NASCE A MAIOR EMPRESA DE LOGÍSTICA DA AMÉRICA LATINA. Junho de 2004 Lançamento de ações na BOVESPA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NASCE A MAIOR EMPRESA DE LOGÍSTICA DA AMÉRICA LATINA. Junho de 2004 Lançamento de ações na BOVESPA"

Transcrição

1 Março de 1997 Início das atividades da FSA Ferrovia Sul Atlântico Dezembro de 1998 Através de contrato operacional, passa a operar o trecho sul de São Paulo Agosto de 1999 Aquisição das ferrovias argentinas (Meso e BAP) NASCE A MAIOR EMPRESA DE LOGÍSTICA DA AMÉRICA LATINA. Junho de 2004 Lançamento de ações na BOVESPA Julho de 2001 Arrendamento dos ativos da Delara

2 N o s s o s N e g ó c i o s Nossos Negócios A ALL planeja, implementa e opera projetos especiais e customizados, oferecendo uma gama completa de serviços de logística, como: Movimentação nacional e internacional door-to-door. Operações inbound e outbound. Distribuição urbana. Coletas milk run. Serviços de armazenamento e de terminal portuário. RECEITA BRUTA (R$ milhões) F i n a n c e i r o Financeiro R$1.400 R$ % R$1.249 R$1.200 R$ % CAGR R$821 R$1.084 R$990 R$1.084 R$800 R$616 R$600 R$400 R$200 R$194 R$226 R$393 R$454 R$

3 F r o t a Frota 690 locomotivas Mais de vagões 160 Road Railers carretas bimodais que trafegam em ferrovias e rodovias Mais de veículos, entre próprios e agregados M a l h a Malha Mais de quilômetros de malha ferroviária ligando o Brasil à Argentina. A principal área de cobertura da ALL engloba mais de 62% do PIB do Mercosul. Conexão direta com os portos no Brasil (Paranaguá, S ão Francisco e Rio Grande ) e na Argentina (Buenos Aires e Rosário).

4 Estrutura E s t r u t u r a UMA ESTRUTURA CONSOLIDADA QUE NUNCA PÁRA DE CRESCER. Teresina João Fortaleza Pessoa Recife São mais de 30 unidades rodoviárias espalhadas no Brasil, Argentina, Chile e Uruguai, localizadas em pontos estratégicos de embarque e desembarque de carga, oferecendo maior cobertura e segurança para as operações. Estado de São Paulo: São Paulo (2 unidades), Guarulhos, Jundiaí, Jaguariúna, Agudos, Santos e Jacareí. Estância Camaçari Gov Valadares Contagem Viana C. Itapemirin Rio de Janeiro Pien Curitiba (Electrolux) Araucária São Joinville Francisco Lages Viamão Canoas Porto Alegre T e r m i n a i s Terminais Terminais com estrutura logística para a movimentação da carga, funcionando tanto como centro de armazenagem quanto como ponto de transferência de mercadorias em menos de 24 horas. Inclui todos os serviços de movimentação intermodal.

5 Commodities C o m m o d i t i e s Agrícolas A g r í c o l a s O transporte de commodities agrícolas, primordialmente para exportação, representou, aproximadamente, 53% da receita bruta da ALL em Os principais pontos de captação de carga são: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul. Clientes no segmento: Bunge, Cargill, Coamo, Coinbra/Dreyfus, ADM, Trevo. Combustíveis C o m b u s t í v e i s A logística de combustíveis é realizada tendo como principais origens as refinarias de Araucária-PR, Canoas -RS e Rio Grande-RS e os centros coletores de álcool em Ourinhos -SP, Maringá-PR e Londrina-PR. O destino são as áreas de consumo: São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Clientes do segmento: Shell, Esso, Ipiranga, Agip, Petrobras, Texacoe BR Distribuidora.

6 Industrializados I n d u s t r i a l i z a d o s O transporte de produtos industrializados rodoviários e industrializados intermodais representou, aproximadamente, 47% da receita bruta da ALL em Com o seu know -how e estrutura, a ALL está preparada para aumentar a sua participação no mercado de produtos de alto valor agregado, oferecendo um planejamento logístico completo de acordo com as necessidades do cliente. Clientes do segmento: Votoran, Camargo Corrêa,Votorantim, Sadia, SLC, Ipiranga Petroquímica, Masisa, Electrolux, Camil, Ripasa, Klabin, Gerdau, CSN, Elegê Operações O p e r a ç õ e s dedicadas d e d i c a d a s Para atender necessidades específicas de cada empresa, a ALL planeja, implementa e opera projetos customizados, sempre com a melhor solução. Nas operações dedicadas, os ativos ficam disponíveis para atender apenas um cliente. Atende clientes como: White Martins, AmBev, Scania, Ford, Electrolux, Monsanto, CSN

7 P r o d u ç ã o A L L B r a s i l Produção ALL Brasil Os investimentos realizados pela ALL, associados à confiança de seus clientes e à dedicação de seus colaboradores, têm rendido aumentos expressivos de produção. Tonelada Útil Ferroviária TU (milhões) 19, , S e g u r a n ç a Segurança

8 E s t r a t é g i a e P e r s p e c t i v a Estratégia e Perspectiva Terminais com estrutura logística para a movimentação da carga, funcionando tanto como centro de armazenagem quanto como ponto de transferência de mercadorias em menos de 24 horas. Inclui todos os serviços de movimentação intermodal. Capacidade dos Terminais: Novos terminais em portos em parceria com clientes; Garantia de 25% de ociosidade mínima nos pontos de carga e descarga; Estratégia e Perspectiva E s t r a t é g i a e P e r s p e c t i v a Vagões: vagões novos (graneleiros e tanques) ao ano em parceria com clientes; Reforma e adaptação de 920 vagões graneleiros Manga C; Adaptação de 100 vagões tanque para álcool exportação.

9 Estratégia E s t r a t é g e i a Perspectivas e P e r s p e c t i v a Locomotivas: Antecipa-se a compra das máquinas necessárias para a realização do plano previsto para 2006 e 2007; Compra de 40 locomotivas/ano; Desenvolvimento da BoBo locomotivas de 4 ou 6 eixos adaptadas para 8 eixos. E s t r a t é g i a e P e r s p e c t i v a Estratégia e Perspectiva Via Permanente: Compra de 10 mil toneladas de trilho/ano; Troca de perfil em Santa Maria-Cacequi e Serra de S ão Francisco em 2007 Troca de perfil na Central do PR de 50 km/ano

10 Estratégia E s t r a t é g i a e e Perspectiva P e r s p e c t i v a Segurança: Tecnologia para melhoria da segurança operacional, com a instalação de 200 detectores de descarrilamento em 2006 e incremento da do cerca eletrônica. Santa S a n t a Fé F é Vagões V a g õ e s Km3 - Santa Maria (RS) Parceria com Millinium Investimentos Ltda; Investimento de R$ 5 milhões; 400 empregos diretos e 1200 indiretos; Capacidade de 1000 vagões graneleiros/ano; 75% dos fornecedores serão brasileiros; Primeiras unidades prontas no 1º trimestre de 2006.

11 R e R s e po s p o s n ab s a i b li i l i d a d es e S o c i a l l A ALL desenvolve ações baseadas em quatro pilares: Redução Redução de acidentes em passagens de nível passagem de nível * Número de ocorrências em cruzamentos oficiais

12 T i m e A L L Time ALL Muito é investido no time ALL, reafirmando o conceito de desenvolvimento contínuo com foco no cliente: Programa Trainee, com mais de 7 mil inscritos em 2004, e Programa de estágio. Reciclagem anual dos colaboradores na UniALL Universidade Corporativa, com treinamento em módulos operacionais, administrativos e gerenciais. Formação MBA Logística, Opera ções e Serviços em parceria com a COPPEAD/UFRJ. Programa Black Belt para capacitar profissionais que desenvolvam soluções específicas e novos produtos por meio de técnicas estatísticas como ferramentas analíticas. Programa ALL nos Trilhos da Educação, que proporciona ensino fundamental e médio aos colaboradores que não tiveram oportunidade de concluir os estudos. Cases C a s e s Case SLC

13 Case C a s e SLCS L C OPERAÇÃO INTERMODAL Alegrete Tatuí Equipamento: Plataforma Arroz Beneficiado (paletizado) Vagão Vazio Operação logística intermodal que contempla desde a transferência ferroviária do produto até a armazenagem e distribuição aos pontos de venda. Vantagens para o cliente: Integração da logística/único interlocutor flexibilidade atendimento do varejo confiabilidade no transit time Viabilização de posto de venda avançado SLC Transferência e distribuição paletizada do produto Case C a s e SLCS L C

14 Cases C a s e s Case Klabin Case C a s e Klabin TERMINAL TATUÍ Piracicaba (SP) ton Jundiaí (SP) ton Monte Mor (SP) -Tetra ton FÁBRICA KLABIN HARMONIA 470 km TERMINAL PARANAGUÁ ton 5 km PORTO PARANAGUÁ Projeto Outbound de bobinas de papel a partir da Fábrica de Harmonia. 1 Fase Transferência ferroviária de ton/mês de bobinas para exportação via Porto de Paranaguá.

15 Case C a s e Klabin A ALL desenvolveu, em conjunto com a Klabin, um novo vagão explorando ao máximo as dimensões permitidas pelo gabarito ferroviário. O vagão foi adaptado a partir de vagões plataformas, em aço, com 3 portas lateriais que permite a abertura de 67% do vagão. Case C a s e Klabin Carregamento de bobinas na vertical, permitindo a remontagem da carga. Vagão com 110 m³, permitindo uma média de 42 ton/vagão, podendo chegar, dependendo da bobina, a 60 ton (capacidade máxima dos vagões manga D). Assim, reduziu-se os custos com material logístico (lonas) e o risco de avarias.

16 Cases C a s e s Case Frigorificado Case C a s e Standard RS B A C D E B Locomotiva GT Composição 20 vagões Reefer F Saída Saída Trem Trem Esteio Esteio 18h00 18h00 D D Chegada Chegada Trem Trem Tecom Tecom 18h00 18h00 D+2 D+2

17 Case C a s e Standard RS PROJETO FRIGORIFICADO STANDARD RS Operação embarque Porto Alegre Operação em Rio Grande TECON Case C a s e Standard RS VAGÕES PLATAFORMAS NÃO PERMITE ABERTURA DE PORTAS INTEGRIDADE DOS LACRES E CABO ELÉTRICA Anteparo 2,00m x 0,80m, fixado nas cabeceiras do vagão plataforma, reforçados com mão francesa. Essa solução elimina a exposição dos lacres e o risco de violação do container.

18 Nossa N o s s a Visão V i s ã o Ser a melhor empresa de logística da América Latina. Ser a melhor da América Latina. Ser a melhor significa ser percebida como O melhor serviço, pelos clientes que atendemos, A melhor empresa para se trabalhar em nosso segmento, Rentabilidade diferenciada, por nossos investidores.

Agenda. Histórico ALL. Produtos florestais. Projetos

Agenda. Histórico ALL. Produtos florestais. Projetos 1 Agenda Histórico ALL Produtos florestais Projetos 2 H I S T Ó R I C O A L L Março de 1997 Início das atividades da FSA Ferrovia Sul Atlântico Dezembro de 1998 Através de contrato operacional, passa a

Leia mais

PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS 1 Agenda Resumo Resultados 1T07 Mercado Estratégia Projetos com clientes 2 Resumo Industrializados Negócio de produtos industrializados - Intermodalidade Área de atuação ão: Brasil

Leia mais

Agenda. Logística no Brasil Estrutura Ferroviária ALL Estratégia de Crescimento Cases

Agenda. Logística no Brasil Estrutura Ferroviária ALL Estratégia de Crescimento Cases Agenda Logística no Brasil Estrutura Ferroviária ALL Estratégia de Crescimento Cases 1 Logística no no Brasil EUA Market Share Market Share 16% 14% 30% 40% Rodoviário Ferroviário Hidroviário Outros Argentina

Leia mais

Clique para editar o estilo. Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível

Clique para editar o estilo. Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 1 Agenda Clique para editar o estilo 1. Institucional ALL 2. Rotas de Atuação Container 3. Histórico / Projeção 2009 4. Características Mercado / Estratégia Atuação 5. Próximos Passos 1. Institucional

Leia mais

Agenda. Resumo ALL. Governança a Corporativa. Página 2

Agenda. Resumo ALL. Governança a Corporativa. Página 2 Página 1 Agenda Resumo ALL Governança a Corporativa Página 2 Resumo ALL Página 3 Time Line Março de 1997 Início das atividades da FSA Ferrovia Sul Atlântico Dezembro de 1998 Contrato operacional para operar

Leia mais

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto

O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil. Jose Luis Demeterco Neto O Papel Estratégico das Ferrovias para a Implementação da Intermodalidade no Brasil Jose Luis Demeterco Neto joseluis@brado.com.br Brasília, 05 de Setembro de 2012 O INÍCIO Duas empresas pioneiras que

Leia mais

Agenda. 1. Logistica Ferroviária. 2. Perfil ALL. 3. Gestão ALL. 4. Resultados ALL. 5. Comentários Adicionais

Agenda. 1. Logistica Ferroviária. 2. Perfil ALL. 3. Gestão ALL. 4. Resultados ALL. 5. Comentários Adicionais 1 Agenda 1. Logistica Ferroviária 2. Perfil ALL 3. Gestão ALL 4. Resultados ALL 5. Comentários Adicionais 2 I - LOGISTICA FERROVIÁRIA 3 Logistica Ferroviária Brasileira A malha ferroviária brasileira está

Leia mais

Agenda. Perfil. Investimentos. Projetos de Expansão. Ferrovias no Brasil Modelos Regulatórios

Agenda. Perfil. Investimentos. Projetos de Expansão. Ferrovias no Brasil Modelos Regulatórios V Brasil nos Trilhos Agosto/2012 Agenda Perfil Investimentos Projetos de Expansão Ferrovias no Brasil Modelos Regulatórios Perfil Histórico Principais fatos históricos da ALL Março de 1997 Início das atividades

Leia mais

REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 4T11

REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 4T11 REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 4T11 1 Agenda Histórico Perfil da Companhia Fundamentos Estratégia Resultados Financeiros Comentários Adicionais 2 Histórico Dezembro 2011 Criação da Vetria Mineração Julho

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Nosso Negócio. 2. Fundamentos. 3. Resultados. 4. Perspectivas

SUMÁRIO. 1. Nosso Negócio. 2. Fundamentos. 3. Resultados. 4. Perspectivas Realização: Apoio: SUMÁRIO 1. Nosso Negócio 2. Fundamentos 3. Resultados 4. Perspectivas NOSSO NEGÓCIO A MALHA DA ALL A ALL é a maior operadora de logística independente da América Latina Março de 1997

Leia mais

Reunião com Investidores e Analistas APIMEC 1T08

Reunião com Investidores e Analistas APIMEC 1T08 Reunião com Investidores e Analistas APIMEC 1T08 1 Agenda Perfil da Companhia Vantagens Competitivas Destaques 1T08 Resultados Financeiros Comentários Adicionais 2 Malha Ferroviária 6 Concessionárias 21.300

Leia mais

Resultados do 3T de Novembro de 2005

Resultados do 3T de Novembro de 2005 Resultados do 3T05 16 de Novembro de 2005 Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração

Leia mais

REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 3T11

REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 3T11 REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 3T11 1 Agenda Histórico Perfil da Companhia Fundamentos Estratégia Resultados Financeiros Comentários Adicionais 2 Histórico Julho 2011 Criação da Ritmo Logística Dezembro

Leia mais

Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias. Paulo Pegas Gerência Executiva. Florianópolis, 30 de Agosto de 2017

Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias. Paulo Pegas Gerência Executiva. Florianópolis, 30 de Agosto de 2017 1 Danilo Ramos Diretor Comercial Op. Portuárias Paulo Pegas Gerência Executiva Florianópolis, 30 de Agosto de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2.Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4.Certificações e Compromisso

Leia mais

Durval Nascimento Neto

Durval Nascimento Neto 1 Durval Nascimento Neto Biólogo (1997) Mestre em Agronomia - (1999) Coordenador de Meio Ambiente da ANTF (03-05/ 07-09) Gerente de Meio Ambiente Ferrovias ALL (02 09) (ALL- América Latina Logística, FERROBAN,

Leia mais

REUNIÃO COM INVESTIDORES. APIMEC 2T11 e 1S11

REUNIÃO COM INVESTIDORES. APIMEC 2T11 e 1S11 REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 2T11 e 1S11 1 Agenda Perfil da Companhia Fundamentos Resultados Financeiros Comentários Adicionais 2 Perfil da Companhia ALL é a maior companhia de logística independente

Leia mais

REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 2º TRIMESTRE DE 2009

REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 2º TRIMESTRE DE 2009 REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 2º TRIMESTRE DE 2009 1 Agenda Perfil da Companhia Vantagens Competitivas Destaques 2T09 Resultados Financeiros Comentários Adicionais 2 Malha Ferroviária 6 Concessionárias

Leia mais

LOGÍSTICA CVRD. Ney Fontes Filho Gerente Comercial de Combustíveis. CVRD Principais Destaques. Indústria de Combustível e Álcool Carburante.

LOGÍSTICA CVRD. Ney Fontes Filho Gerente Comercial de Combustíveis. CVRD Principais Destaques. Indústria de Combustível e Álcool Carburante. LOGÍSTICA CVRD Ney Fontes Filho Gerente Comercial de Combustíveis CVRD Principais Destaques Indústria de Combustível e Álcool Carburante Ativos Conclusão CVRD Principais Destaques Indústria de Combustível

Leia mais

Administração do Transporte 2008

Administração do Transporte 2008 Administração do Transporte 2008 A cadeia de suprimento começa com o cliente e sua necessidade de obter o produto. O próximo estágio dessa cadeia de suprimento é uma loja que o cliente procura. Por exemplo:

Leia mais

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias

APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias APRESENTAÇÃO VALE LOGÍSTICA - Ferrovias ESALQ 17/03/06 Titulo do Slide Companhia Vale do Rio Doce, uma empresa Global Serviços Ferroviários Nossos Clientes Perfil da Empresa Maior empresa de logística

Leia mais

Reunião com Investidores e Analistas APIMEC 1T08

Reunião com Investidores e Analistas APIMEC 1T08 Reunião com Investidores e Analistas APIMEC 1T08 1 Agenda Perfil da Companhia Vantagens Competitivas Destaques 1T08 Resultados Financeiros Comentários Adicionais 2 Malha Ferroviária 6 Concessionárias 21.300

Leia mais

Ferrovia é infra-estrutura que precisa existir e crescer para que outras atividades prosperem.

Ferrovia é infra-estrutura que precisa existir e crescer para que outras atividades prosperem. Ferrovia é infra-estrutura que precisa existir e crescer para que outras atividades prosperem. A EMPRESA Empresa privada de logística, antiga Companhia Ferroviária do Nordeste Opera com 95 locomotivas,

Leia mais

REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 1T12

REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 1T12 REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 1T12 1 Agenda Histórico Perfil da Companhia Resultados 1T12 Comentários Adicionais 2 Histórico Dezembro 2011 Criação da Vetria Mineração Julho 2011 Criação da Ritmo Logística

Leia mais

Reunião com Investidores. Apimec 4T08 e 2008

Reunião com Investidores. Apimec 4T08 e 2008 Reunião com Investidores Apimec 4T08 e 2008 1 Agenda Perfil da Companhia Vantagens Competitivas Destaques 2008 Resultados Financeiros Comentários Adicionais 2 Malha Ferroviária 6 Concessionárias 21.300

Leia mais

VLI bate recorde de carregamento nos Terminais Integradores de Palmeirante e Porto Nacional

VLI bate recorde de carregamento nos Terminais Integradores de Palmeirante e Porto Nacional Comércio exterior, logística, portos, transportes, indústrias, serviços, negócios e economia. Home Anuncie Institucional Fale Conosco Assinatura Pesquisar no site... Home» Destaque, Novidade VLI bate recorde

Leia mais

Cold Chain Capacity and Growth in Latin America. Jose Luis Demeterco CEO, Brado Logistica S.A.

Cold Chain Capacity and Growth in Latin America. Jose Luis Demeterco CEO, Brado Logistica S.A. Cold Chain Capacity and Growth in Latin America Jose Luis Demeterco CEO, Brado Logistica S.A. Click here to play VIDEO O INÍCIO Duas empresas pioneiras que por seis anos operaram através de contratos

Leia mais

Caroline Rodrigues Gerente de Atendimento

Caroline Rodrigues Gerente de Atendimento Caroline Rodrigues Gerente de Atendimento NOSSA OPERAÇÃO FERROVIÁRIA SUMÁRIO 1. Operação Ferroviária 2. Pilares da Operação 3. Ganhos de Produtividade I- OPERAÇÃO FERROVIÁRIA ATIVOS A ALL é a maior companhia

Leia mais

Linha do Tempo Fusão Rumo-ALL

Linha do Tempo Fusão Rumo-ALL Disclaimer Esta apresentação contem estimativas prospectivas sobre nossa estratégia e oportunidades para o crescimento futuro. Essa informação é baseada em nossas expectativas atuais ou projeções de futuros

Leia mais

Título da Apresentação. Subtítulo

Título da Apresentação. Subtítulo AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística Brasileira Solução Multimodal Brado AGENDA Título Conceitos da Apresentação de Modais de Transporte Desafios da Logística

Leia mais

Marcos Tourinho Chief Commercial Officer. Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias. 27 de Abril de 2017

Marcos Tourinho Chief Commercial Officer. Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias. 27 de Abril de 2017 Marcos Tourinho Chief Commercial Officer Danilo Ramos Diretor Comercial de Operações Portuárias 27 de Abril de 2017 Agenda 1. Sobre a Santos Brasil 2. Tecon Imbituba 3. TCG Imbituba 4. Compromisso com

Leia mais

ASSOCIAÇÃO RUMO & ALL

ASSOCIAÇÃO RUMO & ALL ASSOCIAÇÃO RUMO & ALL 2 DISCLAIMER Esta apresentação contém estimativas e declarações sobre operações futuras a respeito de nossa estratégia e oportunidades de crescimento futuro. Essas informações se

Leia mais

MODELO DE TRANSPORTE EXPORTAÇÃO AÇÚCAR GRANEL

MODELO DE TRANSPORTE EXPORTAÇÃO AÇÚCAR GRANEL 1 29/03/2010 MODELO DE TRANSPORTE EXPORTAÇÃO AÇÚCAR GRANEL MERCADO DE AÇÚCAR DO BRASIL Produção de cana por regiões do Brasil Mercado de açúcar da região Centro-Sul do Brasil Nordeste 70% da produção de

Leia mais

Modelo de Negócios Objetivo

Modelo de Negócios Objetivo JULIO FONTANA Modelo de Negócios Objetivo Heavy haul do agronegócio Dominância dos principais corredores de exportação Expansão do setor agrícola DEMANDA DO AGRONEGÓCIO LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA Grandes

Leia mais

Principais Países Produtores de Soja Safra 2008/2009 Fonte: Embrapa, 2009.

Principais Países Produtores de Soja Safra 2008/2009 Fonte: Embrapa, 2009. Piracicaba - SP, 29 de Março de 2010 22% Argentina (Estimado) 13% Outros 27% Brasil 38% EUA Principais Países Produtores de Soja Safra 2008/2009 Fonte: Embrapa, 2009. Maiores custos/há Menores custos/há

Leia mais

3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL

3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL 3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL Perspectivas das Concessionárias Ferroviárias Piracicaba 17/03/2006 As Empresas A Malha Capacidade Capacidade Estática Estática Granéis Granéis sólidos=

Leia mais

Vagão Plataforma Multifuncional para o Transporte de Produtos Siderúrgicos

Vagão Plataforma Multifuncional para o Transporte de Produtos Siderúrgicos Vagão Plataforma Multifuncional para o Transporte de Produtos Siderúrgicos Autor: Felipe César Moreira Ciríaco Co autor: Cezar Sales Marques Engenharia de Vagões MRS Logística S.A. Resumo O Vagão Plataforma

Leia mais

Pesquisa e Desenvolvimento

Pesquisa e Desenvolvimento 1 2 3 4 Visão Geral Qualidade Cases Pesquisa e Desenvolvimento A BRADO Operações que integram, de forma customizada, diferentes modais com a rede nacional de terminais, armazéns e portos. Atua desde a

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Gustavo Cellet Marques INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO. Gustavo Cellet Marques INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA RELATÓRIO DE ESTÁGIO São José dos Campos, 25 de Março de 2013 Gustavo Cellet Marques 1 FOLHA DE APROVAÇÃO Relatório Final de estágio

Leia mais

Contexto Institucional

Contexto Institucional 3º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Perspectiva das concessionárias ferroviárias Valter Luis de Souza, Diretor Comercial MRS Logística 17 de Março de 2006 - ESALQ/USP - Piracicaba -

Leia mais

Vale Logística de Carga Geral. Negócios nos Trilhos Novembro 2011

Vale Logística de Carga Geral. Negócios nos Trilhos Novembro 2011 Vale Logística de Carga Geral Negócios nos Trilhos Novembro 2011 A Vale opera um sistema logístico formado por 10 mil km de malha ferroviária e 8 terminais portuários dedicados à carga geral de terceiros

Leia mais

LOGÍSTICA MODAIS EMBALAGENS

LOGÍSTICA MODAIS EMBALAGENS LOGÍSTICA MODAIS EMBALAGENS INBOUND Granel Líquidos Sólidos Gasosos LOGÍSTICA OUTBOUND Cargas unitárias Embalagens Armazenagem Modais Infraestrutura Geografia INBOUND Granel Líquidos Sólidos Gasosos LOGÍSTICA

Leia mais

Painel "Logística como Fator de Competitividade. "Importância da Ferrovia Transnordestina para o Complexo de SUAPE".

Painel Logística como Fator de Competitividade. Importância da Ferrovia Transnordestina para o Complexo de SUAPE. Painel "Logística como Fator de Competitividade "Importância da Ferrovia Transnordestina para o Complexo de SUAPE". Agenda Painel "Logística como Fator de Competitividade A Transnordestina Indução de Oportunidades

Leia mais

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL 2 COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO NORSUL Somos uma Empresa Brasileira de Navegação, especializada no transporte de cargas secas a granel, neo - granel, cargas de projetos e granel líquido, com ênfase na costa leste

Leia mais

DIVERSIFICAÇÃO & MULTIMODALIDADE Um case de sucesso das operações logísticas do Grupo

DIVERSIFICAÇÃO & MULTIMODALIDADE Um case de sucesso das operações logísticas do Grupo DIVERSIFICAÇÃO & MULTIMODALIDADE Um case de sucesso das operações logísticas do Grupo ESTRUTURA DO GRUPO 2 OPERAÇÃO ANÁPOLIS LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA Em um raio de 1000 km, Centros de Distribuições a partir

Leia mais

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS CONCESSIONÁRIAS 1- NOVOESTE Ferrovia Novoeste S.A. 2- FCA Ferrovia Centro-Atlântica S.A. 3- MRS MRS Logística S.A. 4- FTC Ferrovia Tereza Cristina S.A. 5- ALL

Leia mais

Uma nova companhia depois de 4 anos

Uma nova companhia depois de 4 anos Disclaimer Esta apresentação contém estimativas prospectivas sobre nossa estratégia e oportunidades para o crescimento futuro. Essa informação é baseada em nossas expectativas atuais ou projeções de futuros

Leia mais

PR BALANÇO SOCIOAMBIENTAL

PR BALANÇO SOCIOAMBIENTAL RELATÓRIO ANUAL2004 VISÃO SER A MELHOR EMPRESA DE LOGÍSTICA DA AMÉRICA LATINA VALORES _ FOCO NO CLIENTE _ GENTE FAZ A DIFERENÇA E VALE PELO QUE FAZ _ INTEGRIDADE E TRANSPARÊNCIA _ LUCRO PARA A VALORIZAÇÃO

Leia mais

Caroline Rodrigues Gerente de Atendimento

Caroline Rodrigues Gerente de Atendimento Caroline Rodrigues Gerente de Atendimento NOSSOS PROJETOS SUMÁRIO 1. Modelo de Negócios 2. Projetos em Infraestrutura 3. Cases de Sucesso 4. Próximos Passos I-MODELO DE NEGÓCIOS 4 OBJETIVOS MODELO DE NEGÓCIOS

Leia mais

Esse ajuste pro forma foi feito em função das seguintes razões:

Esse ajuste pro forma foi feito em função das seguintes razões: 1 Na apresentação, a fim de estabelecer uma melhor base de comparação, os números do 4T10 e 2010 estão apresentados de duas formas diferentes: (i) conforme previamente divulgado no balanço do 4T10 e 2010

Leia mais

Crystalsev. Perfil. Vandualdo Roberto Bigotto

Crystalsev. Perfil. Vandualdo Roberto Bigotto Crystalsev Vandualdo Roberto Bigotto Perfil n 11 usinas SP e MG n Cana: 27,3 MM t (~ +9% a.a.) n Açúcar: 1,8 MM t (~ +5% a.a.) n Álcool: 1,2 MM m³ (~ +12% a.a.) n + 5 novas usinas até 2010 n Exportações:

Leia mais

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS

PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS DAS FERROVIAS Alexandre de Mattos Setten Gerente Logística Copersucar 17/Março/06 PERFIL Copersucar Uma Cooperativa Privada: Fundada em 1959 91 associados 30 unidades produtoras

Leia mais

Expectativa de Suprimentos para o Transporte Ferroviário. Perspectivas e Demandas das atuais Ferrovias de Carga

Expectativa de Suprimentos para o Transporte Ferroviário. Perspectivas e Demandas das atuais Ferrovias de Carga Expectativa de Suprimentos para o Transporte Ferroviário Perspectivas e Demandas das atuais Ferrovias de Carga Agosto/2014 Agenda Visão de Mercado Visão MRS Oportunidades MRS Visão Suprimentos Conclusão

Leia mais

Discussão Técnica sobre Ferrovias no Paraná

Discussão Técnica sobre Ferrovias no Paraná Discussão Técnica sobre Ferrovias no Paraná Macro fluxos Logísticos Conexões Marítimas e Matriz de Transportes Pretendida 2025 (PNLP) Ponto de Ruptura Fluxo Norte e Sul Matriz de Transportes - PNLP Fluxo

Leia mais

Click to edit Master title style

Click to edit Master title style Ultrapar Participações S.A. Aquisição da União Terminais 1 1 3T07 1 1 Previsões acerca de eventos futuros Este documento pode conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas

Leia mais

REUNIÃO COM INVESTIDORES. APIMEC 3T13 e 9M13

REUNIÃO COM INVESTIDORES. APIMEC 3T13 e 9M13 REUNIÃO COM INVESTIDORES APIMEC 3T13 e 9M13 1 Agenda Histórico Perfil da Companhia Fundamentos Resultados 3T13 e 9M13 Comentários Adicionais 2 Histórico Junho 2013 Capitalização da Brado Logística Saída

Leia mais

MRS Logística. Negócios nos Trilhos. Nov

MRS Logística. Negócios nos Trilhos. Nov MRS Logística Negócios nos Trilhos Nov - 2011 Quem somos Concessionária Pública de Transporte Ferroviário, que interliga os três principais centros industriais do país: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas

Leia mais

TRANSPORTES Prof. FLÁVIO TOLEDO TRANSPORTE Administrar o transporte significa tomar decisões sobre um amplo conjunto de aspectos. Essas decisões podem ser classificadas em doisgrandesgrupos: Decisões estratégicas

Leia mais

da região no mercado mundial entre países vizinhos não se faz sem uma integração física, que garanta o transporte

da região no mercado mundial entre países vizinhos não se faz sem uma integração física, que garanta o transporte #2 especial américa latina OS caminhos QUE NOS UNEM Embora a integração física entre países sul-americanos deixe a desejar, tanto o Brasil como outros países do continente estão fazendo investimentos em

Leia mais

Maximizando conceitos, evoluindo negócios

Maximizando conceitos, evoluindo negócios Maximizando conceitos, evoluindo negócios SOBRE NÓS Fundada em 2003, a MAXITRANS é uma empresa que se destaca no mercado de logística como excelente provedora de serviços rodoviários. De perfil inovador

Leia mais

LOGÍSTICA NO SUL - A ATUAÇÃO DA FERROVIA. Benony Schmitz Filho - 11/08/ Criciúma

LOGÍSTICA NO SUL - A ATUAÇÃO DA FERROVIA. Benony Schmitz Filho - 11/08/ Criciúma LOGÍSTICA NO SUL - A ATUAÇÃO DA FERROVIA Benony Schmitz Filho - 11/08/2008 - Criciúma Constituição da Malha A Ferrovia Tereza Cristina possui 164 quilômetros de linha férrea, integrando 12 municípios sul-catarinenses.

Leia mais

Novos Negócios. Porto de Santos. Mercado e Infraestrutura. A gente nunca pára.

Novos Negócios. Porto de Santos. Mercado e Infraestrutura. A gente nunca pára. Porto de Santos Mercado e Infraestrutura Agosto/2010 Agenda 1 - Mercado Captável 2 - Projetos de Infraestrutura Interior 3 - Projetos de Infraestrutura Serra Milhares Mercado Captável Santos Grãos - Açúcar

Leia mais

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL

AULA 02. ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL AULA 02 ENGENHARIA DE TRÁFEGO e LOGÍSTICA EMPRESARIAL 1 UNIDADES DE ENSINO Unidade de Ensino: Principais meios de transporte. Modais de Transporte Transporte Rodoviário Transporte Ferroviário Transporte

Leia mais

A visão do usuário. José de Freitas Mascarenhas. 11 de junho de Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura.

A visão do usuário. José de Freitas Mascarenhas. 11 de junho de Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura. A visão do usuário José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente da CNI e Presidente do Conselho de Infra-Estrutura da CNI 11 de junho de 2008 ROTEIRO 1. Reestruturação do setor 2. A atual demanda das ferrovias

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração FERROVIA TRANSNORDESTINA LOGÍSTICA S.A. Relatório da Administração 2016 Contatos: Fernanda Cavalcante Albuquerque Gerente de Finanças e Controladoria João Dhiego Freire de Menezes Coordenador de Controladoria

Leia mais

Ana Cristina, Angela, Marcos, Michele, Rafael, Rosane e Sidimar 3º Adm C

Ana Cristina, Angela, Marcos, Michele, Rafael, Rosane e Sidimar 3º Adm C Ana Cristina, Angela, Marcos, Michele, Rafael, Rosane e Sidimar 3º Adm C Os primeiros vestígios Grécia Antiga Em 1350, relatos na catedral Freiburg Revolução Industrial sec. XVIII Emergiu na Europa no

Leia mais

7 ALL América Latina Logística S.A.

7 ALL América Latina Logística S.A. 7 ALL América Latina Logística S.A. Este capítulo irá abordar as características operacionais da Empresa ALL América Latina Logística S.A., cujas principais atividades encontram-se na região do Sul de

Leia mais

Ressalvas sobre considerações futuras

Ressalvas sobre considerações futuras Ressalvas sobre considerações futuras As afirmações contidas neste documento quanto a perspectivas de negócios para a Santos Brasil Participações S.A. e suas controladas quanto a projeções de seus resultados

Leia mais

Maximizando conceitos, evoluindo negócios

Maximizando conceitos, evoluindo negócios Maximizando conceitos, evoluindo negócios SOBRE NÓS Fundada em 2003, a MAXITRANS é uma empresa que se destaca no mercado de logística como Buscando sempre à excelência e melhoria nos processos, visamos

Leia mais

A regulação no setor aquaviário brasileiro

A regulação no setor aquaviário brasileiro A regulação no setor aquaviário brasileiro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Mare Forum South America 2011 Rio de Janeiro, outubro 2011 Aspectos institucionais da ANTAQ 2 Criada pela

Leia mais

20/04/2019 LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. O QUE VOCÊ ESCOLHE? O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE

20/04/2019 LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. O QUE VOCÊ ESCOLHE? O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE LOG-IN. A MELHOR DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS. Soluções logísticas que integram Brasil e MERCOSUL 1 O QUE VOCÊ ESCOLHE? Você pode escolher entre O MODAL QUE MAIS CRESCE NO PAÍS OU O DE SEMPRE 2 1 O QUE

Leia mais

Transportes. Prof. Márcio Padovani

Transportes. Prof. Márcio Padovani Transportes Índice Definição de transporte Origem e evolução dos transportes Rodoviário Ferroviário Marítimo Aéreo Oleoduto Evolução dos transportes no Porto Classificação dos transportes Quanto à modalidade

Leia mais

Julio Fontana CEO. Ciclo de Turnaround

Julio Fontana CEO. Ciclo de Turnaround Disclaimer Esta apresentação contém estimativas prospectivas sobre nossa estratégia e oportunidades para o crescimento futuro. Essa informação é baseada em nossas expectativas atuais ou projeções de futuros

Leia mais

Maurício de Mauro Diretor Executivo de Logística. Os desafios da Logística

Maurício de Mauro Diretor Executivo de Logística. Os desafios da Logística Maurício de Mauro Diretor Executivo de Logística Os desafios da Logística Agenda Novembro/2010 Histórico da Copersucar Mercado e Desempenho econômico Estratégia de crescimento Logística e Sustentabilidade

Leia mais

INDICADORES. Produtividade Empregados , , , , ,45. Produtividade Trilhos

INDICADORES. Produtividade Empregados , , , , ,45. Produtividade Trilhos INDICADORES (milhão de TKU/empregado) Produtividade Empregados 2005 6,03 2004 5,47 2003 5,20 2002 4,56 2001 4,45 Produtividade Trilhos (milhão de TKU/Km via) 2005 1,39 2004 1,29 2003 1,22 2002 1,06 2001

Leia mais

ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA

ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA 1 ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA Fundada no início da década de 50 e adquirida em 1.998 pelo Grupo OETKER Autorizada pela ANTAQ a operar nas navegações de Cabotagem e Longo Curso. 13 escritórios no

Leia mais

MODAIS DE TRANSPORTE NO RIO GRANDE DO SUL

MODAIS DE TRANSPORTE NO RIO GRANDE DO SUL Situação Atual e Planejamento Para os Próximos 20 Anos Porto Alegre, 29 de agosto de 2017 1 VISÃO GERAL 2 Market Share dos Modais do RS 2005 x 2014 2005 2014 3 MODAL FERROVIÁRIO 4 Malha Ferroviária Resumo

Leia mais

ACREDITANDO NO SISTEMA FERROVIÁRIO

ACREDITANDO NO SISTEMA FERROVIÁRIO Fosfertil ACREDITANDO NO SISTEMA FERROVIÁRIO Vilalba Trierveiler Gerente de Suprimentos e Logística ESTRUTURA SOCIETÁRIA BUNGE CARGILL FERTIBRAS 52,30% 33,07% 12,76 % HOLDING FERTIFOS FOSFERTIL ULTRAFERTIL

Leia mais

12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta

12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta 12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta Jorge Karl Presidente da Cooperativa Agrária e Diretor da Ocepar

Leia mais

18 Posição Ligação: 34.Ourinhos SP - Cascavel PR Extensão: 493 Km Rodovias: BR-158, BR-369, BR-376, PR-317 Classificação Geral: Ótimo

18 Posição Ligação: 34.Ourinhos SP - Cascavel PR Extensão: 493 Km Rodovias: BR-158, BR-369, BR-376, PR-317 Classificação Geral: Ótimo 18 Posição Ligação: 34.Ourinhos SP - Cascavel PR Extensão: 493 Rodovias: BR-158, BR-369, BR-376, PR-317 Classificação Geral: Ótimo 1. Justificativas Os municípios de São Paulo e Paraná tornam essa região

Leia mais

LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL. Setembro 2009

LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL. Setembro 2009 LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL Setembro 2009 1 As declarações contidas neste material sobre eventos futuros estão expostas a riscos e incertezas e sujeitas a alterações, decorrentes, entre outros fatores:

Leia mais

DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Ministério dos Transportes

DNIT. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Ministério dos Transportes PROGRAMA PRIORITÁRIO DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes Ministério dos Transportes PLANO DE REVITALIZAÇÃO DAS FERROVIAS Fundamentos Pequena participação ferroviária na matriz

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Apresentação. IAtenção:

Apresentação. IAtenção: Apresentação A coleção Panorama Logístico CEL/COPPEAD é um conjunto de relatórios que têm como objetivo apresentar de forma detalhada os resultados das pesquisas desenvolvidas pelo Centro de Estudos em

Leia mais

O AGRONEGÓCIO: Sua Relevância e a Infraestrutura Logística de Suporte no Estado de São Paulo

O AGRONEGÓCIO: Sua Relevância e a Infraestrutura Logística de Suporte no Estado de São Paulo Cosag Conselho Superior do Agronegócio O AGRONEGÓCIO: Sua Relevância e a Infraestrutura Logística de Suporte no Estado de São Paulo Palestrante: Duarte Nogueira Secretário de Logística e s do Estado de

Leia mais

Opinião. Rafael Barros Pinto de Souza Engenheiro Civil. 07 de junho de O que as ferrovias têm a ver com a economia de um país?

Opinião. Rafael Barros Pinto de Souza Engenheiro Civil. 07 de junho de O que as ferrovias têm a ver com a economia de um país? O que as ferrovias têm a ver com a economia de um país? Rafael Barros Pinto de Souza Engenheiro Civil Nos últimos 50 anos, as ferrovias brasileiras vem sofrendo com a falta de investimento na construção

Leia mais

Modais de Transporte. Claudio Barbieri da Cunha. Escola Politécnica. Claudio Barbieri da Cunha

Modais de Transporte. Claudio Barbieri da Cunha. Escola Politécnica. Claudio Barbieri da Cunha Modais de Transporte Escola Politécnica Funções do Transporte Movimentar geograficamente e posicionar os estoque (produtos/bens/materiais) Abastecer instalações (fábricas) com matérias primas e insumos

Leia mais

Julio. Ciclo de Turnaround. Fontana CEO

Julio. Ciclo de Turnaround. Fontana CEO Ciclo de Turnaround Julio Fontana CEO Disclaimer Esta apresentação contém estimativas prospectivas sobre nossa estratégia e oportunidades para o crescimento futuro. Essa informação é baseada em nossas

Leia mais

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação

Leia mais

ALL. UMA MULTINACIONAL BRASILEIRA

ALL. UMA MULTINACIONAL BRASILEIRA ALL. UMA MULTINACIONAL BRASILEIRA 13 ANOS DE ALL Março de 1997 Início das atividades Privatização Malha Sul Julho de 2001 Aquisição da Delara Consolidação Logística Maio de 2006 Aquisição da Brasil Ferrovias

Leia mais

Ultrapar Participações S.A.

Ultrapar Participações S.A. Ultrapar Participações S.A. 3 rd Itaú BBA Commodities Conference Setembro 2011 1 > Previsões acerca de eventos futuros Este documento pode conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem

Leia mais

RUMO. Planos, Projetos, Investimentos e Prorrogação das Concessões SIMEFRE

RUMO. Planos, Projetos, Investimentos e Prorrogação das Concessões SIMEFRE RUMO Planos, Projetos, Investimentos e Prorrogação das Concessões SIMEFRE - 2018 / AGENDA 1 2 3 4 5 A RUMO A MALHA PAULISTA INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS BENEFÍCIOS DA PRORROGAÇÃO ANTECIPADA DEMAIS PROJETOS

Leia mais

TUFI DAHER FILHO Presidente da Transnordestina

TUFI DAHER FILHO Presidente da Transnordestina TUFI DAHER FILHO Presidente da Transnordestina Juiz de Fora, 28 de outubro de 2011 A g e n d a A TRANSNORDESTINA: O PROJETO: Situação da Malha Atual Clientes Trajetória A Transnordestina Indução de Oportunidades

Leia mais

Andamento das principais obras Agosto/2009

Andamento das principais obras Agosto/2009 Infraestrutura e Logística do Agronegócio Andamento das principais obras Agosto/2009 Principais Tendências da Produção RODOVIA BR 163 1. 2. 3. 4. Obras em andamento Restauração de 266 km entre Lucas do

Leia mais

,8% ,7% ,4% ,7% ,4%

,8% ,7% ,4% ,7% ,4% Fernando Seabra Mundo (mi. US$) Brasil (mi. US$) MarketShare 2010 39.719 11.043 27,8% 2011 45.698 16.327 35,7% 2012 53.183 17.248 32,4% 2013 57.444 22.810 39,7% 2014 59.005 23.277 39,4% Fonte: comtrade.un.org

Leia mais

Crystalsev Comércio e Representação Ltda.

Crystalsev Comércio e Representação Ltda. Crystalsev Comércio e Representação Ltda. Cia. Açucareira Vale do Rosário Cia. Energética Santa Elisa Usina de Açúcar e Álcool MB Ltda. Usina Moema - Açúcar e Álcool Ltda. Usina Mandú S/A Usina Pioneiros

Leia mais

Apresentação Institucional 1T14 Maio de 2014 KLBN11

Apresentação Institucional 1T14 Maio de 2014 KLBN11 Apresentação Institucional 1T14 Maio de 2014 KLBN11 Disclaimer As declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras e perspectivas de crescimento

Leia mais

7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2:

7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2: 7.3 Em relação aos produtos e serviços que correspondem aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2: (a) características do processo de produção O processo de produção das atividades da Companhia

Leia mais

LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL Reunião Pública. Novembro 2010

LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL Reunião Pública. Novembro 2010 LOG-IN LOGÍSTICA INTERMODAL Reunião Pública Novembro 2010 1 1 As declarações contidas neste material sobre eventos futuros estão expostas a riscos e incertezas e sujeitas a alterações, decorrentes, entre

Leia mais

Eficiência Logística é vital para o setor Custo Logístico Total, como % da Receita

Eficiência Logística é vital para o setor Custo Logístico Total, como % da Receita Custos Logísticos Eficiência Logística é vital para o setor Custo Logístico Total, como % da Receita Fonte: Fundação Dom Cabral, Custos Logísticos no Brasil, 2014 P r e ç o d e C e l u l o s e a t u a

Leia mais

Oportunidades para apoio ao desenvolvimento do Centro Oeste. 25 de junho de 2013.

Oportunidades para apoio ao desenvolvimento do Centro Oeste. 25 de junho de 2013. Oportunidades para apoio ao desenvolvimento do Centro Oeste. 25 de junho de 2013. O Estado de Goiás Goiás, uma das 27 unidades federativas, está situado na região Centro Oeste do País ocupando uma área

Leia mais