de Letras - Português Alemão/Inglês/Espanhol da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Marechal Cândido Rondon. Doutoranda em Letras (Língua e Literatura Alemã) pela Universidade de São Paulo (USP). 1

2 O Papel da Escola e do Professor na Formação do Cidadão Incube-se à escola o papel de promover a formação do cidadão, garantindo, assim, sua inserção ativa e crítica na sociedade. E neste aspecto, o professor é o pilar de toda a instituição de ensino, pois a ele cabe a missão de mediar o conhecimento, ensinar, auxiliar e orientar os alunos, preparando-os para o futuro. A sociedade contemporânea respira informação, e mediante a isso, os alunos fazem parte de uma geração que nasceu já inserida em uma era tecnológica, e é perceptível o quão difícil é mantê-los interessados no que diz respeito ao ensino-aprendizagem. Tudo ao seu redor é mais interessante do que os livros, e fica cada vez mais desafiador prender a sua atenção. Diante da necessidade dos professores adaptarem-se às mudanças, a escola por meio de recursos advindos do Estado tem um papel fundamental em proporcionar uma estrutura em que o professor possa inovar-se. Cada vez mais o professor carece em abandonar os hábitos tradicionalistas de pautar-se somente nos livros didáticos e oportunizar novas ferramentas de ensino. É evidente que a educação necessita de mais recursos, entretanto, os professores possuem autonomia para planejar e ministrar as suas aulas, utilizando a metodologia que julgarem mais adequada para cada turma. Tudo demanda tempo e, muitas vezes, gera gastos, porém é possível trabalhar com roda de leitura, dramatização, debate, quiz, enfim, existem inúmeras alternativas para além do tradicional, e que com certeza produzem muito mais significado aos alunos. Uma Proposta de Produção Textual A produção textual desempenha um papel extremamente importante na trajetória escolar do aluno, pois é um dos momentos que permite a ele posicionar-se enquanto sujeito integrante de uma sociedade, dando voz a ele por meio dos textos. Durante 12 horas/aulas do Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa foi trabalhado o gênero textual crônica. Uma das etapas do plano de aula consistiu na interpretação textual da crônica Ela, de Luís Fernando Veríssimo. Esta crônica tem como tema a chegada da televisão na casa de uma família tradicionalmente brasileira, entre as 2

3 décadas de 60 e 80. O cronista narra como a televisão foi ganhando espaço na vida dessa família, e no seu final, a televisão ao invés de ser dominada, passa a dominar. Para iniciar a interpretação, retomou-se o contexto histórico em que a crônica foi narrada, até chegar aos dias atuais, interagindo e discutindo com os alunos como novas tecnologias vão adquirindo espaço nos lares brasileiros, a exemplo da internet. Dessa forma, procurou-se construir o conhecimento partindo das próprias experiências e opiniões dos alunos. Depois de trabalhada a análise e interpretação da crônica, estudou-se as características do gênero literário, assim como os tipos de crônica. Para finalizar o conteúdo, dedicou-se à Produção Textual. Para isso, foi apresentada uma comanda que servia de base para orientar os alunos na atividade, conforme abaixo: Figura 1 Atividade de produção textual Fonte: Autora do texto. Geraldi (1991) reforça que para não haver uma produção vazia, sem sentido, os alunos precisam ter a clareza sobre o que dizer, para quem dizer e como dizer. Quando isto não acontece, a produção textual perde o sentido, pois os alunos escrevem para o professor, não refletindo sobre a atividade. Continuando, Geraldi (1991, p. 136 grifos do autor) afirma que É a partir dessa perspectiva que estabeleço, no interior das atividades escolares, uma distinção entre produção de textos e redação. Nesta, produzem-se textos para a escola; naquela produzem-se textos na escola. 3

4 Ao final da aula, os textos dos alunos foram recolhidos. Assim, observou-se que vários deles continham problemas semelhantes. Ao apresentar que este gênero tem como característica uma linguagem mais coloquial, muitos alunos trouxeram a oralidade para dentro do texto, como o uso da expressão daí e aí, ou, repetição do léxico e[...]e, então, entre outros exemplos. Também, muitos textos estavam somente descrevendo um fato do cotidiano, não seguindo a proposta que era produzir uma crônica. No que tange à gramática, os maiores problemas estavam no uso da conjunção mas, que era trocada por mais, além do uso de pontuação. Outro problema recorrente foi a falta do uso do travessão para marcar o discurso direto e o uso de parágrafo no início de uma nova unidade de sentido. Desta maneira, de forma oral foram pontuadas aos alunos as principais falhas e explicado o uso da forma padrão. Na sequência, foi entregue aos alunos uma nova comanda para iniciar a atividade de reescrita. O processo de escrita é fundamental para o aluno refletir sobre o texto e sobre a língua, reconhecendo os erros ali empregados. Para Riolfi (2008, p. 141): A escrita se traduz em um movimento em que as palavras são trabalhadas, as frases pensadas, eliminadas, refeitas até que o texto final tenha um caráter de peça homogênea. Escrever e reescrever esse é o movimento que o aluno precisa aprender. Para que isso se realize, é essencial se colocar em uma posição de responsabilidade por aquilo que escreve. A responsabilidade, por sua vez, se constrói em bases diferentes da obrigação. O ato de escrever exige árdua reflexão com a linguagem e sobre ela. Isso é o que torna possível o reconhecimento das diferentes modalidades linguísticas e quais usos podem ser feitos delas. A concepção assumida é a de que não há escrita sem reescrita. Da Sala de Aula para o Mundo Muitas das atividades que são feitas com os alunos ficam delimitadas à sala de aula. Durante o planejamento das aulas, procurou-se uma forma de exteriorizar a atividade, atribuindo um novo significado e motivação para os alunos. De acordo com Rios (2014), no contexto educacional os blogs estão cada vez mais ganhando espaço, pois podem ser utilizados como recursos ou estratégias pedagógicas, proporcionando uma construção coletiva do conhecimento, conforme cita abaixo: 4

5 Essa facilidade da interatividade, diálogo e oportunidade de posicionamento diante de objetos de conhecimento corroboram para que haja diálogos entre diferentes grupos, turmas, instituições e até mesmo disciplinas, o que permite que redes de saberes ou comunidades de aprendizagem sejam construídas. (RIOS, 2014, p. 163). Os alunos dessa nova geração precisam ser constantemente motivados e instigados a buscar o conhecimento, e o blog contribui para isso. É uma forma de mantê-los em um ambiente familiarizado e prazeroso, porém proporcionando uma nova finalidade de uso. Desta forma, para Almeida: Cabe ao professor promover o desenvolvimento de atividades que provoquem o envolvimento e a livre participação do aluno, assim como a interação que gera a co-autoria e a articulação entre informações e conhecimentos, com vistas a construir novos conhecimentos que levem à compreensão do mundo e à atuação crítica no contexto. (ALMEIDA, s/d., p. 72) Os textos de todos os alunos foram postados em um blog, criado pela estagiária. Ali, todos os alunos podem ler o seu texto e o texto dos colegas, e ainda, é uma forma de compartilhar com amigos e familiares. Figura 2 Blog Alunos do 7ºA Fonte: Autora do texto. 5

6 O blog Alunos do 7º A foi ao ar posterior à realização do estágio, e até o fechamento deste resumo, não havia sido mostrado aos alunos o resultado final de seus textos e a sua publicação. Sendo assim, neste momento fica em aberto o retorno deles em relação a essa experiência. Referências ALMEIDA, Maria E. B de. Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimento. In: Tecnologias na escola. Portal MEC, s/d. Disponível em: < Acesso em: 20 dez GERALDI, João W. Portos de Passagem. 4 ed. São Paulo: Martins Fonseca, RIOLFI, Cláudia. et al. Ensino da Língua Portuguesa. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, RIOS, Gabriela A. Uso de blogs na educação: Breve panorama da produção científica brasileira na última década. Revista Eletrônica da Educação, São Carlos/SP, v. 8, nº 2, p , Disponível em: < Acesso em: 16 dez

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