A PRODUÇÃO ESCRITA EM SALA DE AULA: UMA ANALISE DA ATIVIDADE DE ESCRITA REALIZADA PELOS ALUNOS DO 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II

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1 A PRODUÇÃO ESCRITA EM SALA DE AULA: UMA ANALISE DA ATIVIDADE DE ESCRITA REALIZADA PELOS ALUNOS DO 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II Carolina Videira Cruz (UNIOESTE) 1 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora - UNIOESTE)2 Resumo: O presente trabalho analisa a escrita dos alunos do Ensino Fundamental II a partir de uma produção escrita desenvolvida por eles durante o Estágio Supervisionado I, que tinha como tema principal a escrita do gênero Artigo de Opinião. A atividade foi feita com alunos do 9º ano, no qual foi apresentado a eles o tema a ser discutido, o conceito de artigo de opinião, bem como foi encaminhada a produção escrita, baseada na teoria de GERALDI (1997), que afirma que na produção o texto deve ter o que dizer, para quem dizer, uma razão para dizer, que o locutor se constitua como tal no discurso e que escolham estratégias para a comunicação seja realizada e, também, o exercício da reescrita de acordo com a teoria defendida por RIOLFI (2008). Considerando esse encaminhamento, analisamos as estratégias de escrita utilizadas pelos alunos, se o texto cumpre sua função de comunicação, se este se enquadra no gênero apresentado, bem como foi feita uma comparação entre sua produção inicial e final. Deste modo, constata-se que a produção inicial obteve uma considerável evolução em sua versão final, no entanto constata-se que o trabalho com produção escrita requer um longo processo de ensino/aprendizagem que requer mais que as 12 aulas ofertadas durante o Estágio Supervisionado. Palavras-chave: Estágio. Produção de texto. Reescrita. Considerações Iniciais O presente trabalho foi desenvolvido com base nas atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado I, realizado no 2º semestre de 2016, como componente curricular da disciplina de Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literatura I. O conteúdo trabalhado durante a regência foi o gênero textual Artigo de Opinião e as Orações adjetivas subordinadas. Para trabalhar com eles o conteúdo sobre Artigo de Opinião foi utilizado como base o Livro Didático e os textos Artigo de opinião: Estudos sobre um gênero discursivo de Terezinha de Jesus Bauer Uber, e O gênero textual artigo de opinião: um meio de interação de Köche, Marinello e Boff, deste modo foi apresentado à turma a estrutura do 1 Acadêmica do terceiro ano de Letras Espanhol na Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE carolinavideira@hotmail.com 2 Professora do curso de Letras. 1

2 artigo de opinião e suas principais características, de uma forma em que eles consigam reconhecer o gênero, bem como escrevê-lo. Para embasar a escrita do Artigo de Opinião, os alunos foram introduzidos ao tema Feminismo apresentado pelo Livro Didático, assim eles leram textos relacionados ao conteúdo que tratava deste assunto, bem como assistiram a um discurso que falava sobre a situação da mulher hoje. Com base nas aulas dadas e no material apresentado que abordavam o tema discutido, os alunos tiveram que realizar uma atividade de produção escrita em forma de Artigo de Opinião. Incentivar a escrita hoje em dia é fundamental para a formação dos alunos nas escolas básicas, se considerarmos que essa é cotidiana aos alunos apenas de maneira informal para fins comunicativos, nos quais não são necessárias grandes reflexões sobre o seu uso, sua estética. Segundo Riolfi (2008), os alunos estão cada vez mais distantes da escrita literária, ou seja, o aluno sabe escrever, no entanto, essa não é uma atividade comum a ele, desse modo ela afirma que a pratica de ensino deve ser resinificada, reformulando as razões para a escrita, e seu uso, como vemos no fragmento abaixo: Para tanto, defendemos a necessidade de ressignificar as práticas de ensinar e as razões para aprender a escrever nos dias atuais; de fazer com que se compreenda a língua escrita não como uma representação da fala, mas como uma ordem distinta de uso da língua, e, principalmente, de que o ato de ensinar a escrever carece de arte e de responsabilidade da parte de quem ensina e de disponibilidade para mudanças da parte de quem aprende. (RIOLFI, 2010, p.116). Para fundamentar nosso processo de produção escrita, usaremos como base a teoria de Geraldi (1997), que aponta que o texto deve ter o que dizer, para quem dizer, uma razão para dizer, que o locutor se constitua como tal no discurso, e que se escolham estratégias para a comunicação seja realizada. Deste modo, apresentamos a proposta de produção textual para os alunos considerando todas essas colocações feitas pelo autor, buscando coloca-lo no papel de autor do texto, e para que este cumpra as exigências para que sua produção possa ser considerada um texto. Outro fator fundamental na produção escrita, de acordo com Riolfi (2008), é a reflexão sobre a mesma, ou seja o aluno deve saber como escrever, refletir sobre as estruturas de escrita, os códigos a serem usados, e a melhor maneira de garantir que a sua escrita tenha sentido, sendo necessário criar condições para que o aluno possa lidar com os diferentes recursos que a escrita exige. 2

3 Considerando que, de acordo com Riolfi (2008), não há escrita sem reescrita, devemos realizar um trabalho com nossos alunos, no qual ele se assuma como autor do texto, e tenha responsabilidades sobre o mesmo, lendo, relendo, reescrevendo aquilo que está sendo produzido por ele, e refletindo sobre a linguagem usada, pois segundo a autora A escrita se traduz em um movimento em que as palavras são trabalhadas, as frases pensadas, eliminadas, refeitas até que o texto tenha um caráter de peça homogênea. Escrever e reescrever: esse é o movimento que o aluno precisa aprender. (RIOLFI, 2008, p. 141). Desta forma, trabalhar com a produção escrita no ensino fundamental é uma atividade essencial para aproximar os alunos a esse tipo de linguagem, incentivando-os a familiarizar-se com esta e colocando-os como autores. Trabalhar com o gênero Artigo de Opinião faz com que os alunos conheçam as características desse, sabendo distinguir os diferentes gêneros textuais. Constatações sobre as produções escritas realizadas pelos alunos As primeiras produções apresentadas pelos alunos tinham grandes problemas relacionados à estrutura do artigo, os alunos, em sua maioria, simplesmente colocaram sua opinião no papel sem respeitara forma do texto, que necessita de introdução, desenvolvimento e conclusão. Desta forma, as opiniões que eles tinham sobre o tema foram apresentadas sem grandes estratégias de escrita, de uma forma muito semelhante à linguagem oral. Apesar da falta de estratégias utilizadas na escrita, os textos dos alunos apresentam sentido e podem ser compreendidos pelo interlocutor, cumprindo assim sua função de comunicação. Outro problema constatado durante o estágio é a falta de leitura, os alunos não leem o que escrevem e, deste modo, não refletem sobre as técnicas e as linguagens utilizadas, tornando o texto muitas vezes confuso. Todos os textos produzidos pelos alunos têm um posicionamento e esses são defendidos por eles, embora alguns apresentem algumas contradições devido à idade e ao conhecimento raso sobre o tema, no entanto, apesar da pouca técnica de escrita, o texto produzido por eles pode ser considerando sim um Artigo de Opinião já que se enquadra nos principais requisitos do gênero. Após a escrita do artigo produzido pelos alunos, houve a correção, sendo que, na aula seguinte, foi feita uma breve explicação sobre coesão e coerência, na qual foram passados no quadro os conceitos das mesmas e, posteriormente, esta foi demonstrada aos 3

4 alunos usando como exemplo os textos produzidos por eles. Também foi feita uma recapitulação do gênero estudado, atentando para os maiores erros apresentados pelos alunos. Em seguida, o texto corrigido foi entregue a eles novamente para que estes o reescrevam considerando a recapitulação, as observações e correções feitas pela estagiária. A última versão do texto produzido pelos alunos apresentou melhoras em relação à técnica da escrita, os textos tinham mais coerência, apresentavam inicio, meio e fim, e a opinião dos alunos traziam argumentos mais elaborados. No entanto, constata-se que estes apresentam grande dificuldade na produção da linguagem escrita, aproximando-a muito com a oral, sendo esse um dos grandes problemas apontados por Riolfi (2008) sobre o ensino da língua escrita, ou seja, os alunos não tem muito contato com ela no seu dia-a-dia, sendo a escrita utilizada apenas de forma obrigatória nos momentos de necessidade e não como um ato prazeroso que os aproxima da literatura. Considerações Finais Para finalizar, para que a função da produção escrita se cumpra, após a produção e reescrita do artigo, os alunos deverão produzir uma revista que será exposta na biblioteca da escola, preenchendo assim todos os requisitos apresentados por Geraldi (1997) para que a produção de texto se constitua como tal. No entanto, constatamos que o trabalho com a escrita em sala de aula não pode ser suprido em apenas 12 aulas, os alunos tem grandes dificuldades em relação a ela, e, para que essas dificuldades sejam supridas, é necessário um trabalho duradouro e permanente sobre essa modalidade, tornando, assim, os alunos conhecedores das diferentes formas de linguagem. Referências BOFF, Odete M. B.; KÖCHE, Vanilda S.; MARINELLO, Adiane F. O gênero textual artigo de opinião: um meio de interação. ReVEL, vol. 7, n. 13, GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, RIOLFI, Claudia. et al. Ensino de Língua Portuguesa. 1ª ed. São Paulo: Cangage Learning, UBER, Terezinha de Jesus Bauer; Artigo de opinião: Estudos sobre um gênero discursivo. Artigo apresentado em conclusão ao Programa de Desenvolvimento 4

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