RESUMO INTRODUÇÃO. 1 Graduando do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. 2 Professor orientador, UnU- Ipameri - UEG

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1 DENSIDADE DE SEMEADURA DE FEIJÃO-DE-PORCO Canavalia ensiformis. Mário Guilherme de Biagi Cava 1 ; Bruce James Santos 1 ; Vinícius André Pereira 1 ; Paulo César Timossi 2 1 Graduando do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG 2 Professor orientador, UnU- Ipameri - UEG RESUMO O feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) é uma leguminosa utilizada como adubo verde e se destaca das demais espécies utilizadas para este fim por apresentar crescimento inicial rápido, suprimindo a comunidade infestante no inicio do ciclo, sistema radicular profundo e alta taxa transpiratória podendo ser utilizado para fitorremediação de solos contaminados por herbicidas e apresenta ainda efeito alelopático sobre outras plantas, podendo beneficiá-las ou prejudicá-las. O presente estudo teve como objetivo fornecer informações sobre qual é a melhor densidade de semeadura de feijão-de-porco para produção de massa seca e o potencial da espécie para supressão de plantas daninhas. O experimento foi conduzido na estação experimental da Universidade Estadual de Goiás UEG UnU Ipameri, sob delineamento experimental de blocos casualizados, com 6 tratamentos constituídos por quantidades crescentes de semeadura de feijão-de-porco, e 3 repetições. As avaliações basearam-se no levantamento da comunidade de plantas daninhas e no potencial de formação de biomassa de feijão de porco aos 75 e 150 dias após a semeadura (DAS). Os resultados indicaram que a melhor densidade de semeadura de feijão-de-porco para acumulo de fitomassa é a de 150 Kg/ha e que essa espécie de adubo verde não teve potencial supressor sobre a comunidade infestante que era composta predominantemente por capim-braquiária (Brachiaria decumbens). Palavras chave: adubação verde, fitomassa, plantas daninhas. INTRODUÇÃO Adubação verde consiste em se plantar uma espécie vegetal que, após atingir seu pleno desenvolvimento vegetativo, será cortada ou acamada, a é massa deixada sobre a superfície ou incorporada ao solo, com a finalidade de manter ou aumentar o seu conteúdo de 1

2 matéria orgânica, são capazes de melhorar as qualidades físicas, químicas e biológicas do solo, favorecendo e crescimento e rendimento das culturas em sucessão (Souza e Pires, 2007). Dentre as plantas utilizadas para a adubação verde, as leguminosas são as mais difundidas, por apresentarem, em geral, um sistema radicular profundo e ramificado, com capacidade de fixar nitrogênio atmosférico, mediante a simbiose com bactérias do gênero Rhizobium. (Dourado, Silva e Bolonhezi, 2001). Atualmente, entre as diversas leguminosas promissoras para adubação verde na região dos cerrados, destacam-se: mucuna-preta (Mucuna aterrima), guandu (Cajanus cajan), crotalárias (Crotalaria juncea, Crotalaria spectabilis, Crotalaria ochroleuca e Crotalaria paulina), feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) e feijão-bravo-do-ceará (Canavalia guianensis). (Amabile, Fancelli e Carvalho, 2000). Dentre estas espécies, destaca-se o feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) devido as suas características morfológicas e fisiológicas. Este apresenta crescimento inicial rápido e ciclo mais curto quando comparado com outras espécies de adubos verdes, causando abafamento sobre as plantas espontâneas no inicio do ciclo, além de apresentar efeito alelopático sobre as mesmas. Fontanétti e Carvalho (1999), avaliando o potencial alelopático de feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) e mucuna-preta (Stilozobium aterrimum), verificaram que esses adubos verdes apresentaram efeitos alelopáticos significativos na germinação de sementes de alface. Carvalho, Fontanétti e Cançado (2002) estudando o potencial alélopatico do feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) e da mucuna preta (Stilozobium aterrimum) no controle da tiririca (Cyperus rotandus) constataram que o feijãode-porco estimulou o crescimento da parte aérea da tiririca e acelerou o índice de velocidade de emergência, apresentando assim um possível poder alelopático benéfico à tiririca. O feijão-de-porco apresenta ainda potencial para remedição de herbicidas, devido seu sistema radicular agressivo e profundo, e alta taxa transpiratória, responsável pelo fluxo de substâncias da raiz para parte aérea, podendo ser utilizado na redução do período de residualidade de alguns xenobióticos no solo. Santos et al. (2006) observaram que o cultivo de feijão-de-porco nas densidades populacionais de 8,20 ou 32 plantas por m 2 promoveu remediação do herbicida trifloxisulfuron-sodium. De acordo com Perin et al. (2007) o feijão-de-porco é uma das espécies de adubo verde mais propicias para o cultivo consorciado, por apresentar ampla adaptação às condições de luz difusa, possibilitando seu sombreamento parcial pela cultura principal. 2

3 Diante do exposto fica clara a importância dessa espécie como adubo verde, e a necessidade do desenvolvimento de mais pesquisas sobre a mesma, principalmente no que diz respeito à quantidade de sementes recomendadas para produção de fitomassa e sementes. Estudos voltados á expansão da utilização de adubos verdes tornam-se uma boa opção para a agricultura familiar e em alguns casos bastante interessante para médios e grandes produtores, quando adicionados na rotação de culturas. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a densidade de plantas de Canavalia ensiformis mais adequada para semeadura visando à formação de massa seca e a capacidade de supressão de plantas daninhas em relação à comunidade infestante. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado na estação experimental da Universidade Estadual de Goiás UEG UnU Ipameri em dezembro de O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com 6 tratamentos e três repetições. Sendo os tratamentos constituídos de quantidades crescentes de feijão-deporco (0, 30, 60, 90, 120 e 150 kg/ha). As parcelas eram constituídas por 6 linhas (espaçadas em 0,5 m) com 5m de comprimento, totalizando 15m 2. As avaliações basearam-se no levantamento da comunidade de plantas daninhas e no potencial de formação de biomassa de feijão de porco. Aos 75 e 150 dias após a semeadura (DAS) foi determinada a composição total e especifica de plantas daninhas e a produção de biomassa seca. Para o levantamento da comunidade de plantas daninhas e produção de fitomassa das mesmas e do feijão-de-porco foram realizadas amostragens aleatórias dentro da área útil de cada parcela. A área de amostragem tinha formato retangular de 0,5 m 2. Foram obtidas duas amostragens por parcela totalizando uma amostra de 1m 2. Nestas amostras foram coletadas as partes aéreas das plantas de feijão-de-porco e das plantas daninhas após a identificação e contagem das mesmas, sendo posteriormente realizada a secagem (estufa de circulação forçada a 70 o C por 72 horas) e pesagem da massa das plantas daninhas e das plantas de feijão-de-porco. Em relação ao tratamento que a densidade de sementes é de 0 Kg/ha, foi coletada somente a parte área das plantas daninhas. Os dados obtidos, foram submetidos à análise de variância e para comparação das médias, e a análise de regressão linear. 3

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO A figura 1 apresenta a curva relativa ao acumulo de massa seca das plantas de feijãode-porco nos diferentes tratamentos aos 75 DAS. Nesse período a produção de massa seca de feijão-de-porco apresentou diferença significativa entre os tratamentos sendo que o menor acúmulo de massa foi de 913 Kg/ha, no tratamento que a densidade de semeadura de 30 Kg/ha e o maior foi de 2310 Kg/ha, no tratamento que a densidade de semeadura de 150 Kg/ha. Foram obtidos resultados semelhantes em relação ao acumulo de massa seca de feijãode-porco aos 150 DAS. Massa seca (Kg/ha) Equação = 0,1728x 2-21,397x ,8 R 2 = 0, Figura 1: Acúmulo de massa seca do feijão-de-porco em relação aos tratamentos aos 75 DAS Na figura 2 e 3 estão apresentadas as curvas de acumulo de massa seca de feijão-deporco e das plantas daninhas aos 75 DAS e aos 150 DAS respectivamente. Comparando-se o acumulo de massa do feijão-de-porco e das plantas daninhas pode-se constatar que as ultimas produziram uma quantidade superior de massa seca. Massa seca (Kg/ha) Equação = -30,993x R2 = 0, Feijão de porco Equação = 13,01x + 330,62 R2 = 0,7764 Figura2: Acúmulo de massa seca de plantas daninhas e feijão-de-porco aos 75 DAS Feijão-de-porco 4

5 20000 Acúmulo de massa seca(kg/ha) Feijão de porco Equação = 785,97x - 122,73 R2 = 0,8958 feijao-de-porco Equação = -1073,2x R2 = 0, Figura 3: Acúmulo de massa seca das plantas daninhas e feijao de porco aos 150 DAS Sendo assim as quantidades crescentes de densidade de semeadura de feijão-de-porco apresentaram níveis crescentes de acumulo de massa seca. Porém a comunidade infestante produziu quantidade de massa seca superior ao do feijão-de-porco. Isso indica que o feijão-de-porco não teve potencial supressor sobre a comunidade infestante. Esse resultado pode ser explicado pelo fato da comunidade infetante ser composta predominantemente por capim-braquiaria (Brachiaria decumbens), que é considerada uma importante planta daninha, muito agressiva e de difícil controle. As tabelas 1 e 2 mostram a densidade e composição especifica das plantas daninhas aos 75 e 150 DAS respectivamente. Nestas pode se observar que apesar do feijão-de-porco não ter suprimido as plantas daninhas ocorreu uma diminuição na quantidade de plantas de Brachiaria decumbens de acordo com os níveis crescentes de densidade de semeadura de feijão-de-porco. Em algumas parcelas constatou-se a presença da planta daninha erva-desanta-luzia (Chamaesyce hirta (L.)), porém em quantidades não significativas. PLANTAS DANINHAS Brachiaria decumbens Chamaesyce hirta (L.) Tabela 1. Densidade e composição especifica de plantas daninhas aos 75 DAS. PLANTAS DANINHAS Brachiaria decumbens Tabela 2. Avaliação de composição da comunidade infestante 150 DAS 5

6 CONCLUSÃO Dentre as densidades de semeadura de feijão-de-porco avaliadas, a densidade de 150 Kg/ha produziu a maior quantidade de massa seca, sendo assim a mais indicada para plantio visando a produção de fitomassa. O feijão-de-porco não suprimiu a comunidade infestante que era composta predominantemente por capim-braquiaria (Brachiaria decumbens). Sendo assim não apresenta potencial supressor sobre o capim-braquiaria. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMABILE, R.F.; FANCELLI, A. L.; CARVALHO, A.M. Comportamento de espécies de adubos verdes em diferentes épocas de semeadura e espaçamentos na região dos cerrados. Pesquisa agropecuária brasileira, v.35, n.1, p.47-54, jan CARVALHO, G.J.; FONTANÉTTI, A.; CANÇADO, C.T. Potencial alélopatico do feijão de porco (Canavalia ensiformes) e mucuna preta (Stilozobium aterrimum) no controle da tiririca (Cyperus rotandus). Ciência Agropecuária, v.26, n.3, p , mai/jun DOURADO, M.C.; SILVA, T.R.B.; BOLONHEZI, A.C. Matéria seca e produção de grãos de crotalária juncea L. submetida à poda e adubação fosfatada. Scientia agrícola, v.58, n.2, p , abr/jun FONTANÉTTI, A.; CARVALHO, G.J. Potencialidades alelopáticas da mucuna-preta (Stizolobium aterrimum) e do feijão-de-porco (Canavalia ensiformes), em diferentes concentrações de matéria seca, na germinação de sementes de alface (Lactuca sativa). CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UFLA-CICESAL, 12, Lavras. Resumos. Lavras: UFLA, p FONTANÉTTI, A.; CARVALHO, G. J.; MORAIS, A.R.; ALMEIDA, A.; DUARTE, W.F. Adubação verde no controle de plantas invasoras nas culturas de alface-americana e de repolho. Ciência Agrotécnica, Lavras, v. 28, n. 5, p ,

7 PERIN, A., et al. Desempenho agronômico de milho consorciado com feijão-de-porco em duas épocas de cultivo no sistema orgânico de produção. Ciência Agrotecnica, v.31, n.3, p , maio/jun SANTOS, J.B., et al. Fitorremediação de solo contaminado com trifloxisulfuron-sodium por diferentes densidades populacionais de feijão-de-porco (Canavalia ensiformis (L). DC.). Ciência agrotecnica, v.30, n.3, p , Lavras, maio/jun SOUZA, J.B.; PIRES, F.R. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Caderno Didático Ciências Agrárias - UFV, Viçosa, p. 7

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