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- Francisco Caldas Santiago
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2 Agenda Clique para editar o estilo 1. Institucional ALL 2. Rotas de Atuação Container 3. Histórico / Projeção Características Mercado / Estratégia Atuação 5. Próximos Passos
3 1. Institucional
4 Histórico ALL Clique para editar o estilo Maio de 2006 Aquisição da Brasil Ferrovias Março de 1997 Início das atividades da FSA Ferrovia Sul Atlântico Junho de 2004 Lançamento de ações na BOVESPA Dezembro de 1998 Contrato operacional para operar o trecho sul de São Paulo Agosto de 1999 Aquisição das ferrovias argentinas (Meso e BAP) Julho de 2001 Arrendamento dos ativos da Delara 4
5 Nosso Negócio Clique para editar o estilo de logística, como: A ALL planeja, implementa e opera projetos especiais e customizados, oferecendo uma gama completa de serviços Movimentação nacional e internacional door-to-door. Operações inbound e outbound. Coletas milk run. Serviços de armazenamento e de terminal portuário.
6 Malha Ferroviária Clique para editar o estilo 6 Concessionárias km de via Locomotivas Vagões 44 milhões de tons em
7 Resultados Históricos Clique para editar o estilo R$ R$ R$ 194 R$ 226 R$ 393 R$ 454 R$ 616 Receita Bruta (R$ milhões) R$ R$ 990 R$ R$ 821 R$ * Notas: (1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-desestatização Dados de março de 97 a dezembro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1 de janeiro de (3) * Em 2006, incluido Resultados da Brasil Ferrovias pós aquisição (de junho a dezembro) 7
8 Investimentos ALL Clique para editar o estilo Capex Acumulado (R$ milhões) * * Em 2006, inclui resultados da Brasil Ferrovias pró-forma 8
9 2. Rotas de Atuação Container
10 PRINCIPAIS ROTAS ATUAIS 1 Londrina/PR Paranaguá/PR Clique para editar TT 4,5 os dias estilos do texto Cascavel/PR Terceiro Porto Alegre/RS nível 2 Uruguaiana/RS TT 3 dias TT 3,5 dias TT 2,5 dias Rio Grande/RS 3 Paulínia/SP TT 1 dia Santos/SP
11 Destino Paranaguá / São Francisco Clique para CAMBÉ editar os estilos do texto CASCAVEL Telêmaco Borba Início Ago. 09 Ponta Grossa Início Jul. 09 PARANAGUÁ S.F. DO SUL
12 Destino Rio Grande Clique para editar Cruz Alta os estilos do texto Início Ago. 09 URUGUAIANA Passo Fundo Início Ago. 09 ESTEIO RIO GRANDE
13 Destino Santos Clique para editar o estilo Alto Taquari Início Jul/09 Campinas Santos
14 3. Histórico / Projeção 2009
15 Evolução Volume Containers Forte crescimento em todas as rotas; Entrada no mercado de Santos em 2008 Salto em 2009 com novos terminais, players e rotas Quarto 29% nível % 50% Quantidade de Carregamentos 0% 0% 138% Menos de 3% Share Mercado 86% 30% % % P.guá + S. Fco Rio Grande Santos Total
16 4. Características de Mercado - Estratégia Atuação -
17 Análise Mercado: 1. Altamente Pulverizado 2. Inexistência de Depots com desvio ferroviário nos portos 3. Falta de Postos de Serviço de container no interior 4. Alto custo de movimentação do container vazio 5. Baixo free time do container / Planejamento Ineficiente Estratégia de Atuação 1. Criação de novos terminais de captação no interior / Ganho de escala 2. Terminais no interior funcionando como Depots / Estufagem de Container 3. Reposicionamento do container vazio no interior 4. Criação de Depots com desvio ferroviário no porto 5. Melhor planejamento viagem container
18 Situação Atual Importação (Dry) - Rodoviário - Cliente Imp. Cliente Exp. Custo de transferência Terminal Portuário - Depot Depot (Porto) Serviços Reparação / Estufagem / Limpeza feitos no porto Trânsito de Container Vazio nos dois sentidos até o porto Contanier Vazio Contanier Carregado Terminal Portuário
19 Situação Proposta Importação (Dry) - Intermodal - Cliente Imp. Cliente Exp. Depot (Interior) Melhora infra-estrutura ferroviária terminais portuários Regularidade trens interior porto (Ganho de escala) / Saving Diminuição trânsito containers vazios (Redução custo movimentação); Redução custo estufagem / reparação / lavagem (Interior) Contanier Vazio Contanier Carregado Terminal Portuário
20 5. Próximos Passos
21 Próximos Passos 1. Melhora infra-estrutura carregamento ferroviário terminais portuários; 2. Criação de depots no porto com desvio ferroviário 3. Adaptação dos terminais no interior funcionando como Depots / Estufagem de Container 4. Terminais interior funcionando como retro-porto (Interligação sistema, Redex, etc...) ALL / Terminais Portuários 5. Planejamento viagem container ALL / Armadores 6. Trens expressos (Terminais Interior Terminais Portuários)
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