Probabilidade. Probabilidade e Estatística. Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva
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- Júlio Emanuel Balsemão Canto
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1 Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva Probabilidade
2 Probabilidade Experimento Aleatório Um experimento é dito aleatório quando satisfaz as seguintes condições: Pode ser repetido indefinidamente É possível descrever todos os resultados do experimento, sem predizer com certeza qual ocorrerá Obedece à regularidade estatística, ou seja, quando o experimento for repetido um grande número de vezes, surgirá uma configuração definida 2
3 Probabilidade Experimento Aleatório Exemplos: Lançar um dado e observar a face superior Lançar duas moedas e verificar as faces que ocorrem Verificar o tempo de vida de uma lâmpada 3
4 Probabilidade Espaço Amostral É o conjunto Ω de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório Exemplo: Considere o experimento aleatório sendo o lançamento de duas moedas não viciadas. E = duas moedas não viciadas são lançadas Seja cara = k e coroa = c Ω = {(k,k), (k,c), (c,k), (c,c)} 4
5 Probabilidade Tipos de Espaço Amostral 1) Finito: tem um número finito de elementos Exemplo: Lançamento de um dado Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6} 2) Infinito enumerável ou contável: tem um número infinito de elementos enumeráveis Exemplo: Uma moeda é lançada sucessivas vezes até que ocorra uma coroa (c) Ω = {c, kc, kkc, kkkc, kkkkc,... } 3) Infinito não enumerável ou não contável: tem um número infinito de elementos não enumeráveis Exemplo: Observar o tempo de vida de uma lâmpada Ω = {x / x ϵ R, x 0} 5
6 Probabilidade Evento É qualquer subconjunto de um espaço amostral Ω Sempre deve ser considerado o evento impossível (aquele que nunca ocorre) e o evento certo (que é próprio espaço amostral Ω) Exemplo: No lançamento de um dado não viciado, considere o evento A quando ocorre um número par: E = uma dado não viciado é lançado A = face par ocorre Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6} A = {2, 4, 6} 6
7 Operações com Eventos Sejam A e B dois eventos de um espaço amostral Ω a) União Ω 7
8 Operações com Eventos b) Intersecção Ω 8
9 Operações com Eventos c) Diferença Ω 9
10 Operações com Eventos d) Complementar 10
11 Operações com Eventos e) Mutuamente Excludentes Ω 11
12 Operações com Eventos Exemplos: 1) Sendo os eventos A = {1, 3, 4, 7, 8}, B = {1, 2, 5, 6, 7, 9} e Ω = N, determinar: a) A U B b) A B c) A B d) B A e) A c B 12
13 Operações com Eventos Exemplos: 2) Numa pesquisa, das pessoas entrevistadas, 120 assistem a emissora A, 150 assistem a emissora B, 40 assistem as duas emissoras e 120 não assistem nenhuma das emissoras. Quantas pessoas foram entrevistadas? Resposta: 350 pessoas 3) Sejam A, B e C eventos de um espaço amostral Ω. Exprimir os eventos abaixo utilizando as operações de união, intersecção e complementar. a) Somente o evento B ocorre. Resposta: A c B C c b) Pelo menos um evento ocorre. Resposta: A U B U C c) Os três eventos ocorrem. Resposta: A B C d) Exatamente dois eventos ocorrem. Resposta: (A B C c ) U (A B c C) U (A c B C) 13
14 Exemplos: Operações com Eventos 4) Exprimir os eventos hachurados nos diagramas abaixo utilizando as operações de união, intersecção e complementar. Ocorre o evento A Ocorre o evento A B Ocorre o evento B U C Ocorre o evento (A B) U (A C) Ocorre o evento (A B c C c ) 14
15 Propriedades das operações com evento 15
16 Propriedades das operações com evento 16
17 Partição de um Espaço Amostral 17
18 Definições de Probabilidade 1) Definição Frequentista (Richard von Mises, ) Se em N realizações de um experimento aleatório, o evento A ocorre n A vezes, então a frequência relativa de A nas N realizações é: na fr = N E a probabilidade de ocorrência do evento A é: n A) = lim N N A 18
19 Definições de Probabilidade 2) Definição Clássica (Atribuída à Laplace) Seja um espaço amostral finito Ω, formado por eventos equiprováveis. Sendo A um evento de Ω, então a probabilidade de ocorrência de A é dada por: Pierre-Simon Laplace ( ) n( A) P ( A) =, com 0 A) 1, n( Ω) Onde: n(a) é o número de elementos do evento A n(ω) é o número de elementos do espaço amostral Ω 19
20 Definições de Probabilidade Exemplo: Qual a probabilidade de sair pelo menos uma cara em dois lançamentos consecutivos de uma moeda não viciada? Solução: cara = k e coroa = c Ω = {k 1 k 2, k 1 c 2, c 1 k 2, c 1 c 2 } A = sair pelo menos uma cara A = {k 1 k 2, k 1 c 2, c 1 k 2 } n( A) 3 A) = = = n( Ω) 4 75% 20
21 Definições de Probabilidade 3) Definição Axiomática da Probabilidade Considere os eventos A e B associados ao espaço amostral Ω. 1º) 0 A) 1 2º) Ω) = 1 3º) Se A e B são eventos mutuamente excludentes, então A U B) = A) + B) 21
22 Teoremas da Probabilidade 1º) Se ɸ é um conjunto vazio, então ɸ) = 0. Demonstração: Exemplo: Tem-se: ɸ U Ω = Ω Como ɸ Ω = ɸ, então ɸ e Ω são mutuamente excludentes. Aplicando o 3º axioma: ɸ U Ω) = ɸ) + Ω) = Ω) ɸ) = 0 A probabilidade de ocorrer face 2 e 3 no lançamento de um dado não viciado é ɸ) = 0, enquanto que a probabilidade de ocorrer face 2 ou 3 é 1/6 + 1/6 = 1/3. 22
23 Teoremas da Probabilidade 2º) Se A c é o evento complementar do evento A, então A c ) = 1 A). Demonstração: A c U A = Ω A c U A) = Ω) A c A = ɸ, então A c e A são mutuamente excludentes. Aplicando o 3º axioma: A c ) + A) = Ω) A c ) = Ω) A) A c ) = 1 A) 23
24 Teoremas da Probabilidade Exemplo: Uma urna contém 4 bolas verdes, 3 bolas brancas e 8 bolas amarelas. Uma bola é retirada aleatoriamente. Determinar a probabilidade de que a bola retirada: a) Não ser amarela b) Não ser verde e nem amarela Solução: V = a bola retirada é verde V) = 4/15 = 26,67% B = a bola retirada é branca B) = 3/15 = 20,00% A = a bola retirada é amarela A) = 8/15 = 53,33% a) A c = a bola retirada não é amarela A c ) = 1 A) = 1 8/15 = 7/15 = 46,67% = V U B) b) V c A c = a bola retirada não é verde e nem amarela Da lei de Morgan: V c A c = (V U A) c P[(V U A) c ] = 1 V U A). Como V e A são mutuamente excludente: P[(V U A) c ] = 1 [V) + A)] = 1 4/15 8/15 = 3/15 = 20,00% = B) 24
25 Teoremas da Probabilidade 3º) Teorema da Soma Se A e B são dois eventos quaisquer, ou seja, podem ser mutuamente excludentes ou não, então: A U B) = A) + B) - A B) Demonstração: Se A B ɸ, então A e (A c B) são mutuamente excludentes e A U (A c B) = A U B, logo: P[(A U (A c B)] = A U B) = A) + A c B) (1) Considerando que B é a união dos eventos mutuamente excludentes (B A) e (B A c ), então: B) = B A) + B A c ) B A c ) = B) - B A) (2) Substituindo (2) em (1), tem-se: A U B) = A) + B) - A B) 25
26 Teoremas da Probabilidade Exemplo: Dois dados não viciados foram lançados simultaneamente. Determine a probabilidade de ocorrer pelo menos uma face 5. Solução: A = ocorrer face 5 no dado 1 B = ocorrer face 5 no dado 2 A U B = ocorrer pelo menos uma face 5 Dado 1 Dado (1,1) (1,2) (1,3) (1,4) (1,5) (1,6) 2 (2,1) (2,2) (2,3) (2,4) (2,5) (2,6) 3 (3,1) (3,2) (3,3) (3,4) (3,5) (3,6) 4 (4,1) (4,2) (4,3) (4,4) (4,5) (4,6) 5 (5,1) (5,2) (5,3) (5,4) (5,5) (5,6) 6 (6,1) (6,2) (6,3) (6,4) (6,5) (6,6) n(ω) = 36 n(a) = 6 n(b) = 6 n(a B) = 1 A U B) = A) + B) A B) = 6/36 + 6/36 1/36 = 11/36 = 30,56% 26
27 Teoremas da Probabilidade 4º) Se A, B e C são eventos quaisquer, ou seja, podem ser mutuamente excludentes ou não, então: A U B U C) = A) + B) + C) - A B) - A C) - B C) + A B C) 5º) Se A - B é a diferença entre os eventos quaisquer A e B, então, A - B) = A) - A B). Demonstração: A = (A B) U (A B) Como (A B) e (A B) são mutuamente excludentes, então aplicando o 3º axioma: A) = P[(A B) U (A B)] = A B) + A B). Logo: A - B) = A) - A B) 27
28 Teoremas da Probabilidade Exemplo: Prove que P[(A B c ) U (A c B)] = A) + B) 2.A B) Solução: A B c = A B e A c B = B A Como A B c e A c B são mutuamente excludentes: P[(A B c ) U (A c B)] = A B c ) + A c B) Sabe-se que: A B c ) = A B) = A) A B) e A c B) = B A) = B) B A) sendo A B = B A Então: P[(A B c ) U (A c B)] = A) + B) 2.A B) 28
29 Probabilidade Condicional e Independência Considere o experimento aleatório E = um dado honesto é lançado e a face é observada e os eventos A = ocorre face 3 e B = ocorre face ímpar Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6} A = {3} B = {1, 3, 5} Qual a probabilidade do evento A ocorreu? n( A) 1 A) = = n( Ω) 6 Qual a probabilidade do evento B ocorreu? n( B) 3 B) = = = n( Ω) Qual a probabilidade do evento A ocorrer sabendo que o evento B já ocorreu? n( A) 1 A / B) = = n( B) 3 29
30 Probabilidade Condicional e Independência Probabilidade Condicional Definição: Sejam A e B dois eventos quaisquer de uma espaço amostral Ω, com B) > 0. A probabilidade de A ocorrer, na hipótese de B já ter ocorrido, denotado por A/B), é dada por: A / B) = A B) B) No exemplo anterior: E = um dado honesto é lançado e a face é observada Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6} A = ocorre face 3 = {3} B = ocorre face ímpar = {1, 3, 5} A B = {3} A B) 1 6 A / B) = = = B)
31 Probabilidade Condicional e Independência Regra do Produto Da probabilidade condicional tem-se: A B) = A/B).B) Dois eventos A e B são ditos independentes se a probabilidade de ocorrência de um evento não interfere na probabilidade de ocorrência do outro evento, ou seja: A/B) = A) B/A) = B) Logo: A B) = B A) = A).B) 31
32 Probabilidade Condicional e Independência Exemplos: 1) Num lote de 12 peças, 4 são defeituosas. Duas peças são retiradas, uma a uma sem reposição. Qual a probabilidade de que ambas sejam não defeituosas? Solução: A = primeira peça é não defeituosa => A) = 8/12 B = segunda peça é não defeituosa => B/A) = 7/11 A B) = A).B/A) = 8/12.7/11 = 14/33 = 42,42% Ou, utilizando a definição clássica de probabilidade: N = duas peças retiradas são não defeituosas 2 12! 2 8! n( Ω) = C12 = = 66 n( N) = C8 = = 28 (12-2)!2! (8-2)!2! 2 8 C A B) = 2 C 12 = = 42,42% 32
33 Probabilidade Condicional e Independência Exemplos: 2) Considere no exemplo anterior que os eventos A e B são independentes, ou seja, existe reposição da primeira peça após verificar se é ou não defeituosa. Solução: A = primeira peça é não defeituosa => A) = 8/12 B = segunda peça é não defeituosa => B) = 8/12 A B) = A).B/A) = 8/12.8/12 = 4/9 = 44,44% Ou, utilizando a definição clássica de probabilidade: N = duas peças retiradas com reposição são não defeituosas n( Ω) = = 144 n( N) = 8.8 = 64 n( N) 64 A B) = = = n( Ω) ,44% 33
34 Teorema da Probabilidade Total Definição: Considere A 1, A 2, A 3... A n uma partição do espaço amostral Ω e B um evento qualquer de Ω. A probabilidade do evento B ocorrer é dada por: B) = A ). B/ ) n i= 1 i A i Tem-se: B = (A 1 B) U (A 2 B) U U (A n B) B) = P[(A 1 B) U (A 2 B) U U (A n B)] Aplicando o 3º axioma para eventos mutuamente excludentes: B) = A 1 B) + A 2 B) + + A n B) Aplicando a regra do produto: B) = A 1 ).B/A 1 ) + A 2 ).B/A 2 ) + + A n ).B/A n ) Em aplicações prática, as probabilidades dos eventos da partição de Ω são conhecidas ou podem ser calculadas, por isso, A i ) são chamadas de probabilidades à priori dos eventos A i. 34
35 Teorema da Probabilidade Total Exemplo: (MAGALHÃES e LIMA, 2010, pag. 58) Um fabricante de sorvete recebe 20% do todo o leite que utiliza de uma fazenda F 1, 30% de uma fazenda F 2 e 50% de uma fazenda F 3. Um órgão de fiscalização inspecionou as fazendas e observou que 20% do leite produzido na fazenda F 1 estava adulterado por adição de água, enquanto que para F 2 e F 3, essa proporção era de 5% e 2%, respectivamente. Na fábrica de sorvete os leites são armazenados dentro de um refrigerador sem identificação das fazendas. Qual a probabilidade de que uma amostra de leite retirada do refrigerador esteja adulterada? Solução: Denotando por B = o leite está adulterado, deseja-se então B). A probabilidade de que o leite (adulterado ou não) é procedente da fazenda: F 1 : F 1 ) = 0,20 F 2 : F 2 ) = 0,30 F 3 : F 3 ) = 0,50 A probabilidade de que o leite está adulterado e que é procedente da fazenda: F 1 : B/F 1 ) = 0,20 F 2 : B/F 2 ) = 0,05 F 3 : B/F 3 ) = 0,02 Logo: B) = F 1 ).B/F 1 ) + F 2 ).B/F 2 ) + F 3 ).B/F 3 ) B) = 0,20.0,20 + 0,30.0,05 + 0,50.0,02 = 0,065 = 6,5% 35
36 Teorema de Bayes Definição: Considere A 1, A 2, A 3... A n uma partição do espaço amostral Ω e B um evento qualquer de Ω. Do teorema da probabilidade total tem-se: B) Onde A i ) são as probabilidade à priori dos eventos A i. = n i= 1 A ). B/ i A i Vamos supor agora que o evento B tenha ocorrido e desejamos determinar a probabilidade à posteriori do evento A i, ou seja, A i /B). Ai B) Por definição, tem-se: Ai / B) = B) Aplicando a regra do produto e o teorema da probabilidade total: Ai). B/ Ai) A / B) = i n i= 1 A ). B/ A ) i i 36 )
37 Teorema de Bayes Exemplo 1: Considerando o exemplo anterior do fabricante de sorvete, sabendo que a amostra está adulterada, determinar a probabilidade de que o leite tenha sido fornecido pela fazenda F 2. Solução: Deseja-se então F 2 /B). Por definição: F2 B) F2 ). B/ F2 ) F2 / B) = = 3 B) F). B/ ) i= 1 i F i 0,30.0,05 F 2 / B) = = 0,2308 = 23,08% 0,065 37
38 Teorema de Bayes Exemplo 2: Determinadas peças são produzidas em três fábricas F 1, F 2, e F 3, sendo que a fábrica 1 e 2 produzem a mesma proporção de peças e a fábrica 3 produz o dobro das peças que cada uma das outras duas fábricas produzem. Sabe-se também, que 2% das peças produzidas pela fábrica 1 são defeituosas e que a proporção para as fábricas 2 e 3 são 3% e 4%, respectivamente. Qual a probabilidade de que uma peça defeituosa tenha origem da fábrica 2? Solução: Sendo x a proporção de peças produzidas pelas fábricas 1 e 2, tem-se: x + x + 2x = 1. Logo x = 25%. Denotando por A = a peça é defeituosa, deseja-se então F 2 /A). A probabilidade de que a peça (defeituosa ou não) é de procedência da fábrica: F 1 : F 1 ) = 0,25; F 2 : F 2 ) = 0,25; F 3 : F 3 ) = 0,50 A probabilidade de que a peça é defeituosa e de procedência da fábrica: F 1 : A/F 1 ) = 0,02; F 2 : A/F 2 ) = 0,03; F 3 : A/F 3 ) = 0,04 Logo: A) = F 1 ).A/F 1 ) + F 2 ).A/F 2 ) + F 3 ).A/F 3 ) = 0,0325 = 3,25% Portanto: F F2 A) / A) = = A) F2 ). A / F2 ) 0,25.0,03 3 = 0,0325 A ). A / F ) 2 = i= 1 i i 23,08% 38
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