Sistema Nacional de Transplantes. Manual do Usuário
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- Ana Luiza Domingues Amorim
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1 Sistema Nacional de Transplantes Manual do Usuário
2 Sistema Nacional de Transplantes Manual do Usuário
3 Controle de Versão Alteração Registro Data Autores Versão Comentário 07/06/2011 Instituto Nacional para a Convergência Digital Revisão Nome Versão Aprovada Cargo Data Andrei de Souza Inácio Analista de Documentação 07/06/2011 Marina Martini Lopes Jornalista 07/06/2011 Veridiana da Costa Brandão Ténico de Documentação 07/06/2011 Distribuição Nome Sistema Nacional de Transplantes - SNT Cargo Equipe SNT Compositores Nome Andrei de Souza Inácio Felipe de Aguiar Harley Miguel Wagner Márcia Melo Bortolato Marina Martini Lopes Veridiana da Costa Brandão Cargo Analista de Documentação Técnico de Documentação Gerente Operacional Pedagoga Jornalista Técnico de Documentação Propriedades do documento Item Detalhes Título Manual do usuário Proprietário Sistema Nacional de Transplantes - SNT Data de Criação 07/06/2011 Última Atualização 07/06/2011
4 Apresentação De acordo com Thomas Dewey, político e promotor norte-americano, as maiores necessidades da natureza humana são: sentir-se importante, ser reconhecido e ser valorizado. Queremos iniciar a apresentação deste manual reconhecendo publicamente a importância que cada funcionário das Centrais de Notificação, Captação e Doação de Órgãos (CNCDO) tem para a sociedade brasileira. O Brasil possui o maior programa público de transplantes do mundo, e você faz parte disto, ajudou, a cada dia,a construir tal notoriedade. Obrigado! O objetivo do transplante pode ser tanto salvar vidas, como prolongar e melhorar a qualidade de vida de pacientes que tem na realização de um transplante sua última alternativa de tratamento. Você, com cliques, responsabilidade, agilidade e eficácia faz com que a fila ande e que mais um brasileiro sofredor e toda sua família esperançosa possam viver uma nova realidade. São os funcionários da CNCDOs que promovem a coordenação das atividades de transplantes no âmbito estadual ou distrital, promovendo e fornecendo as ferramentas para inscrição de potenciais receptores, com todas as indicações necessárias a sua rápida localização e à verificação de compatibilidade do respectivo organismo para o transplante ou enxerto de tecidos, órgãos e partes disponíveis de que necessite. Cabe a você, funcionário da CNCDO, a execução das atividades de coordenação e logística da distribuição de órgãos e tecidos no processo de doação/transplante em âmbito nacional. É você que faz a articulação com as outras CNCDOs e regionais, que dá apoio ao gerenciamento da captação, dando suporte técnico e a intermediação necessária à busca do doador, em todo o território nacional. É o seu trabalho diário, sua alimentação constante de dados que permite ao sistema gerenciar milhares de informações de milhares de receptores em lista de espera e assim, manter atualizado o sistema de informações disponibilizado pelo SNT. São suas ações diárias que possibilitam a classificação ágil dos potenciais receptores e a visualização pública da evolução de cada posição, permitindo um maior controle social e transparência do sistema. Saiba que, desde o primeiro transplante realizado no Brasil, em 1964, até os dias de hoje, houve consideráveis avanços em termos de técnicas, resultados, variedades de órgãos transplantados e número de procedimentos realizados. Que toda a rede assistencial é regulada por meio de autorizações e reautorizações de funcionamento para equipes e estabelecimentos, estando toda a política de transplantes em sintonia com as Leis nº 8.080/1990 e nº 8.142/1990, que regem o funcionamento do SUS. A criação em 1997, da Lei nº (BRASIL, 1997), chamada Lei dos transplantes, que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante; e também do Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Posteriormente ao surgimento do SNT, nasceram as CNCDOs, que são órgãos executivos nos estados das atividades do Sistema Nacional, atuando no gerenciamento das listas únicas de receptores de órgãos e tecidos. Você faz parte de tudo isto!
5 Segundo alguns estudiosos (Marinho, Cardoso e Almeida, 2007), a despeito do reconhecimento da magnitude das atividades públicas de transplantes no Brasil, o sistema ainda demanda melhorias, tanto no quesito operacional como de sistema tecnológico. Na fala de Garcia (et al., 2006) pode-se verificar alguns problemas existentes: Os órgãos doados não podem ser estocados por muito tempo (com exceção de ossos e medula) e somente podem ser utilizados uma vez. Os candidatos a receptores não comandam a aquisição dos órgãos. A aquisição é comandada pelos profissionais de saúde, o que configura um modelo do tipo principal/agente. Existe elevada capacidade ociosa, pois há um desperdício considerável de órgãos. No Brasil, de cada 8 potenciais doadores, apenas 1 é notificado e somente 20% destes são utilizados como doadores de múltiplos órgãos. Os doadores não comandam a oferta. São os profissionais de saúde que, em última instância, decidem se um órgão doado pode ser aproveitado e para quem ele pode ser cedido. A demora no atendimento exerce impactos significativos sobre o bem-estar, as probabilidades de cura, a sobrevida dos enxertos e dos pacientes, a natureza e a extensão das seqüelas nos pacientes, nos familiares envolvidos, e na sociedade. Pior situação ocorre quando, além de elevados, os prazos são imprevisíveis. Com tal agravante, as incertezas decorrentes dessa imprevisibilidade impedem o planejamento das vidas dos pacientes e dos seus familiares, da atuação do sistema de saúde, e do funcionamento do sistema produtivo onde eles por ventura trabalhem. Tempo de espera elevado implica, além dos custos e sofrimentos dos pacientes na fila, o aproveitamento de órgãos de qualidade inferior, e a conseqüente redução do tempo de duração dos enxertos. Como consequências, advêm o aumento na necessidade de retransplantes, a provável elevação das taxas de mortalidade pós-transplantes, e a redução da sobrevida atuarial da população transplantada (GARCIA et al., 2006, cap. 35). Este estudo (Os transplantes de órgãos nos estados brasileiros) foi apresentado em 2007, e, até este ano, 2011, vem se buscando a melhoria do sistema, ligados a necessidade de aprimorar o funcionamento das Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos, dotando-as de instrumentos que permitam sua melhor articulação com os hospitais integrantes do Sistema Único de Saúde SUS. Uma das formas de melhorias foi o aprimoramento do sistema de informações, que agora tem novos recursos. Estes recursos são organizadores que,utilizados adequadamente, vão promover um grande ganho de qualidade, no sentido de agilidade, eficácia e transparência de todo o processo para todos os interessados. Esta evolução está fundamentada na PORTARIA No O Ministério da Saúde aprovou o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes através da PORTARIA No , de 21 de outubro de 2009 que normatiza as regras de atualização, padronização e aperfeiçoamento de todo o processo de transplantes realizado no território nacional. Com base nas normas dessa portaria, foi desenvolvida uma nova versão do SIG - Sistema Informatizado de Gerenciamento.
6 Objetivando a disponibilização de uma ferramenta de suporte para a utilização do SIG, foi desenvolvido o manual do usuário. Este manual foi criado para auxiliar você usuário, tirando suas dúvidas, dando apoio e servindo como guia de navegação sempre que necessitar. O manual está organizado em 6 partes: na primeira você encontrará as instruções básicas do sistema e alguns pré-requisitos necessários do seu computador para que o sistema funcione corretamente. Na segunda parte, tratamos do doador, de seu cadastramento, da distribuição e consulta dos seus dados. A terceira parte é dedicada ao receptor, onde acontece o cadastro e a manutenção dos seus dados. Depois foca-se a equipe: temos a parte (4ª) dedicada aos integrantes do processo, ou seja, cadastro dos hospitais, laboratórios e equipes; a de tabelas (5º) em que é feito o cadastro dos usuários, onde você foi cadastro pelo coordenador da Central Estadual e, também nesta parte, ocorre a transferência dos receptores para outros estados. Temos por fim os relatórios (6º), que organizam todas as operações efetuadas no sistema gerando relatórios gerenciais e de monitoramento. Complementando estas partes descritas você ainda pode contar com o recurso ajuda, que disponibiliza este manual de uso e também um manual de configurações para o seu computador poder rodar o sistema de forma correta. A Central de Transplantes e todos os demais integrantes do sistema podem contribuir para a melhoria do processo doação/transplante, atuando de forma consciente de sua importância pessoal no macro processo e em conformidade com a legislação que regula e orienta todos os procedimentos. Esperamos que você utilize-o com frequência, orientando de forma adequada todos seus procedimentos diários e, que assim, continue a fazer sua parte para manter a agnitude das atividades públicas de transplantes no Brasil. Em seguida, encontrará o índice detalhado que irá facilitar sua busca. Equipe de produção.
7 Sumário 1. Configurações e Acesso Pré-requisitos Botões Barra de Rolagem Campos de preenchimentos Obrigatórios Página de Acesso ao Sistema SIG Tela Principal Página Atualização HLA Página Atualização de Soro Pesquisa de Receptores Atualização de Soro Página Atualização de Painel Pesquisa de Receptores Atualização de Painel Relatórios Relatório de Atualização de Soro Relatório de Atualização de Painel Relatório de Censo Relatório de Cadastro Tecnico Listagem para faturamento Relatório de Estatística Geral Doador Relatório de Estatística Geral Receptor Relatório de Listagem de Receptores Relatório de Notificação OPO/OPC Relatório de Priorização Relatório de Sobrevida Alterar Senha 37
8 1. Configurações e Acesso A primeira parte deste manual se concentra nas operações básicas para conseguir acessar o SIG. Inicia apresentando os pré-requisitos do sistema operacional, indicados no Manual de Configurações. Este manual está disponível no menu Ajuda do próprio sistema, e serve para que você possa verificar informações mais detalhadas desta configuração adequada. No entanto, se você não está conseguindo acessar o sistema, também não conseguirá visualizar o link Ajuda, que fica na barra de ferramenta do próprio sistema. Neste caso, solicite a um colega de trabalho que acesse o link e disponibilize para você o Manual de Configurações em formato pdf. Após as configurações recomendadas para o bom funcionamento do sistema, você poderá acessar a página principal e, com seu login e senha, entrar no sistema. Acessando o SIG você irá encontrar muitos botões, alguns com os quais já está familiarizado e outros que usará eventualmente. Por isto é importante observar a função de cada um, apresentadas nesta primeira parte do manual, para saber todos os recursos e ações disponíveis para você. Você verá também, nesta primeira parte, a apresentação da página principal do sistema. Nela, o sistema mostrará a quantidade de receptores que estão sem HLA. O potencial receptor passará a condição de ativo, para concorrer à distribuição dos órgãos, somente quando o Laboratório de Imunogenética ou a equipe transplantadora informar o HLA no sistema. Agora, veja detalhadamente todas as informações tela por tela que apresentamos aqui. É importante que você configure adequadamente seu computador para que o sistema funcione com toda sua potencialidade; não adianta saber que botões apertar se estes botões não vão funcionar como o esperado. Confira o Manual de Configurações, para e star certo que tudo está preparado para a otimização do SIG. 8
9 1.1 Pré-Requisitos Para o funcionamento correto do sistema, os bloqueadores de pop-ups, ativos em alguns navegadores, devem ser desabilitados. Saiba como desabilitar os pop-ups acessando o menu Ajuda, opção Manual de Configuração. Figura 01: Sistema SNT Janela Pop-up 1.2 Botões A seguir serão apresentados os principais botões e suas respectivas funções dentro do sistema SNT. Botão Pesquisar Botão Salvar Pesquisa dos dados cadastrados no sistema Salva dados no sistema Botão Excluir Botão Cancelar Botão OK Botão Adicionar Botão Voltar Exclui dados cadastrados no sistema Cancela uma operação ainda não finalizada pelo usuário e direciona à tela principal da página Direciona o usuário à tela inicial da página em que está, após uma ação desse no sistema (inserção, alteração, atualização e exclusão de dados) Adiciona os dados de atualização de Soro ou Painel. Volta à tela anterior 9
10 1.3 Barra de Rolagem As telas com um número grande de registros cadastrados apresentam uma barra de rolagem através da qual o usuário, após iniciada uma pesquisa, pode localizar um registro em uma lista. Figura 02: Barra de Rolagem 1.4 Campos de preenchimentos Obrigatórios O asterisco * e o preenchimento amarelo indicam que o campo é obrigatório de ser preenchido durante ações de cadastro, alterações ou pesquisa por um registro no SIG. Figura 03: Exemplo de Campo de Preenchimento Obrigatório 10
11 1.5 Página de Acesso ao Sistema SIG Para ter acesso ao sistema SIG, o usuário deve digitar o seu Login e sua Senha e, em seguida, pressionar o botão OK. Figura 04: Tela de Acesso ao Sistema SIG Login e Senha 1.6 Tela Principal A tela Principal é responsável pela navegação entre as páginas que compõem o sistema SIG. Figura 05: Página Principal SIG 11
12 Para visualizar os receptores com o status Falta tipagem HLA clique no link visualizar. Figura 06: Página Principal Pendências Você será redirecionado para a página Listagem de Receptores com os filtros selecionados para emissão da listagem de receptores com status Falta tipagem HLA. Clique no botão Visualizar. Figura 07: Página Principal Receptores Sem HLA 12
13 2 Página Atualização HLA Para ter acesso à página Atualização HLA, clique no link Atualização de HLA. Figura 08: Página Principal Atualização de HLA Será apresentado os pacientes vinculados ao laboratório que não possuem HLA em seu cadastro. Para incluir a tipagem HLA no cadastro de um receptor, proceda da seguinte forma: 1 Passo Selecione o receptor com um clique do mouse sobre a seta que se encontra ao lado do registro. Figura 09: Página Atualização de HLA - Seleção do Receptor 13
14 2 Passo Preencha o HLA do receptor e pessione o botão Salvar. Figura 10: Página Atualização de HLA - Inclusão HLA 3 Passo Pressione o botão OK. Esse botão confirmará a operação e redirecionará o usuário à tela inicial da página Atualização HLA. Figura 11: Página Atualização de HLA - Confirmação 14
15 3 Página Atualização de Soro Para ter acesso à página Atualização de Soro, na tela principal do SIG, pressione Atualização de Soro. Figura 12: Página Principal - Atualização de Soro A página Atualização de Soro possibilita fazer alterações na atualização de soro de um receptor. Figura 13: Página Atualização de Soro NAVEGAÇÃO: Para navegar pelos campos que compõem a página Atualização de Soro sem utilizar o mouse, o usuário deve usar as teclas TAB ou ENTER do seu teclado. LIMITE DE ATUALIZAÇÕES: O limite de atualizações de soro é de doze receptores por vez. 15
16 3.1 Pesquisa de Receptores Para visualizar os dados de um receptor, siga estes passos: 1 Passo Na tela inicial, pressione o botão Pesquisar. Figura 14: Página Atualização de Soro - Estado Inicial O sistema apresentará a tela Pesquisa de Receptores. Figura 15: Página Atualização de Soro - Pesquisa de Receptores 2º Passo No campo Nome, digite o nome do receptor e, em seguida, pressione o botão Pesquisar. Figura 16: Página Atualização de Soro - Pesquisa de Receptores - Estado Inicial 16
17 O sistema apresentará os seguintes dados: RGCT, Nome, CPF, Centro de Diálise, ABO e Órgão. Figura 17: Página Atualização de Soro - Dados do Receptor Para voltar à tela inicial Atualização de Soro, pressione o botão Voltar. Esses dados são disponíveis apenas para consulta. 17
18 3.2 Atualização de Soro Para atualizar o soro de um receptor, siga os passos: 1 Passo Digite a data no campo Data do Soro. 2º Passo Digite o RGCT no campo RGCT. 3º Passo Pressione o botão Adicionar ou a tecla ENTER do seu teclado. Figura 18: Página Atualização de Soro - Estado Inicial O sistema apresentará os seguintes dados: RGCT, Nome, CPF, Centro de Diálise, ABO e Órgão. Figura 19: Página Atualização de Soro - Estado Inicial Para excluir este registro do sistema, pressione o botão Excluir. 18
19 4º Passo Pressione o botão Salvar. Figura 20: Página Atualização de Soro - Atualização - Dados do Receptor O sistema apresentará a mensagem de que os soros foram atualizados com sucesso. 5º Passo Pressione o botão OK. Esse botão confirmará a operação e redirecionará o usuário à tela inicial da página Atualização de Soro. Figura 21: Página Atualização de Soro - Atualização 19
20 4 Atualização de Painel Para ter acesso à página Atualização de Painel, na tela principal do SIG, pressione Atualização de Painel. Figura 22: Página Principal Atualização de Painel A página Atualização de Painel possibilita fazer alterações na atualização de painel de um receptor. Figura 23: Página Atualização de Painel NAVEGAÇÃO: Para navegar pelos campos que compõem a página Atualização de Soro sem utilizar o mouse, o usuário deve usar as teclas TAB ou ENTER do seu teclado. LIMITE DE ATUALIZAÇÕES: O limite de atualizações de soro é de doze receptores por vez. 20
21 4.1 Pesquisa de Receptores Para visualizar os dados de um receptor, siga estes passos: 1 Passo Na tela inicial, pressione o botão Pesquisar. Figura 24: Página Atualização de Painel - Estado Inicial O sistema apresentará a tela Pesquisa de Receptores. Figura 25: Página Atualização de Painel - Pesquisa de Receptores 2º Passo No campo Nome, digite o nome do receptor e, em seguida, pressione o botão Pesquisar. Figura 26: Página Atualização de Painel - Pesquisa de Receptores 21
22 O sistema apresentará os seguintes dados: RGCT, Nome, CPF, Centro de Diálise, ABO e Órgão. Figura 27: Página Atualização de Painel - Dados do Receptor Para voltar à tela inicial Atualização de Painel, pressione o botão Voltar. Esses dados são disponíveis apenas para consulta. 22
23 4.2 Atualização de Painel Para atualizar o painel de um receptor, siga os passos: 1º Passo Digite a data no campo Data do Painel. 2º Passo Digite o painel no campo Painel. 3º Passo Digite o RGCT no campo RGCT. 4º Passo Pressione o botão Adicionar ou a tecla ENTER do seu teclado. Figura 28: Página Atualização de Painel - Estado Inicial O sistema apresentará os seguintes dados: RGCT, Nome, CPF, Centro de Diálise, ABO e Órgão. Figura 29: Página Atualização de Painel - Estado Inicial Para excluir esse registro do sistema, pressione o botão Excluir. 23
24 5º Passo Pressione o botão Salvar. Figura 30: Página Atualização de Painel - Atualização O sistema apresentará a mensagem de que os painéis foram atualizados com sucesso. 6º Passo Pressione o botão OK. Esse botão confirmará a operação e redirecionará o usuário à tela inicial da página Atualização de Painel. Figura 31: Página Atualização de Painel - Atualização 24
25 5 Relatórios Para ter acesso aos relatórios, clique em Relatórios, na tela principal do SIG, e em seguida, selecione o relatório que deseja visualizar. Figura 32: Página Principal Relatórios Ao emitir o relatório no formato HTML, você ainda poderá visualizar o Relatório no formato PDF, Excel, XML e em alguns relatórios em modo Gráfico; Figura 33: Página Principal Relatórios - Visualização de relatórios 25
26 5.1 Relatório de Atualização de Soro Para emitir uma listagem de receptores com soro atualizado, proceda da seguinte maneira: 1 Passo No menu Relatórios, acesse Atualização de Soro. 2 Passo Preencha a Data Inicial e Data Fina. 3 Passo Clique em Visualizar. Figura 34: Relatório de Atualização de Soro 26
27 5.2 Relatório de Atualização de Painel Para emitir uma listagem de receptores com painel atualizado, proceda da seguinte maneira: 1 Passo No menu Relatórios, acesse Atualização de Painel. 2 Passo Preencha a Data Inicial e Data Final. 3 Passo Clique em Visualizar. Figura 35: Relatório de Atualização de Painel 27
28 5.3 Relatório de Censo Para emitir o Relatório Censo, proceda da seguinte maneira: 1 Passo No menu Relatórios, acesse Censo. 2 Passo Preencha o período Inicial e Final. 3 Passo Selecione o órgão. 4 Passo Selecione o tipo de Filtro desejado (Estado, Regional, Equipe ou Centro de Diálise) 5 Passo Clique em Visualizar. Figura 36: Relatório de Censo O período Inicial e Final se referem à data em que o status, no caso transplante, foi notificado, e não à data em que foi efetivamente realizado. 28
29 5.4 Relatório de Cadastro Técnico Para emitir o Demonstrativo de cadastro técnico, proceda da seguinte maneira: 1 Passo No menu Relatórios, acesse Cadastro Técnico. 2 Passo Preencha o período Inicial e Final. 3 Passo Selecione o Órgão desejado. 4 Passo Selecione o tipo de Filtro desejado (Estado, Regional, Equipe ou Centro de Diálise) 5 Passo Clique em Visualizar. Figura 37: Relatório de Cadastro Técnico 29
30 5.5 Relatório de Faturamento Para emitir o Relatório de Faturamento, proceda da seguinte maneira: 1 Passo No menu Relatórios, acesse Relatório de Faturamento. 2 Passo Selecione o Órgão desejado. 4 Passo Clique em Visualizar. Figura 38: Relatório de Cadastro Técnico 30
31 5.6 Relatório de Estatística Geral Doador Para emitir o Relatório de Estatistica Geral - Doador, proceda da seguinte maneira: 1 Passo No menu Relatórios, acesse Estatística Geral Doador. 2 Passo Preencha os campos obrigatórios. 3 Passo Clique em Visualizar. Alguns campos serão habilitados, dependendo do tipo de Relatório. Figura 39: Relatório de Estatística Geral Doador 31
32 5.7 Relatório de Estatística Geral Receptor Para emitir o Relatório de Estatistica Geral - Receptor, proceda da seguinte maneira: 1 Passo No menu Relatórios, acesse Estatística Geral Receptor. 2 Passo Preencha os campos obrigatórios. 3 Passo Clique em Visualizar. Alguns campos serão habilitados, dependendo do tipo de Relatório. Figura 40: Relatório de Estatística Geral Receptor 32
33 5.8 Relatório de Listagem de Receptores Para emitir o Relatório Listagem de Receptores, proceda da seguinte maneira: 1 Passo No menu Relatórios, acesse Listagem de Receptores. 2 Passo Preencha os campos obrigatórios. 3 Passo Clique em Visualizar. Figura 41: Relatório de Listagem de Receptores 33
34 5.9 Relatório de Notificação OPO/OPC Para emitir o Relatório de Notificações e números de órgãos disponibilizados e transplantados, proceda da seguinte maneira: 1 Passo No menu Relatórios, acesse Notificação OPO/OPC. 2 Passo Selecione o campo OPO/OPC. 3 Passo Preencha o Período Inicial e o Período Final. 4 Passo Clique em Visualizar. Figura 42: Relatório de Notificação OPO/OPC 34
35 5.10 Relatório de Priorização Para emitir o Relatório de Priorização, proceda da seguinte maneira: 1 Passo No menu Relatórios, acesse Priorização. 2 Passo Preencha os campos obrigatórios. 3 Passo Clique em Visualizar. Figura 43: Relatório de Priorização 35
36 5.11 Relatório de Sobrevida Para emitir o Relatório de Sobrevida, proceda da seguinte maneira: 1 Passo No menu Relatórios, acesse Sobrevida. 2 Passo Preencha os campos obrigatórios. 3 Passo Clique em Visualizar. Figura 44: Relatório de Sobrevida 36
37 6. Alterar Senha Para alterar sua senha, proceda da seguinte forma: 1 Passo Acesse o menu Ajuda. 2 Passo Selecione a opção Alterar Senha. 3 Passo Preencha os campos com a sua senha atual e a sua nova senha. 4 Passo Clique no botão Alterar. Figura 45: Página Ajuda - Trocar Senha 37
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