SUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS E PRODUÇÃO DE SEMENTES DE CROTÁLARIA, EM FUNÇÃO DE MÉTODOS DE SEMEADURA 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS E PRODUÇÃO DE SEMENTES DE CROTÁLARIA, EM FUNÇÃO DE MÉTODOS DE SEMEADURA 1"

Transcrição

1 e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 41, n. 4, p , out./dez SUPRESSÃO DE PLANTAS DANINHAS E PRODUÇÃO DE SEMENTES DE CROTÁLARIA, EM FUNÇÃO DE MÉTODOS DE SEMEADURA 1 Pulo Césr Timossi 2, Crolin Wisintiner 3, Bruce Jmes dos Sntos 4, Vinícius André Pereir 4, Vldimir Sperndio Porto 4 ABSTRACT WEEDS SUPPRESSION AND Crotlri junce L. SEEDS YIELD UNDER DIFFERENT SOWING METHODS Green fertilizers cn promote significnt weeds control, due to their fst growth rte, incresing the interespecific competition, minly for spce. This study imed to evlute the intercropping Crotlri junce L. sowing methods on weeds suppression nd seeds yield. The experimentl design ws rndomized blocks, with four tretments (sowing t 0.50 m nd 0.75 m between rows, hul, nd control) nd three replictions. At 50 dys fter sowing (DAS), the weeds density nd specific composition were determined. For determining dry mss, weeds nd Crotlri junce were collected t 100 DAS, while, t 200 DAS, only weeds were collected. Then, the dt were submitted to vrince nlysis nd mens compred by using the Tukey test, t 5%. It ws possible to conclude tht the presence of Crotlri junce inhibited the development of the weeds community, with no differences mong tretments. The sme occurred for seeds yield. KEY-WORDS: Crotlri junce L.; crop control; green fertilizers; crop succession. RESUMO Espécies de dubos verdes podem suprimir significtivmente infestção de plnts dninhs, por presentrem crescimento rápido, umentndo competição interespecífic, principlmente por espço. Objetivou-se, com est pesquis, vlir métodos de semedur de Crotlri junce L., cultivd n entressfr, sobre supressão de plnts dninhs e produção de sementes. Adotou-se o delinemento experimentl em blocos o cso, com qutro trtmentos (semedur no espçmento entre linhs de 0,50 m e 0,75 m e lnço e áre sem semedur - pousio) e três repetições. Aos 50 dis pós semedur (DAS), foi determind densidde e composição específic de plnts dninhs. Pr determinção de mss sec, form feits colets, os 100 DAS, de plnts dninhs e crotlári e, os 200 DAS, pens de plnts dninhs. Os ddos obtidos form submetidos nálise de vriânci e s médis comprds pelo teste Tukey, 5%. Pôde-se concluir que presenç d crotlári suprimiu o desenvolvimento d comunidde de plnts dninhs, sem presentr diferençs entre os trtmentos propostos. O mesmo conteceu com produtividde de sementes. PALAVRAS-CHAVE: Crotlri junce L.; controle culturl; dubos verdes; sucessão de culturs. INTRODUÇÃO Adubção verde consiste no plntio de um espécie vegetl, que, pós tingir seu pleno desenvolvimento vegettivo, será incorpord ou cmd. A mss deixd sobre superfície, ou incorpord o solo, com finlidde de se mnter ou umentr o seu conteúdo de mtéri orgânic, é cpz de melhorr s quliddes físics, químics e biológics do solo, fvorecendo o crescimento e o rendimento de culturs em sucessão (Souz & Pires 2002). Dentre s plnts utilizds pr dubção verde, s leguminoss são s mis difundids, por presentrem, em gerl, sistem rdiculr profundo e rmificdo, com cpcidde de fixr nitrogênio tmosférico, medinte simbiose com bctéris do gênero Rhizobium (Dourdo et l. 2001), fvorecendo culturs em sucessão. Segundo Ambile et l. (2000), dentre s diverss leguminoss promissors à dubção verde, n região dos Cerrdos, destcm-se mucun-pret [Mucun terrim (Piper e Trcy) Merr.], gundu [Cjnus cjn (L.) Millsp], crotláris (Crotlri junce L., C. ochroleuc G. Dom, C. pulin Schrnk e C. spectbilis Roth), feijão-brvo-do-cerá (Cnvli brsiliensis Mrt e Benth), feijão-de- 1. Trblho recebido em set./2010 e ceito pr publicção em go./2011 (n registro: PAT 11603/ DOI: /pt.v41i ). 2. Universidde Federl de Goiás, Unidde Jtobá, Jtí, GO, Brsil. E-mil: ptimossi2004@yhoo.com.br. 3. Universidde Federl de Goiás, Escol de Agronomi e Engenhri de Alimentos, Goiâni, GO, Brsil. E-mil: crolinwisintiner@hotmil.com. 4. Universidde Estdul de Goiás, Unidde Universitári de Ipmeri, Ipmeri, GO, Brsil. E-mils: brucejs@gmil.com, fidubil@hotmil.com, vdo.sperndio@hotmil.com.

2 526 P. C. Timossi et l. (2011) -porco [Cnvli ensiformis (L.) DC.] e estilosntes (Stylosnthes sp. Sw.). A doção d dubção verde tmbém pode interferir no mnejo integrdo de plnts dninhs (MIPD), suprimindo reinfestções, lém de diminuir o bnco de sementes. Pr Fvero et l. (2001), Sodré Filho et l. (2004) e Monqueiro et l. (2009), dubção verde pode provocr modificções n populção de plnts dninhs, devido os efeitos lelopáticos e competição por luz, águ, oxigênio e nutrientes, crretndo supressão de lgums dels. Severino & Christoffoleti (2001), estudndo composição do bnco de sementes de plnts dninhs, em solos cultivdos com dubos verdes, verificrm que Crotlri junce promoveu mior controle sobre vegetção espontâne do que outrs espécies de dubos verdes, reduzindo, significtivmente, infestção de plnts dninhs. Cv et l. (2008), vlindo o potencil de supressão de plnts dninhs pelos dubos verdes Crotlri junce, Crotlri spectbilis e Cnvli ensiformis, consttrm que o mis eficiente foi C. junce, por presentr rápido crescimento, umentndo competição, principlmente por luz. Em regiões onde o regime hídrico não pos-sibilit o cultivo de 2ª sfr, semedur d Crotlri junce, pós colheit d cultur principl, pode ser um lterntiv o pequeno produtor, pois, lém de suprimir reinfestção de plnts dninhs, pr o próximo no grícol, proporcion rend extr, com produção de sementes. A comercilizção ds mesms tem se torndo interessnte, pois o setor cnvieiro tem bsorvido grnde prte do volume produzido, visndo à doção do cultivo em áres de renovção de cnviis, onde há curto espço de tempo entre cultivos de cn-de-çúcr. Entretnto, qunto à produção de sementes dest espécie, estudos são escssos. Aind, de cordo com Aguir et l. (2008), espécies de dubos verdes tmbém são dotds em sistems de cultivo orgânico, consolidndo premiss d necessidde de estudos, qunto à produção de sementes dest espécie. O objetivo deste trblho foi vlir supressão de plnts dninhs e produção de sementes de Crotlri junce, sob diferentes métodos de semedur. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instldo em áre de pesquis d Universidde Estdul de Goiás, Unidde de Ipmeri, entre fevereiro e julho de O solo d áre experimentl foi clssificdo como Ltossolo Vermelho-Amrelo eutrófico (LVAe), fse Cerrdo, muito profundo e com relevo suve onduldo, cujo resultdo d nálise de fertilidde indicou os seguintes vlores: ph (H 2 O): 6,3; P: 2,2 mg dm -3 ; K: 62,0 mg dm -3 ; C: 4,2 cmol c dm -3 ; Mg: 1,0 cmol c dm -3 ; Al: 0,0 cmol c dm -3 ; H+Al: 2,1 cmol c dm -3 ; m: 0,0%; V: 63%; C.O.: 21,0 g dm -3 ; Cu: 1,2 mg dm -3 ; Fe: 42,0 mg dm -3 ; Mn: 14,2 mg dm -3 ; e Zn: 3,4 mg dm -3. O delinemento experimentl dotdo foi o de blocos o cso, com qutro trtmentos e três repetições. Os trtmentos form constituídos de Crotlri junce, em diferentes métodos de semedur (0,50 m, 0,75 m e lnço), lém de testemunh sem cultivo, pr estudr composição específic de plnts dninhs e o máximo cúmulo de mss sec ds mesms (pousio). A áre de cd prcel foi de 6 m x 4 m, totlizndo 24 m 2. Qunto à densidde ds sementes, foi dotdo o vlor de 30 kg h -1, pr todos os trtmentos, com semedur relizd em 19/02/2008, sob o sistem convencionl. Pr estbelecer os métodos de semedur, dotou-se bertur de sulcos (com o uso de enxds), pr semedur em linhs, e, pr semedur lnço, relizou-se incorporção superficil ds sementes, com o uso de rstelo de dentes. Não form relizdos trtos culturis n espécie vegetl, com o objetivo de se vlir o potencil de produção de sementes d mesm, em situções de reciclgem de nutrientes. As vlições bserm-se n determinção d composição específic e cúmulo de mss sec de plnts dninhs, lém d produtividde de sementes de crotlári. Aos 50 dis pós semedur (DAS), foi determind densidde e composição específic de plnts dninhs. Pr isto, lnçou-se, o cso, dus vezes por prcel, qudro metálico de 0,5 m 2, totlizndo 1 m 2 mostrdo. Pr determinção de mss sec, form feits colets, os 100 DAS, tnto de plnts dninhs qunto de crotlári, e, os 200 DAS, pens de plnts dninhs, dotndo-se o mesmo procedimento. As mostrs form condicionds em scos de ppel e secs em câmr de circulção forçd de r, 70ºC, por 72 hors. Pr determinção do potencil produtivo d espécie de crotlári, os 200 DAS, form colhids e debulhds, mnulmente, s vgens, pr obtenção d mss de sementes presentes n áre útil (9 m 2 ) ds e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 41, n. 4, p , out./dez. 2011

3 Supressão de plnts dninhs e produção de sementes de crotlári, em função de métodos de semedur 527 prcels. A umidde ds sementes foi determind com o uxílio d seguinte fórmul: % Umidde = [(mss úmid - mss sec)/(mss úmid)] * 100. Pr determinção d mss sec ds sementes, foi dotd permnênci ds mesms, por 24 hors, em estuf, 104,5ºC. Pr fins de pdronizção e determinção de produtividde, umidde ds sementes foi corrigid pr 7%. Os ddos de precipitção pluviométric, referentes o período de condução d pesquis, form obtidos n Estção Agroclimtológic pertencente o Instituto Ncionl de Meteorologi (INMET), loclizd 3 km d áre experimentl. O cúmulo mensl d precipitção (mm) é presentdo n Figur 1. Qundo necessário, os ddos obtidos form submetidos nálise de vriânci e s médis comprds pelo teste Tukey, 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO As principis espécies de plnts dninhs obtids n determinção d composição específic form: Digitri horizontlis (cpim-colchão), com 69,5%; Chmesyce hirt (erv-de-snt- -Luzi), com 13,1%; Brchiri ruziziensis (brquiári ruziziensis), com 5,2%; Emili fosbergii (fls-serrlh), com 3,7%; Acnthospermum ustrle (crrpicho-rsteiro), com 3,4%; e Eleuzine indic (cpim-pé-de-glinh), com 2,1%. Aind, compondo comunidde infestnte, porém com representtividde bixo de 1%, fizerm- -se presentes s seguintes espécies: Commelin benghlensis (trpoerb), Tridx procumbens (erv-de-touro), Portulc olerce (beldroeg), Sid sp. (gunxum), Rphnus stivus (nbiç) e Euphorbi heterophyll (leiteiro). A densidde de plnts dninhs, vlid os 50 dis pós semedur (DAS) d crotlári, não diferiu entre os trtmentos (Figur 2). Neste período (50 DAS), s plnts de crotlári, independentemente de su distribuição, não interferirm n emergênci de plnts dninhs. Isto ocorreu devido o pequeno porte ds plnts de crotlári, o qul tornou-s incpzes de suprimir emergênci de plnts dninhs. Trblhos como o de Ersmo et l. (2004) e Monqueiro et l. (2009) mencionm o potencil lelopático de C. junce sobre comunidde de plnts dninhs. Teixeir et l. (2004), estudndo extrtos quosos de dubos verdes n germinção e índice de velocidde de germinção (IVG) de Bidens pilos, tmbém verificrm reduções de té 35,5% n germinção. No entnto, nest pesquis, pôde-se consttr que o efeito supressivo sobre s plnts dninhs só ocorreu prtir dos 50 DAS, culminndo com o crescimento centudo ds plnts de crotlári. Ns médis de cúmulo de mss sec (kg h -1 ) de plnts dninhs determinds os 100 DAS, pôde-se consttr que presenç d crotlári inibiu o desenvolvimento d comunidde de plnts dninhs, sem, no entnto, hver diferençs entre s forms de semedur (Figur 3). A utilizção de culturs sucessors tem sido um form interessnte de mnejo de plnts dninhs. No plnejmento de cultivo, mnutenção de dubos verdes interfere diretmente n competição por luz e espço, diminuindo probbilidde de perpetução de lgums espécies dninhs de difícil controle (Sodré Filho et l. 2004, Cv et l. 2008). Especul-se que, lém do estbelecimento d competição, pode ter ocorrido ção lelopátic, por prte d C. junce. Monqueiro et l. (2009), estudndo o efeito supressor de diferentes espécies de dubos F trt. = 2,87ns DMS = 42,7 CV = 27,4% Figur 1. Precipitção pluviométric mensl obtid durnte condução d pesquis no cmpo (Ipmeri, GO, 2008). Figur 2. Densidde de plnts dninhs (número de plnts m -2 ), os 50 dis pós semedur de Crotlri junce, em função de métodos de semedur (Ipmeri, GO, 2008). e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 41, n. 4, p , out./dez. 2011

4 528 P. C. Timossi et l. (2011) F trt. = 42,97** DMS = 490,1 CV = 14,0% F trt. = 184,74** DMS = 288,7 CV = 23,5% b b b b b b Figur 3. Acúmulo de mss sec (kg h -1 ) de plnts dninhs no cultivo de Crotlri junce, sob diferentes métodos de semedur, os 100 dis pós semedur (Ipmeri, GO, 2008). Figur 4. Acúmulo de mss sec (kg h -1 ) de plnts dninhs no cultivo de Crotlri junce submetid diferentes métodos de semedur, no momento d colheit (200 DAS) (Ipmeri, GO, 2008). verdes, verificrm que s grmínes Brchiri decumbens e Pnicum mximum form suprimids pel C. junce. O mesmo foi consttdo por Ersmo et l. (2004), estudndo o potencil supressor de diverss espécies de dubos verdes, no qul verificrm redução significtiv n populção e mss sec de Digitri horizontlis, Hyptis lophnt e Amrnthus spinosus. Aos 200 DAS, verificou-se mesm tendênci, com semelhnç n supressão d infestção por plnt dninh n áre, embor com intens diminuição no cúmulo de mss sec obtid pel comunidde infestnte (Figur 4), qundo comprd à vlição nterior (100 DAS). Isto foi observdo devido à senescênci de espécies de ciclo de vid nul, como, principlmente, de cpim-colchão. Dest form, pode-se firmr que presenç de cultur sucessor uxili n supressão de plnts dninhs, corroborndo s firmções de Severino & Christoffoleti (2001). Ns médis de cúmulo de mss sec (kg h -1 ) de plnts de C. junce, pôde-se verificr que não houve diferençs entre os métodos dotdos (Figur 5). Est crcterístic pode ter sido o ponto crucil pr obtenção de supressão semelhnte, qunto o cúmulo de mss sec, pels plnts dninhs. É provável que s condições climátics d região tenhm interferido nest crcterístic, pois o período de cultivo d crotlári culminou com o início d estção sec, ocorrendo déficit hídrico o longo do desenvolvimento d mesm. Cv et l. (2008) obtiverm 14,5 t h -1 de mss sec de C. junce, sob s mesms condições relcionds trtos culturis. No entnto, pesquis foi relizd no período chuvoso (semedur em novembro). Outr crcterístic que F trt. = 2,44ns DMS = 1349,37 CV = 26,2% Figur 5. Acúmulo de mss sec de Crotlri junce (kg h -1 ) submetid diferentes métodos de semedur, os 100 dis pós semedur (Ipmeri, GO, 2008). fez com que houvesse menor cúmulo de mss sec pels plnts está relciond o fotoperíodo, um vez que espécie é plnt de dis curtos (Ambile et l. 2000), crretndo o florescimento ntecipdo ds plnts e diminuição do seu crescimento, e reduzindo, consequentemente, o cúmulo de mss sec. Os ptmres de produtividde de sementes lcnçdos n pesquis (Figur 6) são inferiores o potencil produtivo d espécie, qundo comprdos os resultdos obtidos por outros pesquisdores. Bulisni et l. (1980), n região de Cmpins (SP), dotndo o cultivo n mesm époc em que foi conduzid est pesquis, nos espçmentos entre linhs de 30 cm, 60 cm,90 cm, obtiverm produtividde de 526 kg h -1, 336 kg h -1 e 291 kg h -1, respectivmente. Lovdini et l. (1970), vlindo o potencil produtivo d crotlári, em Cmpins (SP), em diferentes épocs de semedur (novembro, dezembro, jneiro, fevereiro, mrço e bril), obtiverm miores produtividdes de sementes, qundo o cultivo ocorreu e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 41, n. 4, p , out./dez. 2011

5 Supressão de plnts dninhs e produção de sementes de crotlári, em função de métodos de semedur 529 F trt. = 3,19ns DMS = 38,0 CV = 13,1% Figur 6. Produtividde de sementes de Crotlri junce, cultivd sob diferentes métodos de semedur (Ipmeri, GO, 2008). no início d estção chuvos. Qundo comprd à produtividde obtid pr mesm époc de condução dest pesquis, verificou-se mior produtividde de sementes. Especul-se que fertilidde nturl dos solos do Cerrdo poss ter influencido diretmente este prâmetro. Aind por meio d Figur 6, foi possível consttr que houve semelhnç n produtividde, qundo comprd os diferentes métodos de semedur. Isto evidenci necessidde de cultivo d espécie sob trtos culturis, como dubção e mnejo de prgs e doençs. N condução d pesquis, form consttds séris infestções de oídio (Erysiphe cichorceum), ns folhs ds plnts, inicindo-se prtir do pré- -florescimento ds mesms. Houve, tmbém, infestção de Utetheis orntrix, um espécie de mripos que ovoposit ns vgens ds plnts, cujs lgrts, pós eclosão dos ovos, se limentm ds sementes em formção, destruindo-s. Burle et l. (2006) já mencionrm necessidde de mnejo de lgums dests prgs. Pode-se firmr que, pr estbelecer um progrm de produção de sementes de C. junce, torn-se necessário estudo relciondo o mnejo de prgs e doençs, visndo suprir demnd do setor produtivo. CONCLUSÕES 1. O cultivo de Crotlri junce, independentemente d disposição de semedur utilizd, suprimiu o desenvolvimento d comunidde de plnts dninhs. 2. A produção de sementes de Crotlri junce não sofreu interferêncis ds forms de distribuição de plnts. REFERÊNCIAS AGUIAR, R. A. et l. Análise econômic de diferentes prátics culturis n cultur do milho (Ze mys L.). Pesquis Agropecuári Tropicl, Goiâni, v. 38, n. 4, p , AMABILE, R. F.; FANCELLI, A. L.; CARVALHO, A. M. Comportmento de espécies de dubos verdes em diferentes épocs de semedur e espçmentos n região dos Cerrdos. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 35, n. 1, p , BULISANI, E. A. et l. Époc e espçmento de semedur em Crotlri junce L. Brgnti, Cmpins, v. 39, n. 16, p , BURLE, M. L. et l. Crcterizção ds espécies de dubo verde. In: CARVALHO, A. M.; AMABILE, R. F. Cerrdo: dubção verde. Plnltin: Embrp Cerrdos, p CAVA, M. G. B. et l. Adubos verdes pr renovção de cnviis no sudeste goino. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA NA CADEIA PRODUTIVA DA CANA, 2., 2008, Uberb. Anis... Uberb: FAZU, CD-ROM. DOURADO, M. C.; SILVA, T. R. B.; BOLONHEZI, A. C. Mtéri sec e produção de grãos de Crotlri junce L. submetid pod e dubção fosftd. Scienti Agricol, Pircicb, v. 58, n. 2, p , ERASMO, E. A. L. et l. Potencil de espécies utilizds como dubo verde no mnejo integrdo de plnts dninhs. Plnt Dninh, Viços, v. 22, n. 3, p , FAVERO, C. et l. Modificção n populção de plnts espontânes n presenç de dubos verdes. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 36, n. 11, p , LOVADINI, L. A. C.; SALGADO, A. L. B.; MIYAZAKA, S. Efeito d époc de plntio e d pod n produção de mss verde e sementes de Crotlri junce L. Brgnti, Cmpins, v. 29, n. 1, p , MONQUEIRO, P. A. et l. Efeito de dubos verdes n supressão de espécies de plnts dninhs. Plnt Dninh, Viços, v. 27, n. 1, p , SEVERINO, F. J.; CHRISTOFFOLETI, P. J. Bnco de sementes de plnts dninhs em solo cultivdo com dubos verdes. Brgnti, Cmpins, v. 60, n. 3, p , e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 41, n. 4, p , out./dez. 2011

6 530 P. C. Timossi et l. (2011) SODRÉ FILHO, J. et l. Fitomss e cobertur do solo de culturs de sucessão o milho n região do Cerrdo. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, DF, v. 39, n. 4, p , SOUZA, J. B.; PIRES, F. R. Adubção verde e rotção de culturs. Viços: UFV, (Cdernos didáticos, 96). TEIXEIRA, C. M.; ARAÚJO, J. B. S.; CARVALHO, G. J. Potencil lelopático de plnts de cobertur no controle de picão-preto (Bidens pilos L.). Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v. 28, n. 3, p , e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 41, n. 4, p , out./dez. 2011

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season

Efficiency of mulching on soil moisture and temperature, weed control and yield of carrot in summer season USO DE COBERTURA MORTA VEGETAL NO CONTROLE DA UMIDADE E TEMPERATURA DO SOLO, NA INCIDÊNCIA DE PLANTAS INVASORAS E NA PRODUÇÃO DA CENOURA EM CULTIVO DE VERÃO Efficiency of mulching on soil moisture nd temperture,

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja 0 Tecnologi e Produção: Soj e Milho 008/009 Fertilidde do Solo, Adubção e Nutrição d Cultur d Soj Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Rnno.. Amostrgem do solo A recomendção de dubção e de clgem bseise principlmente

Leia mais

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará

Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 1 Graduando do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. 2 Professor orientador, UnU- Ipameri - UEG

RESUMO INTRODUÇÃO. 1 Graduando do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. 2 Professor orientador, UnU- Ipameri - UEG DENSIDADE DE SEMEADURA DE FEIJÃO-DE-PORCO Canavalia ensiformis. Mário Guilherme de Biagi Cava 1 ; Bruce James Santos 1 ; Vinícius André Pereira 1 ; Paulo César Timossi 2 1 Graduando do Curso de Agronomia,

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura

Avaliação da fitotoxicidade de duas diferentes formulações de nicosulfuron na cultura do milho associada à adubação nitrogenada em cobertura vlição d fitotoxiidde de dus diferentes formulções de niosulfuron n ultur do milho ssoid à dubção nitrogend em obertur nderson L. Cvenghi 1 ; Sebstião C. Guimrães 2 ; Rogério D. de Cstro 1 ; Sérgio Y.

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL

MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL MANEJO DO SOLO E DA IRRIGAÇÃO NA CULTURA DO FEIJOEIRO SOB PIVÔ CENTRAL Adrino

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410

CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Nº 13410 CONCENTRAÇÃO DE ÂNIONS NO PERFIL DE SOLO TRATADO SUCESSIVAMENTE COM LODO DE ESGOTO Victor Luis Ferez de Siqueir¹ ; Victor Snches Ribeirinho¹ c ; Guilherme Rued Cmrgo¹ c, Adrin Mrlene Moreno Pires¹ b ;

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS (1)

AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS (1) AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA AO MANEJO... 129 AGREGAÇÃO DE LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO TÍPICO RELACIONADA COM O MANEJO NA REGIÃO DOS CERRADOS NO ESTADO DE MINAS GERAIS

Leia mais

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3

os corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3 Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência

Representação de Transformadores Defasadores no Problema de Fluxo de Potência 1 Representção de Trnsformdores Defsdores no Problem de Fluxo de Potênci J. A. Pssos Filho, Member, IEEE, R. M. Henriques, Member, IEEE e F. R. M. Alves, Member, IEEE Abstrct--O principl objeo deste é

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brsil CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brsíli DF Ferrments e Metodologis d OIT pr Promover Investimentos Públicos

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO CARBONO E NUTRIENTES NO SOLO E A SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA SOJA-ALGODÃO NO CERRADO BRASILEIRO

Leia mais

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS.

EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. EFEITO DA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE SOBRE A VIABILIDADE DE ESPERMATOZÓIDES OVINOS RESFRIADOS. Effect of low density lipoprotein on the viility of cooling sheep spermtozo SILVA, M.C 1 ; SNOECK, P.P.N

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract

Germinação da semente e produção ARTIGOS de mudas / de ARTICLES cultivares de alface em diferentes substratos. Resumo. Abstract Germinção d semente e produção ARTIGOS de muds / de ARTICLES cultivres de lfce em diferentes substrtos Germinção d semente e produção de muds de cultivres de lfce em diferentes substrtos Germintion of

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

ISSN 2176-2937 Outubro, 2013. Sistemas de preparo do solo: trinta anos de pesquisas na Embrapa Soja

ISSN 2176-2937 Outubro, 2013. Sistemas de preparo do solo: trinta anos de pesquisas na Embrapa Soja ISSN 2176-2937 Outubro, 2013 342 Sistems de prepro do solo: trint nos de pesquiss n Embrp Soj ISSN 2176-2937 Outubro, 2013 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério d Agricultur, Pecuári

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS

UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO INDICADORES DE QUALIDADE DO SOLO EM AMBIENTE DE TABULEIROS COSTEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE, RJ.

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comissão Permanente de Concurso Público CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Comissão Permnente de Concurso Público PR CONCURSO PÚBLICO 23 / MAIO / 2010 ÁREA / SUBÁREA: ELETROTÉCNICA GABARITO PROJETOS ELÉTRICOS INSTRUÇÕES

Leia mais

AITA, C. 1 ; GIACOMINI, S.J. 2 ; VENDRÚSCULO,E.R.O. 3 ; CHIAPINOTTO, I.C. 3 ; HÜBNER, A.P. 3 ; QUAINI, D. 3 ; CUBILLA, M.M. 3 ; FRIES, M.R.

AITA, C. 1 ; GIACOMINI, S.J. 2 ; VENDRÚSCULO,E.R.O. 3 ; CHIAPINOTTO, I.C. 3 ; HÜBNER, A.P. 3 ; QUAINI, D. 3 ; CUBILLA, M.M. 3 ; FRIES, M.R. leguminosas de verão como culturas intercalares ao milho e sua influência sobre a associação de aveia (Avena strigosa Schieb) + ervilhaca (Vicia sativa L.) AITA, C. 1 ; GIACOMINI, S.J. 2 ; VENDRÚSCULO,E.R.O.

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA Acdêmicos: Adenilton Sntos Moreir 123 RESUMO Este rtigo present um projeto de foss biodigestor, que será executdo pelo utor do mesmo, su principl finlidde é

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade

Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade Universidde Federl de Mto Grosso Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári Deprtmento de Fitotecni e Fitossnidde RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES 2010/01 Comportmento microbino em solos sob o sistem de lvour

Leia mais

Avaliar o crescimento/desenvolvimento e o potencial produtivo da cultura de pinhão-manso no semiárido paraibano;

Avaliar o crescimento/desenvolvimento e o potencial produtivo da cultura de pinhão-manso no semiárido paraibano; 1. INTRODUÇÃO O pinhão-mnso (Jtroph curcs L.), plnt d fmíli ds euforiáces, é um rusto com té 4 m de ltur, distriuído em regiões tropicis de todo o gloo, inclusive no Brsil. Cresce, rpidmente, em solos

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

A técnica de controle proposta fundamenta-se

A técnica de controle proposta fundamenta-se rtigo Metodologi pr o controle de qulidde dos estquementos tipo hélice contínu rotin SCCAP A técnic de controle propost fundment-se no utocontrole d execução dos elementos de fundção prtir d medição utomtizd

Leia mais

INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE ALGODÃO SOB SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NA CONDIÇÃO DE CERRADO

INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE ALGODÃO SOB SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NA CONDIÇÃO DE CERRADO INCIDÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS EM LAVOURAS DE ALGODÃO SOB SISTEMAS DE PLANTIO DIRETO E CONVENCIONAL NA CONDIÇÃO DE CERRADO LEANDRO CARLOS FERREIRA 1,3 ; ITAMAR ROSA TEIXEIRA 2,3 RESUMO: O sistema de cultivo

Leia mais

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique

Leia mais

Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Escola SENAI Theobaldo De Nigris Escol SENAI Theobldo De Nigris Conteúdos borddos nos cursos de Preservção 2011 1) CURSO ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA (362h) I Étic e históri n conservção (72h): 1. Étic e históri d Conservção/Resturo

Leia mais

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos

A seqüência correta do ciclo de vida de uma angiosperma, desde o início da formação da flor, é a) gametófito gametas zigoto esporófito esporos 21 e BIOLOGIA A btt-ingles (bttinh) é muito ric em mido. O órgão vegetl que rmzen ess substânci corresponde, e o mido é encontrdo nos, loclizdos no ds céluls. Os espços devem ser preenchidos, corret e

Leia mais

Euzimar Gomes da Silva. Universidade Estadual do Norte Fluminense-Darcy Ribeiro (UENF)

Euzimar Gomes da Silva. Universidade Estadual do Norte Fluminense-Darcy Ribeiro (UENF) Plntio de Muds e Semedur Diret de Espécies Ntivs d Mt Atlântic em Plntio de Euclipto Abndondo n Reserv Biológic União, Rio ds Ostrs, RJ. Euzimr Gomes d Silv Universidde Estdul do Norte Fluminense-Drcy

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde

Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Microbial Biomass In Lettuce Culture Under Different Organic Fertilizers And Management Of Green Manure

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

Curva de Produção de Mandioquinha-Salsa Sob Manejo Orgânico em Unidade Produtiva do Distrito Federal.

Curva de Produção de Mandioquinha-Salsa Sob Manejo Orgânico em Unidade Produtiva do Distrito Federal. Curva de Produção de Mandioquinha-Salsa Sob Manejo Orgânico em Unidade Produtiva do Distrito Federal. Nuno R. Madeira 1 ; Francisco V. Resende 1 ; Dejoel B. Lima 1 ; Hugo C. Grillo 1 1 Embrapa Hortaliças,

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486 Página 486 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA BRS NORDESTINA CULTIVADA EM DIFERENTES FONTES DE ADUBAÇÃO 1 Josely Dantas Fernandes 1, Lucia Helena Garófalo Chaves 2, José Pires Dantas 3, José Rodrigues Pacífico

Leia mais