Equações Diferenciais: Modelagem de problemas. Palavras chave: aplicações, equações diferenciais de primeira ordem, variáveis separáveis.
|
|
- José Borja Domingues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Equações Diferenciais: Modelagem de problemas Cleber de Oliveira dos Santos 1 Faculdade capivari - FUCAP, Capivari de Baixo, SC cleber_013@hotmail.com Resumo: Este artigo apresenta algumas modelagens matemática de problemas através das equações diferenciais ordinárias de primeira ordem em situações reais, situações que acontecem no dia-a-dia de qualquer estudante, trazendo o estudo dessas equações para o cotidiano dos mesmos, assim podem responder a uma pergunta que é muito frequente no estudo de tais equações: para que serve estudar tais equações e onde aplicá-las? Vamos dar ênfase nos problemas que envolvem: Lei de resfriamento de Newton, Crescimento e Decrescimento, Circuito elétrico RL, Misturas. Os problemas são solucionados usando o método de variáveis separáveis, conteúdo estudado na disciplina de Equações Diferenciais da Faculdade Capivari FUCAP. Palavras chave: aplicações, equações diferenciais de primeira ordem, variáveis separáveis. 1 INTRODUÇÃO Equações diferenciais é uma ferramenta matemática que podemos usá-la para resolver problemas da vida real. O objetivo da modelagem de uma equação diferencial é encontrar a taxa de variação com o tempo das grandezas que caracterizam o problema. A modelagem de um conjunto de equações diferenciais fornece um resultado aproximado do problema real, assim, a modelagem através de equações diferenciais fornece uma ferramenta poderosa para obtermos o resultado geral de vários tipos de problemas. Historicamente, o estudo das equações diferenciais aconteceu em paralelo com o desenvolvimento da Física, funcionando como ferramenta de cálculo das equações de movimento da mecânica newtoniana, das equações de onda da física ondulatória e do eletromagnetismo e, mais tarde, na formulação da mecânica quântica e da relatividade. Hoje em dia, a utilização de equações diferenciais foi estendida para as mais diversas áreas do conhecimento, existem aplicações de equações diferenciais em Ciências Naturais, temos: o problema da dinâmica de populações, o de propagação de epidemias, 1 Mestre em Educação: linha de pesquisa: Educação em Ciências/Matemática pela Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL (2017), Especialista em Matemática pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2011), graduado em Matemática - UNISUL (2005), Especialista em Educação Matemática pela UNISUL (2007), graduado em Física - UNISUL (2016). Atualmente é professor das disciplinas de Cálculo III, Álgebra linear, Geometria Analítica, Equações Diferenciais, Física I dos Cursos de Engelharia de Produção, Civil, Mecânica e Ambiental e sanitária da Faculdade Capivari (FUCAP). Tem experiência na área de Matemática e Física. Integrante de dois grupos de pesquisa: GPEMAHC (Grupo de Pesquisa em Educação Matemática: uma Abordagem Histórico-Cultural) e o TEDMAT (Teoria do Ensino Desenvolvimental na Educação Matemática).
2 a datação por carbono radioativo, a exploração de recursos renováveis, a competição de espécies como, por exemplo, no sistema predador versus presa. As equações diferenciais também encontram aplicação em economia, no sistema financeiro, no comércio, no comportamento de populações humanas, dentre outras. Assim, o estudo e o desenvolvimento da área de modelagem de sistemas através de equações diferenciais são de suma importância para a compreensão de problemas reais, apresentando aplicações nas mais diversas áreas do conhecimento. 2 Modelagem 2.1 Lei de Resfriamento de Newton Na investigação de um homicídio, ou de uma morte acidental, é, muitas vezes, importante estimar o instante da morte. Há uma forma matemática que pode ser usada para este problema. A partir de observações experimentais, sabe-se que, com uma exatidão satisfatória em muitas circunstâncias, a temperatura superficial do corpo se altera com uma taxa proporcional à diferença de temperatura entre o corpo e o meioambiente. É o que se conhece como Lei do Resfriamento de Newton. A lei de resfriamento de Newton diz que a taxa de variação de temperatura T(t) de um corpo em resfriamento é proporcional à diferença entre a temperatura do corpo e a temperatura constante T a do meio ambiente, isto é: Onde: T: temperatura do corpo no instante t T a : temperatura constante do ambiente T T a : diferença de temperatura t: tempo k: constante de proporcionalidade positiva que depende do material que constituí o corpo, sendo que o sinal negativo indica que a temperatura do corpo está diminuindo com o passar do tempo, em relação à temperatura do meio ambiente. Problema 1 Suponha que um cadáver seja encontrado em condições suspeitas no instante t 0 = 0. A temperatura do corpo é medida imediatamente pelo perito e o valor
3 obtido é T = 30 ºC. O corpo é retirado da cena do suposto crime e duas horas depois sua temperatura é novamente medida e o valor encontrado é T 1 = 23 ºC. O crime parece ter ocorrido durante a madrugada e corpo foi encontrado pela manhã bem cedo. A perícia então faz a suposição adicional de que a temperatura do meio ambiente entre a hora da morte T a e a hora em que o cadáver foi encontrado t 0 tenha se mantido mais ou menos constante T 20 ºC. A perícia sabe também que a temperatura normal de um ser humano vivo é de 37 ºC. Com esses dados como a perícia pode determinar a hora do crime? +c Quando o tempo t = 0 a temperatura T = 30 ºC, então, temos: Quando o tempo t = 2h a temperatura T = 23 ºC, então, temos:
4 A equação da temperatura T do cadáver é: Portanto, o crime ocorreu a aproximadamente uma hora antes de o corpo ser descoberto. Problema 2 Segundo a lei de Newton, a velocidade de resfriamento de um corpo no ar é proporcional à diferença da temperatura T do corpo e a temperatura Ta do ambiente. Se a temperatura do ambiente é de 20ºC e a temperatura do corpo cai em 20 minutos de 100 ºC a 60 ºC, dentro de quanto tempo sua temperatura descerá para 30 ºC? +c Quando o tempo t = 0 a temperatura T = 100 ºC, então, temos:
5 Quando o tempo t = 20 min a temperatura T = 60 ºC, então, temos: A equação da temperatura T do corpo é: Portanto, dentro de 60 min ou 1 hora sua temperatura descerá para 30 ºC.
6 Problema 3 Coloca-se uma barra de metal, à temperatura de F em um quarto com temperatura constante de 0 0 F. Após 20 minutos a temperatura da barra é de 50 0 F, determine: (a) O tempo necessário para a barra chegar a temperatura de 25 0 F. Quando o tempo t = 0 a temperatura T = 100 ºF, então, temos: Agora, Quando o tempo t = 20 min a temperatura T = 50 ºF, então, temos: Finalmente, vamos resolver a questão letra a, pois acabamos de achar a equação da temperatura T. Assim:. Então, substituindo T = 25 ºF, temos:
7 (b) A temperatura do corpo após 10 minutos. º F Problema 4 Um ovo duro, a 98º C, é colocado em uma pia contendo água a 18º C. Depois de 5 minutos, a temperatura do ovo é de 38º C. Suponha que durante o experimento a temperatura da água não aumente apreciavelmente, quanto tempo a mais será necessário para que o ovo atinja 20º C?
8 18 Quando o tempo t = 0 a temperatura T = 98 ºC, então, temos: Agora, Quando o tempo t = 5 min a temperatura T = 38 ºC, então, temos: 18 A equação da temperatura do corpo é: Quando T = 20 ºC, temos: +18. Assim: Será necessário aproximadamente mais 13,3 minutos para que o ovo atinja 20º C. 2.2 Problemas de Crescimento e Decrescimento Decaimento radioativo
9 Resultados experimentais mostram que elementos radioativos desintegram a uma taxa proporcional à quantidade presente do elemento. Se Q = Q(t) é a quantidade presente de certo elemento radioativo no instante t, então a taxa de variação de Q(t) com respeito ao tempo t, denotada por, é dada por: = - k.q(t) Onde: k é uma constante que depende do elemento. O valor da constante k de um elemento radioativo pode ser determinado através do tempo de "meia-vida" do elemento. A "meia-vida" é o tempo necessário para desintegrar metade da quantidade do elemento. Portanto, se a meia-vida do elemento for conhecida, a constante k pode ser obtida e vice-versa. As "meias-vidas" de vários elementos radioativos podem ser encontradas nos livros de Química. Por exemplo, a meia-vida do carbono-14 está entre 5538 e 5598 anos, sendo em média 5568 anos com um erro para mais ou para menos de 30 anos. O carbono-14 é uma importante ferramenta em pesquisa arqueológica conhecida como teste do radio carbono. A quantidade inicial do elemento radioativo é Q(0) = Qo. Problema 5 Um isótopo radioativo tem uma meia-vida de 16 dias. Você deseja ter 30 g do isótopo no final de 30 dias. Calcule a quantidade inicial do isótopo. Seja Q(t) a quantidade presente no instante t e Q(0) = Q 0 a quantidade inicial. Resolvendo a equação:, temos que: Para t = 16 d, temos:, assim:
10 ( ) ( ) ( ) Assim, temos: Suponhamos que temos 30 g do isótopo no final de 30 dias. Logo, Problema 6 Certa substância radioativa diminui a uma taxa proporcional à quantidade presente. Se, inicialmente a quantidade de material é 50 miligramas, e se após duas horas perderam-se 10% da massa original, determine: (a) a expressão para a massa de substância restante em um tempo arbitrário t. Seja Q(t) a quantidade presente no instante t e Q(0) = Qo a quantidade inicial. Resolvendo a equação:, temos que: Quando t = 0, a quantidade de material é Q(0) = 50mg, então, temos:
11 Quando t = 2h, a quantidade de material é Q(2) = 45mg, então, temos: Assim, temos: (b) a massa restante após 4 horas. (c) o tempo necessário para que a massa inicial fique reduzida à metade. Obs: o tempo necessário para reduzir uma substância sujeita a decréscimo à metade da quantidade original é chamada meia-vida da substância. Quando a quantidade de material é Q(t) = 25 mg, temos:
12 ( ) Problema 7 Sabe-se que a população de determinada cidade cresce a uma taxa proporcional ao número de habitantes existentes. Se, após 10 anos, a população triplica, e após 20 anos é de habitantes, determine a população inicial. Seja a quantidade de substância (ou população) sujeita a um processo de crescimento ou decrescimento. Se admitirmos que, taxa de variação da quantidade da população, é proporcional à quantidade da população presente, então: Onde: k é a constante de proporcionalidade. Assim, chamando de P(t) a quantidade total da população após t anos e P 0 a quantidade inicial da população após t 0, temos: Se t = 10 anos, a população é de:
13 Se t = 20 anos, a população é de P(20) = , então, temos: Assim, temos: Portanto, a população inicial é de aproximadamente habitantes. Problema 8 Uma cultura de bactérias cresce a uma taxa proporcional à quantidade presente. Após uma hora, observaram-se núcleos de bactérias na cultura, e após 4 horas, observaram-se 3000 núcleos. Determine a expressão para o número de núcleos presentes na cultura no tempo arbitrário t. Quando, t = 1 h, a quantidade de bactérias é de: Q(1) = 1.000, então, temos: Quando, t = 4 h, a quantidade de bactérias é de: Q(4) = 3.000, então, temos: Dividindo I por II, temos:
14 ( ) Substituindo o valor de k em I, temos: Portanto, 2.3 Circuitos em Série Primeiramente, vamos apresentar alguns conceitos básicos necessários para a abordagem de problemas sobre circuito elétrico. A Teoria de circuito elétricos envolvendo resistores de resistência R, indutores de indutância L, onde R é dado em Ohms, L em Henrys, E em Volts, baseia-se nas Leis de Ohm e Kirchhoff. O comportamento dos elementos que constituem este circuito é regido por uma equação linear de primeira ordem que resulta da aplicação das seguintes leis: (1) Leis de Kirchoff: (a) Lei das malhas: A soma das quedas de potencial elétrico ao longo de uma malha do circuito é igual à zero.
15 (b) Lei dos nós: A soma das correntes que chegam a um dado nó de um circuito é igual à soma das correntes que dele partem, ou seja, que a soma algébrica das correntes num determinado nó do circuito é nula. (2) Lei de Ohm: A queda de tensão elétrica num condutor percorrido por uma corrente de intensidade I é proporcional a esta corrente. A lei se exprime pela equação E = R.I. A constante de proporcionalidade é a resistência do condutor. (3) A queda de tensão através de um indutor é proporcional à taxa de variação da corrente, onde L é a indutância do indutor. Logo, em um circuito em série contendo somente um resistor e um indutor, a lei das malhas de Kirchhoff diz que a soma da queda de tensão no indutor ( ) e da queda de tensão no resistor (R.I) é igual à voltagem E(t) no circuito. Assim, temos: ( ) ( ) (multiplicando por dt) ( ) (dividindo por (R.I E 0) (multiplicando por )
16 ( ) Isto é, ( ), Problema 9 Suponha que um circuito simples a resistência é 550, a indutância é de 4 H e a pilha fornece uma voltagem constante de 110 V. Determine a corrente I se a corrente inicial é zero. E(t) = 110 V L = 4 H R = 550 I(t) =? quando I (0) = 0 ( ) ( ) ( ) 2.4 Mistura A mistura de dois fluidos algumas vezes dá origem a uma equação diferencial de primeira ordem para a quantidade de sal contida na mistura.
17 Problema 10 Vamos supor um grande tanque de mistura contenha 300 galões de salmoura (isto é, água na qual foi dissolvida uma determinada quantidade de libras de sal) com 50 libras de sal. Outra salmoura é bombeada para dentro do tanque a uma taxa de três galões por minuto (3gal/min); a concentração de sal nessa segunda salmoura é de 2 libras por galão (2lbs/gal). Quando a solução no tanque estiver bem misturada, ela será bombeada para fora a mesma taxa em que a segunda salmoura entrou. Se A(t) denotar a quantidade de sal (medida em libras) no tanque no instante t, a taxa segundo a qual A(t) varia será uma taxa liquida. Determine a quantidade de sal no tanque em qualquer instante. R e = (taxa de entrada de salmoura). (concentração de sal no fluxo de entrada) = taxa de entrada de sal. R e = Uma vez que a solução está sendo bombeada para fora e para dentro do tanque a mesma taxa, o número de galões de salmoura no tanque no instante t é constante e igual a 300 galões. Assim sendo, a concentração de sal no tanque e no fluxo de saída é de, e a taxa de saída de sal R s é: R s = (taxa de saída de salmoura). (concentração de sal no fluxo de saída) = taxa de saída de sal. R s = Então:
18 No instante t = 0, temos: A(0) = 50, assim: Portanto, Problema 11 Considere um tanque contendo, inicialmente, 100 litros de salmoura com 10 kg de sal. Suponha que uma torneira despeje mais salmoura no tanque numa taxa de 3 l/min, com 1/4 kg/l de sal por litro e que a solução bem misturada esteja saindo por um orifício no fundo do tanque na mesma taxa. Determine a quantidade de sal no tanque em qualquer instante. Seja Q(t) a quantidade de sal no tanque em qualquer instante t. Então:
19 No instante t = 0, temos: Q(0) = 10, assim: Portanto, CONCLUSÃO: Os modelos matemáticos aqui estudados são utilizados em vários fenômenos de interesse científico. Além de conhecimentos de matemática necessitamos de conceitos e hipóteses da física experimental para fazermos uma análise e interpretações corretas quando determinamos as soluções por métodos e estratégias do cálculo diferencial e integral, em particular, das equações diferenciais ordinárias de primeira ordem. A validação do modelo dependerá, principalmente, do levantamento de dados sobre o fenômeno, que ao compará-los com os valores fornecidos pelo modelo, devem ser aproximados, ou seja, o erro que se obtém deve ser pequeno. Vemos então a importância do estudo das equações diferenciais ordinárias de primeira ordem, através delas podemos analisar e descrever matematicamente vários fenômenos físicos ou fenômenos da natureza e seu comportamento em um intervalo de tempo e suas tendências com uma boa aproximação. REFERÊNCIAS BOYCE, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, BRANNAN, James R. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, BRONSON, Richard. Equações diferenciais. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, STEWART, James. Cálculo. vol ed. São Paulo: Cengage Learning, STEWART, James. Cálculo. vol.1. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. vol.1. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2012.
Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm
Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisOndas EM no Espaço Livre (Vácuo)
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM
Leia maisLABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 6: SINTONIA DE CONTROLADOR PID COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCENTES: Lucas Pires
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisResolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos
Resolução de circuitos usando Teorema de Thévenin Exercícios Resolvidos 1º) Para o circuito abaixo, calcular a tensão sobre R3. a) O Teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear visto de
Leia maisAvaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015
Caderno de Questões Teoria II Instruções 1. Este caderno de questões contém NOVE folhas, incluindo esta com as instruções. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova é composta por QUATRO
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisDesafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015
Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015 Nome: GABARITO Identidade: Número de inscrição no Vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Nota Final Questão 1 No circuito elétrico mostrado na figura abaixo
Leia maisCondução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria
Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através
Leia maisSe inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá.
ANÁLISE GRÁFICA QUANDO y. CORRESPONDE A ÁREA DA FIGURA Resposta: Sempre quando o eio y corresponde a uma taa de variação, então a área compreendida entre a curva e o eio do será o produto y. Isto é y =
Leia maisGuia de Atividades para explorar a Resolução Analítica de Equações Diferenciais Ordinárias a partir de situações-problema
Guia de Atividades para explorar a Resolução Analítica de Equações Diferenciais Ordinárias a partir de situações-problema Nestas atividades temos como objetivo abordar a resolução analítica de equações
Leia maisCap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS
Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS Dois ou mais eventos são mutuamente exclusivos, ou disjuntos, se os mesmos não podem ocorrer simultaneamente. Isto é, a ocorrência de um
Leia maisMASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR.
MASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR. UNIDADE DE MASSA ATÔMICA Em 1961, na Conferência da União Internacional de Química Pura e Aplicada estabeleceu-se: DEFINIÇÃO DE MASSA
Leia maisUnidade 3 Função Afim
Unidade 3 Função Afim Definição Gráfico da Função Afim Tipos Especiais de Função Afim Valor e zero da Função Afim Gráfico definidos por uma ou mais sentenças Definição C ( x) = 10. x + Custo fixo 200 Custo
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 03) 1.0 O CAPACÍMETRO É o instrumento usado para medir o valor dos capacitores comuns e eletrolíticos. Há dois tipos de capacímetro: o analógico (de ponteiro) e o digital
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Sobrevivência - Conceitos Básicos Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/
Leia maisM =C J, fórmula do montante
1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e
Leia maisCircuitos de Comunicação. Prática 1: PWM
Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática
Leia maisMódulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano
Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Produtos Notáveis; Equações; Inequações; Função; Função Afim; Paridade;
Leia maisLISTA 2. 4. y = e 2 x + y 1, y(0) = 1
MAT 01167 Equações Diferenciais LISTA Resolva: 1. x y y = x sen x. y + y tan x = x sen x cos x, y0) =. x + 1) dy dx x y = 1 4. y = e x + y 1, y0) = 1 5. x y + x + x + ) dy dx = 0 ) x 6. Resolva a equação
Leia mais15.053 26 de fevereiro de 2002
15.053 26 de fevereiro de 2002 Análise de Sensibilidade apresentado como Perguntas Freqüentes Pontos ilustrados em um exemplo contínuo de fabricação de garrafas. Se o tempo permitir, também consideraremos
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA I MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA I MATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO Título do Podcast Área Segmento Duração Razões e proporções Ciências da Natureza I Matemática Ensino
Leia maisErros de Estado Estacionário. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1
Erros de Estado Estacionário Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Projeto e análise de sistemas de controle: Resposta de Transiente Estabilidade Erros de Estado Estacionário (ou Permanente) Diferença entre
Leia maisPUCRS - Faculdade de Matemática Cálculo Diferencial e Integral II
PUCRS - Faculdade de Matemática Cálculo Diferencial e Integral II Equações diferenciais Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função incógnita e suas derivadas, sendo que são de grande
Leia maisCapítulo 5. Sensores Digitais
Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental
Leia maisAula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:
Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,
Leia mais1-Eletricidade básica
SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos
Leia maisRegressão, Interpolação e Extrapolação Numéricas
, e Extrapolação Numéricas Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba 29 de Maio de 2009, e Extrapolação Numéricas O problema Introdução Quem é quem Um problema muito comum na física é o de
Leia maisBiologia Professor: Rubens Oda 6/10/2014
1. Se a exploração descontrolada e predatória verificada atualmente continuar por mais alguns anos, pode-se antecipar a extinção do mogno. Essa madeira já desapareceu de extensas áreas do Pará, de Mato
Leia maisRelatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisUNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1
ANÁLISE GRÁFICA UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 0.. Introdução Neste capítulo abordaremos princípios de gráficos lineares e logarítmicos e seu uso em análise de dados. Esta análise possibilitará
Leia maisAULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTICA
AULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTICA 1.0 INTRODUÇÃO 1.1 Ponte de Wheatstone O método da ponte de Wheatstone, estudado por Wheatstone no sec. XIX é um dos métodos mais empregados para a medição de resistências
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisBehaviorismo o controle comportamental nas organizações
Objetivos Behaviorismo o controle comportamental nas organizações Apontar a importância da definição precisa do comportamento Apresentar os conceitos básicos da Escola Behaviorista Descrever o condicionamento
Leia maisDistribuição Normal de Probabilidade
Distribuição Normal de Probabilidade 1 Aspectos Gerais 2 A Distribuição Normal Padronizada 3 Determinação de Probabilidades 4 Cálculo de Valores 5 Teorema Central do Limite 1 1 Aspectos Gerais Variável
Leia maisExercícios cinemática Conceitos básicos e Velocidade média
Física II Professor Alexandre De Maria Exercícios cinemática Conceitos básicos e Velocidade média COMPETÊNCIA 1 Compreender as Ciências Naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas,
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA FÍSICA - ENSINO MÉDIO Título do Podcast Área Segmento Duração Relações matemáticas entre grandezas físicas Ciências da Natureza Física e Matemática
Leia maisFigura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis
1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia
Leia maisFunção Exponencial. Função exponencial Gráfico da função exponencial Equações exponenciais Função exponencial de base e
Função Exponencial Função exponencial Gráfico da função exponencial Equações exponenciais Função exponencial de base e Função Exponencial Suponha que atualmente a dívida de certo município seja de milhão
Leia mais2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R
2 Conceitos Básicos Neste capítulo são apresentados alguns conceitos importantes e necessários para o desenvolvimento do trabalho. São apresentadas as definições de campo vetorial, fluxo e linhas de fluxo.
Leia maisFunção. Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos
Função Trigonométrica II Adição e subtração de arcos Duplicação de arcos Resumo das Principais Relações I sen cos II tg sen cos III cotg tg IV sec cos V csc sen VI sec tg VII csc cotg cos sen Arcos e subtração
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisAPLICAÇÕES DE EQUAÇÕES 1ª. ORDEM
APLICAÇÕES DE EQUAÇÕES 1ª. ORDEM Decaimento radioativo Resultados experimentais mostram que elementos radioativos desintegram a uma taxa proporcional à quantidade presente do elemento. Se Q = Q(t) é a
Leia maisSistemas de Controle I
Sistemas de Controle I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PPGEE Prof.: Dr.Carlos Tavares Capítulo V Introdução ao Controle de Processos Industriais III.1 Controladores tipo Relé e PID III.2
Leia maisPROFMAT AV3 MA 11 2011. (1,0) (a) Prove isto: Se um número natural não é o quadrado de um outro número natural, sua raiz quadrada é irracional.
Questão 1. (1,0) (a) Prove isto: Se um número natural não é o quadrado de um outro número natural, sua raiz quadrada é irracional. (1,0) (b) Mostre que 2 + 5 é irracional. (a) Seja n N. Se p q Q é tal
Leia maisEquações diferencias são equações que contém derivadas.
Equações diferencias são equações que contém derivadas. Os seguintes problemas são exemplos de fenômenos físicos que envolvem taxas de variação de alguma quantidade: Escoamento de fluidos Deslocamento
Leia maisResolução da Lista de Exercício 6
Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 10 de novembro de 01 Exercícios referentes à aula 7 e 8. Resolução
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA
Concurso Público - NÍVEL MÉDIO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS PROVA DISCURSIVA
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisTeste de Hipótese e Intervalo de Confiança. Parte 2
Teste de Hipótese e Intervalo de Confiança Parte 2 Questões para discutirmos em sala: O que é uma hipótese estatística? O que é um teste de hipótese? Quem são as hipóteses nula e alternativa? Quando devemos
Leia maisEXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros exercícios)
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros eercícios) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Eercícios
Leia maisAPLICAC OES - EDO s DE 1a. ORDEM
APLICAÇÕES - EDO s DE 1 ạ ORDEM 2 1. Dinâmica Populacional (Modelo Malthusiano) O modelo mais simples de crescimento populacional é aquele em que se supõe que a taxa de crescimento de uma população dy
Leia maisProfessora Bruna FÍSICA A. Aula 13 Aceleração escalar média classificação dos movimentos. Página - 181
FÍSICA A Aula 13 Aceleração escalar média classificação dos movimentos Página - 181 PARA COMEÇAR Você sabe o que é um porta-aviões? Você sabia que a pista de um porta-aviões tem cerca de 100 metros de
Leia maisUso de escalas logaritmicas e linearização
Uso de escalas logaritmicas e linearização Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.0 Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas
Leia maisDecreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016
Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016 Prova 11 (2016) Duração
Leia maisFÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 17 ELETRODINÂMICA: CORRENTE ELÉTRICA, RESISTORES E LEI DE OHM
FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 17 ELETRODINÂMICA: CORRENTE ELÉTRICA, RESISTORES E LEI DE OHM A B FALTA DE CARGAS NEGATIVAS EXCESSO DE CARGAS NEGATIVAS A V A + - B V B U = V A - V B E A B U = V A - V B A + - B
Leia maisGuia de aulas: Equações diferenciais. Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal
Guia de aulas: Equações diferenciais Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal 1º Semestre de 013 Índice 1.Introdução... 3. Equações Diferenciais de 1ª Ordem... 7.1. Equações Diferenciais Separáveis...
Leia maisLINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS
LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em uma
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica - CEL037
Página 1 de 5 1 Título 2 Objetivos Prática 10 Aplicações não lineares do amplificador operacional. Estudo e execução de dois circuitos não lineares que empregam o amplificador operacional: comparador sem
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisAula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução
Leia maisContextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II
Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II O tópico contextualização visa vincular o conhecimento acerca do tema abordado, à sua origem e à sua aplicação. Você encontrará aqui as ideias
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,
Leia maisNota sobre a variabilidade da velocidade da luz (Note on the variability of the speed of light)
Nota sobre a variabilidade da velocidade da luz (Note on the variability of the speed of light) Valdir Monteiro dos Santos Godoi valdir.msgodoi@gmail.com RESUMO Reforçamos a necessidade de mais experiências
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Física Laboratório de Teoria da Matéria Condensada
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Física Laboratório de Teoria da Matéria Condensada Sistema de equações lineares e não lineares Tiago de Souza Farias
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisINF01 118 Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 2
INF01 118 Técnicas Digitais para Computação Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos Aula 2 1. Grandezas Elétricas 1.1 Carga A grandeza fundamental em circuitos elétricos é a carga elétrica Q. As cargas
Leia maisCapítulo1 Tensão Normal
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:
Leia maisResumo: Estudo do Comportamento das Funções. 1º - Explicitar o domínio da função estudada
Resumo: Estudo do Comportamento das Funções O que fazer? 1º - Explicitar o domínio da função estudada 2º - Calcular a primeira derivada e estudar os sinais da primeira derivada 3º - Calcular a segunda
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisMOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica MOQ-14 Projeto e Análise de Experimentos Profa. Denise Beatriz Ferrari www.mec.ita.br/ denise denise@ita.br Regressão Linear
Leia maisEquivalentes de Thévenin e Norton
Equivalentes de Thévenin e Norton Introdução Na análise muitas vezes nos interessa o que acontece em um par específico de terminais. Por exemplo, quando ligamos algum equipamento a uma tomada, estamos
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE
CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA Aula 01 Introdução a Geometria Plana Ângulos Potenciação Radiciação Introdução a Geometria Plana Introdução: No estudo da Geometria Plana, consideraremos três conceitos primitivos:
Leia maisdefi departamento Lei de Ohm de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 572 4200-072 Porto. Telm.
Leia maisDISPOSITIVOS ELETRÔNICOS
Universidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Elétrica DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Transistores de Efeito de Campo - Parte I - JFETs Prof. Marcos Zurita zurita@ufpi.edu.br www.ufpi.br/zurita
Leia maisComprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm.
Disciplina: Experiência: Eletricidade e Magnetismo Leis de Ohm Objetivo Comprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm. Introdução Teórica Georg Simon Ohm (1857 1854)
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisPelo que foi exposto no teorema de Carnot, obteve-se a seguinte relação:
16. Escala Absoluta Termodinâmica Kelvin propôs uma escala de temperatura que foi baseada na máquina de Carnot. Segundo o resultado (II) na seção do ciclo de Carnot, temos que: O ponto triplo da água foi
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1
Leia maisCeará e o eclipse que ajudou Einstein
Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2F
CADERNO DE EXERCÍCIOS F Ensino Fundamental Matemática Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Números inteiros (positivos e negativos) H9 Proporcionalidade H37 3 Média aritmética H50 4 Comprimento
Leia maisRelatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola. Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa
FEP0111 - Física I Relatório do Experimento 1 Sistema Massa - Mola Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa 4 de novembro de 2005 Sumário 1 Introdução 2 2 Objetivos 2 3 Procedimento experimental 2 3.1
Leia maisAprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 1 Ordem de Grandeza
Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 1 Ordem de Grandeza 1. Telescópio revela detalhes de nebulosa em formato de 'olho' Uma nova imagem obtida pelo Observatório do Paranal, no Chile, mostra com
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO
ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 2 Equivalentes de Thévenin e de Norton. Transferência Plano de Trabalhos e Relatório: Máxima de Potência,
Leia mais