ESTUDO DE CASO: CULTURA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS SISTEMA COCA-COLA BRASIL MARCIA PANUCCI

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1 ESTUDO DE CASO: CULTURA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS SISTEMA COCA-COLA BRASIL MARCIA PANUCCI

2

3 Agend Sitem Coc-Col Cenário Jornd Hitórico, Conceitução e Metodologi Coniderçõe Fini Clified - Confidentil

4 SISTEMA COCA-COLA Clified - Confidentil

5 SISTEMA COCA-COLA GLOBAL

6 SISTEMA COCA-COLA BRASIL 38

7 CENÁRIO Clified - Confidentil

8 CONSUMIDORES E AGÊNCIAS GOVERNAMENTAIS MAIS EXIGENTES...

9 FERRAMENTAS REAL TIME, COM PODER DE PROPAGAÇÃO DE ALTO ALCANCE E VELOCIDADE... Novo indicdor: N o de like e hre / hor

10 BACTÉRIAS EMERGENTES, NOVAS TECNOLOGIAS DE DETECÇÃO CADA VEZ MAIS SENSÍVEIS E DIAGNÓSTICOS MAIS PRECISOS...

11 Food Sfety é um mut hve d indútri de limento e bebid e não deveri er vito como vntgem competitiv ou vlor gregdo... Não dá mi pr gerir cdei de limento omente com ciênci e tecnologi de limento m gregr outr ciênci, ti como, comportmenti, ocii, dminitrtiv, entre outr.

12 CENÁRIO EXTERNO DESAFIANTE Getão d Mão-de-Obr Portfolio em Expnão Cuto d Energi Suprimento Águ Complexidde Opercionl: Indútri, Logític e Ditribuição Retriçõe Regultóri

13 CENÁRIO EXTERNO DESAFIANTE Clified - Confidentil

14 "A billion hour go, humn life ppered on Erth. A billion minute go, Chritinity emerged. A billion econd go, the Betle chnged muic forever. A billion Coc-Col go w yeterdy morning." Roberto Goizuet?

15 NOSSO SISTEMA TAMBÉM MUDOU

16 JORNADA - HISTÓRICO, CONCEITUAÇÃO E METODOLOGIA Clified - Confidentil

17 HISTÓRICO DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS % Certificção n FSSC té o momento 91% 97% ISO 22K Publicd 17%

18 PAVIMENTANDO O CAMINHO DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS Progrm de Cpcitção de Microbiologit Itinerário Formtivo pr lídere de qulidde e egurnç de limento

19 PAVIMENTANDO O CAMINHO DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS Progrm de Formção em Segurnç de Alimento n Cdei de Produtiv de Alimento e Bebid 3 Módulo: Aul Inugurl (Pletre MóduloComportmentl) + 12 diciplin + Orientção pr Projeto Integrdor 450 hor: 110 h preencii 340 h ditânci 3 Turm 120 luno Intituição provedor: SENAI Tecnologi Educção e Informção Ambiente virtul de Aprendizgem Vídeo ul, flip book, Hndout eletrônico

20 POR QUE A MUDANÇA É NECESSÁRIA? Pr: Sitem de GetãoBedoem Comportmento Focoemproceoe peo De Sitem de Getão Trdicionl Focdo em proceo BedoemCiêncide Alimento Vião implit de mudnç de comportmento(foco em treinmento) BedoemCiêncide Alimento, Ciêncido Comportmento e Cultur Orgnizcionl Educção, Treinmento, engjmento, comprometimentoe comunicçãopr criçãode Cultur

21 POR QUE IMPLEMENTAR CULTURA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS? Cultur de Segurnç de Alimento = Ativo Intngível Todo intngível, em lgum lugr do tempo, e tngibiliz.

22 CONCEITUAÇÃO Clified - Confidentil

23 CULTURA ORGANIZACIONAL - CONCEITUAÇÃO Segundo Tomei (2008), o conhecimento d Cultur Orgnizcionl é muito importnte pr dminitrção e implntção de etrtégi e mudnç que viem melhorr o deempenho de um orgnizção. Schein (1985) define cultur orgnizcionl como um conjunto de preupoto báico inventdo, decoberto ou deenvolvido no prendizdo e n condução de problem de dptção extern o mbiente e integrção intern, que funcionm tiftorimente ponto de erem coniderdo válido pr erem enindo o novo membro como form corret de e perceber, penr e entir ee problem. Pettgrew (1979) firm que cultur orgnizcionl é um item de ignificdo ceito públic e coletivmente por um ddo grupo num ddo momento. Ete item de termo, form, ctegori e imgen imterpretm pr peo u própri ituçõe.

24 CULTURA ORGANIZACIONAL - CONCEITUAÇÃO De cordo com Schein (1985), cultur funcion em trê nívei: 1) rtefto viívei; 2) vlore que determinm o comportmento d peo e 3) preupoto báico e inconciente (CONNER, 1995; SCHEIN, 1985). Ete último nível repreent internlizção inconciente, pelo membro d empre, do rtefto percebido, viívei e do vlore do doi primeiro nívei.

25 ICEBERG COMPORTAMENTAL Expreõe viívei pode er cptdo trvé do entido, voz, expreõe, repirção e geto Comportmento Etímulo percepção expecttiv emoçõe / entimento Neceidde / deejo crenç / vlore 2 5 Expreõe inviívei Etímulo e mnifet qundo e trnform em comportmento

26 ENTENDENDO O ICEBERG COMPORTAMENTAL Comportmento REALIDADE PERCEBIDA fetm ção pr objetivo repot inicitiv poicionmento peol potur Percepçõe que germ Concluõe Premi filtro hipótee preconceito imgem vlore crenç experiênci REALIDADE OBJETIVA que movem que provocm Sençõe entimento rejeiçõe ceitção Medição enoril

27 O que é Cultur de Segurnç Alimento no Sitem Coc- Col? Um cultur que reconheç e reflit importânci d egurnç de limento durnte o deenvolvimento, produção, rmzenmento, comercilizção e ditribuição do produto que ão conumido por peo. Um cultur onde o comportmento dotdo buquem corret tomd de decião e melhori contínu d egurnç de limento, onde crenç, o hábito, prátic e trdiçõe promovm e poiem egurnç de limento em tudo que fzemo.

28 METODOLOGIA Clified - Confidentil

29 DIAGNÓSTICO DE CULTURA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS - INOVAÇÃO Allince Food Deign nd AFAM e Coc-Col Bril Deenvolvimento dignótico de cultur de egurnç de limento metodologi de referênci d Food Stndrd Agency Inglterr, Pí de Gle e Irlnd do Norte e do livro Frnk Yinn Cultur de Segurnç de Alimento. E metodologi inclui, lém do pecto técnico e de infr-etrutur, o pecto comportmenti, pico-ocii, orgnizcioni. 2014

30 DIMENSÕES DA CULTURA DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS Sitem de getão e condiçõede de trblho Lidernç Comunicção Comprometimento Rico Segurnçde Alimento Competêncie etímulo Envolvimento n Revião

31 Dignótico do Comprometimento/Engjmento Vié Atitudinl

32 Comprometimento / Engjmento Se gui dor e de cre nte Pe o que duvi dm d e d de Seguidore dependente Eperm e dependem de regulmentçõe ou de intruçõe de terceiro pr fzer melhori e percebem S.A. e higiene como exigênci de outr áre ou peo. Encrm o procedimento como intiftorimente complexo e não é rzoável e eperr que tomem inicitiv de entendê-lo e plicálo. Podem ter Cu mp rid ore pro ti vo Etágio de comprometimento/ engjmento dinte à mudnç Ent end em o ric o que ind evi d higi ene e o L í d e r e E n c r m

33 Comprometimento / Engjmento Não cumpridore e clculit Não vou perder tempo com coi que não me dão dinheiro. Se gui dor e de cre nte Pe o que duvi dm d e d de Seguidore dependente Eperm e dependem de regulmentçõe ou de intruçõe de terceiro pr fzer melhori e percebem S.A. e higiene como exigênci de outr áre ou peo. Encrm o procedimento como intiftorimente complexo e não é rzoável e eperr que tomem inicitiv de entendê-lo e plicálo. Podem ter Cu mp rid ore pro ti vo Não cumpridore e clculit Quebrm ou não eguem regr e procedimento de form intencionl e clculd. Não e preocupm com poível impcto obre úde do conumidore. Tomm deciõe em ponderr ou coniderr regulmentçõe ou outro requiito. Ent end em o ric o que ind evi d higi ene e o Não vou perder tempo com coi que não me dão dinheiro. L í d e r e E n c r m

34 Comprometimento / Engjmento Não cumpridore e clculit Não vou perder tempo com coi que não me dão dinheiro. Seguidore decrente Se gui Nunc tivemo dor um problem dede e que etmo nete negócio. de cre nte Pe o que duvi dm d e d de Seguidore dependente Eperm e dependem de regulmentçõe ou de intruçõe de terceiro pr fzer melhori e percebem S.A. e higiene como exigênci de outr áre ou peo. Encrm o procedimento como intiftorimente complexo e não é rzoável e eperr que tomem inicitiv de entendê-lo e plicálo. Podem ter Seguidore decrente Cu mp rid ore pro ti vo Peo que duvidm d importânci do rico à egurnç do limento e d efetividde d regulmentçõe e requiito de SA pr controlr ete rico. Podem ter cpcitção pr entender o requiito m duvidm do rico. Ent end em o ric o que ind evi d higi ene e o Podem mnifetr-e criticmente o getore e tff e não judm promover o cumprimento do procedimento, não er o bolutmente mndtório. Nunc tivemo um problem dede que etmo nete negócio. L í d e r e E n c r m

35 Comprometimento / Engjmento Não cumpridore e clculit Não vou perder tempo com coi que não me dão dinheiro. Seguidore Me dê um dependente lit Seguidore implificd do Eperm que você e decrente quer que eu dependem fç e eu de frei. regulmentçõe ou Se de intruçõe de gui Nunc tivemo terceiro pr fzer dor um melhori e problem dede e que percebem S.A. e etmo nete negócio. de higiene como cre exigênci de outr nte áre ou peo. Encrm o procedimento como intiftorimente complexo e não é rzoável e eperr Pe o que duvi dm d e d de Seguidore dependente que tomem inicitiv de entendê-lo e plicálo. Podem ter Seguidore dependente Cu mp rid ore pro ti vo Eperm e dependem de regulmentçõe ou de intruçõe de terceiro pr fzer L melhori e percebem SA e higiene com í o exigênci de outr áre ou peo. d e Encrm o procedimento como r intiftorimente complexo e não é rzoável e e eperr que tomem inicitiv de entendêlo e plicá-lo. Podem ter inuficiente nível de conhecimento e treinmento. Ent end em o ric o que ind evi d higi ene e o Podem não ter clrez no entendimento do rico potencii e do tem relciondo com higiene e egurnç de limento. Me dê um lit implificd do que você quer que eu fç e eu frei. E n c r m

36 Comprometimento / Engjmento Cumpridore protivo Não cumpridore e clculit Não vou perder tempo com coi que não me dão dinheiro. Seguidore dependente Encorjmo noo peol umir Cu reponbilidde e e mp Seguidore entirem dono de S.A. e rid Me dê um dependente lit defimo quem não ore Seguidore implificd do Eperm que você e cumpre exigênci. decrente quer que eu dependem fç e eu de pro frei. regulmentçõe ou Se ti de intruçõe de gui vo Nunc tivemo terceiro pr fzer dor um melhori e problem dede e que percebem S.A. e Ent etmo nete negócio. de higiene como end cre exigênci de outr em nte áre ou peo. o ric Encrm o o procedimento Pe que como o intiftorimente ind complexo e não é que evi rzoável e eperr duvi d que tomem dm higi inicitiv de d e ene entendê-lo e plicálo. d e de o Podem ter Cumpridore protivo Entendem o rico que indevid higiene e o frco controle de proceo provocm. Aceitm que prátic e procedimento ão eficze e neceário. Deejm egurr procedimento e controle de SA dequdo e efetivo. Envolvem-e poitivmente intern e externmente n melhori do gerencimento do rico de SA com cuto dequdo. Ajudm n implementção de controle pó cuiddo nálie. O getore tomm inicitiv de etimulr o cumprimento com vião no negócio e tmbém n legilção, m mntêm-e no limite d bo prátic. Encorjmo noo peol umir reponbilidde e e entirem dono de S.A. e defimo quem não cumpre exigênci. L í d e r e E n c r m

37 Comprometimento / Engjmento Não cumpridore e clculit Não vou perder tempo com coi que não me dão dinheiro. Cu reponbilidde e e mp Seguidore entirem dono de S.A. e rid Me dê um dependente lit defimo quem não ore Seguidore implificd do Eperm que você e cumpre exigênci. decrente quer que eu dependem fç e eu de pro frei. regulmentçõe ou Se Lídere ti de intruçõe de gui vo Nunc tivemo um terceiro pr fzer dor problem dede que melhori e e percebem S.A. e Ent etmo nete negócio. de higiene como end cre exigênci de outr em nte áre ou peo. o SA trrá. ric Encrm o o procedimento que como intiftorimente ind complexo e não é evi rzoável e eperr d que tomem higi inicitiv de Pe o que duvi dm d e d de Seguidore dependente Encrm higiene e SA como unto crítico pr o negócio, que devem er gerencido de modo etrito pr uferir o potencii benefício pr o negócio que bo reputção qunto à Encbeçm de form viível revião contínu d melhori d condiçõe de higiene e do procedimento de SA Nó no orgulhmo d prátic de higiene e de SA do noo negócio. entendê-lo e plicálo. Podem ter Cumpridore protivo Encorjmo noo peol umir ene e o Lídere Nó no orgulhmo d prátic de higiene e de S.A. do noo negócio. L í d e r e E n c r m

38 Dignótico de Engjmento - Reultdo Onde queremo o Sitem Coc-Col Bril Não cumpridore e clculit Não vou perder tempo com coi que não me dão dinheiro. Cumpridore protivo Seguidore Encorjmo noo dependente peol umir reponbilidde e e C Seguidore entirem dono de S.A. e u Me dê um lit defimo quem não Seguidore dependente m implificd do que você cumpre exigênci. decrente pr quer que eu Eperm fç e eu e frei. id Se dependem de or Nunc tivemo gu um regulmentçõ e ou de e problem dede que etmo nete negócio. id intruçõe de pr or terceiro pr o e fzer tiv de melhori e o c percebem S.A. re e higiene como En nt exigênci de te outr áre ou nd e peo. e Pe m o o ri co qu e qu du e vid in m de Lídere Nó no orgulhmo d prátic de higiene e de S.A. do noo negócio. L í d e r e E n c r m

39 Modelo pr Implementção de Cultur de Segurnç de Alimento Fe 1 Início d Jornd Dignótico De cultur de egurnç de limento Fe 2 Alinhmento de Cultur e Proceo -Lidernç, Engjmento e Comunicção Fe 3 Educção e Conhecimento Fe 4 Mturidde em Segurnç de Alimento Fe 5 Vlor Comprtilhdo Fornecedore, Cliente e Sociedde

40 ALINHAMENTO CULTURAL E DE PROCESSOS Modelo propoto Mnutenção do etdo de conciênci / FS Avlição do novo ttu quo/melhori contínu Atução / Deempenho n função Concientizção/ Aprimormento/ Reciclgem Ingreo n empre Tomr ciênci d regr de condut linhd à cultur d empre

41 PLANO DE COMUNICAÇÃO Comprtilhr Vlore do Sitem Obter Conhecimento Gerr Orgulho Educr

42 Check point 1. Check point 2. Check point 3.. Segurnç de Alimento é fundmentl pr Coc- Col. El etá relciond no rzão de exitir, o noo deempenho, noo compromio com o exemplo, tender ociedde com um produto melhor e m confiável do que quele feito em c (Henrique Brun).

43 Food Sfety & Helth 43

44 Food Sfety & Helth 44

45

46 CONSIDERAÇÕES FINAIS Clified - Confidentil

47 FUNDAMENTO DA ESTRATÉGIA Compreender cultur de egurnç de limento de um negócio tem como objetivo judr melhorr cultur de du form principi: Apoir orgnizção no proceo deciório levndo em coniderção Cultur de Segurnç de Alimento como um tivo intngível fundmentl pr eu negócio no etor de limento e utentbilidde do negócio. Fornecer recomendção de um modelo que é mped pr cd ctegori e cd elemento d Cultur de Segurnç de Alimento, bendo-e n vlição d dimenõe culturi d orgnizção com vit pr o umento d confibilidde d medição e vercidde d informçõe. O dignótico de Cultur de Segurnç de Alimento ugere que o crecimento d compreenão repeito d titude, comportmento e upoiçõe comprtilhd d empre pode contribuir pr poir e orientr deciõe e etrtégi de ção.

48 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A JORNADA Intervençõe que incentivm o deenvolvimento d cultur de egurnç de limento (Powell et l(2011): Conheç o rico ignifictivo ocido o limento que empre lid e como ele devem er gerencido e prevenido Dedique recuro pr vlir prátic do fornecedore Mntenh-e tulizdo obre quetõe de egurnç de limento emergente e eduque tod hierrqui d orgnizção Adote um item de vlor n orgnizção que e concentre em evitr rico à úde do conumidor Envie mengen relevnte obre rico e tividde de redução de rico e empodere o colbordore e lídere pr colocá-l em prátic Promov item eficze de egurnç de limento nte que o incidente ocorr, objetivndo dieminção de um upoição verddeir de que utentbilidde do negócio etá diretmente ligd à mturidde d orgnizção em relção à Cultur de Segurnç de Alimento.

49 Segurnç de Alimento é ppel de todo

50 MUITO OBRIGADA!

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