NASCE A MAIOR EMPRESA DE LOGÍSTICA DA AMÉRICA LATINA. Junho de 2004 Lançamento de ações na BOVESPA
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- Bruna Sabala Aragão
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1 Março de 1997 Início das atividades da FSA Ferrovia Sul Atlântico Dezembro de 1998 Através de contrato operacional, passa a operar o trecho sul de São Paulo Agosto de 1999 Aquisição das ferrovias argentinas (Meso e BAP) NASCE A MAIOR EMPRESA DE LOGÍSTICA DA AMÉRICA LATINA. Junho de 2004 Lançamento de ações na BOVESPA Julho de 2001 Arrendamento dos ativos da Delara
2 N o s s o s N e g ó c i o s Nossos Negócios A ALL planeja, implementa e opera projetos especiais e customizados, oferecendo uma gama completa de serviços de logística, como: Movimentação nacional e internacional door-to-door. Operações inbound e outbound. Distribuição urbana. Coletas milk run. Serviços de armazenamento e de terminal portuário. RECEITA BRUTA (R$ milhões) F i n a n c e i r o Financeiro R$1.400 R$ % R$1.249 R$1.200 R$ % CAGR R$821 R$1.084 R$990 R$1.084 R$800 R$616 R$600 R$400 R$200 R$194 R$226 R$393 R$454 R$
3 F r o t a Frota 690 locomotivas Mais de vagões 160 Road Railers carretas bimodais que trafegam em ferrovias e rodovias Mais de veículos, entre próprios e agregados M a l h a Malha Mais de quilômetros de malha ferroviária ligando o Brasil à Argentina. A principal área de cobertura da ALL engloba mais de 62% do PIB do Mercosul. Conexão direta com os portos no Brasil (Paranaguá, S ão Francisco e Rio Grande ) e na Argentina (Buenos Aires e Rosário).
4 Estrutura E s t r u t u r a UMA ESTRUTURA CONSOLIDADA QUE NUNCA PÁRA DE CRESCER. Teresina João Fortaleza Pessoa Recife São mais de 30 unidades rodoviárias espalhadas no Brasil, Argentina, Chile e Uruguai, localizadas em pontos estratégicos de embarque e desembarque de carga, oferecendo maior cobertura e segurança para as operações. Estado de São Paulo: São Paulo (2 unidades), Guarulhos, Jundiaí, Jaguariúna, Agudos, Santos e Jacareí. Estância Camaçari Gov Valadares Contagem Viana C. Itapemirin Rio de Janeiro Pien Curitiba (Electrolux) Araucária São Joinville Francisco Lages Viamão Canoas Porto Alegre T e r m i n a i s Terminais Terminais com estrutura logística para a movimentação da carga, funcionando tanto como centro de armazenagem quanto como ponto de transferência de mercadorias em menos de 24 horas. Inclui todos os serviços de movimentação intermodal.
5 Commodities C o m m o d i t i e s Agrícolas A g r í c o l a s O transporte de commodities agrícolas, primordialmente para exportação, representou, aproximadamente, 53% da receita bruta da ALL em Os principais pontos de captação de carga são: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul. Clientes no segmento: Bunge, Cargill, Coamo, Coinbra/Dreyfus, ADM, Trevo. Combustíveis C o m b u s t í v e i s A logística de combustíveis é realizada tendo como principais origens as refinarias de Araucária-PR, Canoas -RS e Rio Grande-RS e os centros coletores de álcool em Ourinhos -SP, Maringá-PR e Londrina-PR. O destino são as áreas de consumo: São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Clientes do segmento: Shell, Esso, Ipiranga, Agip, Petrobras, Texacoe BR Distribuidora.
6 Industrializados I n d u s t r i a l i z a d o s O transporte de produtos industrializados rodoviários e industrializados intermodais representou, aproximadamente, 47% da receita bruta da ALL em Com o seu know -how e estrutura, a ALL está preparada para aumentar a sua participação no mercado de produtos de alto valor agregado, oferecendo um planejamento logístico completo de acordo com as necessidades do cliente. Clientes do segmento: Votoran, Camargo Corrêa,Votorantim, Sadia, SLC, Ipiranga Petroquímica, Masisa, Electrolux, Camil, Ripasa, Klabin, Gerdau, CSN, Elegê Operações O p e r a ç õ e s dedicadas d e d i c a d a s Para atender necessidades específicas de cada empresa, a ALL planeja, implementa e opera projetos customizados, sempre com a melhor solução. Nas operações dedicadas, os ativos ficam disponíveis para atender apenas um cliente. Atende clientes como: White Martins, AmBev, Scania, Ford, Electrolux, Monsanto, CSN
7 P r o d u ç ã o A L L B r a s i l Produção ALL Brasil Os investimentos realizados pela ALL, associados à confiança de seus clientes e à dedicação de seus colaboradores, têm rendido aumentos expressivos de produção. Tonelada Útil Ferroviária TU (milhões) 19, , S e g u r a n ç a Segurança
8 E s t r a t é g i a e P e r s p e c t i v a Estratégia e Perspectiva Terminais com estrutura logística para a movimentação da carga, funcionando tanto como centro de armazenagem quanto como ponto de transferência de mercadorias em menos de 24 horas. Inclui todos os serviços de movimentação intermodal. Capacidade dos Terminais: Novos terminais em portos em parceria com clientes; Garantia de 25% de ociosidade mínima nos pontos de carga e descarga; Estratégia e Perspectiva E s t r a t é g i a e P e r s p e c t i v a Vagões: vagões novos (graneleiros e tanques) ao ano em parceria com clientes; Reforma e adaptação de 920 vagões graneleiros Manga C; Adaptação de 100 vagões tanque para álcool exportação.
9 Estratégia E s t r a t é g e i a Perspectivas e P e r s p e c t i v a Locomotivas: Antecipa-se a compra das máquinas necessárias para a realização do plano previsto para 2006 e 2007; Compra de 40 locomotivas/ano; Desenvolvimento da BoBo locomotivas de 4 ou 6 eixos adaptadas para 8 eixos. E s t r a t é g i a e P e r s p e c t i v a Estratégia e Perspectiva Via Permanente: Compra de 10 mil toneladas de trilho/ano; Troca de perfil em Santa Maria-Cacequi e Serra de S ão Francisco em 2007 Troca de perfil na Central do PR de 50 km/ano
10 Estratégia E s t r a t é g i a e e Perspectiva P e r s p e c t i v a Segurança: Tecnologia para melhoria da segurança operacional, com a instalação de 200 detectores de descarrilamento em 2006 e incremento da do cerca eletrônica. Santa S a n t a Fé F é Vagões V a g õ e s Km3 - Santa Maria (RS) Parceria com Millinium Investimentos Ltda; Investimento de R$ 5 milhões; 400 empregos diretos e 1200 indiretos; Capacidade de 1000 vagões graneleiros/ano; 75% dos fornecedores serão brasileiros; Primeiras unidades prontas no 1º trimestre de 2006.
11 R e R s e po s p o s n ab s a i b li i l i d a d es e S o c i a l l A ALL desenvolve ações baseadas em quatro pilares: Redução Redução de acidentes em passagens de nível passagem de nível * Número de ocorrências em cruzamentos oficiais
12 T i m e A L L Time ALL Muito é investido no time ALL, reafirmando o conceito de desenvolvimento contínuo com foco no cliente: Programa Trainee, com mais de 7 mil inscritos em 2004, e Programa de estágio. Reciclagem anual dos colaboradores na UniALL Universidade Corporativa, com treinamento em módulos operacionais, administrativos e gerenciais. Formação MBA Logística, Opera ções e Serviços em parceria com a COPPEAD/UFRJ. Programa Black Belt para capacitar profissionais que desenvolvam soluções específicas e novos produtos por meio de técnicas estatísticas como ferramentas analíticas. Programa ALL nos Trilhos da Educação, que proporciona ensino fundamental e médio aos colaboradores que não tiveram oportunidade de concluir os estudos. Cases C a s e s Case SLC
13 Case C a s e SLCS L C OPERAÇÃO INTERMODAL Alegrete Tatuí Equipamento: Plataforma Arroz Beneficiado (paletizado) Vagão Vazio Operação logística intermodal que contempla desde a transferência ferroviária do produto até a armazenagem e distribuição aos pontos de venda. Vantagens para o cliente: Integração da logística/único interlocutor flexibilidade atendimento do varejo confiabilidade no transit time Viabilização de posto de venda avançado SLC Transferência e distribuição paletizada do produto Case C a s e SLCS L C
14 Cases C a s e s Case Klabin Case C a s e Klabin TERMINAL TATUÍ Piracicaba (SP) ton Jundiaí (SP) ton Monte Mor (SP) -Tetra ton FÁBRICA KLABIN HARMONIA 470 km TERMINAL PARANAGUÁ ton 5 km PORTO PARANAGUÁ Projeto Outbound de bobinas de papel a partir da Fábrica de Harmonia. 1 Fase Transferência ferroviária de ton/mês de bobinas para exportação via Porto de Paranaguá.
15 Case C a s e Klabin A ALL desenvolveu, em conjunto com a Klabin, um novo vagão explorando ao máximo as dimensões permitidas pelo gabarito ferroviário. O vagão foi adaptado a partir de vagões plataformas, em aço, com 3 portas lateriais que permite a abertura de 67% do vagão. Case C a s e Klabin Carregamento de bobinas na vertical, permitindo a remontagem da carga. Vagão com 110 m³, permitindo uma média de 42 ton/vagão, podendo chegar, dependendo da bobina, a 60 ton (capacidade máxima dos vagões manga D). Assim, reduziu-se os custos com material logístico (lonas) e o risco de avarias.
16 Cases C a s e s Case Frigorificado Case C a s e Standard RS B A C D E B Locomotiva GT Composição 20 vagões Reefer F Saída Saída Trem Trem Esteio Esteio 18h00 18h00 D D Chegada Chegada Trem Trem Tecom Tecom 18h00 18h00 D+2 D+2
17 Case C a s e Standard RS PROJETO FRIGORIFICADO STANDARD RS Operação embarque Porto Alegre Operação em Rio Grande TECON Case C a s e Standard RS VAGÕES PLATAFORMAS NÃO PERMITE ABERTURA DE PORTAS INTEGRIDADE DOS LACRES E CABO ELÉTRICA Anteparo 2,00m x 0,80m, fixado nas cabeceiras do vagão plataforma, reforçados com mão francesa. Essa solução elimina a exposição dos lacres e o risco de violação do container.
18 Nossa N o s s a Visão V i s ã o Ser a melhor empresa de logística da América Latina. Ser a melhor da América Latina. Ser a melhor significa ser percebida como O melhor serviço, pelos clientes que atendemos, A melhor empresa para se trabalhar em nosso segmento, Rentabilidade diferenciada, por nossos investidores.
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