Estrutura tridimensional da cutinase. Docente: Prof. Dra. Paula Gonçalves. Alunos: Nuno Mendes nº Pedro França nº 10758
|
|
- João Batista Cortês Amado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estrutura tridimensional da cutinase Docente: Prof. Dra. Paula Gonçalves Alunos: Nuno Mendes nº Pedro França nº 10758
2 Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Secção de Biotecnologia: Engenharia Genética Introdução O objectivo deste trabalho prático consiste no estudo da produção de uma enzima, a cutinase. A cutinase é uma lipase de massa molecular 22 a 25 kda, produzida pelo fungo Fusarium solani que quebra a cutina (polímero insolúvel constituído por poliésteres de lípidos) da superfície das folhas das plantas. Não necessitando de activações interfaciais para trabalhar como uma lipase, a cutinase degrada ligações peptídicas e gorduras, tornando-a deste modo interessante do ponto de vista industrial. O fungo Fusarium solani não produz cutinase em quantidades suficientes, sendo necessário a utilização da estirpe CY 000 de Saccharomyces cerevisiae como hospedeiro dos genes da cutinase. Saccharomyces cerevisiae não foi seleccionada por ser uma óptima célula-fábrica para a produção de proteínas secretadas, mas sim devido à sua óptima performance quando ocorre uma mudança rápida de ambiente com muitos competidores. Esta é frequentemente usada como célula-fábrica para a produção de proteínas heterólogas, tendo a capacidade de excretá-las. O promotor GAL7 de S.cerevisiae é utilizado para controlar a transcrição do gene que codifica a cutinase, transformando-o num gene quimérico. A transcrição não pode ser controlada por um promotor do fungo Fusarium solani visto este não possuir as enzimas que reconhecem os promotores de outras espécies. O promotor GAL7 é reprimido na presença glucose e fortemente induzido quando existe galactose no meio de cultura. Quando estas fontes de carbono não existem ocorre unicamente a transcrição basal, pois o promotor não é induzido nem reprimido. A concentração de cutinase no meio não se mede directamente, mas sim através da variação da concentração do substrato sobre qual ela actua. Isto é, quanto maior a concentração de cutinase no meio, mais rápida será a degradação do substrato específico. Para este efeito, foram utilizados 10 μl de uma solução 56 mm de PNPB (para-nitrofenil-butirato, solução em etanol) exactamente antes da medição da absorvância. A produção de cutinase atinge o seu auge quando o gene desta está induzido, ocorrendo um grande gasto de energia para as células, o que implica a baixa produção de biomassa. Quando o gene da cutinase está reprimido as células produzem essencialmente biomassa. Laboratorialmente a produção de cutinase tem duas etapas. Na primeira etapa reprime-se o promotor colocando as células num meio rico em glucose, influenciando o crescimento da cultura. Na segunda etapa (após esgotamento da glucose), o promotor é induzido pela presença de galactose o que proporciona a produção de cutinase. A cutinase produzida pela célula é excretada para o exterior devido à introdução de uma pequena sequência de DNA entre o promotor e operão. Este último é responsável pela codificação de uma feromona que é excretada simultaneamente com a cutinase. Material/reagentes Tampão de lise: Meios de cultura (YPD e YPG); Vortex; 0,15% SDS Copos de vidro e/ou Erlenmeyers; Pipetas; 20 mm Tris-HCL ph 7,4 Tubos de microcentrífuga (Eppendorfs); Centrífuga; 150 mm NaCl Cuvettes para espectrofotómetro (1 cm); Densímetro; 0,5% Triton X-100 Espectrofotómetro; Microcentrífuga; 1% Desoxicolato de sódio Tubos de centrífuga Esferas de vidro; 1 mm EDTA Cultura da estirpe CY000 de Saccharomyces cerevisiae; Pipetas Gilson de P20, P200 e P1000 (20 μl, 200 μl e 1000μl respectivamente) e respectivas pontas; Meios de cultura com diferentes fontes de carbono: etanol, glucose, galactose e glucose+galactose; Substrato para a cutinase: solução 56 mm de PNPB (para-nitrofenil-butirato, solução em etanol). Métodos/procedimento: Foram feitas alterações ao procedimento constante do protocolo, daí que o método aqui descrito difira ligeiramente do original. Este protocolo divide-se em três partes, que passamos a descrever: Preparação da cultura: 1 - Inocular 200 ml de meio YPD com a estirpe produtora de cutinase. Incubar com agitação. 2 - Medir a DO (densidade óptica) da cultura Produção de cutinase numa estirpe de Saccharomyces cerevisiae - Grupo 4 Turno 6ª feira de tarde
3 Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Secção de Biotecnologia: Engenharia Genética 3 - Centrifugar o volume adequado de cultura para inocular 200 ml de meio a uma DO de 0.4. Recolher uma amostra de sobrenadante (1 ml) num tubo de microcentrífuga limpo. Deitar fora o resto do sobrenadante e lavar as células com água. 4 - Ressuspender as células em 1 ml de água e usar 500 μl inocular 100 ml e meio YPG e 100 ml do segundo meio a estudar. Incubar a 30ºc com agitação. 5 - Tirar amostras do meio de cultura ao longo do tempo e medir a densidade óptica. A) Preparação de extractos de proteína total 1. Sedimentar as células da suspensão fornecida por centrifugação num tubo de microcentrífuga de 1,5 ml. 2. Transferir 0,5 ml do sobrenadante para um tubo de microcentrífuga limpo. Guardar. Remover o resto do sobrenadante para um copo de vidro. 3. Ressuspender as células em 300 μl de tampão de lise. 4. Adicionar as esferas de vidro. 5. Agitar no vortex 6x30 segundos, incubando 30 segundos no gelo ao fim de cada 30 segundos de agitação. 6. Centrifugar 5 minutos à velocidade máxima. Transferir o sobrenadante para um novo tubo de microcentrífuga. Guardar a -20ºC. B) Determinação da actividade da cutinase 1. Transferir para uma cuvette de plástico a quantidade adequada* de amostra. Juntar tampão Tris 5 mm ph=7,5 de modo a perfazer 990 μl. 2. Imediatamente antes de iniciar as medições adicionar 10 μl de uma solução 56 mm de PNPB (paranitrofenil-butirato, solução em etanol), de modo a totalizar 1ml total dentro da cuvette. 3. Medir a absorvância a 400 nm, de 20 em 20 segundos (ou de 30 em 30, caso a evolução da variação da absorvância seja muito lenta), durante 2 minutos. 4. Calcular a velocidade da reacção em nmol de produto formado/minuto, usando a expressão: A=ε x b x c Em que A é a absorvância medida; b é o percurso óptico através da cuvette (1cm); c é a concentração que queremos obter; e ε é o coeficiente de extinção molar do PNPB a 400 nm = M -1 cm Utilizando a curva de calibração fornecida (através da expressão y = 0,0185x + 0,0223), calcular a concentração de cutinase na amostra (mg/ml) Resultados: 1. Determinação da concentração de cutinase extracelular no meio com galactose Após se ter extraído o sobrenadante da suspensão da cultura que foi incubada na presença de galactose, obteve-se a seguinte Tabela 1 de absorvâncias (pelo ponto B do protocolo): Tabela 1 - absorvâncias ao longo do tempo A400 T(s) T(min) 0, , , , , , , , , , , Tabela 2 concentração de PNPB em cada instante mol/dm3 nmol/ml 1,6527E-06 1, ,9055E-06 2, ,0251E-06 4, ,0913E-06 5, ,1042E-06 6, ,0905E-06 7, ,1034E-06 8, Produção de cutinase numa estirpe de Saccharomyces cerevisiae - Grupo 4 Turno 6ª feira de tarde
4 Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Secção de Biotecnologia: Engenharia Genética concentração do substrato PNPB(nmol/ml) y = 3,193x + 1, ,5 1 1,5 2 2,5 Tempo (minutos) Através da expressão A=ε x b x c (em que A é a absorvância medida; b é o percurso óptico através da cuvette (1cm); c é a concentração que queremos obter; e ε é o coeficiente de extinção molar do PNPB a 400 nm = M -1 cm 1 ), calcula-se a concentração de PNPB existente em cada instante de tempo, donde se obtém a Tabela 2 de concentrações de PNPB em função do tempo, podendo depois construir-se o Gráfico 1: Para calcular a velocidade de degradação do PNPB, podem utilizar-se dois métodos: 4 y = x Gráfico 1 Variação da concentração do PNPB no tempo 1 - tirando o declive da equação da recta obtida pelos pontos da tabela: y = 3,193x + 1,8031 em que o declive é 3,193. nmol PNPB/min ng de cutinase na reacção 2 calculando a partir de dois pontos do gráfico, pela expressão Gráfico 2 Recta de calibração da cutinase (Y2-Y1)/(X2-X1)=declive O declive (velocidade) obtido é depois comparado com a recta de calibração da cutinase (em cima), e na expressão desta o valor 3,193 corresponde ao valor das imagens (velocidade de degradação do PNPB): 3,193 = 0,0185x + 0,0223 vem então que o valor da concentração de cutinase corresponde aproximadamente a 173,8 ng de cutinase/ml de cuvette, ou seja, 0,1738 microgramas cutinase/ml cuvette. Como o volume inicial de sobrenadante usado foi 2 microl, para 1 ml vem 86,9 microg cutinase/ml solução. Divide-se então esta massa de cutinase pela DO inicial do meio de cultura, para entrar em conta com o nº de células da suspensão inicial ( 86,9/0,48=181,04 ), donde se conclui que existiam aproximadamente : 181,04 microg cutinase/ml da solução inicial de sobrenadante da suspensão incubada com galactose. (Este valor difere do valor da tabela global dos outros grupos, uma vez que é resultado de cálculos auxiliados por computador que vieram substituir os valores obtidos na aula através do gráfico manual) 2. Determinação da concentração de cutinase extracelular no meio com galactose+glucose: Para esta determinação, utilizaram-se os mesmos procedimentos quer experimentais quer matemáticos já referidos para o meio com galactose, julgando nós não ser essencial descrevê-los de novo, e referindo apenas o valor final obtido para a concentração de cutinase: 0,4 microg cutinase/ml na solução inicial de sobrenadante da suspensão incubada com galactose+glucose. Baseado nos valores obtidos pelos diferentes grupos, foi possível construir a seguinte tabela global: Tabela 3 - Resultados globais da produção de cutinase e da densidade óptica de cada meio *(o turno da manhã obteve neste ensaio os valores de 136 e 44) Grupo\Meio Glucose (μg/do ml) Galactose (μg/do ml) EtOH (μg/do ml) Glu/Gal (μg/do ml) DO 4,4 0,21 0,54 4,5 1 1,85 83, , ,04 0,4* 5 0,782 43,75 Produção de cutinase numa estirpe de Saccharomyces cerevisiae - Grupo 4 Turno 6ª feira de tarde
5 Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Secção de Biotecnologia: Engenharia Genética 3. Indução por EtOH Tabela 4 volumes de sobrenadante utilizados Amostra GAL EtOH Do Vol (μl) Do Vol (μl) 1 10,45 0, , ,15 0, , ,00 0,87 2 0, ,00 0,84 2 1,02 50 Tabela 5 Resultados globais da indução por EtOH Amostra GAL EtOH Do [ cut ] Do [ cut] 1 10,45 0,48 3,65 0,69 1,4 2 13,15 0,66 27,3 0,84 0, ,00 0,87 5 0,99 3, ,00 0, ,02 1,2 4. Determinação da concentração intracelular de cutinase nas diferentes culturas Utilizando o sobrenadante obtido no ponto A) do procedimento, foi possível efectuar a mesma técnica de medição e os mesmos cálculos utilizados no ponto 1. e no ponto 2. dos resultados, obtendo-se a seguinte tabela global: Tabela 6 - volumes de sobrenadante utilizados na cuvette Meio Volume utilizado na cuvette Gal 2 μl sobrenadante μl de tampão +10 μl PNPB Gal/Glu 2 μl sobrenadante μl de tampão +10 μl PNPB Glu 10 μl sobrenadante μl de tampão +10 μl PNPB Etoh 30 μl sobrenadante μl de tampão +10 μl PNPB Tabela 7 Concentrações de cutinase intracelular Meio Concentração de cutinase (μg/ml) Glu 0,121 Gal 2160 EtOH 1,8 Gal/Glu 1 Discussão/Conclusão: Após análise detalhada dos resultados obtidos, chegámos a diversas conclusões, entre as quais sobressai que a produção de cutinase varia consoante a composição do meio de cultura, mais especificamente da fonte de carbono existente no mesmo. A partir da tabela dos resultados globais da produção de cutinase e da densidade óptica de cada meio verifica-se o seguinte: A densidade óptica nos meios com Glu(4,4) e com Glu/Gal(4,5) é semelhante, como seria de esperar, pois a glucose é o substracto preferencial das células, ou seja a produção de biomassa é idêntica nesta fase. No entanto se compararmos com a densidade óptica do meio com Gal (0,21), verificamos que o crescimento da cultura com Glu é muito superior ao da com Gal, o que confirma que a glucose é preferencial para crescimento da cultura, e isso verifica-se consequente na densidade óptica. Os valores obtidos para a concentração de cutinase vêm reforçar a ideia de que a glucose é um repressor dos genes de cutinase, e a galactose um poderoso indutor da produção da mesma. Deste modo, quando as células produzem grandes quantidades de cutinase, perdem muita energia, o que provoca a baixa produção de biomassa. O meio Glu/Gal reproduz o que acontece laboratorialmente na produção de cutinase, distinguindo-se duas etapas. Na primeira etapa reprime-se o promotor colocando as células num meio rico em glucose, promovendo o aumento da biomassa (isto acontece enquanto houver glucose no meio). Na segunda etapa (após esgotamento da glucose), o promotor é induzido pela presença de galactose o que proporciona a produção de cutinase. É importante referir que o efeito do repressor se sobrepõe ao do indutor, pelo que no meio com Glu/Gal a produção de cutinase não é induzida enquanto houver Glucose no meio. Outro aspecto importante é que o valor obtido para a produção de cutinase do meio Glu/Gal(0,4), no nosso turno(tarde), foi de uma ordem de grandeza diferente do turno da manhã(136 e 44). Esta discrepância de valores revela erros experimentais, provavelmente na pipetagem de volumes pequenos (2 μl). Como o turno da manhã efectuou dois ensaios e o turno da tarde apenas um, será mais fiável tomar em conta a ordem de grandeza destes valores obtidos de manhã. Contudo se assim o é, concluímos que na altura de recolha e registo dos resultados a cultura de Glu/Gal já estaria numa fase avançada de produção de cutinase, o que implica que a Produção de cutinase numa estirpe de Saccharomyces cerevisiae - Grupo 4 Turno 6ª feira de tarde
6 Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia Secção de Biotecnologia: Engenharia Genética glucose já se encontrava esgotada e consequentemente o promotor GAL7 induzido, pelo que a concentração de cutinase no meio já era elevada. Relativamente ao meio com EtOH, a densidade óptica é de 0,54, que se constata ser superior ao meio com Gal e inferior ao meio com Glu. Isto acontece porque o etanol é uma fonte de carbono que não actua como repressor nem como activador do promotor da cutinase (GAL7), ocorrendo apenas a transcrição basal do gene produtor da cutinase. Isto leva a que haja alguma cutinase a ser produzida, mas em quantidades muitos inferiores às da indução. A partir dos resultados da indução por EtOH, constata-se que logo ao fim do primeiro período de tempo registado (10:45 13:15) a Galactose já está a induzir fortemente a produção de cutinase, pois os valores registados da concentração da mesma já se encontram uma ordem de grandeza acima dos valores iniciais (medidos às 10:45). O valor obtido ao fim do segundo período (13:45 15:00) está em contradição com o esperado, pois revela-se menor que o anterior logo impossível pelo que deverá ter ocorrido um erro no procedimento da medição e/ou cálculos para obter este valor. O último valor, obtido às 16:00 horas já está de novo de acordo com os primeiros valores, revelando que a concentração de cutinase continua a aumentar. Por outro lado, a densidade óptica dessa cultura aumentou sempre, excepto no último período de tempo em que diminuiu, pelo que também aqui provavelmente terá ocorrido um erro experimental na medição da DO. Quanto à cultura com EtOH, os valores da DO são coerentes (aumentam uniformemente) enquanto que os valores da concentração de cutinase são completamente díspares uns dos outros. Isto revela mais uma vez a ocorrência de erros experimentais. Ainda assim, deveria poder observar-se um crescimento da concentração de cutinase, se bem que a um ritmo muito inferior ao do meio com Gal, para poder confirmar-se pela prática aquilo que na teórica já se disse: que o EtOH, não é indutor nem repressor da transcrição do gene quimérico da cutinase, pelo que apenas ocorre transcrição basal do mesmo. No ensaio da extracção da cutinase intracelular, pode observar-se que a cultura com Gal apresenta elevada concentração de cutinase intracelular, o que faz sentido, pois sendo a Galactose indutora da produção de cutinase, é natural que estas células estivessem em plena produção da enzima, que embora sendo quase imediatamente excretada, abunda no meio intracelular. A cultura com Glucose apresenta uma concentração ínfima de cutinase, o que está em consonância com os resultados obtidos anteriormente para meios com esta fonte de carbono. No meio com EtOH ocorre uma concentração intracelular de cutinase da mesma ordem de grandeza das outras culturas já observadas com esta fonte de carbono. Por fim, no meio com galactose e glucose temos uma concentração intracelular da enzima maior que no meio com glucose (uma ordem de grandeza acima). Daqui pode inferir-se que, sendo a glucose o substrato preferencial desta levedura, para ocorrer cutinase no meio seria porque a glucose já teria sido esgotada e as células já estariam a recorrer à galactose como fonte de carbono. Os valores obtidos para as concentrações intracelulares de cutinase são naturalmente menores que os extracelulares, uma vez que (como já foi referido) a cutinase é quase imediatamente secretada para o meio após a sua produção. Produção de cutinase numa estirpe de Saccharomyces cerevisiae - Grupo 4 Turno 6ª feira de tarde
7 Perguntas Engenharia Genética ( ) I Parte (misto de escolha múltlipa e resposta rápida, muitas com justificação) 1- Mating type switching Pergunta manhosa sobre os 3 condicionamentos do operão de HO??? 2- Regulação do operão trp (atenuação) Pergunta manhosa sobre se este mecanismo seria possível em células eucarióticas e justificar??? 3- Métodos de avaliar a interacção DNA/Proteína (DNA footprinting, gene repórter), qual o que fornece mais informação 4- Enzimas [tipos de extremidades, tipo de substrato sobre qual actuam a generalidade das endonucleases (DNA cadeia dupla?), tipo de simetria originado, de um conjunto de enzimas dizer 2 com extremidades compatíveis] II Parte 1 Uma série de frases para dizer se são verdadeiras/falsas e comentar (pe. reca ligase ao DNA e tem função proteolítica; de momento não me lembro de mais nehuma) 2- Diferença entre recombinação intragénica e supressão intergénica 3- Diferença entre excisão de nucleótidos e excisão de bases 4- Quadro com experiência de recombinação de 5 mutantes tratados com vários mutagénios (5-BR, Proflavina, Hidroxilamina), dizer possível mutação original e agente mutagénico, o mutante 5 reverte com todos (fenótipo wt?) e outro não reverte(delecção grande) 5- Mapa de restrição, definir estratégia de inserção num plasmídeo[digestão com endonuclease S1 e inserir no sitio de reconhecimento de uma enzima qqr de corte abrupto (cortar 1º o plasmídeo com essa mesma enzima) e ligar com ligase fago T4] e verificar se foi inserido [3 etapas de corte com diferentes enzimas e dizer o tamanho dos fragmentos esperados( começamos com cortes fora do polylinker para o interior do insert)] Havia mais umas perguntas que agr não me lembro, mas a estrutura é mais ou menos esta...não é preciso marrar muito mas é preciso ter os conceitos tds em mente e compreender os mecanismos!e atenção a alguns pormenores!
8 Parte 1 1. Figura com proteína Y (complexo de activação com domínios de ligação A e activação B e um intermédio entre estes dois C) e DNA com gene ABC1 1.1 Qual o domínio de activação e qual o de ligação 1.2 Família estrutural do domínio de ligação (Ex.) 1.3 Observou-se q a substituição de 1 único aa numa dada região da proteína activadora Y eliminou completamente a sua capacidade para activar o gene ABC1. Em q domínio ocorreu? Nome da estratégia experimental para delimitar a localização do domínio funcional C 2. α1 participa na regulação da transcrição de alguns genes relacionados com mating tyoes em S. Cerevisiae. Descreva sucintamente o seu papel Troca de mating type Nome da enzima responsável e 3 factores determinantes no funcionamento dessa enzima 3. Cultura A - v = 2 nmol/min V = 10 l (vel degradação do substrato) (meio de cultura) Cultura B - v = 2 nmol/min V = 1 l Densidade óptica das culturas semelhante. 3.1 Qual das culturas produz mais cutinase?
9 Parte 1 Parte 2 1. V/F com justificação 1.1 A alteração num par de bases no DNA não provoca necessariamente uma alteração de fenótipo. 1.2 Recombinação e complementação são fenómenos dependentes do sistema rec da bactéria. 1.3 Diploidia total é condição para se dar complementação 1.4 A transformação é um processo de transferência génica que depende do estado de competência das células. Em E. Coli é um estado geneticamente codificado tal como a conjugação. 1.5 A adaptação do método de electroporação a H influenzae permite a transformação desta estirpe com DNA heterólogo. 2. A proflavina induz mutações frameshift. Este tipo de mutação é mais lesivo que mutações pontuais em q apenas uma pyr (ou pur) é substituída? Justifique? 3. Diferença entre reversão intragénica e supressão intergénica. 4. BER e NER Diferenças 5. Alguns mutantes auxotróficos pontuais em E. Coli são tratados com vários agentes para ver se ocorre reversão. Os resultados dos testes estão indicados no quadro seguinte
10 5-BU HA Proflavina Rev. Espontânea Mapeamento físico de fragmentos de DNA 6.1 Desenhar o mapa de restrição 6.2 Sub-Clonagem Indicar estratégia 6.3 Confirmação da presença do fragmento clonado e tamanhos esperados
Engenharia Biomédica. Relatório Cinética da Enzima Invertase
Engenharia Biomédica Bioquímica e Biologia Molecular Relatório Cinética da Enzima Invertase Relatório realizado por: Ana Calhau nº54605 Dárcio Silva nº54214 José Frazão nº54198 1º Semestre, Ano Lectivo
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra MICROBIOLOGIA António Veríssimo Paula Morais Medição do crescimento de E. coli Fundamento A verificação do desenvolvimento das populações de E. coli
Leia maisBIOQUÍMICA EXPERIMENTAL
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos Parte A BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 05 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Esta apostila foi desenvolvida originalmente
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DA GLICÓLISE EM EXTRACTOS DE CÉLULAS DE LEVEDURA. Glucose + 2Pi + 2ADP + 2NAD! 2CH COCOO " 2ATP " 2NADH " 2 H
DETERMINAÇÃ DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DA GLICÓLISE EM EXTRACTS DE CÉLULAS DE LEVEDURA 1. Introdução A glicólise é um caminho metabólico quase universal no qual a glucose é convertida em piruvato com síntese
Leia maisDepartamento de Biologia. Mestrado em Bioempreendedorismo e Biotecnologia de PAM
Departamento de Biologia Mestrado em Bioempreendedorismo e Biotecnologia de PAM Protocolos das aulas práticas Docente: Rui Oliveira Construção de um plasmídeo com o gene da GFP sob regulação do promotor
Leia maisExtracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100. Protocolo experimental:
Extracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100 1. Num tubo eppendorf misturar 1ml de água desionizada estéril com uma mancha de sangue com aproximadamente 3mm²; 2. Incubar à temperatura ambiente no
Leia maisNome: Curso: Nº. 1 º Teste Engenharia Genética 22 de Novembro de 2012 Duração: 2h.
1 Nome: Curso: Nº 1 º Teste Engenharia Genética 22 de Novembro de 2012 Duração: 2h. As proteínas sensoras dos sistemas reguladores de dois components são usadas por bactérias para detectar e responder
Leia maisBioquímica e Biologia Molecular. Cinética da Enzima Invertase
Bioquímica e Biologia Molecular Cinética da Enzima Invertase 20 de Outubro de 2005 Realizado Por: Pedro Miguel Guerreiro Brito da Cruz nº54196 Nuno Miguel Barroso Monteiro nº54208 João Pedro da Silva Gonçalves
Leia maisEnzimas e Actividade enzimática
Enzimas e Actividade enzimática Energia de activação de uma reacção Em todas as células de um organismo vivo ocorre um número infindável de reacções químicas. Estas reacções implicam a quebra, e posteriormente,
Leia maisSeleção de clones e screening de bibliotecas genômicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PÓLO AVANÇADO DE XERÉM GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA CURSO MELH. GEN. E OGMs (XBT353) TURMA 2015/2 Seleção de clones e screening de bibliotecas genômicas Prof. Dr. Silas
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO
MONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO 1. Objectivo Neste trabalho, ir-se-á observar a degradação do glicogénio ao longo tempo: i) em meio ácido e à temperatura de 100ºC (degradação química); ii) em
Leia maisBacBio. Crescimento, Renovação Celular e Reprodução: da teoria à prática. Coimbra, 2012/2013. Sandra Gamboa Andreia Quaresma Fernando Delgado
BacBio Crescimento, Renovação Celular e Reprodução: da teoria à prática Coimbra, 2012/2013 Sandra Gamboa Andreia Quaresma Fernando Delgado Escolher Ciência PEC282 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA BacBio
Leia maisESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COM ALGAS IMOBILIZADAS
ESCOLA SECUNDÁRIA /3 GARCIA DE ORTA Utilização e organização dos laboratórios escolares Oficina de Formação ESTUDO DA FOTOSSÍNTESE COM ALGAS IMOBILIZADAS ANA LUÍSA SANTOS ÍNDICE pág. ÍNDICE 2 GUIÃO FORNECIDO
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia maisRelembrando: Material genético
REGULAÇÃO GÉNICA Relembrando: Material genético O MATERIAL GENÉTICO é o suporte físico do conjunto de padrões de informações hereditárias, transmitidas ao longo das gerações. GENE é a unidade de informação
Leia maisPerguntas para o roteiro de aula. 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA e
Perguntas para o roteiro de aula Professora: Drª Marilda S. Gonçalves Propriedades físico-químicas dos ácidos nucléicos 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA
Leia maisGenética de Bactérias
Genética de Bactérias Descrição de mutantes Mecanismos de recombinação Mapeamento de genes Considerações iniciais Microrganismos no contexto da Genética 1940 com Beadle & Tatum mutantes auxotróficos em
Leia maisPara 1L de meio triptona ou peptona 16g (1,6%) extrato de levedura 10g (1%) NaCl 5g (0,5%)
Preparação de meio líquido - triptona ou peptona - extrato de levedura 1º Dissolver a triptona e o extrato; 2º Acrescentar o cloreto de sódio e acertar o volume; 3º Após tudo dissolvido e com volume correto,
Leia mais15/10/2009 GENÉTICA BACTERIANA. Disciplina: Microbiologia Geral Curso: Nutrição Prof. Renata Fernandes Rabello. Informação genética essencial.
GENÉTICA BACTERIANA GENOMA BACTERIANO Cromossoma (nucleóide) Informação genética essencial. Ácido desoxirribonucléico (DNA). Disciplina: Microbiologia Geral Curso: Nutrição Prof. Renata Fernandes Rabello
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra MICROBIOLOGIA António Verissimo Paula Morais Indução e repressão catabólica de b-galactosidase em E. coli As bactérias possuem mecanismos diversificados
Leia maisDepartamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B.
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2016 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio 1 1. Um extrato de proteínas foi obtido a partir da
Leia maisEstudo da cinética Química
Estudo da cinética Química Rui Pedro Lousa das Neves Bioquímica Grupo 3 Coimbra 14 /04/99 Introdução A realização deste trabalho tem como objectivo principal o estudo da cinética de uma reacção segundo
Leia maisRegulação da expressão gênica em Procariotos. John Wiley & Sons, Inc.
Regulação da expressão gênica em Procariotos Cada célula tem todos os genes, mas em um tecido apenas parte deles está ativa REGULAÇÃO DA EXPRESSÃO GÊNICA Diferenciação celular: diferentes tipos celulares
Leia maisEstabilidade Enzimática
Estabilidade Enzimática Biocatálise e Biorremediação 17 de Março de 2016 David Cruz Nº 47030 Matteo Melosini Nº 48286 Vânia Silva Nº 48242 Índice Objectivos... 2 Resumo... 2 Resultados... 3 Meio não aquoso
Leia maisSistemas de controle da transcrição gênica. Procariotos
Sistemas de controle da transcrição gênica Procariotos Controle Positivo e Negativo: Há dois tipos de controle transcricional: Controle negativo: no qual uma proteína reguladora atua como um repressor
Leia maisNEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO BASE
NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO BASE O que se pretende Determinar a concentração desconhecida de uma solução aquosa de um ácido forte por titulação com uma base forte através de dois métodos. Num dos
Leia maisFísica e Química A. Nomes: N.º s : T.ª: Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola?
Física e Química A 11ºAno - Química AL.2.3. Neutralização: uma reacção de ácido-base Ano lectivo: 2010/2011 Nomes: N.º s : T.ª: PARTE I - Introdução Questão problema Como identificar se os resíduos são
Leia maisTRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG
TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG Pretende-se realizar a experiência clássica de Thomas Young e utilizar o padrão de interferência de duas fontes pontuais
Leia maisSuporte universal Tubo de borracha comprido Bureta de 25 ml Pipeta volumétrica de 5mL Gobelé de 500 ml Kitasato de 25 ml Rolha Material e reagentes.
REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivos Avaliar a velocidade da reacção química entre o ácido clorídrico e o magnésio a partir do volume de hidrogénio molecular libertado em função do tempo. Verificar que a
Leia maisProblemas sobre o doseamento da actividade de enzimas
Problemas sobre o doseamento da actividade de enzimas Perg. 1: Uma enzima E catalisa a transformação A P. Num tubo de ensaio colocou-se A, tampão e ao minuto zero adicionou-se uma determinada quantidade
Leia maisPURIFICAÇÃO DO CITOCROMO b 5 UTILIZANDO SISTEMAS DE DUAS FASES AQUOSAS 1. OBJECTIVO
PURIFICAÇÃO DO CITOCROMO b 5 UTILIZANDO SISTEMAS DE DUAS FASES AQUOSAS 1. OBJECTIVO Este trabalho experimental tem como objectivo a recuperação do Citocromo b 5 a partir de um extracto impuro por extracção
Leia maisDeterminação da Entalpia de uma Reacção
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) Trabalho Prático n.º 6 Determinação da Entalpia de uma Reacção
Leia maisa) Baseando-se nos resultados acima, qual é a sequência mais provável desses 4 genes no cromossomo, a partir do gene A? b) Justifique sua resposta.
CAP. 08: HERANÇA QUANTITATIVA OU POLIGENICA CAP. 09: MAPAS DE LIGAÇÃO GÊNICA - LINKAGE CAP. 10: O MATERIAL GENÉTICO E A GENÉTICA DO FUNCIONAMENTO DOS GENES 1. Considere dois genes e seus respectivos alelos:
Leia maisREGULAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO
REGULAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO Prof. Ana Rita Rainho Controlo da actividade celular Se todas as células de um organismo possuem a mesma informação genética, qual o mecanismo que permite às células diferenciar-se?
Leia maisGUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL
ESCOLA SECUNDÁRIA ENG. ACÁCIO CALAZANS DUARTE Utilização e organização dos laboratórios escolares Oficina de Formação GUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL FACTORES QUE INFLUENCIAM A ACTIVIDADE
Leia maisPROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA DE CÉLULAS BACTERIANAS PARA MEIO LÍQUIDO
Ministério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia-CNPAB ISSN 0104-6187 PROTOCOLO OPERACIONAL PARA TRANSFERÊNCIA
Leia maisOsmose em Células Vegetais
Actividade Laboratorial Biologia e Geologia 10ºAno Osmose em Células Vegetais O que se pretende: 1 Compreender o transporte por Osmose em células Vegetais. 2 Comparar em meios de diferentes concentrações
Leia maisMedição de entalpia de neutralização. Química 12º Ano
Medição de entalpia de neutralização Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica e do
Leia maisPágina 1 de 8. 1 Elaborar um protocolo experimental adequado ao assunto em estudo estudo de uma enzima.
Página 1 de 8 ACTIVIDADE LABORATORIAL BIOLOGIA 12º Ano O que se pretende 1 Elaborar um protocolo experimental adequado ao assunto em estudo estudo de uma enzima. 2 Seleccionar material adequado ao estudo
Leia maisFísica e Química A 715 (versão 1)
Exame (Resolução proposta por colaboradores da Divisão de Educação da Sociedade Portuguesa de Física) Física e Química A 715 (versão 1) 0 de Junho de 008 1. 1.1. Átomos de ferro A espécie redutora é o
Leia maisAtividade Laboratorial: Fatores que afetam a atividade enzimática. Biologia 12º ano. Nome: Data: / /
Atividade Laboratorial: Fatores que afetam a atividade enzimática Biologia 12º ano Nome: Data: / / OBJETIVOS: Compreender o significado biológico das enzimas Conhecer o efeito de diversos fatores (concentração
Leia maisDeterminação espectrofotométrica do pka do indicador vermelho de metilo
Determinação espectrofotométrica do pka do indicador vermelho de metilo Rui Pedro Lousa das Neves Bioquímica Grupo 3 Coimbra 28 /05/99 Objectivos Nesta actividade experimental temos como objectivo a determinação
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL
MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo
Leia maisDepartamento de Bioquímica. Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N. Professores. Carlos Takeshi Hotta
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2013 Professores Carlos Takeshi Hotta Guilherme Menegon Arantes 1 1. O ácido dinitrosalicílico (DNS) pode
Leia maisNeste caso, diz-se que a reação é de primeira ordem, e a equação pode ser resolvida conforme segue abaixo:
1. Introdução Cinética Química A termodinâmica indica a direção e a extensão de uma transformação química, porém não indica como, nem a que velocidade, uma reação acontece. A velocidade de uma reação deve
Leia mais7.012 Conjunto de Problemas 4
Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 4 Pergunta 1 Você está estudando a síntese do aminoácido triptofano em bactérias. As enzimas TrpA, TrpB, TrpC, TrpD, TrpE e AroH são essenciais para a síntese desse
Leia maisIntrodução à cinética enzimática. Cinética da catálise pela invertase. Termodinâmica MIB (2015)
Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar - ICBAS-UP Departamento de Química José Augusto Pereira Introdução à cinética enzimática. Cinética da catálise pela invertase. Termodinâmica MIB (2015)
Leia maisAPL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO
APL 2.1 ENERGIA CINÉTICA AO LONGO DE UM PLANO INCLINADO Questão Problema: Um carro encontra-se parado no cimo de uma rampa. Acidentalmente, é destravado e começa a descer a rampa. Como se relaciona a energia
Leia maisKit de Clonagem Flex-C
Kit de Clonagem Flex-C Instruções de Uso DESCRIÇÃO O Kit de Clonagem Flex-C é altamente eficiente, rápido e de fácil uso para clonagem por PCR. A enzima Flex-C permite a clonagem direta de qualquer fragmento
Leia mais2 º Exame Engenharia Genética 31 de Janeiro de 2014 Duração: 2h30min
Nome: Curso: Nº 2 º Exame Engenharia Genética 31 de Janeiro de 2014 Duração: 2h30min Bordetella pertussis é o agente causador da tosse convulsa, uma doença respiratória humana altamente infecciosa e transmissível.
Leia maisTITULAÇÃO ÁCIDO-BASE. Versão aluno
ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO EM PORTALEGRE ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Versão aluno O que se pretende: Conhecer processos para neutralizar resíduos de ácidos/bases
Leia maisR E L A T Ó R I O D A A C T I V I D A D E L A B O R A T O R I A L
1 R E L A T Ó R I O D A A C T I V I D A D E L A B O R A T O R I A L ACTIVIDADE LABORATORIAL 1.3 Efeitos da temperatura e da concentração na progressão global de uma reacção de equilíbrio com iões de cobalto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Genética Bacteriana Disciplina: Biologia de Microrganismos Professora: Alessandra Machado Genética Bacteriana
Leia maisProtocolo para a determinação da atividade da ECA
Protocolo para a determinação da atividade da ECA O ensaio, para a medida da atividade proteolítica da enzima conversora de angiotensina I (ECA-I), empregando os substratos FRET Abz_FRK(Dnp)P-OH, Abz-
Leia maisBIOENSAIOS COM ORGANISMOS AQUÁTICOS... Ecotoxicologia Ana Morbey - 16/06/04 Instituto do Ambiente
Bioensaios COM ORGANISMOS AQUÁTICOS... 2 ORGANISMOS-TESTE Vibrio fischeri (bactéria) Daphnia magna (microcrustáceo) Thamnocephalus platyurus (microcrustáceo) Artemia franciscana (no caso de amostras salinas)
Leia maisPreparação e padronização de soluções
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) Trabalho Prático nº 2 Preparação e padronização de soluções
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 8ª AULA PRÁTICA EXTRACÇÃO
Leia maisEXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR
EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS
AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza
Leia maisRevisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria
Revisão Específicas 1. As conchas marinhas não se dissolvem apreciavelmente na água do mar, por serem compostas, na sua maioria, de carbonato de cálcio, um sal insolúvel cujo produto de solubilidade é
Leia maisBioadsorção com serradura de pinheiro de poluentes presentes em águas
Bioadsorção com serradura de pinheiro de poluentes presentes em águas Coordenador do estágio: Professor Nuno Lapa Colaboração: Aluna de doutoramento Maria Bernardo Instituição de acolhimento: Universidade
Leia maisTITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE O que se pretende: Conhecer processos para neutralizar resíduos de ácidos/bases no laboratório. Realizar tecnicamente uma titulação. Seleccionar
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ. Imagens de Rorschach
Imagens de Rorschach 1 Leis de velocidade Velocidade de uma reação química: Variação de reagentes / produtos em função do tempo: a A+ b B produtos v = k [A] x [B] y Lei de velocidade k: constante de velocidade
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2007/2008. Disciplina de BIOQUÍMICA I Curso de MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2007/2008 Disciplina de BIOQUÍMICA I Curso de MEDICINA º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 8ª AULA PRÁTICA Determinação da actividade enzimática
Leia maisDepartamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar
Leia maisObjectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis.
Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. O procedimento exacto e a ordem dos métodos a aplicar dependem do tipo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE MONSERRATE
ESCOLA SECUNDÁRIA DE MONSERRATE F.Q. A 2º ANO EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. Para ocorrer uma situação de equilíbrio num sistema são necessárias, pelo menos, duas das condições seguintes: A Todos os reagentes se
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA
IDENTIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS E AVALIAÇÃO DA SUA PUREZA O que se pretende Utilizar técnicas experimentais de determinação de propriedades físicas características das substâncias como métodos de identificação
Leia maisACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 10º Ano
Objectivos ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 0º Ano Determinação da massa volúmica e da densidade relativa de líquidos Seleccionar material adequado à determinação da: a) massa volúmica ou densidade de um
Leia maisEspectros de Absorção
Espectros de Absorção Rui Pedro Lousa das Neves Bioquímica Grupo 3 Coimbra 21 /4/99 Introdução Este trabalho prático trabalhos consistiu no estudo, análise e interpretação do espectro de absorção de espécies
Leia maisHibridação in situ por fluorescência FISH
Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA Hibridação in situ por fluorescência FISH O protocolo descrito a seguir foi baseado nos procedimentos
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia maisCap 3 Introdução à Experimentação
3.5. Exercícios 3.1. Um experimento deve conter no mínimo o(s) seguinte(s) princípio(s) básico(s) da experimentação: a) repetição b) casualização c) controle local d) repetição e controle local e) repetição
Leia maisExperiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido
Experiência VI (aula 10) Resfriamento de um líquido 1. Objetivos 2. Introdução 3. Arranjo e procedimento experimental 4. Análise de dados 5. Referências 1. Objetivos A partir de um arranjo experimental
Leia maisAPL 1.2 Síntese do sulfato de tetraminocobre(ii) mono-hidratado
APL 1.2 Síntese do sulfato de tetraminocobre(ii) mono-hidratado Grupo de Trabalho: Classificação Professor Existe uma crença de que os produtos naturais são necessariamente bons ou menos nocivos que os
Leia maisEscoamentos Exteriores em torno de Corpos Não-fuselados
Mecânica dos Fluidos II Guia do trabalho laboratorial Escoamentos Exteriores em torno de Corpos Não-fuselados António Sarmento Março de 2006 Objectivos 1. Determinar experimentalmente e relacionar entre
Leia maisPS 4 Soluções Pergunta 1
PS 4 Soluções Pergunta 1 Você está estudando a síntese do aminoácido triptofano em bactérias. As enzimas TrpA, TrpB, TrpC, TrpD, TrpE e AroH são essenciais para a síntese desse aminoácido. Bactérias do
Leia maisEstudo do movimento de queda de um balão
ACÇÃO DE FORMAÇÃO ACTIVIDADES LABORATORIAIS PARA OS 10.º E 11.º ANOS DO ENSINO SECUNDÁRIO Estudo do movimento de queda de um balão Actividade Prática de Sala de Aula Maria da Conceição da Mata Morais Maria
Leia maisProduto de Solubilidade
Produto de Solubilidade Hidróxido de Cálcio Rui Pedro Lousa das Neves Bioquímica Grupo 3 Coimbra 31 /3/99 Introdução Este trabalho prático destina-se ao estudo do produto de solubilidade do hidróxido de
Leia maisPREPARAÇÃO, DILUIÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
Porto, 21 de Março, 2014 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo Química PREPARAÇÃO, DILUIÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES Relatório Turma 1 - Grupo 4 Docente:
Leia maisUnidade Curricular: Física Aplicada
Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial nº. 3 (1ª. parte) Viscosidade de Líquidos DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE VISCOSIDADE
Leia maisInstituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica 2º ano; 2º semestre; 2008/2009
Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica 2º ano; 2º semestre; 2008/2009 Química Orgânica Relatório - Trabalho 4 Identificação de compostos orgânicos
Leia maisCAMPO ELÉCTRICO E POTENCIAL
TRALHO PRÁTICO Nº 5 CAMPO ELÉCTRICO E POTENCIAL Objectivo - O objectivo deste trabalho é ilustrar a forma do campo eléctrico criado por algumas distribuições de carga. Experimentalmente determinam-se linhas
Leia maisCentro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA
Centro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA 1) Qual é a relação entre *(a) absorbância e transmitância? (b) absortividade
Leia maisCargo: D-41 Técnico Laboratório - Biotecnologia - Análise de Proteínas
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-41 Técnico Laboratório - Biotecnologia - Análise de Proteínas Apresenta-se abaixo um protocolo para preparação de géis SDS-PAGE a ser utilizado em uma análise de confirmação
Leia maisESCOLA SALESIANA DE MANIQUE FICHA DE AVALIAÇÃO DE QUÍMICA ANO LECTIVO 2010/2011
ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE FICHA DE AVALIAÇÃO DE QUÍMICA ANO LECTIVO 2010/2011 Nome: 12.º Ano Turma Nº: Encarregado de Educação: Classificação: Professor: 1. A maioria das reacções químicas ocorre com
Leia maisSolução aquosa de tiossulfato de sódio 0,100 moldm. Ácido clorídrico concentrado: R: ; S: /37/ Realizar na hotte. Usar luvas.
REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivos Avaliar a velocidade da reacção química entre ácido clorídrico e o tiossulfato de sódio a diferentes concentrações, através do tempo que demora a formar-se uma determinada
Leia maisEste tipo de medidor de caudal foi construído por Henri de Pitot ( ).
O tubo de Pitot é um instrumento que mede o caudal. A medida do caudal é tão importante quanto a do consumo de energia eléctrica, para fins contáveis e para a verificação do rendimento do processo. A medição
Leia maisFISIOLOGIA ANIMAL II
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 1 DETERMINAÇÃO DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS ARMANDO CRISTÓVÃO, PAULO SANTOS 2006 1 Parte
Leia maisSolidificação e fusão da água
Solidificação e fusão da água A temperatura de solidificação é a temperatura à qual a substância passa de líquido a sólido. Temperatura de ebulição é a temperatura à qual a substância passa de sólido a
Leia maisCATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO
CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO KITS DE EXTRAÇÃO BIOPUR A extração de DNA é o primeiro passo para diferentes procedimentos na Biologia Molecular. Este processo é parte fundamental para se obter alta eficiência
Leia maisAgrupamento de Escolas da Senhora da Hora
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Curso Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos Informação Prova da Disciplina de Física e Química - Módulo: 4 Circuitos elétricos. Modalidade
Leia maisCAMPO ELÉCTRICO E POTENCIAL
TRALHO PRÁTICO Nº 5 CAMPO ELÉCTRICO E POTENCIAL Objectivo - O objectivo deste trabalho é estudar a forma do campo eléctrico criado por algumas distribuições de carga. Experimentalmente determinam-se linhas
Leia maisUniversidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal
Campus de Botucatu Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal ROTEIRO PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: DETERMINAÇÃO DA PROTEÍNA SOLÚVEL
Leia maisOficina de formação sobre a organização e utilização dos laboratórios escolares
Escola Secundária Dr. Manuel Gomes de Almeida Oficina de formação sobre a organização e utilização dos laboratórios escolares Formadores: Vítor Teodoro, Carlos Cunha, Filipa Silva, Celeste Calado, João
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Armando Cristóvão Adaptado de "The Tools of Biochemistry" de Terrance G. Cooper Espectrofotometria de Absorção Uma das primeiras características químicas
Leia maisGenética Bacteriana. Julliane Dutra Medeiros
Genética Bacteriana Julliane Dutra Medeiros 1 A célula bacteriana 2 Relembrando conceitos... Genoma informação genética de uma célula (cromossomo e plasmídeos) Estruturas contendo DNA que transportam fisicamente
Leia maisHospedeiros e vetores de clonagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PÓLO AVANÇADO DE XERÉM GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA CURSO MELH. GEN. E OGMs (XBT353) TURMA 2015/2 Hospedeiros e vetores de clonagem Prof. Dr. Silas Pessini Rodrigues
Leia maisPreparação do gel de poliacrilamida
Preparação do gel de poliacrilamida Materiais: - álcool 70% (limpeza) - SDS 10% - água Milli-Q - APS 10% - acrilamida/ bisacrilamida 40% - TEMED - tampão Tris-HCl, ph 8,8 e 6,8 - vidros 1º Limpar os vidros
Leia mais