Comércio internacional. Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ

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1 Comércio internacional Reinaldo Gonçalves Prof. Titular IE-UFRJ 1

2 Sumário 1. Determinantes: tese geral 2. Vantagem comparativa 3. Enfoques 4. Novos modelos 5. Síntese 2

3 3

4 Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência Brasileira Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2004, cap. 2. 4

5 Determinantes composição (padrão) preços (termos de troca) quantidade direção 5

6 Tese Não há uma teoria geral dos determinantes do comércio internacional 6

7 Poder explicativo limitado (Viner, 1951) produto indústria firma país região tempo oferta vs demanda fatores não-econômicos 7

8 Adam Smith (1776) Vantagem Absoluta P (A) I P (A) II 8

9 Ricardo (1817) Vantagem comparativa P (A) I / P (B) I P (A) II / P (B) II 9

10 Produto A (vinho) Produto B (tecido) País I (Portugal) País II (Inglaterra)

11 P r o d u to A ( v in h o ) P r o d u to B ( te c id o ) Economia fechada (pleno emprego) P a ís I ( P o r tu g a l) P a ís I I ( I n g la te r r a ) Portugal (1 x 80) + (1 x 90) = 170 H/H Inglaterra (1 x 100) + (1 x 120) = 220 H/H 11

12 P r o d u to A ( v in h o ) P r o d u to B ( te c id o ) Economia aberta Ganhos de comércio P a ís I ( P o r tu g a l) P a ís I I ( I n g la te r r a ) Termos de troca: 1 A = 1 B Portugal = 2 x 80 = 160 Ganho = 10 Inglaterra = 2 x 100 = 200 Ganho = 20 12

13 13

14 Portugal 80=> =>125 14

15 P r o d u to A ( v in h o ) P r o d u to B ( te c id o ) Ganhos de comércio P a ís I ( P o r tu g a l) P a ís I I ( I n g la te r r a ) Termos de troca 1 A = 0,89 B Portugal Fechado: produção = consumo Aberto: produção = 2,12 A (2,12x80=170) Consumo = 1 A Exporta = 1,12 A Importa = 1 B Consumo 1 B Ganho = 0 15

16 P r o d u to A ( v in h o ) P r o d u to B ( te c id o ) Ganhos de comércio P a ís I ( P o r tu g a l) P a ís I I ( I n g la te r r a ) Termos de troca 1 A = 0,5 B Portugal Fechado: produção = consumo (1 A, 1 B) Aberto: produção = 2,12 A (2,12x80=170) Consumo = 1 A Exporta = 1,12 A Importa = 0,56 B Consumo 0,56 B Perda = 0,44 B 16

17 Algoritmo da vantagem comparativa 17

18 Algoritmo da vantagem comparativa Tecnologia de produção 18

19 Enfoques A. Teoria clássica B. Teoria neoclássica C. Enfoque neofatorial D. Enfoque neotecnológico E. Economia de escala F. Estrutura de mercado G. Demanda H. Novos modelos 19

20 A. Enfoque Clássico Determinante básico tecnologia: diferencial de produtividade do fator trabalho 20

21 Evidência empírica MacDougall (1951) EUA vs. Reino Unido resultado não-conclusivo => produtividade de mão-de-obra não é o único fator determinante 21

22 B. Enfoque Neoclássico Determinante básico diferencial na dotação de fatores: capital e trabalho 22

23 Algoritmo da vantagem comparativa Dotação de fatores 23

24 C. Enfoque Neoclássico Hipótese central: País rico em capital vantagem comparativa em produtos intensivos em capital exporta produtos intensivos em capital importa produtos intensivos em trabalho 24

25 Paradoxo de Leontieff (EUA, produção US$ 1 milhão) Produtos de exportação Produtos de importação Capital (US$ mil) - K Trabalho (mil homens-ano) - L K/L 14,0 18,2 25

26 Explicações? produtividade nos EUA é maior setor substituidor de importações (funções de produção diferentes) política comercial 2 fatores 26

27 Enfoques (retornando) A. Teoria clássica (Ricardo) B. Teoria neoclássica (Heckscher- Ohlin) C. Enfoque neofatorial D. Enfoque neotecnológico E. Economia de escala F. Estrutura de mercado G. Demanda H. Novos modelos 27

28 Algoritmo da vantagem comparativa Determinante básico 28

29 C. Enfoque neofatorial capital humano mão-de-obra qualificada versus mãode-obra de baixa qualificação recursos naturais complementaridade fatorial RN com K KH com K 29

30 30

31 31

32 32

33 33

34 D. Enfoque neotecnológico modelo de gap tecnológico modelo de ciclo de vida do produto Inovação Maturidade estandardização (consumo de massa) 34

35 Modelo de ciclo de vida do produto: Fases I: localização mercados altas rendas II: custos tornam-se importantes relocalização via IED III: concorrência - mudança do padrão de comércio 35

36 Ciclo de vida do produto: fases I: produto novo II: produto em maturação III: produto padronizado 36

37 37

38 E. Economia de escala setor com retornos crescentes de escala pode ser localizado em país de grande porte com uma desvantagem comparativa fundamental nesse setor se a vantagem de custo derivada da maior escala superar a desvantagem comparativa inicial 38

39 F. Estrutura de mercado concorrência monopolística diferenciação do produto comércio intra-indústria comércio intra-firma superfaturamento subfaturamento 39

40 G. Demanda: hipóteses pressão da demanda interna taxa de ociosidade similaridade de preferências (Linder, 1961) padrões similares nível de renda diferenciação de características (Lancaster, 1980) economia de escala 40

41 H. Novos modelos de comércio internacional I. fatos II. concorrência III. criação de vantagem comparativa IV. política comercial estratégica V. integração regional VI. empresas transnacionais 41

42 I. Fatos comércio é mais expressivo entre países que são mais similares entre si comércio intra-indústria comércio intra-firma 42

43 II. Comércio e concorrência Ganhos de comércio aumenta a variedade (maior liberdade de escolha) aumenta o número de firmas (aumenta a concorrência), efeito pró-competitivo 43

44 III. Criação de vantagem comparativa substituição de importações acidente histórico 44

45 Criação de vantagem comparativa, cont. setor com retornos crescentes (escala e aprendizado) pode ser localizado em país com uma desvantagem comparativa fundamental nesse setor se a vantagem de custo, derivada das economias de escala e aprendizado, superar a desvantagem comparativa inicial 45

46 IV. Integração regional maiores oportunidades de economias de escala restruturação produtiva (consumidores ganham e produtores perdem) existência de preferência pelo mercado doméstico MADE IN 46

47 V. Política comercial estratégica Políticas ativas comercial industrial tecnológica creditícia 47

48 VI. Empresas transnacionais vantagem locacional não precisa estar associada a eficiência ou vantagem competitiva (ex.: canais de comercialização) vantagens específicas à propriedade, economia de escala e diferenciação de produto estratégias de internacionalização da produção (exportação, IED e RC) 48

49 49

50 5. Síntese Não há uma teoria geral dos determinantes do comércio internacional 50

51 Síntese, cont... Predominância Modelo H-O entretanto, diferentes enfoques 51

52 Novos modelos destacam economias de escala concorrência imperfeita diferenciação do produto 52

53 Obrigado! 53

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