Prof. Janete Pereira Amador 1. 1 Introdução
|
|
- Matheus Henrique Brunelli Carneiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Janete Pereira Amador 1 1 Introdução A ciência manteve-se até pouco tempo atrás, firmemente apegada à lei da causa e efeito. Quando o efeito esperado não se concretizava, atribuía-se o fato ou a uma falha na experiência ou a uma falha na identificação da causa. Não poderia haver quebra da cadeia lógica. Segundo Laplace (Pierre Simon) uma vez conhecidas a vizinhança, a velocidade e a direção de cada átomo no universo, poder-se-ia, a partir daí, predizer com certeza, o futuro até a eternidade. Sabe-se hoje, através do princípio da incerteza, que não é bem assim. Que não existem meios que permitam determinar os movimentos dos elétrons individuais se conhecido a sua velocidade, conforme o estabelecido em 1927, pelo físico alemão W. Heinsenberg. Nesse sentido, o trabalho estatístico se desenvolve fazendo observação de determinados fenômenos e empregando dados numéricos relacionados aos mesmos, para tirar conclusões que permitam conhecê-los e explicá-los. Conforme J. Neymann, toda a vez que se emprega Matemática com a finalidade de estudar algum fenômeno deve-se começar por construir um modelo matemático. No campo da estatística, os modelos matemáticos utilizados são denominados, modelos não determinísticos (aleatórios) ou probabilísticos, ou seja, que avaliam com que probabilidade os resultados podem ocorrer. Os fenômenos para os quais modelos probabilísticos são adequados são denominados de experimentos aleatórios. Modelo não-determinístico ou probabilístico é um modelo em que de antemão não é possível explicitar ou definir um resultado particular. Este modelo é especificado através de uma distribuição de probabilidade. Normalmente existem diversas possibilidades de ocorrência de um fenômeno aleatório, sendo a medida numérica da ocorrência de cada uma dessas possibilidades, denominada probabilidade.
2 Prof. Janete Pereira Amador 2 Ao descrever um experimento aleatório deve-se especificar não somente que operação ou procedimento deva ser realizado, mas também o que é que deverá ser observado. Note-se a diferença entre E2 e E3. E1: Joga-se um dado e observa-se o número obtido na face superior. E2: Joga-se uma moeda 4 vezes e o observa-se o número de caras obtido. E3: Joga-se uma moeda 4 vezes e observa-se a seqüência de caras e coroas. Em oposição aos fenômenos aleatórios, existem os fenômenos determinísticos, que são aqueles cujos resultados são previsíveis, por exemplo se pegarmos um determinado sólido, sabemos que a uma determinada temperatura haverá passagem para o estado líquido. 2 Noções de Experimento, Espaço Amostral e Eventos Ao lidar com problemas de probabilidade, torna-se necessário a compreensão de determinado termos. Desta forma a seguir serão dado alguns conceitos importantes. 2.1 Experimento aleatório [E] É uma das realizações do fenômeno sob observação. Se o fenômeno seguir um modelo não determinístico, tem-se um experimento aleatório, com as seguintes características: O experimento pode ser repetido; Embora não seja possível afirmar que resultado em particular ocorrerá, é possível descrever o conjunto de todos os resultados possíveis do experimento; A medida que aumenta o número de repetições aparece uma certa regularidade nos resultados que torna possível a construção de um modelo matemático. 2.2 Espaço amostral [S] É o conjunto de todos os possíveis resultados de um experimento aleatório. Ex: Determinar o espaço amostral dos seguintes experimentos. E1: Joga-se um dado e observa-se o número obtido na face superior. S 1 = {1, 2, 3, 4, 5, 6} E3: Lança-se uma moeda até que ocorra uma cara e conta-se então o número de lançamentos necessários.
3 Prof. Janete Pereira Amador 3 S 3 = { 1, 2, 3, 4, 5,... } E2: Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. S 2 = { t / t 0 } Ao descrever um espaço amostral de um experimento, deve-se ficar atento para o que se está observando ou mensurando. Deve-se falar em um espaço amostral associado a um experimento e não de o espaço amostral. Deve-se observar ainda que nem sempre os elementos de um espaço amostral são números. Classificação de um espaço amostral: Um espaço amostral, conforme a sua forma e tamanho pode ser classificado em: 1. Finito. Corresponde ao espaço: S 1 2. Infinitos. a) Enumeráveis (ou contáveis): S 2 b) Não-enumeráveis (ou não contáveis): S Evento É qualquer subconjunto do espaço amostral S de um experimento. Como os conjuntos os eventos são denotados por A, B, C... Álgebra de eventos: Pode-se realizar operações entre eventos da mesma forma que elas são realizadas entre conjuntos. Antes de definir as operações é conveniente conceituar o que se entende por ocorrência de um evento. Seja E um experimento com um espaço amostral associado S. Seja A um evento de S. É dito que o evento A ocorre se realizada a experiência, isto é, se evento: executado E, o resultado for um elemento de A. Sejam A e B dois eventos de um mesmo espaço amostral S. Diz-se que ocorre o 1. A união B, anotada por A B, se A ou B ocorre ou ambos ocorrerem.
4 Prof. Janete Pereira Amador 4 2. A interseção B, anotado por A B ou AB, se e somente se A ocorre e B ocorre 3. O complementar de A se e somente se A não ocorre. Eventos mutuamente excludentes: dois eventos A e B são denominados mutuamente excludentes ou exclusivos se eles não puderem ocorrer juntos, isto é, A B = ; Exercícios 1. Observe o diagrama a seguir e responda a) Determine o evento D = { x S x 10} b) Determine o evento E = { x C x 2} c) Determine o evento F = { x C x 19}
5 Prof. Janete Pereira Amador 5 2. Conforme o diagrama responda a) A B b) A B c) A 3. Descreva o espaço amostral para o lançamento de um par de dados e responda a) O evento em que a soma dos pontos obtidos é igual a 5. b) O evento em que a soma dos pontos obtidos menor do que 5. c) O evento em que a soma dos pontos obtidos é menor ou igual a três. 4. Experimento: Lance um dado e observe o número que aparece em cima. Então o espaço amostral é constituído de 6 números possíveis: S = 1 ;2;3;4;5; 6. Sendo A o evento em que um número par ocorre, B aquele em que um número ímpar ocorre e C em que um número primo ocorre: Então: A C = B C = C = A = A B = 3 Conceitos de Probabilidade Existem três formas de se definir probabilidade. A definição clássica, a definição empírica ou freqüencial e a definição axiomática.
6 Prof. Janete Pereira Amador Definição clássica ou probabilidade a priori É valida para espaços amostrais finitos e equiprováveis. Espaços amostrais equiprovávies: probabilidade que ocorra um evento é igual ao quociente de um número favorável de casos sobre o número total de casos possíveis do experimento, desde que as chances de ocorrência de cada elemento do espaço amostral sejam iguais. Seja E um experimento aleatório e S um espaço amostral associado formado por n resultados igualmente prováveis. Seja A S um evento com m elementos. A probabilidade de A, anotada por A), lê-se probabilidade de A, é definida como sendo: A) = m / n. Isto é, a probabilidade do evento A é o quociente entre o número m de casos favoráveis e o número n de casos possíveis. Ex: Calcular a probabilidade de no lançamento de um dado equilibrado obter-se: a) Um resultado igual a 4. b) Um resultado ímpar. Solução: S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} a) A = {4} m = (A) =1 então P (A) = m/n = 1/6 = 16,67 b) B = { 1, 3, 5 } m = (B) = 3 então B) = m/n = 3 / 6 = 50% Crítica à definição clássica A definição clássica é dúbia, já que a idéia de igualmente provável é a mesma de com probabilidade igual, isto é, a definição é circular, porque está definindo essencialmente a probabilidade com seus próprios termos. A definição não pode ser aplicada quando o espaço amostral é infinito. 3.2 Definição freqüêncial ou probabilidade a posteriori Na prática acontece que nem sempre é possível determinar a probabilidade de um evento. Neste caso é necessário ter um método de aproximação desta probabilidade. Um dos métodos utilizados é a experimentação que objetiva estimar o valor da probabilidade de um evento A com base em valores reais. A probabilidade avaliada através deste processo é denominada de probabilidade empírica.
7 Prof. Janete Pereira Amador 7 Repetindo-se um experimento E um grande número de vezes e calculando-se a freqüência relativa do evento A, obtém-se um número p que pode ser tomado como a probabilidade da ocorrência de A, que nesse caso, poderia ser tomada como: f ( A) A) p lim A) n n números de ocorrência de A número de repetições do experimento Ex: Um dado foi lançado 100 vezes e a face 6 apareceu 18 vezes. Então a freqüência relativa do evento A = { face 6 } é: Solução: números de ocorrência de A A) número de repetições do experimento A) 18% Ao se calcular probabilidades pelo método da freqüência relativa, obtém-se uma aproximação em lugar de um valor exato. A medida que o número de observações aumenta, as aproximações tendem a ficar cada vez mais próximas da probabilidade efetiva. Essa propriedade é enunciada como um teorema comumente conhecido como a Lei dos Grandes Números Lei dos Grandes Números Ao se repetir um experimento um grande número de vezes, a probabilidade pela freqüência relativa tende para a probabilidade teórica Crítica à definição freqüencial: Esta definição, embora útil na prática, apresenta dificuldades matemáticas, pois o limite pode não existir. Em virtude dos problemas apresentados pela definição clássica e pela definição freqüencial,foi desenvolvida uma teoria moderna, na qual a probabilidade é um conceito indefinido, como o ponto e a reta o são na geometria. 3.3 Definição axiomática Seja E um experimento e S um espaço amostral associado a E. A cada evento A associa-se um número real representado por A) e denominado probabilidade de A, que satisfaça aos seguintes axiomas: A 1 ) 0 E) 1 as probabilidade são números reais positivos ou zero. A 2 ) S) = 1 o espaço amostral tem probabilidade 1
8 Prof. Janete Pereira Amador 8 A 3 ) P (A B) = A) + B); se A e B forem eventos mutuamente excludentes (A B = ), a probabilidade de chance de ocorrência de um ou de outro é igual a soma das respectivas probabilidades. n U i 1 Ei ) = E 1 ) + E 2 ) E n ); Teoremas fundamentais: (como conseqüências dos axiomas) Teorema 1: se for um evento (conjunto) vazio, então: Ø) = O; Teorema 2: se A for um evento complementar de A, então : A ) = 1 A) Teorema 3: se A B, então: A) P (B). Teorema4: se A e B forem eventos quaisquer de S, então: A B) = A) + B) - A B); Exercícios 1) O seguinte grupo de pessoas está numa sala de aula : 5 rapazes com mais de 21 anos, 4 rapazes com menos de 21 anos, 6 moças com mais de 21 anos e 3 moças com menos de 21 anos. Uma pessoa é escolhida ao acaso dentre as 18. Calcular a probabilidade dos seguintes eventos: A: a pessoa ter mais de 21 anos B: a pessoa ter menos de 21 anos C: a pessoa é um rapaz D: a pessoa é uma moça E: A pessoa ter menos de 21 anos ou ser uma moça 2) Numa gaveta, estão 15 botões numerados de 1 a 15. Retirando-se um botão ao acaso, qual a probabilidade de que seu número seja múltiplo de 2 ou de 3. 3) Um grupo de 60 pessoas esta assim constituído: Loiras Morenas Olhos verdes Olhos Castanhos Se retirarmos uma pessoa ao acaso, qual a probabilidade de que seja: a) loira de olhos verdes ou morena de olhos castanhos b) morena ou tenha olhos verdes.
9 Prof. Janete Pereira Amador 9 4) Uma caixa contém 10 tampinhas de coca-cola, 12 de fanta, 15 de guaraná e 8 de pepsicola. Se retirarmos uma tampinha ao acaso, qual a probabilidade de que seja de fanta ou de guaraná? 5) Um conjunto de 80 pessoas tem as características abaixo: Brasileiros Argentinos Uruguaios Homens Mulheres Se retiramos uma pessoas ao acaso qual a probabilidade de que ela seja a) de nacionalidade brasileira ou uruguaia b) de sexo masculino ou tenha nascido na Argentina c) 4 Eventos Dependentes 4.1 Probabilidade condicional Seja E: lançar um dado e o evento A={sair o número 3}. Então A)=1/6 Consideremos agora o evento B ={sair número ímpar}={1,2,3} No cálculo das probabilidades é de grande importância determinar as probabilidades condicionadas. No exemplo poderíamos estar interessados em avaliar a probabilidade do evento A condicionado a ocorrência do evento B. Em símbolos, designamos por A/B); lê-se a probabilidade do evento A condicionada a ocorrência do evento B, ou ainda, probabilidade de A dado B. Assim: A/B)=1/3 Dado a informação de ocorrência de um evento, teremos a redução do espaço amostral; no exemplo S{1,2,3,4,5,6} foi reduzido para S * ={1,3,5} e é neste espaço amostral que avaliaremos a probabilidade do evento. Definição: Dados dois, eventos, A e B, denotaremos A/B) a probabilidade condicionada ao evento A, quando B tiver ocorrido A B) A/ B), com B) 0, pois B já ocorreu B)
10 Prof. Janete Pereira Amador 10 Dessa maneira, para avaliarmos a probabilidade de A, dado B bastar contar o número de casos favoráveis ao evento A B e dividir esse número pela quantidade de casos favoráveis ao evento B. Ex: No curso de matemática, 12% dos alunos foram reprovados em estatística, 10% foram reprovados em cálculo e 8% foram reprovados em cálculo e estatística ao mesmo tempo. Um estudante do curso é selecionado ao acaso. Se ele foi reprovado em cálculo, qual a probabilidade de que tenha sido reprovado em estatística? Solução: S = {curso de matemática) Eventos: A = (12% reprovado estatística), B= (10% reprovado cálculo), C = (A B) =8% 0,08 A/B) = A B) / A) = 0,666 67% é a probabilidade de que o estudante 0,12 tenha sido reprovado em estatística 4.2 Teorema do Produto A partir da definição de probabilidade condicional, poderemos enunciar o teorema do produto. A probabilidade da ocorrência simultânea de dois eventos, A e B, do mesmo espaço amostral, é igual ao produto da probabilidade de um deles pela probabilidade condicional do outro dado o primeiro. Assim: A B) A). A/ B) Em um lote de 12 caixas medicamentos, 4 vieram erradas, duas caixas são retiradas uma após a outra sem reposição. Qual a probabilidade de que ambas vieram certas?. Solução: A=(A primeira é boa) B= (A segunda e boa) então: 8 7 ( A B) A). A / B) Independência Estatística Um evento A é considerado independente de um outro evento B se a probabilidade de A é igual a probabilidade condicional de A dado B, isto é, se A) A / B) então A B) A). B)
11 Prof. Janete Pereira Amador 11 A partir do exemplo anterior calcular a probabilidade de que ambas vieram certas considerando a retirada das caixas com reposição. Solução: A=(A primeira é boa) B= (A segunda e boa) Notem A e B são independentes, pois B)=A/B) 8 8 ( A B) A). A) Exercícios 1) Num lote de 12 peças, 4 são defeituosas. Três peças são retiradas aleatoriamente uma após a outra sem reposição. Encontre a probabilidade em que essas três peças não são defeituosas. 2) São dadas três caixas como segue: A caixa I tem 10 lâmpadas, das quais 4 são defeituosas. A caixa II tem 6 lâmpadas, das quais 1 é defeituosa. A caixa III tem 8 lâmpadas, das quais 3 são defeituosas. Seleciona-se uma caixa aleatoriamente e então retiramos uma lâmpada também aleatoriamente. Qual a probabilidade de que a lâmpada seja defeituosa. 3)Uma caixa contem 22 cartões numerados de 1 a 22. Um cartão é escolhido ao acaso. Se o número é múltiplo de 3, qual a probabilidade de que seja também múltiplo de )Uma moeda é viciada de tal modo que P ( C) e P ( R). Se caras aparecem, então 3 3 um número é selecionado dentre os números de 1 a 9; se coroas aparecem, então um número é selecionado dentre os números de 1 até 5. Encontre a probabilidade em que um número para é selecionado. 5) De um baralho comum de 52 cartas retirou-se uma carta, verificando-se que é vermelha. Qual probabilidade de essa carta ser uma figura. 6)A probabilidade de que um homem esteja vivo daqui a 30 anos é 5 2 ; a de sua mulher é de 3 2, Determinar a probabilidade de que daqui a 30 anos. a) ambos estejam vivos b) somente o homem esteja vivo; c) somente a mulher esteja viva ; e) pelo menos um esteja vivo 7) Retiram-se com reposição duas cartas de um baralho com 52 cartas. Qual a probabilidade de que ambas sejam de paus?
Probabilidade. É o conjunto de todos os possíveis resultados de um experimento aleatório.
Probabilidade Introdução O trabalho estatístico se desenvolve a partir da observação de determinados fenômenos e emprega dados numéricos relacionados aos mesmos, para tirar conclusões que permitam conhecê-los
Leia maisProbabilidade. Probabilidade e Estatística. Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva
Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Probabilidade Probabilidade Experimento Aleatório Um experimento é dito aleatório quando satisfaz
Leia maisTeoria das Probabilidades
08/06/07 Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto
Leia maisTeoria das Probabilidades
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 08:8 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria das
Leia mais1 Introdução. 2 Noções de Experimento, Espaço Amostral e Eventos
Prof. Janete Pereira Amador 1 1 Introdução A ciência manteve-se até pouco tempo atrás, firmemente apegada à lei da causa e efeito. Quando o efeito esperado não se concretizava, atribuía-se o fato ou a
Leia maisIntrodução à Estatística
Introdução à Estatística Prof a. Juliana Freitas Pires Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba - UFPB juliana@de.ufpb.br Introdução a Probabilidade Existem dois tipos de experimentos:
Leia mais3. Probabilidade P(A) =
7 3. Probabilidade Probabilidade é uma medida numérica da plausibilidade de que um evento ocorrerá. Assim, as probabilidades podem ser usadas como medidas do grau de incerteza e podem ser expressas de
Leia maisProbabilidade I. Departamento de Estatística. Universidade Federal da Paraíba. Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 1 04/14 1 / 35
Probabilidade I Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 1 04/14 1 / 35 Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 1 04/14 2 / 35 Prof. Tarciana Liberal (UFPB)
Leia maisEstatística Empresarial. Fundamentos de Probabilidade
Fundamentos de Probabilidade A probabilidade de chuva é de 90% A probabilidade de eu sair é de 5% Conceitos Básicos Conceitos Básicos 1. Experiência Aleatória (E) Processo de obtenção de uma observação
Leia maisProbabilidade em espaços discretos. Prof.: Joni Fusinato
Probabilidade em espaços discretos Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Probabilidade em espaços discretos Definições de Probabilidade Experimento Espaço Amostral Evento Probabilidade
Leia maisIntrodução à Probabilidade
A Teoria de Probabilidade é responsável pelo estudo de fenômenos que envolvem a incerteza (é impossível prever antecipadamente o resultado) e teve origem na teoria de jogos, servindo como ferramenta para
Leia maisEscola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Departamento de Ciências Exatas. Probabilidades. Cristian Villegas
Probabilidades Cristian Villegas clobos@usp.br Setembro de 2013 Apostila de Estatística (Cristian Villegas) 1 Introdução Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Departamento de Ciências Exatas
Leia maisTEORIA DAS PROBABILIDADES
TEORIA DAS PROBABILIDADES 1.1 Introdução Ao estudarmos um fenômeno coletivo, verificamos a necessidade de descrever o próprio fenômeno e o modelo matemático associado ao mesmo, que permita explicá-lo da
Leia maisProf.: Joni Fusinato
Introdução a Teoria da Probabilidade Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Teoria da Probabilidade Consiste em utilizar a intuição humana para estudar os fenômenos do nosso
Leia maisTeoria da Probabilidade
Teoria da Probabilidade Luis Henrique Assumpção Lolis 14 de fevereiro de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Teoria da Probabilidade 1 Conteúdo 1 O Experimento Aleatório 2 Espaço de amostras 3 Álgebra dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Probabilidade Departamento de Estatística UFPB Luiz Medeiros Introdução Encontramos na natureza dois tipos de fenômenos Determinísticos: Os resultados são sempre os mesmos
Leia maisPROBABILIDADES PROBABILIDADE DE UM EVENTO EM UM ESPAÇO AMOSTRAL FINITO
PROBABILIDADES Probabilidade é um conceito filosófico e matemático que permite a quantificação da incerteza, permitindo que ela seja aferida, analisada e usada para a realização de previsões ou para a
Leia maisNoções sobre Probabilidade
Noções sobre Probabilidade Introdução Vimos anteriormente como apresentar dados em tabelas e gráficos, e também como calcular medidas que descrevem características específicas destes dados. Mas além de
Leia maisProbabilidade. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Probabilidade Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Experimento aleatório Definição. Qualquer experimento cujo resultado não pode
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Estatística. Probabilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Estatística Probabilidade Disciplina: Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof. Tarciana Liberal Existem muitas situações que envolvem incertezas:
Leia mais1 Definição Clássica de Probabilidade
Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Estatística Básica - 2013 Aula 4 Professor: Carlos Sérgio UNIDADE 2 - Probabilidade: Definições (Notas de aula) 1 Definição Clássica
Leia maisProbabilidade. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Probabilidade Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Introdução Experimento aleatório Definição Qualquer experimento cujo resultado
Leia maisDefinição: É uma coleção bem definida de
EST029 Cálculo de Probabilidade I Cap. 1: Introdução à Probabilidade Prof. Clécio da Silva Ferreira Depto Estatística - UFJF Conjuntos: Definição e notação Definição: É uma coleção bem definida de objetos,
Leia maisELEMENTOS DE PROBABILIDADE. Prof. Paulo Rafael Bösing 25/11/2015
ELEMENTOS DE PROBABILIDADE Prof. Paulo Rafael Bösing 25/11/2015 ELEMENTOS DE PROBABILIDADE Def.: Um experimento é dito aleatório quando o seu resultado não for previsível antes de sua realização, ou seja,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Estatística. Probabilidade. Cálculo das Probabilidades e Estatística I Luiz Medeiros
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Estatística Probabilidade Cálculo das Probabilidades e Estatística I Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ Existem muitas situações que envolvem incertezas:
Leia maisNOTAS DA AULA REVISÃO SOBRE FUNDAMENTOS DE PROBABILIDADE. Prof.: Idemauro Antonio Rodrigues de Lara
1 NOTAS DA AULA REVISÃO SOBRE FUNDAMENTOS DE PROBABILIDADE Prof.: Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 2 Experimentos aleatórios Definição 1. Experimentos aleatórios são experimentos que quando executados
Leia maisModelos de Probabilidade e Inferência Estatística
Modelos de Probabilidade e Inferência Estatística Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 1 03/14 1 / 49 Conceitos Fundamentais Prof. Tarciana Liberal
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 12
i Sumário 1 Definições Básicas 1 1.1 Fundamentos de Probabilidade............................. 1 1.2 Noções de Probabilidade................................ 3 1.3 Espaços Amostrais Finitos...............................
Leia maisT o e r o ia a da P oba ba i b lida d de
Teoria da Probabilidade Prof. Joni Fusinato Teoria da Probabilidade Consiste em utilizar a intuição humana para estudar os fenômenos do nosso cotidiano. Usa o princípio básico do aprendizado humano que
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Probabilidade Departamento de Estatística UFPB Luiz Medeiros Introdução Encontramos na natureza dois tipos de fenômenos Determinísticos: Os resultados são sempre os mesmos
Leia maisFernando de Pol Mayer. Laboratório de Estatística e Geoinformação (LEG) Departamento de Estatística (DEST) Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Fernando de Pol Mayer Laboratório de Estatística e Geoinformação (LEG) Departamento de Estatística (DEST) Universidade Federal do Paraná (UFPR) Este conteúdo está disponível por meio da Licença Creative
Leia maisRESOLUÇÃO DAS ATIVIDADES E FORMALIZAÇÃO DOS CONCEITOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO Curso de Administração Disciplina: Estatística I Professora: Stefane L. Gaffuri RESOLUÇÃO DAS ATIVIDADES E FORMALIZAÇÃO DOS CONCEITOS Sessão 1 Experimentos Aleatórios e
Leia maisCAPÍTULO 3 PROBABILIDADE
CAPÍTULO 3 PROBABILIDADE 1. Conceitos 1.1 Experimento determinístico Um experimento se diz determinístico quando repetido em mesmas condições conduz a resultados idênticos. Exemplo 1: De uma urna que contém
Leia maisPROBABILIDADE. Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti
Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti PROBABILIDADE Dizemos que a probabilidade é uma medida da quantidade de incerteza que existe em um determinado experimento.
Leia maisProf.Letícia Garcia Polac. 26 de setembro de 2017
Bioestatística Prof.Letícia Garcia Polac Universidade Federal de Uberlândia UFU-MG 26 de setembro de 2017 Sumário 1 2 Probabilidade Condicional e Independência Introdução Neste capítulo serão abordados
Leia maisProbabilidades. Wagner H. Bonat Elias T. Krainski Fernando P. Mayer
Probabilidades Wagner H. Bonat Elias T. Krainski Fernando P. Mayer Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Laboratório de Estatística e Geoinformação 06/03/2018 WB, EK, FM ( LEG/DEST/UFPR
Leia mais3 NOÇÕES DE PROBABILIDADE
3 NOÇÕES DE PROILIDDE 3.1 Conjuntos Um conjunto pode ser considerado como uma coleção de objetos chamados elementos do conjunto. Em geral denota-se conjunto por letras maiúsculas,, C,... e a sua representação
Leia maisTeoria das Probabilidades
Teoria das Prof. Eduardo Bezerra (CEFET/RJ) 23 de fevereiro de 2018 Eduardo Bezerra (CEFET/RJ) Teoria das 2018.1 1 / 54 Roteiro Experimento aleatório, espaço amostral, evento 1 Experimento aleatório, espaço
Leia mais1 Probabilidade: Axiomas e Propriedades
1 Probabilidade: Axiomas e Propriedades 1.1 Definição Frequentista Considere um experimento aleatório que consiste no lançamento de um dado honesto. O espaço amostral desse experimento é Ω = {1, 2, 3,
Leia maisEstatística Aplicada. Prof. Carlos Alberto Stechhahn PARTE I ESPAÇO AMOSTRAL - EVENTOS PROBABILIDADE PROBABILIDADE CONDICIONAL.
Estatística Aplicada Administração p(a) = n(a) / n(u) PARTE I ESPAÇO AMOSTRAL - EVENTOS PROBABILIDADE PROBABILIDADE CONDICIONAL Prof. Carlos Alberto Stechhahn 2014 1. Noções de Probabilidade Chama-se experimento
Leia maisESTATÍSTICA EXPLORATÓRIA
ESTATÍSTICA EXPLORATÓRIA Prof Paulo Renato A. Firmino praf62@gmail.com Aulas 07-08 Probabilidade Apanhado Geral Seguimos nossas discussões sobre a Incerteza Decidir usualmente envolve incerteza Uma presa
Leia maisINTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE Análise e Elaboração de Projetos Apresentação Prof Dr Isnard Martins Conteúdo: Profº Dr Carlos Alberto (Caio) Dantas Profº Dr Luiz Renato G. Fontes Prof Dr Victor Hugo Lachos
Leia maisOs experimentos que repetidos sob as mesmas condições produzem resultados geralmente diferentes serão chamados experimentos aleatórios.
PROBABILIDADE A teoria das Probabilidades é o ramo da Matemática que cria, desenvolve e em geral pesquisa modelos que podem ser utilizados para estudar experimentos ou fenômenos aleatórios. Os experimentos
Leia mais2. INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
2. INTRODUÇÃO À ROILIDDE 2014 Conceitos básicos Experimento aleatório ou fenômeno aleatório Situações ou acontecimentos cujos resultados não podem ser previstos com certeza. Um experimento ou fenônemo
Leia maisOs experimentos que repetidos sob as mesmas condições produzem resultados geralmente diferentes serão chamados experimentos aleatórios.
PROBABILIDADE Prof. Aurimenes A teoria das Probabilidades é o ramo da Matemática que cria, desenvolve e em geral pesquisa modelos que podem ser utilizados para estudar experimentos ou fenômenos aleatórios.
Leia maisChamamos de evento qualquer subconjunto do espaço amostral: A é um evento A Ω.
PROBABILIDADE 1.0 Conceitos Gerais No caso em que os possíveis resultados de um experimento aleatório podem ser listados (caso discreto), um modelo probabilístico pode ser entendido como a listagem desses
Leia maisProbabilidade. Definição de Probabilidade Principais Teoremas Probabilidades dos Espaços Amostrais Espaços Amostrais Equiprováveis.
Probabilidade Definição de Probabilidade Principais Teoremas Probabilidades dos Espaços Amostrais Espaços Amostrais Equiprováveis Renata Souza Probabilidade É um conceito matemático que permite a quantificação
Leia maisPROBABILIDADE. Luciana Santos da Silva Martino. PROFMAT - Colégio Pedro II. 01 de julho de 2017
Sumário PROBABILIDADE Luciana Santos da Silva Martino PROFMAT - Colégio Pedro II 01 de julho de 2017 Sumário 1 Conceitos Básicos 2 Probabildade Condicional 3 Espaço Amostral Infinito Outline 1 Conceitos
Leia maisCONCEITOS BASICOS, ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA
DISCIPLINA: MÉTODOS QUANTITATIVOS PROFESSORA: GARDÊNIA SILVANA DE OLIVEIRA RODRIGUES CONCEITOS BASICOS, ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA MOSSORÓ/RN 2015 1 POR QUE ESTUDAR
Leia maisTeoria das Probabilidades
Capítulo 2 Teoria das Probabilidades 2.1 Introdução No capítulo anterior, foram mostrados alguns conceitos relacionados à estatística descritiva. Neste capítulo apresentamos a base teórica para o desenvolvimento
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aulas passadas Espaço Amostral Álgebra de Eventos Axiomas de Probabilidade Análise Aula de hoje Probabilidade Condicional Independência de Eventos Teorema
Leia maisEstatística. Aula : Probabilidade. Prof. Ademar
Estatística Aula : Probabilidade Prof. Ademar TEORIA DAS PROBABILIDADES A teoria das probabilidades busca estimar as chances de ocorrer um determinado acontecimento. É um ramo da matemática que cria, elabora
Leia maisNoções de Probabilidade
Noções de Probabilidade Joel M. Corrêa da Rosa 2011 A estatística descritiva é ferramenta indispensável para extrair informação em um conjunto de dados. Entretanto, a tomada de decisões está fortemente
Leia maisNoções sobre probabilidade
Capítulo 3 Noções sobre probabilidade Um casal tem dois filhos. Qual é a probabilidade de: o primogênito ser homem? os dois filhos serem homens? pelo menos um dos filhos ser homem? A teoria das probabilidades
Leia maisEstatística (MAD231) Turma: IGA. Período: 2017/2
Estatística (MAD231) Turma: IGA Período: 2017/2 Aula #01 de Probabilidade: 27/09/2017 1 Probabilidade: incerteza? como medir e gerenciar a Introdução Os jornais informaram que há uma chance de 60% de chover
Leia mais1 Noções de Probabilidade
Noções de Probabilidade Já vimos que para se obter informações sobre alguma característica da população, podemos utilizar uma amostra. Estudaremos agora a probabilidade, que é uma ferramenta usada e necessária
Leia maisProbabilidade. Professora Ana Hermínia Andrade. Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Estudos Sociais Departamento de Economia e Análise
Probabilidade Professora Ana Hermínia Andrade Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Estudos Sociais Departamento de Economia e Análise Período 2016.2 Você reconhece algum desses experimentos? Alguns
Leia mais2. INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
2. INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE 2019 Conceitos básicos Experimento aleatório ou fenômeno aleatório Situações ou acontecimentos cujos resultados não podem ser previstos com certeza. Um experimento ou fenônemo
Leia maisProf. Herivelto Tiago Marcondes dos Santos
PROBABILIDADES Algumas ocorrências de nosso cotidiano de certos fenômenos naturais não podem ser previstos antecipadamente. Há nessas ocorrências o interesse em estudar a intensidade de chuvas em uma determinada
Leia maisTeoria das probabilidades
Teoria das probabilidades Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 25 de abril de 2018 Londrina 1 / 22 Conceitos probabiĺısticos são necessários para se
Leia maisProbabilidades- Teoria Elementar
Probabilidades- Teoria Elementar Experiência Aleatória Experiência aleatória é uma experiência em que: não se sabe exactamente o resultado que se virá a observar, mas conhece-se o universo dos resultados
Leia maisMatemática & Raciocínio Lógico
Matemática & Raciocínio Lógico para concursos Prof. Me. Jamur Silveira www.professorjamur.com.br facebook: Professor Jamur PROBABILIDADE No estudo das probabilidades estamos interessados em estudar o experimento
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aulas passadas Espaço Amostral Álgebra de Eventos Axiomas de Probabilidade Análise Combinatória Aula de hoje Probabilidade Condicional Independência de Eventos
Leia maisEstatística: Probabilidade e Distribuições
Estatística: Probabilidade e Distribuições Disciplina de Estatística 2012/2 Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Profª. Ms. Valéria Espíndola Lessa 1 Aula de Hoje 23/11/2012 Estudo da Probabilidade Distribuição
Leia maisMétodos Estatísticos Básicos
Aula 6 - Introdução à probabilidade Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Maio de 2014 Experimento Experimento aleatório (E ): é um experimento que pode ser repetido indenidamente
Leia maisProbabilidades. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Probabilidades Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo 1 / 41 Noções Básicas Os métodos estatísticos para análise de dados estão associados
Leia maisINTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE Foto extraída em http://www.alea.pt Profª Maria Eliane Universidade Estadual de Santa Cruz USO DE PROBABILIDADES EM SITUAÇÕES DO COTIDIANO Escolhas pessoais Previsão do tempo
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PROBABILIDADES
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PROBABILIDADES Bruno Baierle Maurício Furigo Prof.ª Sheila Regina Oro (orientadora) Edital 06/2013 - Produção de Recursos Educacionais Digitais Revisando - Análise combinatória
Leia maisCiclo 3 Encontro 2 PROBABILIDADE. Nível 3 PO: Márcio Reis 11º Programa de Iniciação Científica Jr.
1 Ciclo 3 Encontro 2 PROBABILIDADE Nível 3 PO: Márcio Reis 11º Programa de Iniciação Científica Jr. Probabilidade 2 Texto: Módulo Introdução à Probabilidade O que é probabilidade? parte 1 de Fabrício Siqueira
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Departamento de Estatística Prof. Daniel Furtado Ferreira 13 a Lista de Exercícios Práticos Conceitos Básicos de Probabilidade 1) Considere um experimento que consiste em
Leia maisCurso de Farmácia Estatística Vital Aula 05 Comentários Adicionais. Prof. Hemílio Fernandes Depto. de Estatística - UFPB
Curso de Farmácia Estatística Vital Aula 05 Comentários Adicionais Prof. Hemílio Fernandes Depto. de Estatística - UFPB Um pouco de Probabilidade Experimento Aleatório: procedimento que, ao ser repetido
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 4 PROBABILIDADE
PROBABILIDADE Consideremos um experimento com resultados imprevisíveis e mutuamente exclusivos, ou seja, cada repetição desse experimento é impossível prever com certeza qual o resultado que será obtido,
Leia maisCap. 4 - Probabilidade
Estatística para Cursos de Engenharia e Informática Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Reis / Antonio Cezar Bornia São Paulo: Atlas, 2004 Cap. 4 - Probabilidade APOIO: Fundação de Apoio à Pesquisa
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes. Capítulo 3 Probabilidade
Prof. Fabrício Maciel Gomes Capítulo 3 Probabilidade Probabilidade ESPAÇO AMOSTRAL: S Conjunto de todos os resultados possíveis de uma variável do fenômeno em observação EVENTO : A Sub-conjunto de resultados
Leia maisProbabilidade Parte 1. Camyla Moreno
Probabilidade Parte 1 Camyla Moreno Probabilidade A teoria das probabilidades é um ramo da Matemática que cria, elabora e pesquisa modelos para estudar experimentos ou fenômenos aleatórios. Principais
Leia maisTipos de Modelo. Exemplos. Modelo determinístico. Causas. Efeito. Exemplos. Modelo probabilístico. Causas. Efeito. Determinístico.
Tipos de Modelo Sistema Real Determinístico Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Probabilístico Modelo determinístico Exemplos Gravitação F GM 1 M 2 /r 2 Causas Efeito
Leia maisExperimento Aleatório
Probabilidades 1 Experimento Aleatório Experimento aleatório (E) é o processo pelo qual uma observação é ob;da. Exemplos: ü E 1 : Jogar uma moeda 3 vezes e observar o número de caras ob;das; ü E 2 : Lançar
Leia mais2. INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
2. INTRODUÇÃO À PROILIDDE 2011 Conceitos básicos Experimento aleatório ou fenômeno aleatório Situações ou acontecimentos cujos resultados não podem ser previstos com certeza. Um experimento ou fenônemo
Leia maisTeoria de Filas Aula 1
Teoria de Filas Aula 1 Aulas passada Introdução, Logística e Motivação para avaliação e desempenho Aula de hoje Revisão de probabilidade Eventos e probabilidade Independência Prob. condicional Experimentos
Leia mais2. Nas Figuras 1a a 1d, assinale a área correspondente ao evento indicado na legenda. Figura 1: Exercício 2
GET00189 Probabilidade I Lista de exercícios - Capítulo 1 Profa. Ana Maria Lima de Farias SEÇÃO 1.1 Experimento aleatório, espaço amostral e evento 1. Lançam-se três moedas. Enumere o espaço amostral e
Leia mais2 Conceitos Básicos de Probabilidade
CE003 1 1 Introdução No capítulo anterior, foram mostrados alguns conceitos relacionados à estatística descritiva. Neste capítulo apresentamos a base teórica para o desenvolvimento de técnicas estatísticas
Leia maisAULA 3 - Modelos probabiĺısticos, axiomas da probabilidade, espaços amostrais
AULA 3 - Modelos probabiĺısticos, axiomas da probabilidade, espaços amostrais Susan Schommer Introdução à Estatística Econômica - IE/UFRJ Experimento não determinístico Definition (Experimento não determinístico)
Leia maisTEORIA DA PROBABILIDADE
TEORIA DA PROBABILIDADE Lucas Santana da Cunha lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 22 de maio de 2017 Introdução Conceitos probabiĺısticos são necessários
Leia maisNOÇÕES DE PROBABILIDADE
NOÇÕES DE PROBABILIDADE Experimento Aleatório Experimento Aleatório: procedimento que, ao ser repetido sob as mesmas condições, pode fornecer resultados diferentes Exemplos:. Resultado no lançamento de
Leia maisConceitos básicos de teoria da probabilidade
Conceitos básicos de teoria da probabilidade Experimento Aleatório: procedimento que, ao ser repetido sob as mesmas condições, pode fornecer resultados diferentes Exemplos:. Resultado no lançamento de
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE V - INTRODUÇÃO À TEORIA DAS PROBABILIDADES
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE V - INTRODUÇÃO À TEORIA DAS PROBABILIDADES 0 1 INTRODUÇÃO A teoria das probabilidades é utilizada para determinar as chances de um experimento aleatório acontecer. 1.1
Leia mais2. Nas Figuras 1a a 1d, assinale a área correspondente ao evento indicado na legenda. Figura 1: Exercício 2
GET00116 Fundamentos de Estatística Aplicada Lista de exercícios Probabilidade Profa. Ana Maria Lima de Farias Capítulo 1 Probabilidade: Conceitos Básicos 1. Lançam-se três moedas. Enumere o espaço amostral
Leia maisPROBABILIDADE PROPRIEDADES E AXIOMAS
PROBABILIDADE ESPAÇO AMOSTRAL É o conjunto de todos os possíveis resultados de um experimento aleatório. A este conjunto de elementos denominamos de espaço amostral ou conjunto universo, simbolizado por
Leia maisEstatística. Disciplina de Estatística 2011/2 Curso de Administração em Gestão Pública Profª. Ms. Valéria Espíndola Lessa
Estatística Disciplina de Estatística 20/2 Curso de Administração em Gestão Pública Profª. Ms. Valéria Espíndola Lessa Estatística Inferencial Estudos das Probabilidades (noção básica) Amostragens e Distribuição
Leia maisEstatística Aplicada. Prof. Carlos Alberto Stechhahn EXERCÍCIOS - REVISÃO ESPAÇO AMOSTRAL - EVENTOS PROBABILIDADE. Administração. p(a) = n(a) / n(u)
Estatística Aplicada Administração p(a) = n(a) / n(u) EXERCÍCIOS - REVISÃO ESPAÇO AMOSTRAL - EVENTOS PROBABILIDADE Prof. Carlos Alberto Stechhahn 2014 1. Tema: Noções de Probabilidade 1) Considere o lançamento
Leia maisProbabilidade - 7/7/2018. Prof. Walter Tadeu
Probabilidade - 7/7/018 Prof. Walter Tadeu www.professorwaltertadeu.mat.br Espaço Amostral (): conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Exemplos: 1. Lançamento de um dado.
Leia maisProbabilidade I. Departamento de Estatística. Universidade Federal da Paraíba. Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 3 03/14 1 / 20
Probabilidade I Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 3 03/14 1 / 20 Probabilidade Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula 3 03/14 2 / 20 Probabilidade
Leia maisProbabilidade. Sumário Introdução Conceitos Básicos... 2
17 Sumário 17.1 Introdução....................... 2 17.2 Conceitos Básicos................... 2 1 Unidade 17 Introdução 17.1 Introdução Iniciamos, nesta unidade, o estudo de, cuja parte mais elementar
Leia maisAULA 08 Probabilidade
Cursinho Pré-Vestibular da UFSCar São Carlos Matemática Professora Elvira e Monitores Ana Carolina e Bruno AULA 08 Conceitos e assuntos envolvidos: Espaço amostral Evento Combinação de eventos Espaço Amostral
Leia maisCoordenadoria de Matemática. Apostila de Probabilidade
Coordenadoria de Matemática Apostila de Probabilidade Vitória ES 1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 03 Quando investigamos algum fenômeno, verificamos a necessidade de descrevê-lo por um modelo matemático que permite
Leia mais