VARIAÇÃO SEMÂNTICO-LEXICAL EM ATLAS LINGÜÍSTICOS NORDESTINOS
|
|
- Júlio Covalski Coradelli
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1709 VARIAÇÃO SEMÂNTICO-LEXICAL EM ATLAS LINGÜÍSTICOS NORDESTINOS Maria do Socorro Silva de Aragão * INTRODUÇÃO A descrição da língua portuguesa em suas variantes diatópicas e diastráticas, nos vários níveis de análise lingüística, desde o fonético-fonológico ao léxico, ao morfossintático e ao semântico, é tarefa das mais importantes e das mais urgentes, para que se tenha um retrato fiel da língua portuguesa falada e escrita em nosso país. As pesquisas realizadas para a elaboração dos Atlas Lingüísticos já publicados no Brasil: Atlas Prévio dos Falares Baianos, Esboço de um Atlas Lingüístico de Minas Gerais, Atlas Lingüístico da Paraíba, Atlas Lingüístico de Sergipe, Atlas Lingüístico de Sergipe II, Atlas Lingüístico do Paraná, Atlas Lingüístico-Etnográfico da Região Sul do Brasil e Atlas Lingüístico Sonoro do Pará, as Teses de Doutorado, as Dissertações de Mestrado e os artigos e trabalhos outros apresentados em Congressos nacionais e internacionais já nos dão uma ampla visão do que ocorre nesses estados e nessas regiões, em termos lingüísticos. Contudo, muitos dos materiais colhidos nessas pesquisas ainda estão à espera de análise e de divulgação, como também não se tem feito análises comparativas dos fenômenos estudados, sua ocorrência e seu comportamento em estados e regiões diferentes. Ao estudarmos os falares regionais, especialmente nos estados nordestinos, e ao estabelecermos as discussões sobre Dialetologia e Sociolingüística, surge sempre a questão que diz respeito ao tipo de variação que ocorre, se as variações fonético-lexicais e morfossintáticas por exemplo, são, realmente, regionais, dialetais, em seu sentido específico ou se elas são, também, sociais ou sociolingüísticas. Os falares do nordeste do Brasil apresentam variações bastante significativas, quanto às sub-regiões a que pertencem e quanto aos níveis sócio-culturais de seus falantes. Neste trabalho tentaremos mostrar algumas das variações diatópicas e diastráticas referentes aos aspectos léxico-semânticos de diferentes itens lexicais que apresentam formas bastante marcadas, dependendo da sub-região e do nível sócio-cultural dos falantes. Para isto, utilizaremos exemplos colhidos em alguns dos Atlas Lingüísticos já publicados em Estados Nordestinos, (Paraíba, Sergipe e Bahia). Tentaremos mostrar, em cada caso, qual a maior incidência, e que tipo de variação é mais marcada, se a diatópica ou a diastrática, em cada sub-região do Nordeste do Brasil por nós analisada. * Universidade Federal da Paraíba / Universidade Federal do Ceará / Atlas Lingüístico do Brasil
2 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB AS VARIAÇÕES DIATÓPICAS E DIASTRÁTICAS Sabe-se que a língua é um todo homogêneo, composto de partes heterogêneas, que, reunidas, constitui a estrutura desse todo. O princípio da variedade na unidade é uma realidade que não se pode desconhecer. Os avançados estudos dialetológicos, geolingüísticos e sociolingüísticos têm mostrado o quanto o conhecimento dessas variações pode ajudar num maior aprofundamento das análises lingüísticas e no melhor conhecimento das línguas. Contudo, esse desenvolvimento da dialetologia, da geolingüística e da sociolingüística não tem sido bem aplicado no sentido de valorizar as variantes regionais e sociais, na escola fundamental, por exemplo, fazendo com que essas variações sejam vistas não como algo exótico, diferente, ou errado, em alguns casos, mas como parte do todo que constitui nossa língua. É necessário que se entenda o que muito bem frisou William Labov (1972, p.5) diferença não é deficiência. Nessa mesma linha de pensamento dizem Scarton e Marquardt (1981, p.6): As múltiplas variações observadas no sistema lingüístico, ocasionadas por fatores vários dão uma idéia multicolorida da língua, realçando seu caráter maleável, diversificado. Tal imagem corresponde a uma realidade evidente e desconhecê-la ou não levála em consideração o suficiente, significa ter uma concepção mutilada da língua. Outra questão também polêmica é de que disciplina é mais ampla: a Dialetologia ou a Sociolingüística. Os defensores da Dialetologia argumentam que ela, ao estudar as variantes regionais, ou diatópicas, tem que estudar, obrigatoriamente, o grupo social que fala aquela variação, tendo assim, que estudar as variações sociais ou diastráticas bem como as estilísticas, ou diafásicas. Os sociolingüistas, por sua vez, dizem que a base de todos os estudos de variação é sempre o social que está presente em qualquer tipo de variedade que estude, já que o homem e o meio em que vive são os princípios de tudo. Assim, as barreiras entre o dialetal e o sociolingüístico ficam cada vez mais tênues ficando difícil, muitas vezes, dizer onde termina uma e começa a outra. A esse respeito diz Fishman (1971, p.36): Ce qui constituiait une varieté régionale à l origine devient ainssi une varieté sociale ou um sociolecte. 2 AS VARIAÇÕES LÉXICO-SEMÂNTICAS Para se falar de análise léxico-semântica é necessário que se defina o que seja léxico e semântica. Uma das boas definições de léxico é dada por Biderman (1978), que diz: Léxico é um vasto universo de limites imprecisos e indefinidos. Abrange todo o universo conceptual dessa língua. O sistema léxico
3 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1711 é a somatória de toda a experiência acumulada de uma sociedade e do acervo de sua cultura através do tempo. Já para o aspecto semântico podemos dizer com Greimas (1981) que ele é o conteúdo total atribuído a um significante, ou com Pottier (1987) que diz que o semântico é o conjunto dos traços semânticos pertinentes ou ainda, as significações lexicais e gramaticais. O Brasil é tido como um país-continente, com diferenças regionais e socioculturais imensas e, por isso mesmo, a língua portuguesa, em nosso país, apresenta uma diversidade bastante significativa, tanto regional quanto social, especialmente em relação ao léxico. Essa diversidade muitas vezes é característica de um estado específico, outras vezes se estende para toda uma região, e é nesse aspecto que vamos ver como se comportam algumas palavras que constituem cartas léxicas dos Atlas Lingüísticos da Bahia, Sergipe e Paraíba. 2.1 As Relações Entre Léxico, Sociedade e Cultura Ao se estudar a língua, os contextos socioculturais em que ela ocorre são elementos básicos, e, muitas vezes, determinantes de suas variações, explicando e justificando fatos que apenas lingüisticamente seriam difíceis ou até impossíveis de serem determinados. No caso específico do léxico, esta afirmação é ainda mais verdadeira pois toda a visão de mundo, a ideologia, os sistemas de valores e as práticas socioculturais das comunidades humanas são refletidos em seu léxico. Segundo Barbosa (1992, p.1)...o léxico representa, por certo, o espaço privilegiado desse processo de produção, acumulação, transformação e diferenciação desses sistemas de valores. Para se apreender, compreender, descrever e explicar a visão de mundo de um grupo sócio-lingüístico-cultural, o objeto de estudo principal são as unidades lexicais e suas relações em contextos. Para Biderman (1978, p. 139): O universo semântico se estrutura em dois pólos opostos: o indivíduo e a sociedade. Dessa tensão em movimento se origina o Léxico. O léxico enquanto descrição de uma cultura, está no seio mesmo da sociedade, reflete a ideologia dominante mas, também, as lutas e tendências dessa sociedade. Ao tratar da relação língua sociedade e cultura, Benveniste (1989:100), diz: A língua engloba a sociedade de todos os lados e a contém em seu aparelho conceitual, mas ao mesmo tempo, em virtude de um poder distinto, ela configura a sociedade instaurando aquilo que se poderia chamar de semantismo social (...). O vocabulário fornece
4 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1712 aqui uma matéria muito abundante, de que se servem historiadores da sociedade e da cultura. Os itens lexicais aqui estudados poderão mostrar a diversidade de visões de mundo e como cada região elabora lexicalmente esse universo. 3 OS CORPORA ANALISADOS Para nossa análise utilizaremos material colhido pelas pesquisas do Atlas Prévio dos Falares Baianos, (ROSSI et al.,1963); Atlas Lingüístico da Paraíba, (ARAGÃO e MENEZES,1984) e Atlas Lingüístico de Sergipe, (FERREIRA et al., 1987). As variações láxico-semânticas podem ser e geralmente são consideradas, ora como puramente geográficas, dialetais ou diatópicas ou como sociais ou diastráticas. Para a análise de alguns desses aspectos selecionamos algumas cartas léxicas dos Atlas já mencionados, levando-se em consideração as seguintes variáveis: a freqüência e distribuição das variantes em todo o Estado e em cada ponto de per si; a estruturação das variantes em forma de lexias simples, compostas, complexas e como expressões completas; o uso de formas diminutivas com valor afetivo ou representativo; o uso de adjetivos qualitativos em lexias compostas e complexas; o número de variantes lexicais em cada tema das cartas. O objetivo da seleção e análise dessas cartas é tentar determinar se essas variantes são diatópicas ou diastráticas ou, se ao contrário, são sócio-dialetais. 4 ANÁLISE DAVARIAÇÃO DE ITENS LEXICAIS Para a análise da variação de itens lexicais utilizamos material dos Atlas Lingüísticos da Bahia, da Paraíba e de Sergipe, por serem Atlas tradicionais e demonstrarem variações diatópicas marcantes desses estados nordestinos. As cartas escolhidas, em todos os Atlas foram Estrela Cadente e Arco-Íris, do campo semântico Astros e Tempo, o item Pessoa Sovina, do campo semântico Convívio e Comportamento Social, o item Menstruação, do campo semântico Ciclos da Vida. PARAÍBA BAHIA SERGIPE 1. Estrela Cadente Estrela Cadente (não tem este item) Barca Cometa... Elevação Estrela Corredeira... Estrela d alva Estrela Mariana......
5 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1713 Estrela se Mudando Deus te Abrande Izalação... Mercúrio Meteoro... Papa-ceia Planeta Planeta... Rabisca Sete Estrelas Velação... Viração Zelação Como se podem ver, os itens lexicais têm semas genéricos, específicos e virtuais, que lhes dão sentidos de astros e tempo (cometa, meteoro, planeta e estrela), mas dá-lhes também, sentidos conotativos e virtuais, como (papa-ceia, rabisca); há, ainda, variações fonéticas como (viração, zelação, velação, izalação). Parece, numa primeira vista, que o grau de escolaridade dos informantes, tem uma relação muito forte com o sentido, especialmente o conotativo, desses itens lexicais. 2. Arco-ìris Arco-íris Arco-íris Arco Arco Arco Arco-celeste Arco-celeste Arco-celeste... Arco de boi Arco de boi... Arco da velha Arco da velha... Arco de velho Arco de velho... Arco da aliança... As barras As torres Barra de nuvem... Cu de boi Olho de boi Olho de boi Olho de boi Os véus Os vieiras Cete couros... Sub-dourada No caso do arco-íris, o sema mais recorrente e que serve de base para quase todos os itens lexicais é o de forma em arco, das listas coloridas que constituem o arco-íris. Porém, há, também, outras motivações semânticas de alguns itens, como em olho de boi e cu de boi, em que a forma concentrada do início do arco-íris, mostra a semelhança com o olho e o cu do boi.
6 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB Sovina Sovina Sovina Agarrado Agarrado... Amarrado Amarrado por detrás... Arrochado Avarento Avarento... Canguinho Canguinho Casquinha... Cauíla... Chula Cocó... Econômico Enforcado Escasso Fameado... Fominha Fona... Fono... Guloso Mão apertada... Mesquinho Mesquinho... Miserável Morto a Fome Morto a Fome Morto a Fome Morto de Fome Pão Duro Pão Duro Papagaio no Arame Pechincheiro... Pica fumo Ranheta... Rezina Sameado... Seguro Seguro Seguro Somítico Somítico Somítico Unha de Fome Usurário Usurário Usurável Usurável... Usurento Usuroso Velhaco Vil... A riqueza lexical do item sovina, está sempre ligada ao sema segurança, que marca o comportamento das pessoas sovinas (agarrado, amarrado, econômico, seguro, unha de fome). Há semas conotativos no sentido de pessoa mesquinha, miserável, pão duro, morto a fome, ou ainda, de papagaio no arame, pechincheiro, avarento e pica-fumo.
7 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB Menstruação Menstruação Menstruação As Regras As Visitas As Visitas Boi Boi Boi Chico Chico Conjunção... Doente Estar de Afonso Estar de Quinogia Flores Incomodada Lua Lua... Mane Mênstruo... Mermada... Os Tempos Os Tempos Os Tempos... Paquete Paquete... Pote Quebrado Regras... Regulamento Repartição do Mês... Ta Choca Ta de Bode Ta de Vaca O semema de Menstruação tem a marca de doença, incômodo, regras, mas, ainda, semas conotativos ligados a animais, como bode, vaca, boi, além de relacioná-lo a nome de pessoas: Chico e Afonso. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS As primeiras análises dos Atlas analisados mostram tendências, que poderão ser confirmadas, ou não, com a análise de outros Atlas regionais ou com corpora diferentes, de falantes da mesma cidade ou da mesma região. Após a análise das cartas léxicas dos Atlas Lingüísticos da Paraíba, da Bahia e de Sergipe, selecionadas como amostragem para este trabalho, chegamos a algumas conclusões: a) Os temas analisados apresentam uma grande variação lexical. O que apresentou menor número de variantes teve quinze formas diferentes para o mesmo conceito e o de maior riqueza lexical apresentou trinta e seis variações; b) As variantes distribuem-se em todo o estado, comprovando o princípio da norma lingüística: alta freqüência e distribuição regular; c) Muitas das variantes são comuns aos três estados analisados, podendo-se pensar numa variação regional nordestina, contudo, ao analisarmos os Atlas
8 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1716 Lingüísticos de Minas Gerais e do Paraná vamos encontrá-las também naqueles estados; d) As variantes lexicais analisadas possuem várias estruturas, que podem ser lexias simples, compostas e complexas; Ao propormos o presente trabalho queríamos não só mostrar o problema da variação lingüística no campo léxico-semântico, propriamente dita, mas, principalmente, analisar até onde essas variações podem ser consideradas apenas geográficas, diatópicas ou sociais, diastráticas. Sabemos que, em determinadas situações, esta distinção torna-se bastante difícil, uma vez que, ao mesmo tempo em que os informantes são de uma determinada regiões, têm, também, todas as marcas sociais, de faixa etária, de sexo, de escolaridade, de nível sócio-econômico diferentes que poderão influenciar no seu modo de falar. Do ponto de vista léxico-semântico, pode-se falar em variantes sócio-dialetais e não apenas em dialetais ou sociais. Dependendo da linha de trabalho que se esteja seguindo se dará maior ênfase a um desses tipos de variação. No presente caso, porém, pode-se notar que a escolaridade é fator da maior importância na variação léxico-semântica dos itens lexicais. Concordamos com Goffman (1998a:11) quando diz que: É quase impossível citar uma variável social que quando surge não produz um efeito sistemático sobre o comportamento lingüístico: idade, sexo, classe, casta, país de origem, geração, região, escolaridade; pressuposições cognitivo-culturais, bilingüismos e assim por diante. REFERÊNCIAS AGUILERA, Vanderci A.Atlas lingüístico do Paraná. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, ARAGÃO, Maria do Socorro Silva de; MENEZES, Cleusa P.B. de. Atlas lingüístico da Paraíba. Brasília: UFPB/CNPq, 1984, v. 1, 2. BARBOSA, M. A. Léxico, produção e criatividade; processos de neologismo. São Paulo: Global, O léxico e a produção da cultura: elementos semânticos. I ENCONTRO DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DE ASSIS. Anais. Assis; UNESP, BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral II. Campinas: Pontes, BIDERMAN, M.T.C. Teoria lingüística (lingüística quantitativa e computacional). Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Léxico, testemunho de uma cultura. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE LINGÜÍSTICA E FILOLOGIA ROMÂNICA, XIX. Anais. Santiago de Compostela, 4/9/ de setembro, 1989.
9 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1717.(org). ALFA: Revista de Lingüística. São Paulo: UNESP, 1984, n.28, Suplemento. CARDOSO, Suzana A. M. Atlas lingüístico do Brasil - ALiB - Projeto. Salvador: UFBA, FERREIRA, Carlota et al. Atlas lingüístico de Sergipe. Salvador: UFBA - Instituto de Letras/Fundação Estadual de Cultura de Sergipe, Diversidade do português do Brasil- estudos de dialetologia rural e outros. Salvador: UFBA, FISHMAN, J. The sociology of language. Massachussetts: Newbury House Publishers, GOFFMAN, E. A situação negligenciada. In: RIBEIRO, B;GARCEZ, P. M. (Orgs.) Sociolingüística interacional. Porto Alegre: AGE, GREIMAS, A.J. e COURTÉS, J. Dicionário de semiótica. São Paulo: Cultrix, LABOV, W. Language in the inner city. Philadelphia: University of Pennsyvania Press, MARROQUIM, M. A língua do nordeste. 3. ed. Curitiba: HD Livros, MATORÉ, G. La méthode en lexicologie.domaine français. Paris: Didier, s.d. POTTIER, Bernard. Théorie et analyse en linguistique. Paris: Hachette,1987. ROSSI, N. Atlas prévio dos falares baianos. Rio de Janeiro: INL, SCARTON, G. et MARQUARDT, L.L. O princípio da variação lingüística e suas implicações numa política para o idioma. Boletim do Gabinete Português de Leitura. Porto Alegre: (24):21-31, jun SILVA NETO, Serafim. Guia para estudos dialetológicos. Florianópolis: s. ed., ZÁGARI, Mário Roberto L. et al. Esboço de um atlas lingüístico de Minas Gerais. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1977.
10 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1718
Anais da 61ª Reunião Anual da SBPC - Manaus, AM - Julho/2009 O LÉXICO DA REGIÃO NORTE DO BRASIL
Anais da 61ª Reunião Anual da SBPC - Manaus, AM - Julho/2009 O LÉICO DA REGIÃO NORTE DO BRASIL Maria do Socorro Silva de Aragão Universidade Federal do Ceará Universidade Federal da Paraíba RESUMO O Brasil
Leia maisA CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA
I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA Lev Vertchenko 1, Tomás de Aquino Silveira 2 1 PUC-Minas/Mestrado em Ensino
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisCurriculum Vitae Resumido
Curriculum Vitae Resumido JOSÉ LEMOS MONTEIRO Professor Adjunto da Universidade Federal do Ceará, da Universidade Estadual do Ceará e Professor Titular da Universidade de Fortaleza Documentos de Identidade
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisCongresso Internacional de Línguas e Culturas Lusófonas no Mundo, 28 e 29 de maio de 2013, Sorbonne Nouvelle, Institut du Monde Anglophone, Paris
Os desafios e o valor social e cultural da língua portuguesa Mário Filipe Língua com presença particularmente relevante em África e na América do Sul, uma presença multissecular na Europa, mas também presente
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisEixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas
75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia
Leia maisTipos de investigação educacional diferenciados por:
Bento Março 09 Tipos de investigação educacional diferenciados por: Praticalidade Básica Aplicada Método Qualitativo Quantitativo Experimental Não experimental Questões Etnográfica Histórica Descritiva
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa
Leia mais1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
Leia maisESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade
Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL INIC. 11º Ano de Escolaridade Prova 375 2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta
Leia maisRedação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1
Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria
Leia maisAnálise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹
Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise
Leia maisAvaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social
Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisMódulo 6: Desenho Industrial
Nota: Este módulo requer cerca de 2 horas de estudo. Você encontrará espaços convenientes para fazer os intervalos de estudo após cada seção principal. Módulo 6: Desenho Industrial Objetivos Ao final deste
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maiswww.interaulaclube.com.br
A UU L AL A O mar Observe atentamente a figura abaixo. Uma olhada mais despreocupada para o desenho pode dar a impressão de que estamos diante de uma região desértica na superfície da Terra. Mas, prestando
Leia maisArtigo 7 TEXTO 1 TEXTO 2
Redija um texto dissertativo em que você exponha sua opinião sobre a língua como expressão de uma identidade coletiva em que a diversidade lingüística e a cultural estão asseguradas. Utilize a coletânea
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;
Leia maisIndicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maispaulinhaven@hotmail.com Introdução
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisTópicos Especiais em Educação
Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisDislexia: dificuldades, características e diagnóstico
Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza
Leia maisAS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AS INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO Ilse Silva Matos Dantas 1 Neire Abreu Mota Profiro 2 1. INTRODUÇÃO Espectro do autismo
Leia maisTeoria dos erros em medições
Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após
Leia maisGEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia
UNIVERSOS GEOGRAFIA Por que escolher a coleção Universos Geografia 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012
AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José
Leia maisABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*
ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem
Leia maisAtividades Acadêmico-Científico- -Culturais: Diversidade Cultural. O Brasil é um País Multirracial. Contextualização. Teleaula 1.
Atividades Acadêmico-Científico- -Culturais: Diversidade Cultural Teleaula 1 Profa. Dra. Marcilene Garcia de Souza tutorialetras@grupouninter.com.br O Brasil é um País Multirracial Letras Contextualização
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisCeará e o eclipse que ajudou Einstein
Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII
Leia maisCONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO
CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº06 Assunto: Noções de Estatística 1. Conceitos básicos Definição: A estatística é a ciência que recolhe, organiza, classifica, apresenta
Leia maisPesquisa com os grupos tradicionais de cultura popular do Vale do Jequitinhonha
Apresentação A cultura não oficial, que constitui o folclore, tem sido fonte de inspiração para grandes obras de arte, em todos os países e em todos os tempos. Por isso, é comum que este folclore ultrapasse
Leia maisO que é o Cyberbullying?
O que é o Cyberbullying? O Cyberbullying baseia-se na prática que compreende comportamentos em diversos níveis que vão desde brincadeiras inoportunas, como colocar apelidos, discriminar, ignorar os colegas,
Leia maisELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Calciolari Rigoletti Karen Regiane Soriano Camila Rodrigues Costa Iván
Leia mais1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA X 1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS 1.2 Triângulo equilátero circunscrito A seguir, nós vamos analisar a relação entre alguns polígonos regulares e as circunferências.
Leia maisMarcus Araújo e Rosinda Ramos
SARDINHA, T. B. et al (org.). Tecnologias e mídias no ensino de inglês: o corpus nas receitas. São Paulo: Macmillan, 2012. ISBN 978-85-7418-859-1. 136p. Resenhado por Marcus de Souza Araújo Universidade
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI)
REQUERIMENTO (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo relativa ao aumento de vagas e à criação do curso de graduação em Direito na Universidade Federal do Vale do São
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO
FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO 1 A Folha de Verificação é utilizada para permitir que um grupo registre e compile sistematicamente dados de fontes com experiência na área (históricos), ou
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisAdriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015
GEOMETRIA Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 O MATERIAL COMO SUPORTE DO PENSAMENTO Muita gente usa o material na sala de aula como se a Geometria estivesse no material.
Leia maisProbabilidade. Luiz Carlos Terra
Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.
Leia maisComportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos.
Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Thiago Silva Lima Resumo A contabilidade é um ramo muito importante em se falando de ética já que
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisCURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital O grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI) torna
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL SIGMA
5ºAno 1.5 CIÊNCIAS 4º período 10 de dezembro de 2015 Cuide da organização da sua prova. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na correção.
Leia maisLIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento
LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: Fabielli Vieira de July 1.2 Público alvo: alunos do 8º e 9º anos 1.3 Duração: 2 h 1.4 Conteúdos desenvolvido: As Pirâmides do Egito e a
Leia maisAPRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...
1 Sumário APRESENTAÇÃO...3 COMO DENUNCIAR? Crime de Racismo...4 Crime de Injúria Racial...6 Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...12
Leia maisO ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES
O ASSISTENTE SOCIAL E SEU PAPEL NA EFETIVAÇÃO DE GARANTIAS DE DIREITOS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS APAES Renata Alves da Silva Farias* Marisa Aparecida Simões Freitas** JUSTIFICATIVA Segundo pesquisa
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisProjeto 10Envolver. Nota Técnica
Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia maisEntrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho
Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.
Leia maisPLANO DE DISCIPLINA. Faculdade Internacional do Delta Curso: Serviço Social. Período: 2º/2013 1. UNIDADE TEMÁTICA:
PLANO DE DISCIPLINA Faculdade Internacional do Delta Curso: Serviço Social Coordenação: Naiara Magalhães Professor (a): Adriana Barros Disciplina: Pesquisa Social I Carga horária: 60h Período: 2º/2013
Leia maisPARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2008 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 364, de 2008, que altera o art. 8º da Lei n 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para permitir a dedução de despesa
Leia maisPRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa
PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.
Leia maisRelatório de Execução
Relatório de Execução Nome do Beneficiário: Francisco Edviges Albuquerque Período a que se refere o Relatório: De: 01/04/2013 a 31/12/2013 Auxílio nº: OBEDUC 912/2013 Instituição Vinculada: Universidade
Leia maisGuião de Apoio ao estudo da Ficha da Catequese Lições 1 à 14
Guião de Apoio ao estudo da Ficha da Catequese Lições 1 à 14 Como sabem nas próximas catequeses (9 e 16 de Fevereiro) vamos ter duas fichas de revisão sobre as catequeses anteriores. Para tal, este guião
Leia maisPólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão
Pólos de Educação Permanente em Saúde: a participação na Roda de Gestão Introdução Em 13 de fevereiro de 2004 o Ministério da Saúde emite a Portaria Nº 198/GM/MS instituindo a Política Nacional de Educação
Leia maisFebre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisO jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID
O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID Danilo Augusto Matos 1, Vinícius Nunes dos Santos 1, Daniela Marques Alexandrino 2*, Maria Celeste Passos Silva Nascimento
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 26 A FREQUÊNCIIA RELATIIVA PARA ESTIIMAR A PROBABIILIIDADE Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL
Leia maisEAA Editora ARARA AZUL Ltda Revista Virtual de Cultura Surda ENTREVISTA. Carilissa Dall Alba
EAA Editora ARARA AZUL Ltda Revista Virtual de Cultura Surda IDENTIFICAÇÃO Nome: Cidade: Estado: País: Formação: Profissão: Local de Trabalho: Local de Estudo: Contatos: Santa Maria RS Brasil Mestrado
Leia maisÉ HORA DE INVESTIR EM VOCÊ
01 É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ Como inovar na carreira e se dar bem no mercado. Lídice da Matta 02 03 Sumário Introdução... 4 Não tenha medo de errar... 7 Veja mudanças como oportunidades... 8 Busque referências...
Leia maisTESTES SOCIOMÉTRICOS
TESTES SOCIOMÉTRICOS Docente: Mestre Mª João Marques da Silva Picão Oliveira TESTES SOCIOMÉTRICOS * O Teste Sociométrico ajuda-nos a avaliar o grau de integração duma criança/jovem no grupo; a descobrir
Leia maisBARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura
BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisFACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES
FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES COMPUTAÇÃO EM NUVEM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2015 MARIANA DE OLIVEIRA
Leia maisLÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS(LIBRAS) AULA 03: O PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (TILS) TÓPICO 03: O PROFISSIONAL INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (ILS) E SUA ATUAÇÃO NA ESCOLARIZAÇÃO
Leia maisRecuperação de Geografia. Roteiro 7 ano
Recuperação de Geografia Roteiro 7 ano A SOLUÇÃO NÃO É CONCENTRAR, É DIVIDIR. Divida bem o seu tempo e aproveite o tempo que estiver livre. LOCAL DE ESTUDO Escolha um local que tenha o menor número possível
Leia maisINGLÊS - Nível 2 2016. 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril)
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS - Nível 2 2016 Prova 06 / 2016 1ª e 2ª Fase 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril) O presente documento divulga informação
Leia maisTÍTULO DO ARTIGO 1 Nome Completo do Aluno 2 Nome Completo do Aluno 3 Nome Completo do Aluno 4
1 TÍTULO DO ARTIGO 1 Nome Completo do Aluno 2 Nome Completo do Aluno 3 Nome Completo do Aluno 4 RESUMO: O Resumo é constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas, não ultrapassando 250 palavras.
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL SIGMA
CENTRO EDUCACIONAL SIGMA 5ºano CIÊNCIAS 1º período 1.5 30 de março de 2015 Cuide da organização da sua avaliação: escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso
Leia maisIndíce. Indice... 1. 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4
Indíce Sumário Indice... 1 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4 2) Gerar relacionamento / lista de emails... 5 Exemplo... 6 3)Faça a oferta... 7 Exemplo...
Leia maisPokémon e a globalização 1
Pokémon e a globalização 1 Multiculturalismo provocando a homogeneização de classes por uma ideologia José Igor Souza Caraciolo 2 Resumo: Através de uma tecnologia de comunicações avançada culturas e ideologias
Leia maisConteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal
Conteúdos: Língua, Linguagens e códigos Linguagem verbal e não verbal Habilidades: Reconhecer a leitura de textos verbais e não verbais como possibilidade de acesso a diferentes informações Valorizar a
Leia maisO que é pesquisa? Finalidade da pesquisa. Método. O que é pesquisa? (COLLIS E HUSSEY, 2003)
O que é pesquisa? Uma indagação minuciosa ou exame crítico exaustivo na procura de fatos e princípios; uma diligente busca para averiguar algo (Webster s International Dictionary) Pesquisar não é apenas
Leia maisAula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:
Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,
Leia maisGUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE
GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro
Leia mais