Estudo do desenvolvimento inicial de olerícolas adaptadas em ambientes protegidos na Região do Distrito Federal.

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1 Curso Superior de Agronomia Artigo de Revisão Estudo do desenvolvimento inicial de olerícolas adaptadas em ambientes protegidos na Região do Distrito Federal. STUDY OF THE EARLY DEVELOPMENT OF OLERÍCOLAS ADAPTED IN PROTECTED ENVIRONMENTS IN THE REGION OF THE FEDERAL DISTRICT Pedro Henrique Resende Abrantes 1 ; Marcelo da Silva Marinho 2 1 Aluno do Curso Superior de Agronomia 2 Professor Doutor, do Curso Superior de Agronomia Resumo Nas últimas décadas, o cultivo de plantas em ambiente protegido, especialmente em estufas, veio revolucionar a fisiologia da produção de hortaliças. As estufas trouxeram a possibilidade de ajustar o ambiente às plantas e, consequentemente, estender o período de produção para épocas do ano e mesmo regiões antes inaptas à agricultura. O cultivo de hortaliças em ambiente protegido no Brasil não é tão recente, pois existem trabalhos que registram seu início no final dos anos 60. Entretanto, somente no fim dos anos 80 e, principalmente, no início da década de 90 é que esta técnica de produção passou a ser amplamente utilizada. Projeções de crescimento realizadas no início dos anos 90 relatam uma área cultivada de ha, no final do milênio. O objetivo do presente estudo foi de acompanhar o desenvolvimento inicial (período pré-transplantio) de espécies olerícolas cultivadas em ambiente protegido. O estudo foi conduzido no campus de Águas Claras/DF, das Faculdades Integradas Promove de Brasília / Faculdade ICESP. Foram montadas duas estufas de 4X6m revestidas de material clarite com três bancadas de três fios de arame. Durante o ensaio germinativo em ambientes protegidos, verificou-se que a Rúcula foi a espécie que apresentou maior velocidade de germinação, seguido de quiabo, rabanete, beterraba, pimentão, couve, maxixe, pimentão all big e couve de Bruxelas respectivamente Palavras chave: Hortaliças; Estufas; Plasticultura. Abstract In recent decades, the cultivation of plants in greenhouses, especially in greenhouses, has revolutionized the physiology of vegetable production. Greenhouses brought the possibility of adjusting the environment of plants and thus extend the production time for times of the year and even unfit regions prior to agriculture. The growing vegetables in protected environment in Brazil is not recent, because there are jobs that record its start in the late 60. However, only in the late 80s and especially in the early 90s is that this technique production became widely growth utilized. carried out in the early 90 reported a cultivated area of 10,000 ha at the end of the millennium. Objectives: The aim of this study is to monitor the early development (pre-transplant period) of vegetable crops grown in protected environment. The study was conducted at the campus of Águas Claras / DF, the Integrated Colleges Promotes Brasilia / Faculty ICESP. 4X6m two greenhouses coated Clarité material with three benches of three strands of wire were mounted. Results: During the germination test in protected environments, it was found that the Rocket was the species with the highest rate of germination, followed by okra, radishes, beets, peppers, cabbage, cucumber, pepper all big and Brussels sprouts respectively Key words: Vegetables; greenhouses; Plasticulture. Contato: pedrohrabrantes@gmail.com

2 2 Introdução Nas últimas décadas, o cultivo de plantas em ambiente protegido, especialmente em estufas, veio revolucionar a fisiologia da produção de hortaliças. As estufas trouxeram a possibilidade de ajustar o ambiente às plantas e, consequentemente, estender o período de produção para épocas do ano e mesmo regiões antes inaptos à agricultura. O cultivo de hortaliças em ambiente protegido no Brasil não é tão recente, pois existem trabalhos que registram seu início no final dos anos 60. Entretanto, somente no fim dos anos 80 e, principalmente, no início da década de 90 é que esta técnica de produção passou a ser amplamente utilizada (ADRIOLO, 1999). Projeções de crescimento realizadas no início dos anos 90 relatam uma área cultivada de ha, no final do milênio (GOTO & TIVELLI, 1998). No inicio, o cultivo protegido era realizado através de um local construído de vidro, porém, atualmente, se utiliza um plástico (polietileno de baixa densidade). Isso se dá devido às propriedades físicas semelhantes e ao fato de ser também transparente (MAKISHIMA, 1994). Apesar der ser menos resistente, o material apresenta a qualidade de possuir uma flexibilidade muito mais elevada facilitando o manuseio e o custo reduzido se comparado com o vidro (GOTO e TIVELLI, 1998). Existem vários tipos de estruturas de cultivo protegido, entre elas: estufas agrícolas com ou sem pé direito, casa de vegetação, túneis de diversos tamanhos ou até mesmo sem solo que é o exemplo de cultivo hidropônico (MARTINS, 1996) O clima é um fator que influencia em qualquer tipo de produção. Em algumas épocas do ano os fatores de condição edafoclimáticas podem influenciar favorecendo ou desfavorecendo uma produção de qualquer cultura, por exemplo: temperatura, umidade do ar, radiação solar, solo, vento e composição atmosférica. Por esse lado, o cultivo protegido serve para evitar ou controlar tais riscos, pois faz a proteção das plantas e deixa passar luz para a realização da fotossíntese (MARTINS, 1996) O plantio protegido também permite controlar algumas pragas de insetos por se manter fechado o ambiente dependendo do tipo de cultivo protegido que está sendo utilizado, um exemplo são estufas hidropônicas. Fora o controle parcial das condições meteorológicas, pode se plantar em épocas diferentes do que no plantio convencional, sem contar que auxilia no controle das necessidades hídricas e melhor aproveitamento de recursos de produção como fertilizantes e irrigação o que acaba gerando uma redução no ciclo da cultura fazendo uma precocidade na produção (CERMEÑO, 1990). Segundo Cermeño (1990) a produtividade dentro do ambiente protegido pode ser 2 a 3 vezes maior que as observadas no campo e com qualidade superior (MARTINS, 1996). Inicialmente houve interesse pelo cultivo protegido tanto por parte de produtores experientes em cultivo de hortaliças como também de outros, sem nenhuma experiência agrícola. Esses últimos entraram na atividade após observar, através da mídia, propagandas sobre a não utilização de defensivos agrícolas e a garantia de um retorno líquido aparentemente fácil (GOTO, 1997). Depois do entusiasmo inicial pelo cultivo protegido, houve uma estabilidade na ampliação de áreas, devido à falência de muitos produtores. Esta situação foi gerada por diversos fatores, destacando-se a contaminação dos solos, o manejo inadequado de doenças e pragas, falta de uma política governamental específica para o cultivo protegido. Observa-se, que na atividade houve um processo seletivo, permanecendo aqueles com maior eficiência produtiva (GOTO, 1997).

3 3 A região do Distrito Federal destaca-se em escala regional pela grande produção de hortaliças. Com vistas à produção de hortaliças de melhor qualidade e em épocas diferenciadas na tentativa de alcançar melhores preços, alguns produtores da região resolveram investir no segmento de cultivo protegido que iniciou-se nos anos de 1990 e Por iniciativa da EMATER Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural, encontros e palestras foram promovidos com profissionais ligados a empresas que comercializam estufas plásticas, produtores tradicionais de hortaliças e outros interessados. As palestras abordavam aspectos técnicos e econômicos do sistema com uma forte carga de incentivo ao investimento na atividade. O objetivo do presente estudo foi de acompanhar o desenvolvimento inicial (período pré-transplantio) de espécies olerícolas cultivadas em ambiente protegido. Metodologia O estudo foi conduzido no campus de Águas Claras/DF, das Faculdades Integradas Promove de Brasília / Faculdade ICESP. Foram montadas duas estufas de 4X6m revestidas de material clarite com três bancadas de três fios de arame (Figura 1). As espécies foram plantadas em sementeiras de isopor de 78 células, e irrigadas diariamente duas vezes (manhã e tarde). Para a escolha das espécies, foi realizado um levantamento em literatura das principais espécies olerícolas de interesse agrícola no Distrito Federal, esses dados foram organizados por grupos: Hortaliças FOLHOSAS Hortaliças RIZOMÁTICAS Hortaliças TUBÉRCULOS Outros fatores pesquisados foram: quantidade de ocorrências na literatura (de forma a gerar um índice de frequência), locais de ocorrência, tipo de suplementação e formas conhecidas de manejo. Com os dados em mãos avaliamos a disponibilidade de sementes de algumas espécies e utilizamos as seguintes: Beterraba Couve Couve de Bruxelas Maxixe Pimentão Pimentão All Big Quiabo Rabanete Figura 1. Sementeiras de 78 células com substrato tipo Bioplant. Rúcula

4 4 Na literatura há diversas definições para espécies olerícolas. No entanto, como o objetivo desse estudo não é discutir as diferentes definições existentes na literatura científica, serão utilizadas as definições operacionais para fins de pesquisa: Os levantamentos foram realizados nas bases de dados ISI Web of Science e Scielo, assim como em sites governamentais na área de interesse, com as palavras chave: organizados em planilhas eletrônicas e foram realizados análises de frequência com médias aritiméticas. Resultados e Discussão Foi realizado plantio de espécies olerícolas na estufa. Para o plantio utilizamos sementeiras de isopor e substrato tipo Bioplant (Figura 2 e 3). cultivo protegido, estufas, hortaliças, olerícolas, rizomas, Figura 2. Sementeira com sementes já plantadas inicio de Março. folhosas, tubérculos, plasticultura e produção hortifuti do Distrito Federal. Depois um refinamento foi feito com palavras que permitiram estabelecer contraste entre os grupos afim delimitar sua ocorrência ou impacto no Distrito Federal. Os mesmos procedimentos foram utilizados com palavras equivalentes em Inglês. Foram considerados, inicialmente, apenas artigos científicos, revisões e relatórios técnicos. Foram observados os dias de emergência das espécies após o plantio e comparados com o plantio convencional, os dados obtidos foram Figura 3. Bancada com três fios de arame pra erguer as Sementeiras. No início de março, observamos a germinação de algumas espécies e já foram feitos os registros. Durante o ensaio germinativo em ambientes protegidos, verificou-se que a Rúcula foi a espécie que apresentou maior velocidade de germinação, seguida de quiabo, rabanete, beterraba, pimentão, couve, maxixe, pimentão all big e couve de Bruxelas respectivamente (Tabela 1).

5 5 Tabela 1. Velocidade de emergência das espécies olerícolas estudadas quando estabelecidas em ambientes protegidos Culturas Dias de emergência em estufa Rúcula Quiabo Pimentão Rabanete Beterraba Couve Maxixe Pimentão All Big Couve de Bruxelas 4 dias para emergência inicial 5 dias para emergência inicial 6 dias para emergência inicial 6 dias para emergência inicial 6 dias para emergência inicial 7 dias para emergência inicial 9 dias para emergência inicial 13 dias para emergência inicial Sem emergência em cultivo protegido Em relação a velocidade de germinação das sementes estudadas, observa-se a rápida germinação de rúcula pela fisiologia da espécie com natural velocidade de germinação em condições favoráveis, bem como com a qualidade das sementes utilizadas, o que contrasta com a velocidade de germinação do pimentão all big por diferenciações de liberação hormonal das espécies estudadas. Figura 4. Incidência de culturas em pesquisas bibliográficas. Porcentagem na vertical X Espécies na horizontal.

6 6 No levantamento bibliográfico realizado para verificação da incidência de espécies olerícolas na literatura especializada, foi verificada a maior incidência de pimentão, por conta da não inclusão do tomate, pois esta é a hortaliça-fruta mais conhecida e consumida do País, com maior valor comercial e social para as comunidades olerícolas. A não inclusão do tomate ocorreu pela indisponibilidade de sementes para a realização do ensaio, por esse motivo o pimentão passou a ser a olerícola com maior incidência em literaturas especializadas disponíveis na base de dados pesquisada. Dentre as espécies estudadas, esperava-se que o pimentão fosse à hortaliça com maior incidência, pois as demais espécies não apresentam o apelo cultural tradicionalista de consumo da população brasileira, o que chamamos de hortaliça de mesa. Outro fator que pode ter impulsionado a maior incidência de pimentão neste estudo, é o fato desta espécie ser muito utilizada como produto beneficiado (industrializado), o que não se observa com as demais espécies estudadas. Em contrapartida, a espécie com menor incidência, corresponde a ao rabanete, que se trata de uma folhosa de relativo baixo consumo pela população brasileira e com reduzida possibilidade de beneficiamento. Conclusão Podemos verificar que tivemos um resultado de germinação positivo das respectivas culturas Rúcula foi a espécie que apresentou maior velocidade de germinação, seguido de quiabo, rabanete, beterraba, pimentão, couve, maxixe, pimentão all big e couve de Bruxelas respectivamente. A germinação em ambiente protegido é sim viável, pois tivemos resultados de germinação de algumas culturas em apenas entre 4 a 6 dias. Podemos verificar também que a incidência do pimentão é uma das hortifrutas mais consumidas e conhecidas do país e que o rabanete é a menos consumido do país. Considerações Finais O estudo trouxe informações iniciais de velocidade de germinação de espécies olerícolas, o que vai auxiliar no dimensionamento de projetos de produção de hortaliças utilizando cultivas protegidos. Recomenda-se o uso de estufas para a melhoria do desenvolvimento inicial das espécies olerícolas. Espera-se a continuidade do trabalho avaliando a adaptação das espécies produzidas em estufas.

7 7 Referências ANDRIOLO, J.L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, p. Aguila JSD, Kluge RA. Processamento mínimo de rabanete: estudos físicos, químicos, fisiológicos e microbiológicos. Escola superior agrícola de Luiz de Queiroz Carvalho SPD, Silveira GSR. Cultivo da alface. Departamento técnico da Emater - MG. Embrapa hortaliças Carvalho ADF, Amaro GB, Lopes JF, Vilela NJ, Filho MM, Andrade R. A cultura do pepino. Ministério da agricultura, pecuária e abastecimento. Embrapa hortaliças Cermeño Z. S. Estufas instalação e maneio. Lisboa: Litexa Filho JDDJ. Centro de produções técnicas GOTO, R. Plasticultura nos trópicos: uma avaliação técnico econômica. Horticultura Brasileira. Brasília, v. 15, p , Suplemento. GOTO, R., TIVELLI, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: Condições subtropicais.são Paulo: UNESP, p. INSTITUTO DA POTASSA & FOSFATO. Manual internacional de fertilidade do solo. Tradução e adaptação: Alfredo Scheid Lopes. 2. ed. rev. ampl. Piracicaba: POTAFOS Lucchesi AA, Minami K, Kalil NA, Kiryu JN, Junior JP. Produtividade do rabanete (raphanus sativus l.) relacionado com a densidade de população. Anais da E.S.A. Luiz de Queiroz ; v p MAKISHIMA, N. Hortaliças. In: REIS, N.V.B. (ed.). Produção de hortaliças com o uso de agrofilmes. Brasília: EMBRAPA/CNPH, p MARTINS, S.R. Desafios da plasticultura brasileira: limites socio-econômicos e tecnológicos frente às novas e crescentes demandas. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 14, n. 2, p , Malavolta E. ABC da adubação. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres Pacheco J. Substratos e estacas com e sem folha no enraizamento de Luehea divaricata Mart. Ciência Rural. Santa Maria; v. 38. n p Porto MLA, Puiatti M, Fontes PCR, Cecon PR, Alves JDC, Arruda JAD. Produtividade e acúmulo de nitrato nos frutos de abobrinha em função da adubação nitrogenada. Bragantia, Campinas Purquerio LFV, Tivelli SW. Manejo do ambiente em cultivo protegido. Instituto agronômico de Campinas Resende GMD, Flori JE. Densidade de plantio na produtividade de cultivares de pepino para processamento tipo "cornichon". Embrapa Simi-Árido Serrat BM, Lima MRD, Garcias CE, Fantin ER, Carnieri IMRSA, Pinto LS. Conhecendo o solo. Universidade federal do paraná setor de ciências agrárias departamento de solos e engenheiro agrícola projeto de extensão universitária solo planta Silvera GSR. Cultivo da alface. Embrapa hortaliças Silveira GSR, Carvalho SPD. Cultura da abobrinha-italiana. Departamento técnico da Emater - MG Yuri JE, Mota JH, Souza RJ, Resende GM, Freitas SAC, Rodrigues JJC. Alface americana: cultivo comercial.

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