CARGA TRIBUTÁRIA: INSTITUIÇÕES MODERNAS E A TEORIA DO ESTAMENTO BUROCRÁTICO

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1 CARGA TRIBUTÁRIA: INSTITUIÇÕES MODERNAS E A TEORIA DO ESTAMENTO BUROCRÁTICO Prof. Dr. Joilson Dias Departamento de Economia Universidade Estadual de Maringá e Vice-Presidente do Conselho Superior Observatório Social do Brasil Maringá-PR jdias@uem.br Setembro/ Introdução O estudo do papel das instituições no crescimento e, em especial, do desenvolvimento econômico é o grande destaque na fronteira da economia atual. Na visão desta teoria moderna não são as acumulações dos fatores de produção capital físico, capital humano e tecnologia os fatores determinantes do crescimento e desenvolvimento econômico, mas sim as instituições. Para que compreendamos melhor como este pensamento se coloca vamos utilizar um dos estudos desta corrente de pensamento econômico. Em seu estudo seminal, Acemoglu et all (2005) testou o papel das instituições na determinação do nível educacional dos países. O resultado, se contrapôs ao estudo prevalente de Glaeser et all (2004). Para provar sua tese, Acemoglu e colaboradores usou dados de vários países sob o rigor extremo da estatística econômica, econometria, demonstrando que o estudo feito por Glaeser e colaboradores não satisfazia todo o rigor econométrico necessário. As implicações deste resultado seriam as seguintes: os insumos capitais físicos e humanos são essenciais para o desenvolvimento econômico, mas são as 1

2 instituições democráticas que determinam seus níveis ao longo do tempo. Portanto, baixa qualidade das instituições levaria o país a ter menor taxa de acumulação destes insumos e, conseqüentemente, ao longo do tempo menor nível de capitais humanos e físicos. A conseqüência é a de que países pobres em capitais físicos e humanos possuem instituições de baixa qualidade, enquanto que, países ricos ao contrário. Esta visão do desenvolvimento econômico baseado na qualidade das instituições permeia os brasileiros desde a descoberta do Brasil. Em especial no livro Os Donos do Poder de Raymundo Faoro de A sua tese denominada de estamento burocrático pressupõe a existência de conexão profunda de associativismo entre a burocracia do estado e os empresários dominantes que impede o pleno funcionamento das instituições brasileiras. O que se depreende do livro de Raymundo de Faoro é que este estamento burocrático que dominou a economia portuguesa no período pré-descobrimento do Brasil tornou-se na principal instituição dominante no Brasil. Esta continuou seu firme propósito no domínio da economia tendo como conseqüência para o Brasil os seguintes: I) Desenvolvimento Cultural: A principal consequência cultural do prolongado domínio do patronato do estamento burocrático é a frustração do aparecimento da genuína cultura brasileira. Faoro (1958, p.209); II) Desenvolvimento Econômico: Nossa civilização, que nasceu franzina, talvez não esteja destinada à morte infantil. Não se trata de um caso de civilização frusta, senão de uma civilização tolhida no seu crescimento, como se estivesse atacada de paralisia infantil. Seguindo, ainda uma vez, a lição de Toynbee, pode se dizer que a sociedade brasileira está impedida em sua expansão pela resistência das instituições anacrômicas. Faoro (1958, p. 271). 2

3 O objetivo deste artigo é de interpretar a teoria de Raymundo Faoro em acordo com a teoria proposta por Dias e McDermott (2006). Se formos capaz de compreender seu funcionamento e o princípio econômico que a embasa podemos visualizar a sua solução também do ponto de vista da teoria econômica. 2.0 A Teoria das Instituições de Dias e McDermott (2006). Para melhor expor esta idéia, vamos buscar uma teoria moderna das instituições estabelece o papel do empreendedor no crescimento e desenvolvimento econômico de longo prazo e que está em conformidade com a idéia do estamento burocrático. Esta teoria foi desenvolvida e testada no artigo de Dias e McDermott (2006) onde as pessoas escolhem serem trabalhadores, empreendedores ou rent seekers. Os rent seekers vivem de captar recursos do estado sem contrapartida econômica. Os ganhos econômicos dos empreendedores devem ser de tal magnitude que compensam pagar os trabalhadores e os rent seekers. O pagamento dos rent seekers está associado diretamente ao tamanho da carga tributária. Maior a carga tributária maior a quantidade de recursos disponíveis no estado, maior a quantidade de rent seekers tentando captar parte destes recursos. Portanto, a conseqüência da carga tributária elevada de acordo com esta tese é o aumento do estamento burocrático com o domínio pelos rent seekers que podem ser ou não empresários, mas que não oferecem a devida contribuição econômica para a sociedade em troca dos recursos captados. Ou seja, obras de infra-estrutura não realizadas, serviços não prestados, produtos e serviços de qualidade inferior ao contratado, etc. Em seu artigo, os autores fizeram simulações comparando dois tipos de políticas de longo prazo. A primeira de incentivo a aumento do nível educacional dos trabalhadores (investimento em educação) e a segunda da eliminação de carga tributária. O resultado foi de que a redução da carga tributária é a política mais eficiente. Esta faz com que surja mais empresários que demandam mais capital humano qualificado, o resultado disso é o aumento do retorno da 3

4 escolaridade e, por conseqüência, uma quantidade maior de pessoas se educando. A redução da carga tributária reduz os rent seekers e estes se tornam empresários ou trabalhadores com a correspondente contribuição econômica e ambos com maior capital humano. Portanto, neste caso a produtividade da economia aumenta e o resultado de longo prazo será maior desenvolvimento econômico. Em síntese, como na visão de Raymundo de Faoro, o mercado funciona como incentivador quando barreiras são eliminadas. Pois ao se reduzir a carga tributária que demandaria menos burocratas para trabalharem, o país ganha em pessoas mais qualificadas no mercado produzindo bens e serviços a um custo social menor no longo prazo. A vantagem é que não precisamos fazer uma ou outra política pode - se fazer ambas, ou seja, reduzir carga tributária, o nível burocrático que impede a competição no mercado e realizar investimento em educação. Neste caso, o resultado é ainda mais promissor e benéfico para o desenvolvimento econômico de longo prazo. Em resumo, se atacaria o problema e poderíamos com a melhoria da educação gerar crescimento e desenvolvimento econômico e quiçá como desejava Raymundo de Faoro e todos os brasileiros o surgimento de uma cultura genuinamente brasileira. 4

5 Referência Bibliográfica Acemoglu, D., Johnson, S. Robinson, J. A. and Yared, P. From Education to Democracy? The American Economic Review: Papers and Proceedings, v.95, n.2, Dias, J. e McDermott, J. Institutions, Education, and Development: The Role of Entrepreneurs. Jornal of Development Economics, v.80, n. 2, Faoro, R. Os Donos do Poder: Formação do Patronato Político Brasileiro. São Paulo: Editora globo, Volumes 1 e 2, Glaeser, E. L., La Porta, R., Lopez-de-Silanes, F. and Shleifer, A. (2004). Do Institutions Cause Growth? Journal of Economic Growth, v.9, n.1,

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