VARIAÇÃO SEMÂNTICO-LEXICAL EM ATLAS LINGÜÍSTICOS NORDESTINOS

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1 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1709 VARIAÇÃO SEMÂNTICO-LEXICAL EM ATLAS LINGÜÍSTICOS NORDESTINOS Maria do Socorro Silva de Aragão * INTRODUÇÃO A descrição da língua portuguesa em suas variantes diatópicas e diastráticas, nos vários níveis de análise lingüística, desde o fonético-fonológico ao léxico, ao morfossintático e ao semântico, é tarefa das mais importantes e das mais urgentes, para que se tenha um retrato fiel da língua portuguesa falada e escrita em nosso país. As pesquisas realizadas para a elaboração dos Atlas Lingüísticos já publicados no Brasil: Atlas Prévio dos Falares Baianos, Esboço de um Atlas Lingüístico de Minas Gerais, Atlas Lingüístico da Paraíba, Atlas Lingüístico de Sergipe, Atlas Lingüístico de Sergipe II, Atlas Lingüístico do Paraná, Atlas Lingüístico-Etnográfico da Região Sul do Brasil e Atlas Lingüístico Sonoro do Pará, as Teses de Doutorado, as Dissertações de Mestrado e os artigos e trabalhos outros apresentados em Congressos nacionais e internacionais já nos dão uma ampla visão do que ocorre nesses estados e nessas regiões, em termos lingüísticos. Contudo, muitos dos materiais colhidos nessas pesquisas ainda estão à espera de análise e de divulgação, como também não se tem feito análises comparativas dos fenômenos estudados, sua ocorrência e seu comportamento em estados e regiões diferentes. Ao estudarmos os falares regionais, especialmente nos estados nordestinos, e ao estabelecermos as discussões sobre Dialetologia e Sociolingüística, surge sempre a questão que diz respeito ao tipo de variação que ocorre, se as variações fonético-lexicais e morfossintáticas por exemplo, são, realmente, regionais, dialetais, em seu sentido específico ou se elas são, também, sociais ou sociolingüísticas. Os falares do nordeste do Brasil apresentam variações bastante significativas, quanto às sub-regiões a que pertencem e quanto aos níveis sócio-culturais de seus falantes. Neste trabalho tentaremos mostrar algumas das variações diatópicas e diastráticas referentes aos aspectos léxico-semânticos de diferentes itens lexicais que apresentam formas bastante marcadas, dependendo da sub-região e do nível sócio-cultural dos falantes. Para isto, utilizaremos exemplos colhidos em alguns dos Atlas Lingüísticos já publicados em Estados Nordestinos, (Paraíba, Sergipe e Bahia). Tentaremos mostrar, em cada caso, qual a maior incidência, e que tipo de variação é mais marcada, se a diatópica ou a diastrática, em cada sub-região do Nordeste do Brasil por nós analisada. * Universidade Federal da Paraíba / Universidade Federal do Ceará / Atlas Lingüístico do Brasil

2 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB AS VARIAÇÕES DIATÓPICAS E DIASTRÁTICAS Sabe-se que a língua é um todo homogêneo, composto de partes heterogêneas, que, reunidas, constitui a estrutura desse todo. O princípio da variedade na unidade é uma realidade que não se pode desconhecer. Os avançados estudos dialetológicos, geolingüísticos e sociolingüísticos têm mostrado o quanto o conhecimento dessas variações pode ajudar num maior aprofundamento das análises lingüísticas e no melhor conhecimento das línguas. Contudo, esse desenvolvimento da dialetologia, da geolingüística e da sociolingüística não tem sido bem aplicado no sentido de valorizar as variantes regionais e sociais, na escola fundamental, por exemplo, fazendo com que essas variações sejam vistas não como algo exótico, diferente, ou errado, em alguns casos, mas como parte do todo que constitui nossa língua. É necessário que se entenda o que muito bem frisou William Labov (1972, p.5) diferença não é deficiência. Nessa mesma linha de pensamento dizem Scarton e Marquardt (1981, p.6): As múltiplas variações observadas no sistema lingüístico, ocasionadas por fatores vários dão uma idéia multicolorida da língua, realçando seu caráter maleável, diversificado. Tal imagem corresponde a uma realidade evidente e desconhecê-la ou não levála em consideração o suficiente, significa ter uma concepção mutilada da língua. Outra questão também polêmica é de que disciplina é mais ampla: a Dialetologia ou a Sociolingüística. Os defensores da Dialetologia argumentam que ela, ao estudar as variantes regionais, ou diatópicas, tem que estudar, obrigatoriamente, o grupo social que fala aquela variação, tendo assim, que estudar as variações sociais ou diastráticas bem como as estilísticas, ou diafásicas. Os sociolingüistas, por sua vez, dizem que a base de todos os estudos de variação é sempre o social que está presente em qualquer tipo de variedade que estude, já que o homem e o meio em que vive são os princípios de tudo. Assim, as barreiras entre o dialetal e o sociolingüístico ficam cada vez mais tênues ficando difícil, muitas vezes, dizer onde termina uma e começa a outra. A esse respeito diz Fishman (1971, p.36): Ce qui constituiait une varieté régionale à l origine devient ainssi une varieté sociale ou um sociolecte. 2 AS VARIAÇÕES LÉXICO-SEMÂNTICAS Para se falar de análise léxico-semântica é necessário que se defina o que seja léxico e semântica. Uma das boas definições de léxico é dada por Biderman (1978), que diz: Léxico é um vasto universo de limites imprecisos e indefinidos. Abrange todo o universo conceptual dessa língua. O sistema léxico

3 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1711 é a somatória de toda a experiência acumulada de uma sociedade e do acervo de sua cultura através do tempo. Já para o aspecto semântico podemos dizer com Greimas (1981) que ele é o conteúdo total atribuído a um significante, ou com Pottier (1987) que diz que o semântico é o conjunto dos traços semânticos pertinentes ou ainda, as significações lexicais e gramaticais. O Brasil é tido como um país-continente, com diferenças regionais e socioculturais imensas e, por isso mesmo, a língua portuguesa, em nosso país, apresenta uma diversidade bastante significativa, tanto regional quanto social, especialmente em relação ao léxico. Essa diversidade muitas vezes é característica de um estado específico, outras vezes se estende para toda uma região, e é nesse aspecto que vamos ver como se comportam algumas palavras que constituem cartas léxicas dos Atlas Lingüísticos da Bahia, Sergipe e Paraíba. 2.1 As Relações Entre Léxico, Sociedade e Cultura Ao se estudar a língua, os contextos socioculturais em que ela ocorre são elementos básicos, e, muitas vezes, determinantes de suas variações, explicando e justificando fatos que apenas lingüisticamente seriam difíceis ou até impossíveis de serem determinados. No caso específico do léxico, esta afirmação é ainda mais verdadeira pois toda a visão de mundo, a ideologia, os sistemas de valores e as práticas socioculturais das comunidades humanas são refletidos em seu léxico. Segundo Barbosa (1992, p.1)...o léxico representa, por certo, o espaço privilegiado desse processo de produção, acumulação, transformação e diferenciação desses sistemas de valores. Para se apreender, compreender, descrever e explicar a visão de mundo de um grupo sócio-lingüístico-cultural, o objeto de estudo principal são as unidades lexicais e suas relações em contextos. Para Biderman (1978, p. 139): O universo semântico se estrutura em dois pólos opostos: o indivíduo e a sociedade. Dessa tensão em movimento se origina o Léxico. O léxico enquanto descrição de uma cultura, está no seio mesmo da sociedade, reflete a ideologia dominante mas, também, as lutas e tendências dessa sociedade. Ao tratar da relação língua sociedade e cultura, Benveniste (1989:100), diz: A língua engloba a sociedade de todos os lados e a contém em seu aparelho conceitual, mas ao mesmo tempo, em virtude de um poder distinto, ela configura a sociedade instaurando aquilo que se poderia chamar de semantismo social (...). O vocabulário fornece

4 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1712 aqui uma matéria muito abundante, de que se servem historiadores da sociedade e da cultura. Os itens lexicais aqui estudados poderão mostrar a diversidade de visões de mundo e como cada região elabora lexicalmente esse universo. 3 OS CORPORA ANALISADOS Para nossa análise utilizaremos material colhido pelas pesquisas do Atlas Prévio dos Falares Baianos, (ROSSI et al.,1963); Atlas Lingüístico da Paraíba, (ARAGÃO e MENEZES,1984) e Atlas Lingüístico de Sergipe, (FERREIRA et al., 1987). As variações láxico-semânticas podem ser e geralmente são consideradas, ora como puramente geográficas, dialetais ou diatópicas ou como sociais ou diastráticas. Para a análise de alguns desses aspectos selecionamos algumas cartas léxicas dos Atlas já mencionados, levando-se em consideração as seguintes variáveis: a freqüência e distribuição das variantes em todo o Estado e em cada ponto de per si; a estruturação das variantes em forma de lexias simples, compostas, complexas e como expressões completas; o uso de formas diminutivas com valor afetivo ou representativo; o uso de adjetivos qualitativos em lexias compostas e complexas; o número de variantes lexicais em cada tema das cartas. O objetivo da seleção e análise dessas cartas é tentar determinar se essas variantes são diatópicas ou diastráticas ou, se ao contrário, são sócio-dialetais. 4 ANÁLISE DAVARIAÇÃO DE ITENS LEXICAIS Para a análise da variação de itens lexicais utilizamos material dos Atlas Lingüísticos da Bahia, da Paraíba e de Sergipe, por serem Atlas tradicionais e demonstrarem variações diatópicas marcantes desses estados nordestinos. As cartas escolhidas, em todos os Atlas foram Estrela Cadente e Arco-Íris, do campo semântico Astros e Tempo, o item Pessoa Sovina, do campo semântico Convívio e Comportamento Social, o item Menstruação, do campo semântico Ciclos da Vida. PARAÍBA BAHIA SERGIPE 1. Estrela Cadente Estrela Cadente (não tem este item) Barca Cometa... Elevação Estrela Corredeira... Estrela d alva Estrela Mariana......

5 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1713 Estrela se Mudando Deus te Abrande Izalação... Mercúrio Meteoro... Papa-ceia Planeta Planeta... Rabisca Sete Estrelas Velação... Viração Zelação Como se podem ver, os itens lexicais têm semas genéricos, específicos e virtuais, que lhes dão sentidos de astros e tempo (cometa, meteoro, planeta e estrela), mas dá-lhes também, sentidos conotativos e virtuais, como (papa-ceia, rabisca); há, ainda, variações fonéticas como (viração, zelação, velação, izalação). Parece, numa primeira vista, que o grau de escolaridade dos informantes, tem uma relação muito forte com o sentido, especialmente o conotativo, desses itens lexicais. 2. Arco-ìris Arco-íris Arco-íris Arco Arco Arco Arco-celeste Arco-celeste Arco-celeste... Arco de boi Arco de boi... Arco da velha Arco da velha... Arco de velho Arco de velho... Arco da aliança... As barras As torres Barra de nuvem... Cu de boi Olho de boi Olho de boi Olho de boi Os véus Os vieiras Cete couros... Sub-dourada No caso do arco-íris, o sema mais recorrente e que serve de base para quase todos os itens lexicais é o de forma em arco, das listas coloridas que constituem o arco-íris. Porém, há, também, outras motivações semânticas de alguns itens, como em olho de boi e cu de boi, em que a forma concentrada do início do arco-íris, mostra a semelhança com o olho e o cu do boi.

6 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB Sovina Sovina Sovina Agarrado Agarrado... Amarrado Amarrado por detrás... Arrochado Avarento Avarento... Canguinho Canguinho Casquinha... Cauíla... Chula Cocó... Econômico Enforcado Escasso Fameado... Fominha Fona... Fono... Guloso Mão apertada... Mesquinho Mesquinho... Miserável Morto a Fome Morto a Fome Morto a Fome Morto de Fome Pão Duro Pão Duro Papagaio no Arame Pechincheiro... Pica fumo Ranheta... Rezina Sameado... Seguro Seguro Seguro Somítico Somítico Somítico Unha de Fome Usurário Usurário Usurável Usurável... Usurento Usuroso Velhaco Vil... A riqueza lexical do item sovina, está sempre ligada ao sema segurança, que marca o comportamento das pessoas sovinas (agarrado, amarrado, econômico, seguro, unha de fome). Há semas conotativos no sentido de pessoa mesquinha, miserável, pão duro, morto a fome, ou ainda, de papagaio no arame, pechincheiro, avarento e pica-fumo.

7 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB Menstruação Menstruação Menstruação As Regras As Visitas As Visitas Boi Boi Boi Chico Chico Conjunção... Doente Estar de Afonso Estar de Quinogia Flores Incomodada Lua Lua... Mane Mênstruo... Mermada... Os Tempos Os Tempos Os Tempos... Paquete Paquete... Pote Quebrado Regras... Regulamento Repartição do Mês... Ta Choca Ta de Bode Ta de Vaca O semema de Menstruação tem a marca de doença, incômodo, regras, mas, ainda, semas conotativos ligados a animais, como bode, vaca, boi, além de relacioná-lo a nome de pessoas: Chico e Afonso. 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS As primeiras análises dos Atlas analisados mostram tendências, que poderão ser confirmadas, ou não, com a análise de outros Atlas regionais ou com corpora diferentes, de falantes da mesma cidade ou da mesma região. Após a análise das cartas léxicas dos Atlas Lingüísticos da Paraíba, da Bahia e de Sergipe, selecionadas como amostragem para este trabalho, chegamos a algumas conclusões: a) Os temas analisados apresentam uma grande variação lexical. O que apresentou menor número de variantes teve quinze formas diferentes para o mesmo conceito e o de maior riqueza lexical apresentou trinta e seis variações; b) As variantes distribuem-se em todo o estado, comprovando o princípio da norma lingüística: alta freqüência e distribuição regular; c) Muitas das variantes são comuns aos três estados analisados, podendo-se pensar numa variação regional nordestina, contudo, ao analisarmos os Atlas

8 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1716 Lingüísticos de Minas Gerais e do Paraná vamos encontrá-las também naqueles estados; d) As variantes lexicais analisadas possuem várias estruturas, que podem ser lexias simples, compostas e complexas; Ao propormos o presente trabalho queríamos não só mostrar o problema da variação lingüística no campo léxico-semântico, propriamente dita, mas, principalmente, analisar até onde essas variações podem ser consideradas apenas geográficas, diatópicas ou sociais, diastráticas. Sabemos que, em determinadas situações, esta distinção torna-se bastante difícil, uma vez que, ao mesmo tempo em que os informantes são de uma determinada regiões, têm, também, todas as marcas sociais, de faixa etária, de sexo, de escolaridade, de nível sócio-econômico diferentes que poderão influenciar no seu modo de falar. Do ponto de vista léxico-semântico, pode-se falar em variantes sócio-dialetais e não apenas em dialetais ou sociais. Dependendo da linha de trabalho que se esteja seguindo se dará maior ênfase a um desses tipos de variação. No presente caso, porém, pode-se notar que a escolaridade é fator da maior importância na variação léxico-semântica dos itens lexicais. Concordamos com Goffman (1998a:11) quando diz que: É quase impossível citar uma variável social que quando surge não produz um efeito sistemático sobre o comportamento lingüístico: idade, sexo, classe, casta, país de origem, geração, região, escolaridade; pressuposições cognitivo-culturais, bilingüismos e assim por diante. REFERÊNCIAS AGUILERA, Vanderci A.Atlas lingüístico do Paraná. Londrina: Universidade Estadual de Londrina, ARAGÃO, Maria do Socorro Silva de; MENEZES, Cleusa P.B. de. Atlas lingüístico da Paraíba. Brasília: UFPB/CNPq, 1984, v. 1, 2. BARBOSA, M. A. Léxico, produção e criatividade; processos de neologismo. São Paulo: Global, O léxico e a produção da cultura: elementos semânticos. I ENCONTRO DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DE ASSIS. Anais. Assis; UNESP, BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral II. Campinas: Pontes, BIDERMAN, M.T.C. Teoria lingüística (lingüística quantitativa e computacional). Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, Léxico, testemunho de uma cultura. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE LINGÜÍSTICA E FILOLOGIA ROMÂNICA, XIX. Anais. Santiago de Compostela, 4/9/ de setembro, 1989.

9 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1717.(org). ALFA: Revista de Lingüística. São Paulo: UNESP, 1984, n.28, Suplemento. CARDOSO, Suzana A. M. Atlas lingüístico do Brasil - ALiB - Projeto. Salvador: UFBA, FERREIRA, Carlota et al. Atlas lingüístico de Sergipe. Salvador: UFBA - Instituto de Letras/Fundação Estadual de Cultura de Sergipe, Diversidade do português do Brasil- estudos de dialetologia rural e outros. Salvador: UFBA, FISHMAN, J. The sociology of language. Massachussetts: Newbury House Publishers, GOFFMAN, E. A situação negligenciada. In: RIBEIRO, B;GARCEZ, P. M. (Orgs.) Sociolingüística interacional. Porto Alegre: AGE, GREIMAS, A.J. e COURTÉS, J. Dicionário de semiótica. São Paulo: Cultrix, LABOV, W. Language in the inner city. Philadelphia: University of Pennsyvania Press, MARROQUIM, M. A língua do nordeste. 3. ed. Curitiba: HD Livros, MATORÉ, G. La méthode en lexicologie.domaine français. Paris: Didier, s.d. POTTIER, Bernard. Théorie et analyse en linguistique. Paris: Hachette,1987. ROSSI, N. Atlas prévio dos falares baianos. Rio de Janeiro: INL, SCARTON, G. et MARQUARDT, L.L. O princípio da variação lingüística e suas implicações numa política para o idioma. Boletim do Gabinete Português de Leitura. Porto Alegre: (24):21-31, jun SILVA NETO, Serafim. Guia para estudos dialetológicos. Florianópolis: s. ed., ZÁGARI, Mário Roberto L. et al. Esboço de um atlas lingüístico de Minas Gerais. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1977.

10 ANAIS DA XX JORNADA GELNE JOÃO PESSOA-PB 1718

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