PESQUISA-AÇÃO: BUSCANDO RAZÕES PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PESQUISA-AÇÃO: BUSCANDO RAZÕES PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO 1"

Transcrição

1 PESQUISA-AÇÃO: BUSCANDO RAZÕES PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO 1 Fernanda Maria Müller GEHRING (UNIOESTE) Introdução Ser professor de Língua Portuguesa no século XXI é ser protagonista de transformações e ressignificações de práticas pedagógicas. É a partir de tal pressuposto, levantado e defendido por Riolfi (2008), que pensou-se no desenvolvimento de um trabalho que visasse a transformação da prática docente. Sendo assim, a pesquisa-ação que ora se apresenta, é uma das atividades propostas pelo PIBID Programa Institucional de Iniciação à Docência subprojeto Letras-Língua Portuguesa da Unioeste, campus de Marechal Cândido Rondon, no estado do Paraná e está em fase de desenvolvimento. No primeiro momento, apresentar-se-á o PIBID e sua área de abrangência; na sequência, o presente artigo pretende mostrar algumas considerações acerca das principais características da pesquisa-ação propriamente dita, bem como alguns pressupostos que permeiam o trabalho do professor-pesquisador. Ainda é objetivo do trabalho, apresentar as fases já desenvolvidas da pesquisa-ação: Buscando razões para a produção de texto, as razões que levaram a essa pesquisa, como também as hipóteses que se levantam sobre a problemática e as possíveis intervenções que serão realizadas posteriormente. 1. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID O PIBID Programa Institucional de Iniciação à Docência subprojeto Letras-Língua Portuguesa da Unioeste, campus de Marechal Cândido Rondon iniciou em julho de 2011 e conta com a 1 O presente trabalho foi realizado com o apoio da CAPES, entidade do Governo Brasileiro voltada para a formação de recursos humanos.

2 participação de catorze graduandos do curso de Letras, duas professoras de Língua Portuguesa da rede estadual de ensino e os dois colégios nos quais estas profissionais atuam: O Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta, situado no centro de Marechal Cândido Rondon, é o colégio da sede com maior IDEB do ano de 2011; e o Colégio Estadual Marechal Rondon, situado na periferia da cidade e portador do menor IDEB. Além de diferentes leituras e discussões teóricas realizadas semanalmente em conjunto pelo grupo de pibidianos, as diversas atividades desenvolvidas no âmbito do PIBID, em turmas das séries finais do Ensino Fundamental, têm o intuito de interferir na formação dos bolsistas, possibilitando a reflexão sobre o binômio teoria/prática na realidade escolar. Tais atividades envolvem desde a observação de aulas até a prática docente, através de desenvolvimento de projetos de ensino sobre diversos textos midiáticos, aulas de leitura e de análise linguística, bem como práticas de correção de texto e participação em conselhos de classe e reuniões pedagógicas. Outra atividade é a que aqui se destaca, a pesquisa-ação, que ocorreu em outro colégio, nos moldes da pesquisa-ação propostos por Engel (2000), como se verá adiante. 2. A Escola: ampliação da abrangência do PIBID A maioria das atividades desenvolvidas durante todo o programa foi realizada em pequenos grupos, o que não aconteceu com a pesquisa-ação. Tendo em vista que as turmas disponibilizadas pelas professoras eram insuficientes para os catorze bolsistas, ocorreu a ampliação da abrangência do PIBID para outras escolas da região, sendo que o colégio em questão situa-se no interior do município, no distrito de Iguiporã. O Colégio Estadual do Campo Professor Nilso Franceski conta com aproximadamente 100 alunos no Ensino Fundamental e 80 no Ensino Médio. É importante citar que este colégio obteve a maior média no IDEB 2011 dentre os colégios públicos de Marechal Cândido Rondon (média 5.3) e maior nota no ENEM 2011, também dentre as escolas públicas do município, sendo a média Contudo, o motivo pelo qual o colégio foi escolhido para o desenvolvimento da pesquisa-ação é que, por meio de conversa com a professora de Língua Portuguesa do 9º ano deste colégio, percebeu-se uma dificuldade, por parte dos alunos, no que tange ao desenvolvimento e sustentação

3 de argumentos em textos do tipo argumentativo. Esta situação-problema será retomada e explicada adiante. 3. A importância da pesquisa-ação A pesquisa-ação torna-se importante tanto para professores já atuantes quanto para acadêmicos, futuros professores, pois, conforme Chiappini (2002), tem o objetivo de superar as rupturas entre a Universidade e a escola. Para a autora, a pesquisa-ação força o pesquisador a sair das delimitações mais estritas da pesquisa acadêmica, obrigando-o a levar em conta a dinâmica escolar. No mesmo viés, Zeichner (1998) afirma que a pesquisa-ação tem o intuito de eliminar a separação que existe entre professor-pesquisador e pesquisador-acadêmico, ou seja, eliminar a lacuna que existe, muitas vezes, entre teoria e prática. Conforme este autor, os professores têm uma visão privilegiada para dar informações de dentro da escola, o que vai ao encontro do que afirma Engel [...] este tipo de pesquisa constitui um meio de desenvolvimento profissional de dentro para fora, pois parte das preocupações e interesses das pessoas envolvidas na prática, envolvendo-as em seu próprio desenvolvimento profissional (2000, p. 183). Para Engel (2000, p. 182), A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa engajada, em oposição à pesquisa tradicional [...]. É, portanto, uma maneira de se fazer pesquisa em situações em que também se é uma pessoa da prática e se deseja melhorar a compreensão desta. Em suma, para o autor, a pesquisa-ação deve envolver todos os participantes; tem por objeto de pesquisa as situações percebidas pelo professor como sendo inaceitáveis; é situacional: problema específico em situação específica; não tem em vista benefícios de situações futuras; as fases finais são usadas para melhorar as fases iniciais; leva soluções imediatas para problemas educacionais que não podem esperar por soluções teóricas. É nesse contexto que decidiu-se realizar uma pesquisa-ação que envolvesse pesquisadoresacadêmicos (pibidianos) e professores atuantes. É através da compreensão e do auxílio destes profissionais que tal pesquisa torna-se possível e de grande valia tanto para os acadêmicos, como para os professores. Para que se possa compreender melhor como está ocorrendo a pesquisa-ação, passa-se a (re)conhecer suas características principais.

4 3.1 A pesquisa-ação, passo a passo De acordo com Engel (2000, p ) as fases da pesquisa-ação são as que seguem: a) Definição de um problema: o professor-pesquisador toma consciência de algo que o intriga e que deseja modificar, melhorar ou apenas inovar; b) Pesquisa preliminar: esta fase divide-se em três etapas: a revisão bibliográfica, a observação em sala de aula e o levantamento das necessidades; c) Hipótese: com as informações coletadas na etapa anterior, passa-se a formulação de uma ou mais hipóteses para serem testadas; d) Desenvolvimento de um plano de ação: com base na(s) hipótese(s) levantada(s), o professorpesquisador elabora ações didáticas diferenciadas, tentando modificar seu modo de transmissão do conteúdo da disciplina; e) Implementação do plano de ação: o plano esboçado na fase anterior é colocado em prática; f) Coleta de dados para a avaliação dos efeitos da implementação do plano de ação: o professor-pesquisador deve levantar dados a fim de ter subsídios para a medição dos resultados; g) Avaliação do plano de intervenção: comparar os dados levantados com a situação inicial e perceber quais foram os resultados, se positivos ou não; h) Comunicação dos resultados: se houverem resultados positivos, o professor-pesquisador deve tornar pública sua experiência, através de um artigo ou evento científico. Se os resultados não forem positivos, uma nova pesquisa-ação deve ser realizada. 4. Pesquisa-ação: buscando razões para a produção de texto Tendo em vista os estudos realizados acerca da pesquisa-ação relatados até aqui, sua importância e características, está sendo desenvolvida nos âmbitos das atividades do PIBID, como exposto anteriormente, a pesquisa-ação Buscando razões para a produção de texto, sendo que esta está em fase de desenvolvimento e, portanto, o que por ora aqui relata-se são as etapas já desenvolvidas a saber, até a fase de desenvolvimento de um plano de ação.

5 4.1 Definição de um problema A inquietação na qual se baseia esta pesquisa-ação se deu a partir de uma atividade de correção de textos desenvolvida com os alunos do 9º ano B do Colégio Marechal, elencada como uma das atividades mínimas pedidas pelo PIBID no segundo semestre do ano de Nesta atividade, constatou-se uma deficiência na maneira com que os alunos produzem seus textos do tipo argumentativo. Por meio de uma conversa com a professora de Língua Portuguesa do 9º ano A do Colégio Estadual do Campo Professor Nilso Franceski, pode-se perceber que o mesmo problema de produção textual parece ser comum entre os discentes de outras turmas e de outros colégios. Contudo, a situação-problema que se estabelece para esta pesquisa-ação é: os alunos do 9º ano A do Colégio Estadual do Campo Professor Nilso Franceski têm dificuldades de elaborar textos, principalmente, do tipo argumentativo. 4.2 Pesquisa preliminar Segundo Riolfi (2008), trabalhar Língua Portuguesa nas escolas no século XXI é um grande desafio ao professor; é necessário que este reavalie a escola e seja protagonista de transformações. Partindo do pressuposto que tudo mudou na contemporaneidade, a autora propõe uma questão: assumir uma atitude de que tudo perdeu o sentido para nós e desistir delas ou encontrar modos de lidar com elas com outro posicionamento: a reelaboração dos métodos a fim de atingir o aluno e atraí-lo para as aulas de Língua Portuguesa. Pelo fato de que este aluno é parte de uma sociedade guiada pelas novas tecnologias e que, portanto, a contemporaneidade é o tempo e o espaço dos contrastes e da tolerância (RIOLFI, 2008, p. 7), é necessário que o professor, para atrair o aluno, primeiramente compreenda-o nesta sociedade globalizada e informatizada. Ainda de acordo com a autora, as ações mediadas pela palavra deixaram de ser predominantes e deram lugar às ações mediadas pelo movimento. Por isso, deve o professor de Língua Portuguesa investigar a relação do jovem com a palavra; buscar saber se ele se emociona, chora ou ri com determinadas leituras, buscar saber o que a palavra é capaz de fazer com cada um e

6 o que cada um é capaz de fazer com a palavra; o professor deve pensar e repensar no sentido que deve ter, para o aluno, o aprender a escrever. Cabe ao professor realizar escolhas sobre o que o aluno deve escrever atentando ao fato de que as produções textuais devem corresponder àquilo que, na verdade, se escreve fora da escola e, assim, sejam textos de gêneros que têm uma função social determinada, conforme as práticas vigentes na sociedade (ANTUNES apud PARANÁ, 2008, p. 69) Tais escolhas podem devolver (ou dar) ao aluno motivos para escrever, já que é sabido que ao mesmo tempo em que se sabe da importância de saber escrever para o ingresso no mercado de trabalho, sabe-se também que este ato tem se afastado das atividades dos jovens, afinal, A escrita formal tornou-se uma atividade desnecessária (RIOLFI, 2008, p.116). Portanto, é necessário que o professor de Língua Portuguesa se pergunte: o que ensinar e por que ensinar? Quais conhecimentos o aluno precisa construir para que saiba escrever um texto, e não um amontoado de palavras soltas no papel? Talvez, a chave para a discussão deste tema seja a necessidade de ressignificar as práticas de ensinar e as razões para aprender a escrever nos dias atuais, assim como fazer com que o aluno compreenda que a língua falada é diferente da língua escrita e que, portanto, a escrita não é a representação da fala, e principalmente que o ato de ensinar a escrever necessita de responsabilidades da parte de quem ensina e de disponibilidade da parte de quem aprende. Porém, o trabalho do professor de Língua Portuguesa não para por aí; é de responsabilidade deste criar possibilidades para que o aluno se insira no mundo da escrita. Geraldi, afirma que para que o aluno produza um bom texto é preciso que: a) se tenha o que dizer; b) se tenha uma razão para dizer o que se tem a dizer; c) se tenha para quem dizer o que se tem a dizer; d) o locutor se constitua como tal, enquanto sujeito que diz o que diz para quem diz [...]; e) se escolham as estratégias para realizar (a), (b), (c) e (d). (GERALDI, 2003, p. 137). Ao definir um possível interlocutor (para quem dizer), o aluno deixa de escrever por obrigação, para a mera correção e atribuição de nota pelo professor, e encontra motivação no ato de escrever. Com isso determina também o que dizer e as razões para fazê-lo, pois poderá expressar as próprias considerações a cerca do tema sugerido passando a produzir um texto e não a cumprir uma tarefa que lhe foi pedida, afinal, como assinala Geraldi, há uma distinção entre produção de

7 textos e redação. Nesta, produzem-se textos para a escola; naquela produzem-se textos na escola (2003, p. 136). No mesmo sentido, Riolfi cita Calkins (1989) que também defende a ideia de o aluno assumir-se como autor, como quem põe no papel algo que condiz com sua experiência vivida. Assim, cabe ao professor ainda mostrar a diferença entre textos rápidos (bilhete, lista de compra) de textos com o objetivo de narrar, discutir, descrever; cabe ao professor ensinar seu aluno a refletir sobre o uso da linguagem (atividades epilinguísticas), sobre os efeitos que determinadas palavras conseguem alcançar no texto e, a partir destas reflexões, relacionar-se de tal modo com a linguagem a ponto de construir sentidos novos. Riolfi apresenta ainda algumas estratégias, que são também defendidas por outros autores, no que tange à produção textual. A primeira delas é que sejam apresentadas as principais características do tipo de texto que se queira produzir, bem como alguns recursos de linguagem, ou seja, é importante que os alunos tenham acesso ao tipo de texto que se deseja que eles produzam; a segunda estratégia é que a primeira versão do texto seja escrita para permitir ao professor um diagnóstico daquilo que precisa ser trabalhado ou melhorado através de diversas atividades que abordem tais dificuldades e, finalmente, pedir ao aluno que escreva, depois de todos estes passos, uma versão mais elaborada do seu primeiro texto. De acordo com a autora, tais passos permitem também uma avaliação diferente por parte do professor. Ao invés de corrigir o texto apenas para dar nota, o professor poderá (e deverá) avaliar se seus objetivos desde a escrita do primeiro texto foram alcançados. 4.3 Hipótese Considerando o fato de que melhorar a produção escrita dos alunos envolve também a situação de produção do texto, ou seja, que não basta somente olhar para a escrita correta em termos gramaticais, mas compreender as condições em que este texto foi criado, desde a sua proposta de produção, a hipótese para esta pesquisa-ação é: na tentativa de melhorar as produções textuais dos alunos do 9º ano do Colégio Estadual do Campo Professor Nilso Franceski, a proposta é criar situações reais e mais concretas de produção de texto, para que o aluno encontre razões para escrever corretamente que não a mera atribuição de nota.

8 4.4 Desenvolvimento de um plano de ação Conforme as leituras realizadas acerca do tema desta pesquisa-ação, será realizado um trabalho com o público alvo, o 9º ano A do Colégio Estadual do Campo Professor Nilso Franceski, que envolva a produção de texto no seu tipo argumentativo. Para tal, está sendo desenvolvido um plano de ação, nos moldes dos planos de aula que contêm, em sua composição, os termos: tema, conteúdos, objetivos, metodologia (passo a passo) e fundamentação teórica. O que se tem determinado até então são alguns momentos que se farão fundamentais no trabalho pedagógico: Circular, entre os alunos, textos do gênero que se queira trabalhar (artigo de opinião ou carta do leitor, por exemplo) para que conheçam suas principais características; Realizar leituras e atividades com textos que contenham sequências tipológicas do tipo argumentativo; Identificar, nos textos, os diferentes argumentos dos autores; Trabalhar com temáticas polêmicas que gerem diferentes posicionamentos (defender diferentes pontos de vista); Realizar uma produção de texto a partir de uma proposta definida pela professora (neste caso, pibidiana ou pesquisadora) seguindo as fundamentações teóricas no que tange à produção textual, apresentadas no item 4.2 fundamentação teórica. Esta produção deve ser realizada a partir de um tema polêmico e os alunos deverão levantar hipóteses cuja mais adequada será defendida no seu texto que será um artigo de opinião. O texto deverá ser redigido, corrigido e reescrito para ser publicado em um blog. 5. Considerações finais Ser protagonista de transformações não é uma tarefa fácil aos professores, aqui falando dos professores de Língua Portuguesa, considerando suas complicadas condições de trabalho. Contudo, acredita-se sempre naquele profissional comprometido com aquilo que faz, disposto a modificar aquilo que não lhe agrada através de metodologias inovadoras, interessado no bom desempenho do aluno.

9 O que se apresentou neste artigo, embora sem resultados concretos por estar em fase de desenvolvimento, é uma possibilidade de ressignificar as práticas pedagógicas a fim de melhorar o ensino e ajudar o aluno na aprendizagem. Por mais que seja situacional, a pesquisa-ação aqui apresentada sugere ao professor que também avalie o andamento de sua turma e seja proporcionador de novas práticas de acordo com as necessidades de seus alunos. As fases que seguem o desenvolvimento do plano de ação da pesquisa-ação Buscado razões para a produção de texto, a saber: a implementação do plano de ação, a coleta de dados e sua avaliação, serão postas em prática em breve e o que se espera é que os alunos compreendam melhor como se dá a escrita de textos argumentativos, que possam expressar seus pontos de vista a partir de argumentos sólidos e bem defendidos. O plano de ação, seu desenvolvimento e seus resultados serão apresentados em outro momento. Referências ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 4 ed. São Paulo: Ática, CHIAPPINI, Ligia (Coord.) Aprender e Ensinar com textos. 5 ed. v. 3. São Paulo: Cortez, ENGEL, Guido Irineu. Pesquisa-ação. Curitiba: UFPR. N. 16, p , GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação básica. Curitiba: MEC, RIOLFI, Claudia. Ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: Thomson Learning, ZEICHNER, Kenneth M. Para além da divisão entre professor-pesquisador e pesquisador acadêmico. In: GERALDI, C; FIORENTINI, D; PEREIRA, E. M. (Orgs.) Cartografias do trabalho Docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas: Mercado de Letras, ABL, p

A PRODUÇÃO ESCRITA EM SALA DE AULA: UMA ANALISE DA ATIVIDADE DE ESCRITA REALIZADA PELOS ALUNOS DO 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II

A PRODUÇÃO ESCRITA EM SALA DE AULA: UMA ANALISE DA ATIVIDADE DE ESCRITA REALIZADA PELOS ALUNOS DO 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II A PRODUÇÃO ESCRITA EM SALA DE AULA: UMA ANALISE DA ATIVIDADE DE ESCRITA REALIZADA PELOS ALUNOS DO 9 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL II Carolina Videira Cruz (UNIOESTE) 1 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora -

Leia mais

A CONSIGNA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA O DESEMPENHO DO ALUNO VERSUS A EXPLICAÇÃO DO PROFESSOR

A CONSIGNA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA O DESEMPENHO DO ALUNO VERSUS A EXPLICAÇÃO DO PROFESSOR A CONSIGNA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA O DESEMPENHO DO ALUNO VERSUS A EXPLICAÇÃO DO PROFESSOR Alana Aparecida de Souza Santos (UNIOESTE) 1 Mirian Shröder (Orientadora - UNIOESTE) 2 Resumo: Este trabalho

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

GUARDIÃO DA LÍNGUA OU FORMADOR DE LEITORES CRÍTICOS: QUEM É O PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA?

GUARDIÃO DA LÍNGUA OU FORMADOR DE LEITORES CRÍTICOS: QUEM É O PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA? LIVRO RESENHADO CAVALCANTI, JAURANICE RODRIGUES. PROFESSOR, LEITURA E ESCRITA. SÃO PAULO: CONTEXTO, 2015. GUARDIÃO DA LÍNGUA OU FORMADOR DE LEITORES CRÍTICOS: QUEM É O PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA? Danielle

Leia mais

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida

GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias Projeto de Estímulo a Docência - Um estudo sobre a inclusão nas aulas de Educação Física Kerllyn Trindade Coimbra 1 Natália Daniela

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS GÊNEROS ARGUMENTATIVOS NA ESCOLA

A IMPORTÂNCIA DOS GÊNEROS ARGUMENTATIVOS NA ESCOLA A IMPORTÂNCIA DOS GÊNEROS ARGUMENTATIVOS NA ESCOLA Letícia Hettwer Ribeiro (UNIOESTE)1 Adriana da Cunha (Orientadora - UNIOESTE)2 Resumo: O presente trabalho, tem por objetivo apresentar uma reflexão sobre

Leia mais

DA CRÔNICA AO BLOG: UMA PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL

DA CRÔNICA AO BLOG: UMA PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL DA CRÔNICA AO BLOG: UMA PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL Carine Joseane Kaiser (UNIOESTE) 1 Elisangela Redel (Orientadora - UNIOESTE) 2 Resumo: Realizado na turma do 7ºA do Colégio Estadual Frentino Sackser,

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID

FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO EM QUESTÃO NO ÂMBITO DO PIBID Resumo: Ângela Helena Bona Josefi Professora do Departamento de Pedagogia; Coordenadora de área

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II

A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II A IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA II Djeisci Monique Maldaner (UNIOESTE)1 Tábata Vanessa Schulze (UNIOESTE)2 Jéssica Paula Vescovi (Orientadora - UNIOESTE)3

Leia mais

O FLUIDO E O IMAGINÁRIO: OS (DES)LIMITES DA LÍNGUA NO CONTEXTO ESCOLAR

O FLUIDO E O IMAGINÁRIO: OS (DES)LIMITES DA LÍNGUA NO CONTEXTO ESCOLAR 1 O FLUIDO E O IMAGINÁRIO: OS (DES)LIMITES DA LÍNGUA NO CONTEXTO ESCOLAR Educação, Linguagem e Memória Rairy de Carvalho Gomes 1 (rairydecarvalho@gmail.com) Introdução Ao identificar e apontar possíveis

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DO PIBID E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA

A EXPERIÊNCIA DO PIBID E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA A EXPERIÊNCIA DO PIBID E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA Ítalo Pereira de Sousa 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: italops.wow@gmail.com Auricélia Lopes Pereira 2 Universidade Estadual

Leia mais

Como elaborar um projeto de pesquisa?

Como elaborar um projeto de pesquisa? Como elaborar um projeto de pesquisa? O que é um projeto de pesquisa? Descreve as fases e os procedimentos de um processo de investigação científica a ser realizado. Projeto de Pesquisa pode ser definido

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR Thaís Philipsen Grützmann Universidade Federal de Pelotas Rita de Cássia de Souza Soares Ramos Universidade Federal de

Leia mais

Semestre Letivo/Turno: 6º Semestre. Professores:

Semestre Letivo/Turno: 6º Semestre. Professores: FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Disciplina: Prática de ensino em Língua Portuguesa: Plano de Aula/Plano de curso/regência Carga Horária: 50 horas Semestre Letivo/Turno: 6º Semestre Professores:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO PROCESSO DO ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO PROCESSO DO ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL NO PROCESSO DO ENSINO DE BIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Paula Roberta Galvão Simplício paularoberta.gs@gmail.com Leonara Evangelista de Figueiroa Leonara100@gmail.com

Leia mais

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO

USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO USO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA O ESTUDO DA GRAVITAÇÃO Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL GONÇALVES, Raquel Pereira Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de Iporá raquelpg.letras@gmail.com MOURA,

Leia mais

O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR?

O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? SUMÁRIO 1. O QUE É O PLANEJAMENTO ESCOLAR E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? 2. O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? 3. QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UM BOM PLANEJAMENTO

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA Elisandra Chastel Francischini Vidrik (PPGECN/UFMT) elichastel@hotmail.com Irene Cristina de Mello (PPGECN/UFMT)

Leia mais

O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA

O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA 02994 O PIBID DE QUÍMICA E PESQUISA NO COTIDIANO ESCOLAR: DIÁLOGO ENTRE UNIVERSIDADE, O PROFESSOR E A ESCOLA Maria José Houly Almeida de Oliveira UNEAL Nos últimos anos observa-se um aumento na implementação

Leia mais

GÊNERO TEXTUAL GUIA DE VIAGEM: CAMINHOS E POSSIBILIDADES

GÊNERO TEXTUAL GUIA DE VIAGEM: CAMINHOS E POSSIBILIDADES GÊNERO TEXTUAL GUIA DE VIAGEM: CAMINHOS E POSSIBILIDADES Tania Salete Führ Griebeler (UNIOESTE) 1 Luciane Thomé Schröder (Orientadora - UNIOESTE) 2 Resumo: Este trabalho apresenta um recorte das atividades

Leia mais

A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor

A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor A experiência do Projeto de Iniciação a Docência na Escola Vilma Brito Sarmento: as implicações na formação do professor supervisor Linha Temática: Universidade e Escola Carmerina de Brito Gonçalves Email:Carmembritto10@gmail.com

Leia mais

PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA

PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA Paulo Célio Soares 1 Luciano Alves Pereira, Flaviane Rezende De Almeida, Daniele Ouverney Francisco 2 Resumo Este artigo tem como objetivo

Leia mais

A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID

A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID A VISÃO DA ESCOLA SEGUNDO OS ALUNOS DO OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO E PIBID Autor: Franciéli Pinheiro 1, Orientador: Carla de Moura Martins 2 (IF Goiano Campus Morrinhos) francieli.pinheiro@hotmail.com

Leia mais

O TEXTO JORNALÍSTICO NA SALA DE AULA TEMA: MUNDO DO TRABALHO

O TEXTO JORNALÍSTICO NA SALA DE AULA TEMA: MUNDO DO TRABALHO CAMPUS BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID LETRAS 2014 O TEXTO JORNALÍSTICO NA SALA DE AULA TEMA: MUNDO DO TRABALHO Bolsista: Pâmela Oliveira de Castro. Coordenadora: Fabiana Giovani Supervisora:

Leia mais

Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático

Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Ana Maria Boavida Escola Superior de Educação de Setúbal Maria de Fátima Guimarães Escola Superior de

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS AÇÕES DO PIBID

UMA REFLEXÃO SOBRE O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS AÇÕES DO PIBID UMA REFLEXÃO SOBRE O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS AÇÕES DO PIBID CARVALHO, Samila Costa 1 SOUZA, Thais Lima de 2 TURINO, Roberta3 FRANCISCO, Alda Maria Silva 4 INTRODUÇÃO As dificuldades encontradas

Leia mais

O ENSINO DA LITERATURA NA ESCOLA A PARTIR DA CONCEPÇÃO SOCIOINTERACIONISTA DA LINGUAGEM

O ENSINO DA LITERATURA NA ESCOLA A PARTIR DA CONCEPÇÃO SOCIOINTERACIONISTA DA LINGUAGEM O ENSINO DA LITERATURA NA ESCOLA A PARTIR DA CONCEPÇÃO SOCIOINTERACIONISTA DA LINGUAGEM Larissa de Campos Mascarello (UNIOESTE) 1 Talita Luana Schweig (UNIOESTE) 2 Luciane Thomé Schröder (Orientadora -

Leia mais

ABORDAGEM DA CONCEPÇÃO SOCIOINTERACIONISTA APLICADA EM COMANDOS DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE LIVROS DIDÁTICOS

ABORDAGEM DA CONCEPÇÃO SOCIOINTERACIONISTA APLICADA EM COMANDOS DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE LIVROS DIDÁTICOS ABORDAGEM DA CONCEPÇÃO SOCIOINTERACIONISTA APLICADA EM COMANDOS DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE LIVROS DIDÁTICOS Ligiane Aparecida Bonacin (PG CLCA UENP/CJ) Patrícia Fernanda de Oliveira (PG CLCA UENP/CJ) Patrícia

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES

A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES 1 A IMPORTÂNCIA DE ANÁLISES/DIAGNÓSTICOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES Bianca Alves Lehmann 1 EIXO TEMÁTICO: Políticas e vivências do espaço escolar Os pibidianos de Letras da UFPel, tendo como fundamento

Leia mais

PIBID FILOSOFIA UNIOESTE NOME DO BOLSISTA: Ana Claudia Barbosa Nunes 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID

PIBID FILOSOFIA UNIOESTE NOME DO BOLSISTA: Ana Claudia Barbosa Nunes 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID PIBID FILOSOFIA UNIOESTE NOME DO BOLSISTA: Ana Claudia Barbosa Nunes 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID O PIBID é um programa de iniciação à docência que possibilita um conhecimento sobre área escolar, sobre

Leia mais

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO

Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo Cézar Pereira Ramos 2 ; Maria Aparecida dos Santos Ferreira 3 INTRODUÇÃO O PIBID - SUBPROJETO DE BIOLOGIA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA MARIA DE LOURDES BEZERRA SOBRE A SUA IMPORTÂNCIA Ingrid Janaína dos Santos Ferreira 1 ; Paulo

Leia mais

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,

Leia mais

PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais)

PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) 01. Num plano de aula o último item a ser realizado pelo professor é: (A) a metodologia; (B) o conteúdo;

Leia mais

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações

Leia mais

TRABALHANDO O LIVRO DIDÁTICO: Com produção de maquetes no Ensino de História Medieval

TRABALHANDO O LIVRO DIDÁTICO: Com produção de maquetes no Ensino de História Medieval TRABALHANDO O LIVRO DIDÁTICO: Com produção de maquetes no Ensino de História Medieval Autora Rosangela Silva Barros dos Santos 1 rosangelasilvabarros@hotmail.com Dr. Hamilton Afonso de Oliveira 2 hamiltonafonso@uol.com.br

Leia mais

A TEORIA E A PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE ALFABETIZADORES: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA NO PIBID

A TEORIA E A PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE ALFABETIZADORES: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA NO PIBID A TEORIA E A PRÁTICA NA FORMAÇÃO DE ALFABETIZADORES: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA NO PIBID Mônica da Silva Carmo 1 - UNEB Elenice de Brito Teixeira Silva 2 - UNEB Resumo Este trabalho surge da indagação

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira PNEM PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO CONTINUADA PROPOSTA E DESAFIOS Claudiane Aparecida Erram Universidade Estadual de Londrina UEL-PR. Resumo O presente trabalho apresenta

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA

A IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA A IMPORTÂNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA Indianara Costa dos Santos Miranda (UNIOESTE) 1 Clarice Cristina Corbari (Orientadora - UNIOESTE) 2 Resumo: Este trabalho objetiva apresentar

Leia mais

O PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1

O PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 O PIBID E A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Rosângela Salles dos Santos 2 Resumo:Este artigo é resultado da minha participação no Programa PIBID 3, como

Leia mais

A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1

A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1 A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1 SCARABEL, Juceléia (PIBID/ CAPES - LÍNGUA PORTUGUESA- jmikelyscarabel@bol.com.br LOPES,

Leia mais

AS CAUSAS E OS CONFLITOS ENTRE O ATO DE ENSINAR E O DESAFIO DE PRODUZIR TEXTO NA ESCOLA 1

AS CAUSAS E OS CONFLITOS ENTRE O ATO DE ENSINAR E O DESAFIO DE PRODUZIR TEXTO NA ESCOLA 1 AS CAUSAS E OS CONFLITOS ENTRE O ATO DE ENSINAR E O DESAFIO DE PRODUZIR TEXTO NA ESCOLA 1 Claudia Martins de Sá Mestranda em Gestão do Ensino Educação Básica/PPGEEB Universidade Federal do Maranhão/UFMA.

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DO PIBID DE MATEMÁTICA EM ARRAIAS (TO)

EXPERIÊNCIAS DO PIBID DE MATEMÁTICA EM ARRAIAS (TO) EXPERIÊNCIAS DO PIBID DE MATEMÁTICA EM ARRAIAS (TO) Luciana Tavares Sousa luadail@uft.edu.br Regiane da Cruz Oliveira regiane353@uft.edu.br Aricléia Damasceno Rodrigues aricleia2009@uft.edu.br RESUMO Kaled

Leia mais

CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE

CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE CARTOGRAFIA E ENSINO: PERSPECTIVAS DA REALIDADE Edmar Martins de Oliveira 1, Cleidson Reginaldo Ferreira Ribeiro 2, Renata de Melo Paulino 3, Divino Ordones 4. 1 Graduando no Curso de Licenciatura Plena

Leia mais

ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM Vaneska Aparecida Borges 1 Layanne Barbosa Pazzinatto 2 Seixas Oliveira Rezende 3 Regisnei Aparecido de Oliveira

Leia mais

VIVENCIADO A GEOMETRIA COM OS SÓLIDOS DE PLATÃO

VIVENCIADO A GEOMETRIA COM OS SÓLIDOS DE PLATÃO VIVENCIADO A GEOMETRIA COM OS SÓLIDOS DE PLATÃO MANTOVANI, Alessandra Lima de Moraes (alelimamantovani@hotmail.com); SOUZA, Jessica Martins de (jessicams_almeida@hotmail.com ). Bolsista de Iniciação à

Leia mais

O ENSINO DE GEOGRAFIA E A VIVÊNCIA DA EQUIPE PIBID NA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE-PB

O ENSINO DE GEOGRAFIA E A VIVÊNCIA DA EQUIPE PIBID NA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE-PB O ENSINO DE GEOGRAFIA E A VIVÊNCIA DA EQUIPE PIBID NA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE-PB O ENSINO DE GEOGRAFIA E A VIVÊNCIA DA EQUIPE PIBID NA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE-PB DANIELA SANTANA OLIVEIRA

Leia mais

A DISCIPLINARIZAÇÃO DA REDAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA ABORDAGEM INICIAL. Resumo

A DISCIPLINARIZAÇÃO DA REDAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA ABORDAGEM INICIAL. Resumo A DISCIPLINARIZAÇÃO DA REDAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA ABORDAGEM INICIAL Fabiana Veloso de Melo Dametto-UFSM 1 Louise Cervo Spencer-UFSM GE: Políticas Públicas e Educação. Resumo Nos últimos anos, na contramão

Leia mais

O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM)

O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) O ESTÁGIO DE PÓS-ESCRITA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO TEXTUAL Sabrine Weber 1 (UFSM) Cristiane Fuzer 2 (UFSM) INTRODUÇÃO Sabe-se que a invenção da escrita marcou o início da história. Esse fato evidencia que

Leia mais

ABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS

ABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS ABORDAGENS DA HISTÓRIA DA ÁFRICA NO CURRÍCULO REFERÊNCIA DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS Weiller César Almeida de Oliveira 1, Dayana Santos 2, Elizângela Marcelina de Araújo 3, Mayra Oliveira Silva

Leia mais

PIBID DE FILOSOFIA: EXPECTATIVAS E DESAFIOS

PIBID DE FILOSOFIA: EXPECTATIVAS E DESAFIOS PIBID DE FILOSOFIA: EXPECTATIVAS E DESAFIOS Rosevânio de Britto Oliveira UEPB E-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Valmir Pereira UEPB E-mail: provalmir@gmail.com Resumo: Diante do Programa Institucional

Leia mais

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química

As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira

Leia mais

EXPERIÊNCIAS PIBIDIANAS O JORNAL COMO FONTE NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO DE HISTÓRIA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA

EXPERIÊNCIAS PIBIDIANAS O JORNAL COMO FONTE NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO DE HISTÓRIA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA EXPERIÊNCIAS PIBIDIANAS O JORNAL COMO FONTE NA CONSTRUÇÃO DO ENSINO DE HISTÓRIA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA Alesandra da Silva (PIBID/CAPES UNICENTRO) Marcelo Douglas Nascimento Ribas Filho (PIBID/CAPES

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO: O USO DOS COECTORES A PRODUÇÃO TEXTUAL

PESQUISA-AÇÃO: O USO DOS COECTORES A PRODUÇÃO TEXTUAL PESQUISA-AÇÃO: O USO DOS COECTORES A PRODUÇÃO TEXTUAL Franciele Alves PEREIRA (UNIOESTE) Rita Maria Decarli BOTTEGA (Orientadora Unioeste) Introdução Este estudo é resultado de uma pesquisa que está sendo

Leia mais

DESENVOLVENDO A EXPRESSÃO ESCRITA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

DESENVOLVENDO A EXPRESSÃO ESCRITA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO UNIUBE Universidade de Uberaba ISSN: 2318-387X www.revistas.uniube.br DESENVOLVENDO A EXPRESSÃO ESCRITA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Márcia Cusinato Xavier Universidade Federal do Triângulo Mineiro, marciacusinatoxavier@gmail.com

Leia mais

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão. O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS RESUMO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS RESUMO 1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS Roselene Ferreira Sousa Universidade Federal do Ceará UFC Professora de Educação Básica Francisco Marcôncio

Leia mais

PIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN.

PIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN. PIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN. Autor(es) : Clarissa Grazianne Barbosa Fernandes¹, Gautier Farias

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Licenciatura em Letras com Habilitação em Português e suas respectivas literaturas Disciplina: Estágio Cur. Sup. de Língua Port. e Lit.- Ens. Médio Código:

Leia mais

Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada; formação inicial; ensino e aprendizagem.

Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada; formação inicial; ensino e aprendizagem. Revivenciando o Colmeia: reflexões sobre as três células* BRAGA, Cleonice Rocha 1 ; PAES, Ana Kárita Ferreira 2 ; RIBEIRO, José Pedro Machado 3 Palavras-chaves: Educação Matemática; formação continuada;

Leia mais

O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA.

O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. Rodrigo Siqueira da Silva Luciana Lima Barbosa Leydiane Paula da Silva 1 Orientadores:

Leia mais

A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA

A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA A CONCEPÇÃO DO BOM PROFESSOR PARA OS BOLSISTAS DO PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA Fernanda Rabelo PRAZERES, Renato ROCHA, Virgínia Mara Próspero da CUNHA Universidade de Taubaté Mestrado Profissional

Leia mais

2. Objetivo Geral: Mostrar aos alunos que é possível expressar uma situação em linguagem matemática própria, formando a partir dai uma sentença.

2. Objetivo Geral: Mostrar aos alunos que é possível expressar uma situação em linguagem matemática própria, formando a partir dai uma sentença. Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de Aula 1 IDENTIFICAÇÃO SUBPROJETO MATEMÁTICA/FECEA:

Leia mais

O(A) PROFESSOR(A) MEDIADOR(A) DE LEITURAS

O(A) PROFESSOR(A) MEDIADOR(A) DE LEITURAS 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O(A) PROFESSOR(A)

Leia mais

A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos

A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos A participação no PIBID e a formação de professores da Pedagogia experiência na educação de jovens e adultos Cássia Borges Dias, Maria das Graças Mota Mourão, Rita Tavares de Mello Resumo O estudo tem

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Produção textual e formação docente Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( x ) DOUTORADO ( ) Número de créditos: 06 Números de turmas :

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA: REFLETINDO SOBRE O APRENDIZADO DE ALUNOS DE 5º E 6º ANO NO ENSINO DA MULTIPLICAÇÃO

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA: REFLETINDO SOBRE O APRENDIZADO DE ALUNOS DE 5º E 6º ANO NO ENSINO DA MULTIPLICAÇÃO AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA: REFLETINDO SOBRE O APRENDIZADO DE ALUNOS DE 5º E 6º ANO NO ENSINO DA MULTIPLICAÇÃO Geliaine Teixeira Malaquias Universidade Federal de Uberlândia geliainetm@gmail.com Vítor Martins

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE World English. Ensino de Inglês. PIBID. Multiletramento.

PALAVRAS-CHAVE World English. Ensino de Inglês. PIBID. Multiletramento. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

TEXTOS DISCURSIVOS ONLINE NA SALA DE AULA TEIXEIRA, J. M.¹ GIOVANI, F.²

TEXTOS DISCURSIVOS ONLINE NA SALA DE AULA TEIXEIRA, J. M.¹ GIOVANI, F.² TEXTOS DISCURSIVOS ONLINE NA SALA DE AULA TEIXEIRA, J. M.¹ GIOVANI, F.² UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ arielle.jmt@gmail.com¹ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS BAGÉ fabiunipampa@gmail.com²

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira O LABORATÓRIO E O PIBID: UMA AÇÃO CONJUNTA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Dora Soraia Kindel Resumo: Muito tem sido dito sobre a necessidade de uma formação inicial voltada para os novas perspectivas

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

Edital No. 015/ PROGRAD/PIBID/CAPES. Seleção de Estudantes para Bolsas de Iniciação à Docência

Edital No. 015/ PROGRAD/PIBID/CAPES. Seleção de Estudantes para Bolsas de Iniciação à Docência PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA- PIBID/CAPES Edital No. 015/2012 - PROGRAD/PIBID/CAPES Seleção de Estudantes para Bolsas de Iniciação à Docência Programa Institucional de Bolsa

Leia mais

IMPACTOS DAS AÇÕES PIBIDIANAS NA ESCOLA A PARTIR DA REFLEXÃO DE DIRETORES

IMPACTOS DAS AÇÕES PIBIDIANAS NA ESCOLA A PARTIR DA REFLEXÃO DE DIRETORES Resumo IMPACTOS DAS AÇÕES PIBIDIANAS NA ESCOLA A PARTIR DA REFLEXÃO DE DIRETORES Jane Herber - Univates Cristiane Antonia Hauschild - Univates Mateus Lorenzon - Univates Desde a década de 90 a formação

Leia mais

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: DESAFIOS E POSSSIBILIDADES NO ENSINO DE MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Flávia B. Pereira 1 ; Melissa S. BRESCI 2 RESUMO O presente trabalho objetiva uma reflexão sobre o conhecimento

Leia mais

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo

Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento

Leia mais

Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no. Brasil nos últimos 10 anos 1 Tânia Maria Moreira 2

Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no. Brasil nos últimos 10 anos 1 Tânia Maria Moreira 2 Brasil nos últimos 10 anos 1 2 Avanços, obstáculos e superação de obstáculos no ensino de português no Nos últimos dez anos, muitas coisas importantes aconteceram na expectativa de promover avanços no

Leia mais

OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA

OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA Dioclécio dos Santos Araújo (1); Andrey Thalisson Cavalcante Ribeiro (1); Maria do Socorro dos Santos Lima (2); Cléoma Maria Toscano Henriques (3) Universidade

Leia mais

A Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado

A Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE LICENCIATURAS E FORMAÇÃO GERAL CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS JOÃO PESSOA Prática

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB Xetravou t MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II EDITAL Nº 001/2011/CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA

Leia mais

UMA ABORDAGEM DE JUROS SOB A PERSPECTIVA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

UMA ABORDAGEM DE JUROS SOB A PERSPECTIVA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS UMA ABORDAGEM DE JUROS SOB A PERSPECTIVA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Lucas Ferreira Gomes 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus de Cornélio Procópio (UTFPR-CP) lucasgomis@hotmail.com Luiz Marcos

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA

PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:

Leia mais

ARTICULAÇÃO PIBID E O CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS LICENCIATURA: UM OLHAR PARA A ABORDAGEM DE TEMAS

ARTICULAÇÃO PIBID E O CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS LICENCIATURA: UM OLHAR PARA A ABORDAGEM DE TEMAS ARTICULAÇÃO PIBID E O CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS LICENCIATURA: UM OLHAR PARA A ABORDAGEM DE TEMAS *Aline dos Santos Brasil¹ Sandra Hunsche (Orientador)² Eixo Temático: 2. Docência e formação de professores

Leia mais

ESTUDOS DISCURSIVOS: DO DEBATE À PRODUÇÃO TEXTUAL

ESTUDOS DISCURSIVOS: DO DEBATE À PRODUÇÃO TEXTUAL 1. Introdução ESTUDOS DISCURSIVOS: DO DEBATE À PRODUÇÃO TEXTUAL Odair José Silva dos Santos O processo de ensino e aprendizagem ao longo da história foi alvo de constantes mudanças, a fim de adequar-se

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO

EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO EXPERIMENTOS E EXERCÍCIOS DE MECÂNICA NO ENSINO MÉDIO Gabriela Ribeiro gabriela.candidor@gmail.com Matheus Noberto sorriso.matheus@hotmail.com Clodoaldo Valverde valverde@ueg.br RESUMO: Com o objetivo

Leia mais

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID DE QUÍMICA PARA OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID DE QUÍMICA PARA OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONTRIBUIÇÕES DO PIBID DE QUÍMICA PARA OS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Francisca Elennilda Ferreira Correia (1); Francisca Ferreira Correia Filha (2); Alane da Silva Marinho (3); Neidimar Lopes Matias de Paula

Leia mais

REGULAMENTO DA MONITORIA FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA

REGULAMENTO DA MONITORIA FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA REGULAMENTO DA MONITORIA FLORESTA 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DA CARACTERIZAÇÃO... 1 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS... 3 CAPÍTULO III... 3 DO PROFESSOR ORIENTADOR... 3 CAPÍTULO IV... 4 DO ALUNO MONITOR...

Leia mais

MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA

MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto

Leia mais

Pesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza

Pesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza Pesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza Pesquisa realizada em fevereiro 2013, mediante questionários anônimos aplicados nas capacitações realizadas nesse mês. Participaram coordenadoras pedagógicas

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS

O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO CAMPUS AMAJARI - IFRR: PERCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Luana Firmino Lobo Licenciada em Pedagogia e Mestranda em Educação

Leia mais

CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSTRUÇÃO E AVALIAÇÃO DE UM JOGO DIDÁTICO PARA TRABALHAR O CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA COM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ¹ Salielma Daliane de Azevedo Dantas; Maria Josielma de Queiroz Silva; Alex dos Santos

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA:

TÍTULO: AUTORES:   INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: TÍTULO: LINGUAGEM, TEXTO E CIDADANIA AUTORES: Maria Teresa Salvadeu Popoff; Cristina Valéria B. Simon; Graice de Souza Baddauy; José Antônio Fregonezzi; Regina Maria Gregório e-mail: mtersa.pp@bol.com.br

Leia mais

TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO

TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO Aline Cordeiro da Silva 1 acs_uepb@hotmail.com Lincomberg Martins 2 netosume123@hotmail.com José Luiz

Leia mais

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique

Leia mais

Jairo Bispo de Oliveira (Autor) Universidade Estadual do Piauí/Secretaria de Estado e Educação do Piauí:

Jairo Bispo de Oliveira (Autor) Universidade Estadual do Piauí/Secretaria de Estado e Educação do Piauí: AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES TEXTUAIS : APONTAMENTOS E PRÁTICAS DE PIBIDIANOS NA INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO RAIMUNDO NONATO, PIAUÍ Jairo Bispo de Oliveira

Leia mais