RELATÓRIO INDIVIDUAL - VERSUS. Vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde

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1 Acadêmico: Francisco Ariel Santos da Costa 6º Período Enfermagem Instituto Superior de Teologia Aplicada- INTA, Sobral RELATÓRIO INDIVIDUAL - VERSUS Vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde Agosto de 2013 Ceará

2 INTRODUÇÃO No presente relatório seguem as experiências vividas por mim e as minhas percepções do que aprendi e do que as vivências me proporcionaram tanto como acadêmico de enfermagem em uma constante busca pelo aperfeiçoamento e aprendizado diferenciado e abrangente como cidadão que do mesmo modo busca sempre novas formas de conhecimento e de colaborar e interagir com o meio em que vivo. O VERSUS me proporcionou uma grande experiência na realidade de um sistema de saúde muito estudado na teoria nas disciplinas introdutórias do curso de enfermagem, porém no qual eu só tinha na prática a visão, de certa forma, restrita de um usuário que nunca confrontou ou questionou a sua realidade e problemáticas e agora como futuro profissional da saúde pude observar e compreender por uma terceira visão, da qual as experiências e estágios vivenciados ao longo desses quinze dias de imersão foram de extrema importância. Desse modo procuro salientar, enfatizar e expor as minhas ideias e a visão crítica sobre tudo o que foi visto e percebido em cada dia de aprendizado e descobertas durante esse período, de fato, na realidade do SUS.

3 SUMÁRIO 1º Dia - 20/07/2013 Recepção. 2º Dia - 21/07/2013. Apresentação do Projeto VerSUS. Divisão por Regionais. 3º Dia - 22/07/2013 Complexo de saúde São Cristóvão Oca de saúde comunitária. Roda de Conversa: Gestão em Saúde e Controle Social. 4º Dia - 23/07/2013 Serviços de atenção básica: CSF Melo Jaborandi e CSF Evandro Ayres. Roda de Conversa: Gestão da Atenção Básica e Serviços de Saúde. 5º Dia - 24/07/2013 CAPS-AD 24h da Regional II. 6º Dia - 25/07/2013 Visita a comunidade indígena da etnia Pitaguary. Roda de Conversa: Saúde Indígena. 7º Dia - 26/07/2013 Visita ao SAMU de Fortaleza. 8º Dia - 27/07/2013 Terapia dos 4 banhos na praia da Sabiaguaba. Colcha de Retalhos. 9º Dia - 28/07/2013 Biodança. 10º Dia - 29/07/2013 Visita ao Hospital do coração de Messejana.

4 11º Dia - 30/07/2013 Visita ao Centro de referência em saúde do trabalhador CEREST. Roda de Conversa: Movimento contra a Privatização dos HU. 12º Dia - 31/07/2013 Visita à Secretaria de Saúde do Estado- SESA. Visita ao Sistema Municipal de Saúde. 13º Dia - 01/08/2013 Elaboração da Devolutiva para os movimentos sociais. Devolutiva na Oca São Cristóvão. 14º Dia - 02/08/2013 Visita ao MST de Chorózinho. 15º Dia - 03/08/2013 Avaliação do VerSUS Fortaleza - Versão Inverno Encerramento da Vivência.

5 1º Dia - 20/07/ Recepção Ao chegarmos ao alojamento, mais precisamente, Centro de Formação, Capacitação e Pesquisa Frei Humberto, fomos recepcionados pelo grupo da comissão organizadora com um almoço e logo após a chegada de todos os participantes foi realizada uma acolhida em forma de ciranda pelo grupo Cirandas da vida, foi um momento de primeiro contato e interação com os demais participantes, muito importante para começar a formar vínculos para os próximos dias da vivência. Na dinâmica foram abordados temas relacionados à importância da união e do coletivo. 2º Dia - 21/07/ Apresentação do Projeto VerSUS e divisão por regionais Pela manhã foi realizado um momento para repassar todos os informes sobre o VerSUS, tais como, as propostas, a programação, normas do alojamento e nossos deveres e direitos. A tarde foram divididas equipes para a elaboração de um acordo de convivência onde cada um expôs a sua opinião e em grupo confeccionamos um cartaz que mais tarde seria apresentado para os demais, mostrando os pontos básicos que cada um sugeriu, foi mais um momento importante de interação onde passamos a conhecer a opinião do outro, as particularidades de cada um e as afinidades em comum.

6 3º Dia - 22/07/ Complexo de saúde São Cristóvão, Oca de saúde comunitária e roda de Conversa: Gestão em Saúde e Controle Social. Ao chegarmos à oca fomos recebidos por D. Fátima, coordenadora do local. Descendente indígena, trazendo na forma de se vestir os traços de sua cultura nos mostrou grande receptividade e interesse na proposta do programa, não hesitou em nenhum momento em falar sobre todos os aspectos relacionados à construção da oca, as dificuldades enfrentadas e os trabalhos realizados por ela e demais profissionais que atuam nas práticas de Reiki, massoterapia, argiloterapia, farmácia viva e terapias individuais e comunitárias com foco em indivíduos com distúrbios emocionais, psíquicos e psicossociais. Descobrimos a importância da educação popular em saúde e as práticas de saúde comunitária que visam o ser humano em todo o seu contexto e problemáticas no âmbito familiar, fisiológico e social, fugindo do modelo biomédico, com uma abrangência bem mais ampla que interage com diversos equipamentos de saúde e sociais como o CSF e o conselho comunitário local. No período noturno houve uma roda de conversa com foco em gestão de saúde e o controle social onde pude reavaliar minhas noções de como vejo a participação social na construção de um sistema de saúde que é de todos e de como muitas vezes a alienação nos torna reféns de nós mesmos.

7 4º Dia - 23/07/ Serviços de atenção básica: CSF Melo Jaborandi e CSF Evandro Ayres e roda de Conversa: Gestão da Atenção Básica e Serviços de Saúde. Pela manhã visitamos o Centro de saúde da família Melo Jaborandi onde tivemos a oportunidade de conversar com usuários, que se mostraram insatisfeitos com a mudança de gestão na cidade em relação ao serviço de saúde do local e na mudança do quadro de funcionários antigos. A unidade passa por reformas físicas e no sistema de cadastramento e marcação de consultas, o que muitas vezes gera problemas como a demora para os atendimentos. Posteriormente fomos recebidos pela enfermeira gerente que nos explicou todos esses processos relacionados a mudança de gestão e inovações tecnológicas da unidade, porém não quis entrar em detalhes quanto a visão pessoal ou de questões politicas, pudemos perceber o intenso fluxo de pacientes e que a demanda é excessiva para a capacidade do local, característica de grandes metrópoles, além de não haver variedade de serviços ou de profissionais no atendimento efetivo. Ficou clara também a deficiência gerada pela privatização do serviço que priva muitos profissionais dos seus direitos trabalhistas e de sua autonomia e voz como cidadão de um sistema dito democrático, além de gerar certa hierarquização e alienação da coordenação do CSF em relação às empresas terceirizadas e os seus métodos de fiscalização e gerência. A tarde realizamos a visita do Centro de saúde da família Evandro Ayres onde também notamos os reflexos de uma mudança de gestão municipal e da privatização na atenção básica. O espaço físico também estava passando pelas ultimas modificações, porem notou-se maior aproveitamento das dependências e mais recursos tecnológicos empregados na assistência. Fomos recepcionados por uma das enfermeiras que nos mostrou toda a unidade e se mostrou receptiva para o esclarecimento de duvidas quanto ao atendimento e fluxo de pacientes. A noite foi realizada uma roda de conversa sobre a gestão na atenção básica e os serviços de saúde em geral, foi um momento de expor tudo o que foi observado durante as visitas e questionar a nós mesmos e ao grupo as deficiências e precariedades encontradas e de como nós como futuros profissionais pensamos em modificar ou agir diante a essas situações.

8 5º Dia - 24/07/ CAPS-AD 24h da Regional II. A visita ao Centro de Atenção Psicossocial para usuários de álcool e drogas, que funciona vinte e quatro horas, foi acompanhado pela terapeuta ocupacional da unidade que nos apresentou ao espaço físico, usuários do serviço, profissionais de diversas áreas e a forma de atendimento e funcionamento do centro. Relatou-nos problemas relacionados à falta de recursos e precariedade que influenciam diretamente na recuperação e tratamento dos usuários, como por exemplo, que no momento não estava havendo internações por conta de não haver ventiladores e os banheiros estarem sem funcionamento adequado. Podemos refletir a partir de então de como o profissional se sente impotente em frente a uma realidade que não deveria existir e de como driblar esses problemas pela causa maior que é a recuperação do seu paciente.

9 6º Dia - 25/07/ Visita a comunidade indígena da etnia Pitaguary e roda de conversa sobre Saúde Indígena. Realizada a visita a comunidade dos índios Pitaguary em Maracanaú onde conhecemos a unidade de saúde do local bem como os seus profissionais, e participamos de uma roda de conversa com os mesmos na qual pudemos tirar duvidas e conhecer a história do local e de como promover saúde em uma comunidade pequena e com poucos recursos. Realizamos também uma visita ao colégio da tribo e de como os professores tem o cuidado em preservar as tradições e a cultura do seu povo. Foi um momento de grande aprendizado, porém senti falta de vivenciar e realmente enxergar a cultura indígena na comunidade que ao meu ver não está muito presente, talvez pela proximidade com a cidade grande se perdeu um pouco da tradição e da valorização da cultura indígena, o que não se justifica já que o índio pode ter acesso a todas as tecnologias e direitos do restante da sociedade sem perder a sua identidade cultural, material e religiosa. Senti a necessidade também de conhecer e conversar com um representante da tribo, o cacique ou o pagé para ter acesso a história da comunidade e de como os saberes populares indígenas se relacionam com a forma de fazer saúde da sociedade atual. A noite tive um momento de grande aprendizado e satisfação com o relato de experiência da enfermeira Amanda Frota que trabalhou na tribo dos índios Yanomami por três anos, já que pretendo atuar também na saúde indígena em minha vida profissional futura por grande admiração à cultura e a forma de vida dessas populações.

10 7º Dia - 26/07/ Visita ao SAMU de Fortaleza. A visita ao serviço de atendimento móvel de urgência de Fortaleza foi de grande importância para esclarecer muitas duvidas que eu tinha como acadêmico de enfermagem. A organização do serviço, os atendimentos e a forma de assistir a um paciente de urgência sempre me chamaram muita atenção e tive a oportunidade de conhecer de perto o trabalho magnifico desses profissionais que estão de prontidão para realizar seu trabalho com êxito a qualquer momento, a entrega e o amor pelo que fazem é realmente motivador para todos nós futuros profissionais. 8º Dia - 27/07/ Terapia dos 4 banhos na praia da Sabiaguaba e dinâmica: colcha de retalhos. A vivência da terapia dos quatro banhos aconteceu na praia da Sabiaguaba e teve como guia o cirandeiro Edvan que iniciou com um momento de relaxamento, alongamento e reflexão da personalidade de cada um de nós associando cada um a um elemento da natureza, me identifiquei com o elemento terra pelo fato de gostar de me sentir seguro, ser prático e metódico nas ações entre outras muitas características que me fizeram sentir essa afinidade. Após esse momento foi realizada a aplicação de argila tratada por todo o corpo e uma caminhada pelo mangue fazendo com que interagíssemos com a natureza e enfrentássemos nossos medos, foi trabalhada também a questão da confiança no outro, posteriormente retiramos a argila com um banho no mar e na caminhada de volta pude perceber como estava me sentindo mais confiante e integrado ao grupo, foi um momento único de reflexão e confronto com nossas angustias e limitações e de perceber que podemos e devemos confiar mais nas pessoas.

11 A noite tivemos um momento de nos expressar com a dinâmica apresentada pela cirandeira Vera Dantas que nos deu um pedaço de tecido e nos pediu pra desenhar algo que representasse nossa vivência e percepção durante todos esses dias de convívio, logo após cada um explicou o significado do seu desenho, foi feita uma grande colcha que reuniu o desenho com a expressão e sentimento de cada um de nós. 9º Dia - 28/07/ Biodança. Todos os participantes formaram uma grande roda onde fomos apresentados ao conceito e a proposta da Biodança. Após começar a tocar a musica cada um foi se soltando e se expressando de forma livre e sem pré-conceitos, no mais básico sentido da palavra, de modo a se entregar ao movimento e sentir a musica sem se importar com pudores impostos pela sociedade ou pelo medo de parecer ridículo. Foi um momento de descoberta e consciência corporal e uma grande experiência de interação e libertação pessoal.

12 10º Dia - 29/07/ Visita ao Hospital do coração de Messejana. Fomos recebidos por uma das assistentes sociais do hospital, conhecemos todas as alas e setores, funcionários, pacientes, normas as configurações e a sistematização do serviço de atenção terciária. Após toda a visita tivemos a oportunidade de ter um momento de conversa com o diretor geral do hospital que nos mostrou as problemáticas e os desafios do SUS e de como o setor terciário e de alta complexidade funciona, esquematiza e também de como sustenta a saúde brasileira tendo em vista a deficiência na atenção primária e do setor secundário que não realizam efetivamente as suas competências, por falta de recursos, estrutura e muitas vezes até pela ausência de prestação de alguns serviços essenciais em algumas regiões, o que reflete diretamente na superlotação do setor terciário e no caos da saúde nesses locais pela desestruturação e na quebra do fluxo correto de atendimentos. 11º Dia - 30/07/ Visita ao Centro de referência em saúde do trabalhador, CEREST e Roda de Conversa: Movimento contra a Privatização dos HU. Após sermos recepcionados pela fisioterapeuta do Centro, fomos apresentados a toda a estrutura física, que é patrimônio tombado de Fortaleza, e aos profissionais do local. Logo após foi ministrada pela advogada responsável do CEREST uma apresentação de toda a abrangência e as competências em saúde do trabalhador, além de todas as áreas de atuação, a politica nacional de saúde do trabalhador e as demais unidades distribuídas em micro e macro regiões por todo o estado. Após todas as explicações e apresentações pudemos observar as limitações do serviço que muitas vezes impede o trabalho efetivo dos profissionais e do serviço como um todo e da extrema importância de ter uma ferramenta como o CEREST para zelar pela saúde, integridade e direitos do trabalhador brasileiro.

13 12º Dia - 31/07/ Visita à Secretaria de Saúde do Estado- SESA e ao Sistema Municipal de Saúde. Pela manhã visitamos a secretaria de saúde do estado SESA, onde foi ministrada uma palestra por uma enfermeira e uma psicóloga responsáveis do local que nos explicaram e tiraram duvidas sobre todos os aspectos da organização e das responsabilidades dos serviços e do sistema de saúde além das problemáticas que envolvem o SUS e de como a população não conhece efetivamente de forma consciente o sistema de saúde no qual está inserida bem como seus serviços, deveres e direitos de cada um como cidadão e de como cada usuário é ferramenta essencial em todo o processo de consolidação e aprimoramento do sistema. Foi evidenciada também a importância da educação permanente em saúde e da promoção do SUS para que dessa forma possamos conhecer a nossa realidade a fim de ter resolutividade e atitude para problematizar as falhas. Pelo período da tarde conhecemos o sistema municipal de saúde, onde mais uma vez observamos o interesse dos profissionais de saúde em defender a promoção e a militância de novos profissionais pelo SUS para que o trabalho seja levado a diante. Porém notou-se também de como as amarras politicas ainda dificultam a autonomia e a liberdade dos funcionários públicos e dos profissionais de saúde em serem mobilizadores sociais e de desenvolver e expressar o seu pensamento critico em relação às falhas de gestão, a precariedade e ao sucateamento do trabalho.

14 13º Dia - 01/08/ Elaboração da Devolutiva para os movimentos sociais e Devolutiva na Oca São Cristóvão. Pela manhã nos reunimos, nós da regional VI e a regional II, para elaborar a devolutiva para a oca, na qual ambas participaram em dias diferentes, decidimos entregar uma caixa de madeira, trançada com palha, que tem muito a ver com a temática indígena do local e dentro colocamos sementes representando a esperança e a continuação do que aprendemos com D. Fátima, além de origamis de papel laminado que tem o significado da persistência e da cura e diversos papéis em branco para que outros que visitarem a oca escrevam as suas percepções e alguns com uma palavra que cada um de nós escolhemos e a letra de uma música em verso que fizemos para D. Fátima: D.Fátima se aprochegue/que queremos lhe dizer/que a terapia comunitária/ajuda eu e a você/o cuidado com o outro nós queremos aprender/priorizando a escuta/compartilhando nossas dores/promovendo saúde mental/cultivando muitos amores/a acolhida aqui feita/o VerSUS veio agradecer/aprendendo a cuidar do outro assim como você A entrega foi feita no horário da tarde onde todos cantamos a musica em questão para ela e assinamos a caixa de madeira com nossos nomes e respectivas cidades e universidades. Foi um momento emocionante de despedida mas com a certeza de que ficaremos marcados pra sempre na vida um do outro e da importância e do aprendizado que cada um proporcionou para o outro.

15 14º Dia - 02/08/ Visita ao MST de Chorózinho. A visita ao Movimento dos sem Terra, assentamento Zé Lourenço, foi iniciada pelo colégio de ensino fundamental da comunidade de Chorózinho, onde tivemos contato com as crianças, filhos de trabalhadores rurais e militantes do MST, pudemos notar que desde cedo, pelo meio no qual estão inseridas, as crianças já desenvolvem um senso critico e de consciência de coletivo muito forte e nos surpreenderam em muitos momentos com questionamentos e ideias muito bem formadas e articuladas. Mais tarde conhecemos a cooperativa de beneficiamento de castanhas de caju, que no momento não está funcionando pela falta da matéria prima, relacionada à época fora da safra. Após um momento de descontração e almoço foi formada uma roda de conversa na qual nos foi mostrado todo o histórico do assentamento desde a época de acampamento e as dificuldades encontradas por eles em manter a permanência e a sustentabilidade das famílias na região para que não haja o êxodo pra grandes centros urbanos, tanto de famílias inteiras como das novas gerações, que em busca de novas oportunidades muitas vezes deixam o assentamento. Ao fim do dia a reflexão que ficou é de como eu cheguei com um pensamento totalmente diferente e contrário ao que tinha visto na realidade, muitas vezes a mídia e os veículos de comunicação não mostram a verdadeira causa pela luta e os verdadeiros ideais pelos quais eles tanto se esforçam e abrem mão de muitas facilidades para alcançar. Trouxe também essa realidade para a minha pratica como futuro enfermeiro, de como fazer saúde e promover uma melhor condição de vida para populações carentes e do meu papel como agente mobilizador de militante do SUS.

16 15º Dia - 03/08/ Avaliação do VerSUS Fortaleza - Versão Inverno 2013 e encerramento da Vivência. Pela manhã tivemos um momento coletivo onde cada um expressou individualmente para todo o grupo a suas perspectivas, aprendizados, criticas e sugestões sobre todos os aspectos do VerSUS. Depois houve um momento de despedida, foi muito emocionante relembrar todos os momentos vividos com cada um, eu particularmente vi em cada rosto uma pessoa que me repassou algum aprendizado e não identifiquei ninguém com quem eu não tenha conversado, ou tido um momento de brincadeira ou reflexão, isso foi muito gratificante, perceber que em um curto espaço de tempo houve tanto aprendizado, amizades, alegrias e construção de um ser humano melhor.

17 CONSIDERAÇÕES FINAIS Uma experiência única que com toda certeza vai refletir no meu futuro e nas minhas ações não só como profissional, mas desde o hoje. Ver um serviço ou uma ferramenta que não funciona como deveria não me faz sentir desestimulado e sim de me capacitar mais para fazer a diferença, mobilizar, modificar, essas e muitas outras palavras-chave aprendidas durante todo esse processo vão dar inicio a muitas lutas e conquistas. Durante toda a vivência pude refletir sobre os mais diversos aspectos, desde o acadêmico, que foi um momento de extremo aprendizado, novas formas de entender o meio no qual estou como cidadão e estarei inserido como profissional de saúde, novas visões, novas perspectivas e revisão de conceitos, cada momento me fez refletir e afirmar a minha convicção de que ser enfermeiro é muito mais do que saber práticas técnicas e científicas, é saber compreender o paciente como um universo particular de diversas possibilidades e de que há diversas formas de fazer e promover saúde, muito além das convencionais, quebrar paradigmas, inovar, crescer e fazer crescer um sistema de saúde tão nosso e pra nós.

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